Paula , la profesora tímida (4,5)

Paula, a professora tímida (4, 5),Sou Paula, vou lhes relatar os diferentes jogos que fazíamos com meu ex-marido, espero que gostem O próximo senhor para cumprimentar era M, um velho rico, com maneiras refinadas, eu era companheiro da sua filha na faculdade e obviamente vamos, coincidência, nos conhecíamos há muito tempo
Me sentei nas suas coxas muito suavemente, sempre me dizia: 'Párate um pouco assim eu me acomodo', pois como estou meio velhinho, dói tudo para mim; creio que só queria ganhar tempo. Me sentei diretamente em seu pau, bem grosso, aliás, até às vezes fazia pequenos saltos para poder-me acomodar. Vou explicar, por única vez, que nunca fui agredida ou violada, eram jogos que eu aceitava e, com o tempo, começaram a me agradar muito. Volvamos a M; embora fosse muito suave e seu diálogo fosse direto com meu marido, gostava muito de jogar com seus dedos, os massagens no meu vão eram épicos e as carícias no meu bumbum também, alcançando que quase me acostasse sobre ele. Volvamos a repetir o contexto; isso sedava com todos, dialogando entre si, inclusive meu marido. O sr. M, quando estava por terminar 'seu tempo', fazia parar e dar-me volta, vinha: 'Nietita, me disse e me dava um beijo de língua incrível, bem salivado; com a outra mão se acariciava o pau até que começava a saltar cum em minhas pernas, obviamente eu fazia para não passar nada, embora às vezes a quantidade fosse impressionante.
O próximo cumprimento era o Senhor L, caso estranho porque foi muito curto, digamos uns dois ou três minutos, só me acomodava a roupa, o culote me colocava adequadamente pois eu havia ficado como thong, me acomodava a pollerita, com restos de leite mas bem, era mais um vestuarista um designer erótico jajaja, ao longo dos anos descobri que Lera empregado do Senhor S e o que fazia era preparar-me para seu amo, que iam imaginar era o seguinte
Um senhor de papada larga, com pernas compridas, considerando que eu sou alta, este senhor chegaria ao metronomeenta, entrado em anos de olhos verdes profundos, sempre usava uma gorrota de praia, apenas me dizia boa dia e se sentava sobre sua incrível pija que era larga e muito ancha, era evidente o esforço que fazia para desfrutarme cada segundo do seu tempo que tinha, já em outros relatos ampliarei o tema dos tempos, só falava com meu marido de exportações enquanto outra vez minha culote branca já ficava dentro do meu cu e marcava minha conchita depilada
A segunda parte dos saudações era quando me 'ensinavam' as dimensões da minha quadra de tênis jajaja meu ex estava perto das cadeiras dos juízes, olhando para o horizonte, atrás de mim e me falava, contando-me quanto havia custado ao meu pai todo o terreno, após ficar viúvo, todo o esforço que ele fazia etc etc, enquanto se ia correndo para um lado, esse era o momento em que eu sentia o desfile das piadas sobre meu cu, pensem que até esses momentos antes de começar com esses jogos, aos meus 18 anos, a única cock que conhecia era a da minha esposa, se pedirem detalhes uns 22 cm venosa e mole como gostava de descrevê-la ele mesmo, seu trato para mim sempre era, minha querida e bela esposa.

As festas chupadas

Localizada em algum lugar de Leloir perto da casa, existe ainda hoje uma quinta onde por convite muito privado se organizam festas sexuais temáticas, a escolhida para minha primeira vez era Groped (a tradução aproximada é manoseo, os japoneses o chamam Chikan, os brasileiros Encoxada, no centro americano Arrimón, basicamente é deixar-se apoiar em lugares públicos)
Chegamos num dos carros que menos usávamos entramos na quinta muito ao fundo imponha-se uma casa de estilo Hollywood tenuamente iluminada, nos recebeu um segurança não pediu as chaves e deixamos os telefones
Antes de entrar no salão principal, nos perguntaram a ele para mim que tipo de identificação queria, era uma pulseira que tinha três cores possíveis, o vermelho, aceitava participar de qualquer tipo de sexo, o verde apenas até sexo vaginal e o amarelo apenas no salão de apoiadas... meu ex que a noite anterior me havia obsequiado um minivestido vermelho, me mirou-se sorriu e me pôs a pulseira... vermelha. Situação com os 19 anos recém casada enamorada e todo o romanticismo, ia participar de meu primeiro orgia mas o único era que segundo ele, era gente conhecida e de bem, me tranquilizava, isso não? Entramos, a música era de consultório médico, havia balcões com gente mirando a maioria homens, se acercou uma pareja, lo saudou a meu ex como se o conhecesse de toda a vida, me lembrou-se sorriu e me deu um beijo na boca (assim começamos) e uma mãozada de muito inesquecível, o sr sabia o que fazia, enquanto a sra. me mirava com ternura e me comentava que lindo o vestido, quando termino o marido comigo, ela se apoderou da minha boca e das minhas tetas com suas mãos, os meus pezones reagiam embora eu não saía do meu espanto, depois nos saludaram e se foram.
Assim passaram várias casais e a larutina era mais ou menos semelhante, muitos nos esclareceram que em esse salão só se permitia o manuseio e a apoiada, também que o homem se sacasse a pija mas estava proibida a penetração, se sexo oral, mas em algumas cabinas separadas
A última par que se aproximou, a senhora amavelmente me disse 'querida, acompanha-me ao bar'... claro, lá foi quando perdi meu marido o vi caminhar pela escada para os balcões e nada mais. Se eu tomar algo, talvez baixe a adrenalina, bom não... no bar, embora pedíssemos uma sem álcool para mim, a senhora aproveitou para subir o vestido e guiar o pau do seu marido bem dotado até meu cu, não vou mentir... o disfrutei e isso que recém começava tudo e sem penetração Fim da Parte 5