viendo a mi mujer coger con nuestro vecino

Esse fim de semana não pudemos deixar nosso pequeno com seus avós porque tinham assuntos para atender e, por um momento, desmoronaram meus planos e esperanças. Embora tenha proposto encontrar alguém que nos ajudasse a cuidar do nosso filho, eu me deparei com a negativa da minha esposa, que não queria expor o deplorable estado em que estávamos nossa casa, pois estávamos remodelando principalmente para ampliá-la. Assim, liguei para a filha de uma vizinha, Mariana, uma menina muito amável que mora ao lado da nossa casa e já tem experiência em ser babá. Como minha esposa a conhece e há certa confiança, era mais provável que não objetasse se fosse ela quem ficasse para cuidar do nosso filho. Decidi ligá-la sem mencioná-lo, quando se apresentou e minha esposa soube do que se tratava, não lhe restou mais que aceitar. Aproveitei o tempo que Laura precisava para se arrumar e saí a comprar alguns provisões para que meu filho e sua babá passassem a noite assistindo filmes, ao sair me encontrei com Maurício, quem me saudou desde a calçada de frente. Havíamos cruzado palavras muito poucas vezes após os acontecimentos passados e percebi que já fazia tempo que não via sua esposa e seus filhos e que não os via em sua casa com a frequência de antes. Quase por inércia, cruzei a rua, estreitei sua mão e iniciamos uma conversa típica. Com o fim de cortar sua charla aborrecida sobre os detalhes do seu trabalho e, estranho que pareça, lhe falei sobre nossas intenções de sairmos para divertir-nos e o convidado a ir conosco quase sem dar conta. Embora me sentisse muito incómodo quando aceitou, devo dizer que não me surpreendeu realmente, além disso estava ocupado pensando em meu próprio comportamento para pensar em algo mais. Nos despedimos momentaneamente, fiz as compras que tinha pendentes e regressei a casa, busquei Laura para lhe dar a notícia, a encontrei saindo do banheiro lucindo um mini vestido branco ceñido ao corpo, sem tirantes que deixava um escote. Deliciosamente pronunciado, de lo largo le chegava à metade dos muslos, mas o que mais chamava a atenção eram seu thong que se marcavam na tela do vestido, suas zapatilhas do mesmo cor que o vestido faziam que suas pernas lucissem mais torneadas e suas nádegas redondas se erguissem quase sugerentes, sobra dizer que me a pôs dura instantaneamente.

Crio que ainda tinha certa recela por sair e vendo-a vestida assim, quase desisti também. Foi então quando lhe contei sobre a companhia que teríamos, apesar de mostrar desinteresse e até fastidio em relação ao assunto, estou seguro de que isso terminou por convencê-la.

Havíamos pedido um táxi para não dirigir por razões óbvias, quando saímos, o carro estava esperando-nos, Maurício, o vizinho, se dirigia hacia nós, claramente tratava de disimular o impacto que provoco minha esposa, mas sei que teve exatamente a mesma reação que eu e por isso o mesmo pensamento.

Subimos ao táxi, Maurício à frente e nós atrás, dirigimo-nos a um lugar onde toda a noite havia música salsa em vivo. Falamos pouco durante o transporte e tudo sobre nossos trabalhos e coisas sem interesse. Chegamos ao local, que conhecemos bem e gostamos de frequentar quando podemos, é uma casa adaptada para funcionar como bilheteira, no espaço do pátio se concentra a gente pois faz de pista de dança, pedimos algumas cervejas e uma hora mais tarde saquei a bailar minha esposa. Ao terminar a peça, regressamos à mesa e continuamos bebendo. Isso repetimos um par de ocasiões mais e na quarta lhe pedi a minha esposa que bailasse com Maurício, o que não gerou nenhuma reação fora do comum de nenhum dos dois.

