La vez que me enseñaron a coger ortos

_____________________________________________________________________Aviso: essa e todas as histórias que vou contar são reais. Só tem mudado os nomes.Aclaração: a violência no sexo é consentida. Só se permite se sua parceira o admita.
 Este é o primeiro relato que escrevi sem saber que ia escrever, mas antes contei o que aconteceu com 'Perla' porque me dava jeito para uma experiência poderosa. Se 'Patricia' me ensinou a pegar, romper e fazer comigo o que quiseram os outros... Conheci a Patricia num chat. Na época eu tinha 22 anos, era sexualmente ativo, mas me faltava cumprir algo, romper um ass, pegar como Deus manda, fazer o amor à arandela proibida.

Todas as cuties que eu pegava na época me negavam por pija larga. Tenho a cock bem larga e os ovos bem cheios de cum. Eu não insistia muito porque em geral não havia tido boas experiências e porque tampouco me importava muito, se não estava não passava nada.

Com os dias pegamos onda com Patricia, pajas por telefone, ela me descrevia como se colava coisas na use the word: pussy. Para que tenham uma ideia, Patricia era gordita, muito big brest, muito big booty e com uma pinta de puta linda. O pai havia sido famoso e ela segue roubando até hoje com isso mesmo.

Em tantas charlas disse a ela que eu não tinha experiência em sexo anal e isso a ela calentou. Segundo ela me contava, se deixava romper o ass todo os seus fucks, ou seja, pegava e sempre rompia o ass. Sempre. O que a calentava era pôr-se no papel de mestra, ensinar-me a coger.

Imagina como me pôs a cock que uma cutie me estava provocando para ensinar-me a romper ortos, com ela mesma pedindo-meu. A pijaparada cada vez que falávamos.

Quedamos em encontrar-nos à tarde de um dia x e internar-nos num hotel até o dia seguinte, ela convidava. Sim, no momento me causou graça porque me senti um gigoló.

Uma cutie me pagava o hotel! Ja!

Eu só precisava cumprir com algo, comprar uma varita mágica, é um acessório como se fosse uma varita com bolinhas de diferente tamanho. Arrancam em chiquitas para terminar algo que se assemelhava ao grosor de uma cock. A mesma tarde, antes que eu saísse buscar a compre, isso e lubrificante. O lubrificante iria ser necessário, porque tenho a cock bastante larga, já disse, mas mais que nada como requerimento seu se ela. Ela me pediu que fosse de base aquosa, não oleosa. Cumpli ao pé da letra com tudo.

Justo antes de sair, recordé Que Gustavo, meu amigo que trabalhava em uma farmácia me havia presenteado com uma pastilha de viagra. A agarrei por dúvidas, embora nunca tivesse tomado, enfrentava horas de cock e concha, tambémculo. Tinha que romper o ass a Patricia e não podia flaquear, então a levei e via se a tomava.

Nos encontramos em uma esquina em Palermo, me passou a buscar em uma camioneta grande, de cara era feia, mas tinha as tetas imensas. Não bem subi me meteu a língua até a garganta, tomei o impulso meio virgo detocar as tetas e ahí arranquei a gemir. Foi a cutie que melhor me gimió, ao dia de hoje reconozco dedicar pajas em seu nome, só por recordá-la gemir.

Arrancou o carro e freou em uma cortada, decidida se atirou sobre mim, me voltou a meter a língua na boca e eu as mãos nas tetas. A essa altura tinha a cock durísima, me tentei e me pediu que a saque enquanto me bebia. Com a cock ao ar no meio da capital começou a achupar a cock dentro de um carro que não tinha vidros polarizados.

Nunca acabei quando me chupam a cock, mas essa vez me fez duvidar. Me comia toda, desfrutava de se afogar até as arcadas assim que agarrei o cabelo e fui segurando a boca até começar a tosar. Isso durou 15 minutos e entendi uma coisa, a esta puta havia que dominá-la, cogerla até que a cock me ficasse sensível.

A deixei em tetas, os vizinhos passavam e viam tudo, estavam me chupando a cock, agarrei o cabelo para afogar e pellizcava as tetas sem parar.

Cortamos e arrancamos para o hotel. Creio que se chamava Rampacar, o usei com algum outro fuck, mas essa foi a primeira vez que o visitei. Nos bajamos do carro e sem que me visse me colei a pastilha sem água, engoli saliva e preparei-me para enfierrar-me, esperava uma noite longa.

