Desvirgando meu sobrinho 2

Despertei relaxada, ainda estava sonolenta do sono, cansada mas um cansaço agradável. Memo continuava dormindo. Levante-me com cuidado para não o despertar, mas não consegui. Desculpe, não quis acordarte, disse-lhe. Obrigada tia, foi o melhor que me aconteceu. Sorri. Fazes algo para almoçar? perguntei. Dale. Disse-me. Dá 30 minutos que eu vou tomar banho e preparar alguma coisa, continuei a dormir. Banhei rapidamente, pensando no que havia feito, estava feliz, precisava de um pouco de sexo bom. Secou-me, e vesti o short e o top, que estava usando anteriormente.Desvirgando meu sobrinho 2A verdade que sou muito má cozinha, por isso tentei fazer ovos mexidos, mas me distraí lendo um artigo do jornal e queimei completamente a comida de Memo. Além disso, não sei cozinhar e sou bastante distraída. Termine pedindo comida para entrega, pedi uma milanesa napolitana com fritas para Memo, que era sua comida favorita, e eu uma salada César. Costumo comer leve durante o dia. Uns 50 minutos mais tarde, tocou a campainha. Era o menino da entrega. Apenas me viu, me olhou de cima a baixo, foi minha culpa, o short me ficava bem apertado, igual ao top, somado a que não estava usando calcinha, se tivesse dado conta, teria posto algo mais discreto, mas com o meu sobrinho, eu estava com a cabeça em outro lugar, não parecia real a situação. Dei uma boa propina e o despedi, embora o menino não quisesse ir-se, perguntou por uma direção que precisava ir, mas disse que não morava ali, que nem sabia onde estava, e perguntou mais alguma coisa que não lembro. O abracei e fechei a porta. Preparei a mesa e fui para o quarto do meu sobrinho. Estava nu, dormindo de barriga para baixo, roncando, estava num sono profundo, minha culpa, eu sei. O chamei com delicadeza, mas não respondeu, tive que sacudi-lo do ombro para que acordasse. Apenas me viu, sorriu. Devia pensar que vinha outra sessão de sexo, mas não, era a comida. Pôs o short de futebol e fomos almoçar na cozinha. Parecia outra pessoa o meu sobrinho, estava relaxado, se via feliz, falamos sobre sua vida, contei coisas minhas, passamos muito bem. Foi um almoço muito agradável. Já havia feito tarde, eram 4:15 horas. Memo, me fizeste gozar muito e não mento, era verdade, não sei se foi pelo morbo da situação ou porque. Mas sabes que isso não pode ser repetido, não? Seria estranho se continuássemos com isso. Além disso, gosto de ser tua tia e você é o meu único sobrinho. Foi uma boa experiência para ambos, não pensas o mesmo? Ele me olhou desiludido. imaginé, pero gracias, me imaginé muchas veces verte desnuda, e bem se cumpriu, graças tia. Disse. Deu um beijo na minha face. E pus a lavar os pratos. Continuamos a falar, vi Memo estranho, não estava deprimido nem nada, mas queria perguntar algo e não se animava. O que está acontecendo, o que você quer perguntar a Memo? Nervoso disse, entendi o que disse, mas tenho uma fantasia, peço desculpas se me desubico, mas sempre pensei e mais hoje quando te vi tomando sol. Deixa-me meter nela na Booty? Perguntou muito diretamente. Agarrou-me desprevenida e dei vergonha à pergunta. Desculpa tia, só perguntei por dúvidas. Tentei mudar o assunto. Mas pensei um momento e disse a mim mesmo: Vou fazer com que ele exploda e vou deixá-lo com vontade. Era a última vez que ia ter sexo com sua tia e, além disso, sua fantasia de me fazer a Booty, não pude negar. Se acessa, como você gostaria de fazê-lo? Perguntei. Sua cara explodiu de alegria. O primeiro dia que viniste, eu estava no sofá, e estavas colocando a mesa no living, e me imaginei que te agarrava pela espinha e te ponia contra a mesa, e te fazia a Booty ali mesmo. Tinha que ir para meu quarto para masturbar-me, só pensando nisso. Disse meu sobrinho. Está bem, mas dila a Booty um pouco antes, se? Sabes como fazer isso? Supus que com toda pornografia que assistia, teria boa experiência, pelo menos em teoria Se tia, claro. Peguei alguns pratos e fui para o living, dei um piscadinho. Seguiu-me. Pus-me frente à mesa, estirei-me para colocar o prato na outra ponta da mesa, levantando minha Booty, e Memo, se me pegou por trás. Apoiei-me com seu bulto contra minha Booty, e me hundiu contra a borda da mesa. Tinha o shortado, mas podia sentir seu membro bem duro contra minha Booty. Fiz apoiar meu peito contra a mesa e minha Booty ficou parada, pronta para penetrá-la. Bajei o short e fiquei de cintura para baixo, nua.puta