A noite se tornava um pouco aborrecida comparada com o que eu esperava (suponho que para os três)... havia bailado com minha esposa um bom tempo e Maurício a sacou a bailar em uma ou duas ocasiões mais, e até então tudo era como qualquer reunião social entre amigos. No momento em que minha esposa foi ao banheiro... Encontrava-a um lado do palco e da pista de dança e cheguei lá para alcançá-la um pouco antes de sair, embora eu chegasse antes e a esperasse cerca de 5 minutos. Sem cruzar palavra, aproximei-me a ela e comecei a beijá-la e tocar-lhe, o corredor estava iluminado, mas não havia gente, além disso, não estava muito à vista, portanto pude tocá-la com prazer até me assegurar de que estivesse bem quente. Ela voltou para a mesa, eu entrei no banheiro e quando saí e regressei à mesa, tudo continuava normal. Passaram alguns minutos e foi minha esposa quem agora me pediu dançar, mas eu neguei e disse que mais tarde, então saco Maurício para dançar e aproveitei para ligar ao garçom e pedir uma garrafa de uísque. De vez em quando, lançava um olhar para a pista, mas não consegui ver nada fora do comum, exceto que eles bailaram durante muito tempo.

Quando voltaram, se surpreenderam ao ver a garrafa na mesa, embora a surpresa durasse pouco. Eu me encarreguei de servir com a intenção de emborrachá-los e eu tomar menos do que eles... assim passaram as horas, continuamos bebendo, nos turnamos para dançar com minha esposa, que já estava visivelmente animada (tomada). Já chegava a madrugada (02:00 am aproximadamente) quando me levantei para ir ao banheiro. Ao sair deste, não me dirigi à mesa, mas sim refugiei-me atrás de um pilar para observar desde lá o que estava acontecendo na minha ausência entre Laura e nosso vizinho, mas eles não estavam na mesa, os busquei na pista de dança, mas com tanta gente, não consegui vê-los. Assim, decidi voltar, mas justo nesse momento saíram de atrás de um pilar próximo à nossa mesa. Continuei observando, sentaram-se um diante do outro, Laura se reclinou para a frente sobre a mesa, exibindo seu escote, o que Maurício recebeu com agrado, fixando sua mirada nos seus peitos enquanto se reclinava igualmente para a frente. Não chegaram a mais porque nesse momento o grupo musical anunciou o fechamento do .... Lugar dentro dos próximos 15 minutos, regresse à mesa, pedimos a conta e dança uma última volta com minha esposa, pude verificar que para então o álcool havia feito efeito enquanto eu fingia estar mais bêbado do que realmente estava, no táxi de regresso ocupamos as mesmas posições mas essa vez a conversa foi mais amena, entre piadas e gargalhadas nas quais até mesmo o condutor participou. Chegamos em casa ainda com metade da garrafa, Maurício disse que iria para sua casa e que não tardaria, eu disse que deixaria a porta aberta para que entrasse sem precisar tocar, ao entrar a babá nos recebeu sonolenta dizendo-nos que nosso filho dormia, após pagar-lhe, acompanhei-a até sua casa e ao regressar o vizinho já se encontrava lá mas não haviam tido tempo para nada realmente, mexemos móveis e caixas com roupa para improvisar uma mini-pista de dança no que devia ser a sala e assim com a música a baixo volume e bebendo o que restava da garrafa seguiu a festa, embora com pouca luz pois apenas um foco iluminava pobremente a pseudo-sala e o corredor da entrada à vez... Depois de um par de tragos me dirigi ao banheiro e ao sair estive vagueando pelo pouco espaço que havia ali, bostezando e prestes a cair de bêbado, (não quero ser presunçoso mas minha atuação foi digna de um Oscar)... Depois me sentei sobre caixas que estavam arrinconadas por lá ao lado da mini-pista de dança e ao lado do único sofá ocupável, pouco a pouco fui recostando-me e acomodando-me convenientemente enquanto fingia estar dormindo, em pouco tempo estava roncando enterrado entre um monte de caixas, bolsas e roupa apilada (obviamente de forma que pudesse ver completamente o pouco espaço que havia)... Laura e o vizinho seguiram dançando normalmente mas de vez em quando dirigiam uma mirada na minha direção ou se aproximavam disimuladamente, após repetir isso em um par de ocasiões seguiram dançando, enquanto faziam murmuravam algo e às vezes Riham tratando de fazer o menor barulho possível, todo