A puta de Patricia já me confirmava que não mentia e que íbamos a coger muito. Patricia caminhava por todo o quarto tirando-se a roupa, foi uma das poucas vezes que vi uma cutie chupar suas Proprios pezones. Me encantou e por isso amo as tetas grandes. São mais putas, sabem que têm o poder. As tetas são poderosas e decidem a quem e como se vai coger. Se cogiste com uma big brest ela escolheu e você aceitou, nunca a levantaste. Se arrodilhou em tetas e me baixou de um tirão os calções. Se a chupada do cock do carro esteve boa, essa arrodillada era ainda melhor. Me comia toda a cock e os ovos enquanto terminava de sacar o calção. Se arrodilhou um pouco mais e começou a me chupar o bico como nunca me fizeram. A pílula estava fazendo efeito, se bem tinha a pijabien dura e parada, agora estava como um ferro duro e os chupões em meu cuca me faziam gemir como uma puta que estavam metendo a cock pela primeira vez. Sentia um calor intenso no corpo. Joguei como quis com o meu cuca, ovos e cock. Era tudo baba, saliva e mocos. Tinha a cara transpirada, pegajosa. Gostava de ser uma cerda nesse sentido da palavra. Me tirei na cama, se sacou o calção e me disse: -Compraste o brinquedo? -Sim, está na mochila. A mochila havia ficado no carro, abriu a porta foi ao carro e a trouxe. Enquanto eu procurava na mochila ela me chupava a cock e passou algo que se tornou repetir um par de vezes em minha vida, a limpeza do teléfono que nos íamos, entrou na habitação e nos viu pelados na cama. Ela com a cock até a garganta e eu revolviendo a mochila enquanto encontrava a varita mágica. Deu meia volta e se foi, não me deu tempo para cagar de rir. Patricia se atirou em cima de mim e se enfiou a cock até o fundo da use the word: pussy sem forro. Porque isso se caracteriza nos ejaculations violentos e bem-hablados desde antes, nunca há forro. Aunque devia. Até esse momento sempre havia usado forro com os ejaculations ocasionais e veio essa puta a cogerme sem forro. Era uma sensação linda, essa use the word: pussy era bem gorda e me apertava a cock. Tinha os lábios para Adentro e se estiravam como um cueiro quando eu entrava e saía meu pau. Começou a me cavalgar até se agitar. Era gordinha, mas metia uma velocidade que assustava qualquer magra. Subia e descia, se movia em círculos. Adiante e atrás. A minha use the word: pussy rebaldava de viscosidade meu pau era um mar de fluxos que estava mais parada que nunca. Pedía meu pau todo o tempo agarrando-me dos cabelos. Se sacava, me agarrava com violência. Meu pau estava cada vez mais duro e se seguia me ia sair toda a cum. Gostava como ela me estava fudendo. A frene, a acoste e lhe chupou a use the word: pussy. Precisava baixar as revoluções. Comecei a chupá-la clitóris e meter-lhe um dedo. Depois outro, terminaram entrando 4 dedos juntos em sua use the word: pussy que se estirava e a língua dos lábios saía para fora. Patricia começou a gemir novamente como uma puta que precisava de todas as putas do mundo dentro da sua use the word: pussy. - Ponha o brinquedo no ass - Me pediu. Eu seguia sem dar bola, queria fazer mierda na sua use the word: pussy com a mão e ela continuava gemindo. Era minha hora de polvo violento, não ia dar bola por um tempo, era seu corpo e meu morbo. Em um momento me agarrou muito forte do cabelo, me levantou a cabeça e me escupiu na cara. - Eu pedi que você ponha o brinquedo. Pensei essa puta está dominando, vou fazer mierda - Então ponha em 4, puta. Agarrei o lubrificante que tinha na mochila, tirei uma gota no buraco do cu e outra na minha mão para molhar o plástico. Isso ela pediu, eu estava num trance de querer fazer tudo sem lubrificante mas freneu e me fez fazer as coisas bem. Romper fazendo as coisas bem sim, não condolor. Agarrei meu pau e lhe pincelei a use the word: pussy. Tinha o meu pau branco dos jugos daquela use the word: pussy bem puta que me estava pegando. Comecei a meter-lhe a ponta do meu pau. Despacio. - O brinquedo, ponha o brinquedo. Me pediu a puta de Patricia. Dobrei um pouco e fui metendo-lhe. De uma às bolinhas, etenía sete e meti dois de uma. Gritou. -Mais devagar, pois tenho fechado. -Calma a boca, puta, agora o teu cu é meu, respondeu ela e comecei a gozar-lhe a fioxa à pele enquanto lhe sacava e media a vara mágica até a terceira bolinha. Deixava-a dentro e dava-lhe um coito para morrer. Quando senti-la chegar ao cúm na ponta da fioxa, freava e sacava a fioxa da uso do mundo. Não pensava em cúm. Dá-lhe um tapinha no cu que ainda hoje deve ter os dedos marcados no traseiro. -Apoia as tetas na cama e abre o cu, ordenou. Patricia, como puta sumisa e obediente, fez isso. Tinha a fioxa empapada, os dois traseiros do cu marcados com meus dedos e o buraco do traseiro bem marcado com a terceira bolinha. O meu coito começava a escorrer, aquecia-me bem a situação. Apretei-a pela base e aproximei-a da cara. Começou a chupá-la. Patricia já estava provando algo do meu cúm, porque além de puta era uma boba. Queria a fioxa à pele e sempre que conversávamos me dizia que queria o cúm na boca. Comecei a meter-lhe a quarta bolinha, custou um pouco mais, mas não quis pôr-lhe mais lubrificante embora ela me pedisse. Aflojei novamente ao pedido e embebi o traseiro com outra dose de lubrificante. Voltei a pô-la toda na fioxa, da ponta à base em um só empurrão. A dentro da fioxa adoptava a forma das bolas que tinha bem metidas no cu. Era prazeroso sentir isso. Tinha-a em quatro regalada. Comecei a descer-lhe a fioxa a piriquitos, ela começou a gemir mais forte. A vara tinha um círculo na ponta para meter-lhe um dedo. Fiz isso. Meti o dedo na vara e comecei a sacá-la completa e a metê-la toda. A puta de Patricia agora tinha uma dupla penetração. O meu coito a todo galope na fioxa e a vara até a quarta bolinha. A cum volta a sentir-se na ponta, ela estava por cúm. Eu não queria cúm e me lembrei que na mochila tinha um... Rexona.