Ripened Seu membro tocou minhas nádegas e sua cabeça começou a procurar a entrada do meu ânus. Por dentro eu me perguntava se ele entendera a parte de dilatar-me. Obviamente não. Mas não ia cortá-lo no momento, então apenas rogued que dói o menos possível. Sua cabeça começou a tratar de penetrar o meu ânus que se resistia. Separei minhas nádegas e acomodei novamente para penetrar-me, mas o meu ânus não cedia, tentei me relaxar para que entre o mais facilmente possível, mas era demasiado estreito o meu bumbum.milfFinalmente senti como escupiu e colocou um pouco de azeite de oliva na entrada do meu buraco, e lubrificou a cabeça da sua pênis com saliva e azeite. O esforço que me fez doer com a força que tentava penetrar-me, mas a sua cabeça começou a entrar muito lentamente.Familia IntrafamiliarMe fazia gemir de dor mas eu o aguentei. Era a fantasia do Memo e o sofrei. Foi eterno, mas sua cabeça terminou entrando. Doía-me muito, sentia como se estreava por dentro, e queria dizer-lhe que saísse logo, mas não disse nada. Meu sobrinho se acomodou, senti suas pernas preparando-se para o seu primeiro anal, e me atingiu com violência, não esperava tanto de golpe, fez-me gritar como uma louca, quase metade do seu pênis estava dentro, voltou a atacar-me e seu membro continuou avançando, fez-me gritar, mas não lhe importava, estava concentrado em meter o seu membro completamente. O que conseguiu na sua última investida.incesto

InfielTudo estava muito apertado, mas nessa investida é como se libertou e seu membro finalmente me penetrou até o fim. Seus testículos bateram contra minhas nádegas, e dei um grito seco. Pediu que parasse um momento, mas não me ouviu, estava em outro mundo, sua tia deixou de existir, era meu Booty e seu pênis. Retirou-se para trás, senti como seu pênis corria uns centímetros fora de meu Booty, para luego voltar a entrar. Nesse ponto meu Booty já estava o suficiente aberto para deixar meu sobrinho pegá-la. O que fez, sem parar. Tomava ritmo, e era investida após investida, seus testículos chocavam contra minhas nádegas, se retiravam uns poucos centímetros para voltar a investir meu Booty. Só pedia que acabasse rápido. Aguardei, aguardei, foi tão doloroso, que para esquecer do dor, contei as investidas. Cheguei a contar 26 vezes que seus testículos chocavam minhas nádegas. Tinha-me inclinada sobre a mesa, minha cara estava recostada sobre ela, enquanto me tomava das cadeiras e me penetrava com força, pela brutalidade da cogo, eu estava agarrada à mesa gritando pelo dor e o prazerirma
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aunt and nephewNúmero 26, eu a deixo afundida até o fundo. Com sua mão direita segurou meu cabelo, puxando para dentro. Meu pescoço para trás, minha espinha arqueada. E senti seu corpo tremer. Deu um grito de alívio e senti seu cume fluir por dentro. Ficou sem ar, soltou meu cabelo. E se afastou. Tomei alguns segundos para me reincorporar, quando o fiz, o sêmen começou a descer desde meu ânus, percorrendo minhas pernas.Desvirgando meu sobrinho 2Quedei-me mareada e atirei sobre o sofá. Estás bem, tia? Sim, sinto um pouco de vertigem. Ninguém acreditaria se eu contasse, disse. Se contar, vou matar-te. Disse. Ele riu. Vou-me banhar antes que tua mãe venha. Morre se ela souber, disse. Por dentro, disse, se a ideóloga disso foi tua mãe. Se soubesses. Pensei. Terminei de me banhar. Avisei Memo que a ducha estava livre. Depois de me banhar, disse: Não tenho pressa. Vestir-me um short, uma blusa de tirantes e sandálias. E fiquei no living esperando minha irmã. Tive que sentar-me de lado por causa do dor que meu sobrinho havia provocado na bunda.putaVanessa chegou. A abracei, perguntei-lhe sobre o seu dia. Falamos um bom tempo. Não tocamos no que havia acontecido com meu sobrinho. Não me perguntou, nem eu comentei nada. Passou o tempo e finalmente chegou a noite, fui para minha recama e me deitei, mais ou menos como às 11 da noite, fui despertada por carícias, quando acordei, era Memo. O que fazes aqui? disse eu. Estou muito quente, tia, e tenho vontade de desleixar-me, mas já não quero me masturbar, melhor prefiro vir te culear. Não, Memo, já é suficiente, isso não podemos estar fazendo, se senti gostoso e gostei, mas já basta. Parece que Memo não ia se ir sem o que queria, com força me destapou das cobertas e me puxou dos pés para a beira da cama. Memo, o que fazes? Solta-me! Meu sobrinho, que era muito tranquilo, tornou-se em uma besta. Eres minha, disse ele, e vais dar-me outra vez o que eu quero ou já não sou mais você, com quem estás enganando, eh, puta? Contestastei. Quedei impressionada pelo mudança de meu sobrinho, ao que lhe respondi: Memo, tenho esposo. Ele não parece importar-se, tomou-me das pernas e as abriu, dizendo: De hoje em diante, você não é mais minha tia, vai ser minha puta e vou vir visitarte todas as noites e te deixar bem aberta, puta infiel! Tomou o shorts do meu pijama e o tirou por completo. Continua.