isso sem deixar de dançar, embora cada vez mais lento, até que após alguns minutos começaram os beijos sem parar de dançar nem olhar de vez em quando para onde eu estava acomodado estrategicamente e com a sombra que me proporcionava a pouca luz que havia, pude ver muito discretamente como pouco a pouco aumentavam os beijos e carícias entre minha esposa e o vizinho, não pude evitar uma enorme ereção ao ver as mãos de Maurício estrujando as nádegas e os seios de minha esposa, quem se dedicava a chupar sua língua, não sei como explicar porque nem eu entendo a razão mas estúpidamente continuavam tentando dançar, meneando-se e dando voltas muito lentamente, após um tempo que não pude ver mais nada que Maurício me dava as costas, por fim deram volta lentamente até quedar de perfil frente a mim, Maurício abraçava minha esposa estreitamente e ainda lhe hundia sua língua na boca enquanto ela pendurada do seu pescoço tentava manter o equilíbrio em suas sandálias de tacão de agulha apesar de ter feito todo para me refugiar o mais conveniente possível, não podia fazer mais que observar, assim não podia aliviar minha ereção de nenhuma forma e isso me frustrava muito, o qual piorou em quanto giraram um pouco mais e Laura quedo de costas ante mim, enquanto o vizinho a segurava com seu braço direito mantendo seu corpo próximo, sua mão esquerda se dedicava a explorar seu bem formado cu que aquele pequeno vestido branco não podia conter, os dedos de Maurício, indicador e anular haviam desaparecido totalmente entre as nádegas de minha esposa que apesar de trazer taças tinha que sustentar-se nas pontas dos seus pés devido ao íntimo e penetrante massagem que estava recebendo... de repente ela o afastou e voltou para mim, não sei se em minha desesperação fiz algum barulho ou movimento brusco mas estiveram quietos um momento até confirmar que seguia dormindo, eu havia fechado bem meus olhos para evitar que me... Descobriria se aproximava. Depois de um lapso que julguei prudente abrir pouco a pouco os olhos, minha esposa estava de joelhos lambendo o membro ereto do vizinho acima abaixo até chegar aos testículos que igual lambia e chupava, fez o mesmo em reiteradas ocasiões até que pôs sua língua na cabeça por um instante jogueteando até que por fim a hundiu na boca, ao sacá-la, chupava com força para depois comê-la outra vez, no início foi lento e de a pouco foi aumentando o ritmo, Maurício segurando sua cabeça começou a se mover metendo e sacando seu cock, cógemeviendo a mi mujer coger con nuestro vecinoA boca tão profundamente que me surpreendeu muito o fato de ela não ter incomodado em absoluto, comia quase toda sem problemas uma e outra vez e de repente parou... quando tirei a cock da boca descobri que ainda não havia corrido como pensei no início, peguei-a do braço e levantei-a, sentei-a na beira do sofá, ela desceu os calções ao mesmo tempo em que se tirava os sapatos e ficou nu de cintura para baixo, ela nervosa olhava para mim reiteradamente, Maurício se aproximou e a recostou no respaldo do sofá, quase acostada, e um pouco abaixo do escotado vestido da minha esposa com todo e sutiã, deixando suas lindas tetas livres, (lembrei o primeiro encontro da minha mulher com o vizinho e imediatamente sabia o que queria fazer e acredito que ela também se lembrava), ela apenas sorriu píricamente enquanto mordia seu lábio inferior, ele montou sobre ela, ficando de joelhos no sofá, colocou sua dura cock entre os peitos da minha mulher, que imediatamente os juntou com as mãos ao mesmo tempo em que o seu cavaleiro se recostava na parede, passava sua tranca entre elas, cada vez que empurrava Laura aproveitava para baixar a cara e receber a cabeça com uma chupadinha ou brincar com sua língua, não passou muito tempo antes que esse pedaço enorme de carne aumentasse o ritmo e sem parar de mover explodiu desproporcionadamente surpreendendo a minha esposa que com a boca aberta recebeu o primeiro jato de cum na cara, a cock do vizinho continuava subindo e descendo chorando entre os peitos da minha mulher, deixando seu rosto pescoço e peito bem banhados em cum, após um momento de repouso Maurício aproximou-se da cock da boca da minha esposa que ainda se lamia os lábios e não titubeou em chupá-la até a deixar limpa.