Antes de contar o que ocorreu, permitam-me uma pequena descrição dos protagonistas desta história real.
Minha esposa: uma mulher muito sensual, morena perto dos 40 anos com um corpo tremendo, peitos lindos e traseiro glorioso, gosta-se vestir-se com roupa ajustada e ao trabalho sempre sai muito bem produzida. Quando saímos com amigos ou família mais de um homem se fica olhando para o seu traseiro.
O albanil: Walter, um tipo bondoso e gigante, deve medir quase 2 metros e bem fornido. Muito educado e sempre está sorrindo.
A história:
Desde há um tempo estamos com uns arranjos em planta alta da casa, eu havia acordado com minha esposa que eu me encarregaria de receber Walter e indicá-lo onde se trabalharía no dia (a minha esposa eu expliquei mais de uma vez). Dias atrás eu saí no horário que Walter disse que viria e o recebeu minha esposa. Quando eu regressei e entrei em casa, parecia não haver ninguém, fui à cozinha, ao banheiro e ao quarto e nada na planta baixa. Por um momento pensei que minha esposa havia passado a Walter e então se foi. Então subi para a planta alta e me surpreendi ao ver que minha esposa e Walter estavam falando e rindo como se fossem amigos de muito tempo, ela perguntava como era o processo de término da parede (do qual minha esposa nunca teve interesse nem sabia nada). Walter havia agarrado a mão de minha esposa e a fazia passar pela parede explicando que ainda faltava o reboco fino, os dois a rirem. Quando eles se deram conta de minha presença se quedaram me olhando naturalmente e continuavam rindo. A ela disse: amor Walter estava explicando como ia ficar a parede, não sabia que responder e só atinei a dizer: ah, mira, que bom que te o tenha explicado. Então Walter soltou a mão de ela e se afastou sentindo vergonha. Minha esposa então me disse: amor, a Walter ofereceu gaseosa, você anima-se ir comprar? Me quedo calado duvidando e por não desautorizar-la, elle ale disse bem. Baje busque a carteira e fui comprar. Lagaseosa. Regresso e ela estava novamente na planta baixa, na cozinha, preparando uma bandeja para levar a gaseosa e um sanduíche de miga que havia na geladeira, me surpreendeu tanta atenção para Walter. Claramente estava com calor por Walter e não o escondia. E eu longe de pôr algum reparo me senti quente também de olhar para ela tão decidida. No final da tarde, Walter se foi.
A noite morri de ganas de tocar o tema, que mais haviam falado em minha ausência? Ela se lhe havia sugerido? Lhe havia pedido o telefone? Ele havia querido encararla? Como iria seguir tudo?
Me dei uma ducha e fui para a cama, ela também um banho e para a cama, não me deu tempo para iniciar a conversa (não foi necessário) meti a mão no boxers e disse: quero que me cojas. Se meteu pelas sabanas e começou a fazer sexo oral, quando já tinha a ereção afull, ela subiu e sentou sobre mim e começou a cavalgar, nunca a havia visto ter um orgasmo tão rápido e aos gritos. Parecia muito evidente para mim que estava cavalegando pensando no albanil. Decidi não perguntar nada e deixar que passe o que tiver que passar.
Ustedes creen que faço bem? A verdade é que me calenta a ideia de se ter motivado assim, há muito tempo que não a via dessa forma, sempre fantaseei com a ideia de ver ela com outro homem, mas me preocupa que seja justo com Walter, porque é gigante e deve vir bem equipado, se lá chega a coger bem, então como vou fazer para satisfazê-la à minha esposa?
Bom, escuto seus conselhos, decidi escrever o que estou passando e creo que chegue ao lugar indicado. Espero seus comentários!
Minha esposa: uma mulher muito sensual, morena perto dos 40 anos com um corpo tremendo, peitos lindos e traseiro glorioso, gosta-se vestir-se com roupa ajustada e ao trabalho sempre sai muito bem produzida. Quando saímos com amigos ou família mais de um homem se fica olhando para o seu traseiro.
O albanil: Walter, um tipo bondoso e gigante, deve medir quase 2 metros e bem fornido. Muito educado e sempre está sorrindo.
A história:
Desde há um tempo estamos com uns arranjos em planta alta da casa, eu havia acordado com minha esposa que eu me encarregaria de receber Walter e indicá-lo onde se trabalharía no dia (a minha esposa eu expliquei mais de uma vez). Dias atrás eu saí no horário que Walter disse que viria e o recebeu minha esposa. Quando eu regressei e entrei em casa, parecia não haver ninguém, fui à cozinha, ao banheiro e ao quarto e nada na planta baixa. Por um momento pensei que minha esposa havia passado a Walter e então se foi. Então subi para a planta alta e me surpreendi ao ver que minha esposa e Walter estavam falando e rindo como se fossem amigos de muito tempo, ela perguntava como era o processo de término da parede (do qual minha esposa nunca teve interesse nem sabia nada). Walter havia agarrado a mão de minha esposa e a fazia passar pela parede explicando que ainda faltava o reboco fino, os dois a rirem. Quando eles se deram conta de minha presença se quedaram me olhando naturalmente e continuavam rindo. A ela disse: amor Walter estava explicando como ia ficar a parede, não sabia que responder e só atinei a dizer: ah, mira, que bom que te o tenha explicado. Então Walter soltou a mão de ela e se afastou sentindo vergonha. Minha esposa então me disse: amor, a Walter ofereceu gaseosa, você anima-se ir comprar? Me quedo calado duvidando e por não desautorizar-la, elle ale disse bem. Baje busque a carteira e fui comprar. Lagaseosa. Regresso e ela estava novamente na planta baixa, na cozinha, preparando uma bandeja para levar a gaseosa e um sanduíche de miga que havia na geladeira, me surpreendeu tanta atenção para Walter. Claramente estava com calor por Walter e não o escondia. E eu longe de pôr algum reparo me senti quente também de olhar para ela tão decidida. No final da tarde, Walter se foi.
A noite morri de ganas de tocar o tema, que mais haviam falado em minha ausência? Ela se lhe havia sugerido? Lhe havia pedido o telefone? Ele havia querido encararla? Como iria seguir tudo?
Me dei uma ducha e fui para a cama, ela também um banho e para a cama, não me deu tempo para iniciar a conversa (não foi necessário) meti a mão no boxers e disse: quero que me cojas. Se meteu pelas sabanas e começou a fazer sexo oral, quando já tinha a ereção afull, ela subiu e sentou sobre mim e começou a cavalgar, nunca a havia visto ter um orgasmo tão rápido e aos gritos. Parecia muito evidente para mim que estava cavalegando pensando no albanil. Decidi não perguntar nada e deixar que passe o que tiver que passar.
Ustedes creen que faço bem? A verdade é que me calenta a ideia de se ter motivado assim, há muito tempo que não a via dessa forma, sempre fantaseei com a ideia de ver ela com outro homem, mas me preocupa que seja justo com Walter, porque é gigante e deve vir bem equipado, se lá chega a coger bem, então como vou fazer para satisfazê-la à minha esposa?
Bom, escuto seus conselhos, decidi escrever o que estou passando e creo que chegue ao lugar indicado. Espero seus comentários!