Saque a puta do Rexona usar o termo: vagina, deixei a varita no cu e agarrei a mochila. O Rexona além de frio estava cheio e pesado.

- Te lembras que te metias o controle remoto?

- Que me vais meter?

- Cállate puta .

O gemido que pegou se háveria escutado até a boca. Meti o Rexona e a quinta pelota dentro. Eu senti que lhe havia partido algo, que ia sangrar a vagina ou o cu, mas não passou nada disso. A vagina estava estirando-se ao máximo, eu jogava como queria.

A puta sumisa de Patricia perguntou:

- Quantas bolas tenho dentro?

- 5, disse eu.

- Quanto você diga, me mete as duas que faltam de um tiro, entendeu, cara?

- Sim, puta , mas pedi bem

Enquanto lhe hundia o desodorante na vagina.

- Por favor…

E sem que me pedisse, meti a sexta. Ainda me lembrava do grito que pegou por surpresa.

O buraco do cu estava estirado tanto ou mais que o da concha, tinha a vagina duríssima esperando voltar a entrar. Gritava de dor e desplazer.

Pedia que lhe voltasse a pôr a vagina e a llenasse de leite.

Saquei o Rexona, apoiei a vagina e os dedos na sétima bola. Se queria me pegar com a vagina, ia fazer pressão para que também semetasse sozinha a última bola.

No início me dizia que era mau, que ela se estava portando muito bem comigo e que eu não a estava cuidando, mas lentamente fui movendo a vagina para baixo e para cima e usava minha cabeça para me pegar sem que entre a bola.

Decidi que era hora, meti toda a vagina na vagina e perguntei:

- Te gusta? -siiiii siiii siiiaaaaahhhhhh. Me contestava agitada
En ese momento le metí la bolita que faltaba e empecé a darle pau. Toda, desde a base até a ponta, forte e rápido. Agarrava os cachetes do cu da como se fossem mancos e movia-a para frente e para trás, enquanto eu também me movia para frente e para trás para que a intensidade seja mais forte.
Gritava como uma cerda. Me encantava. Me ponia enfermo a situação
Sona o telefone e Patricia se estira sem deixar coger-se pelo cara que lhe metia o pau até o fundo
-siii ahhh estáaahh tudo bemaaahhh
E cortou
Estuvimos fudendo uma hora em quatro, a vara já entrava e saía sem complicações do cu. As sete pelotitas saíam bem lustradas do outro que ia dilatando
Me estava cansando de como gritava e não me deixava meter-lhe a língua no outro. Era quando ela o pedisse
Como estava puesta, saco a vara, o buraco do outro havia ficado aberto. O hueco não era suficiente para meu pau
Agarrei as muñecas e tirei-a contra o colchon, estavam-nos movimentando porque me tirei em cima dela
- Onde queres?
- Despacio a tens muito larga e vais a me romper…
- Onde queres puta?
- No cu
Soltei as muñecas, a volvi a pôr em quatro e aponte-lhe a língua no cu
Era minha primeira vez nesse cu e ia ser intenso. Se me queria coger, tinha que fazer o que me dizia
Apoye o pau no cu, empuxe um pouco. A cogia com a ponta do pau
- Dale metela, mas despacito
Continuei cuidando para não vá tudo de uma vez quando ela pega um culazo e se enterra sozinha o pau até os bolas
-Hiiiiiiijjjjoooooodddeeeeppppuuuuuutttttaaaaaaaaaaaa. Entregue-me me gemia
Isso me deu carta livre para começar a descer-lhe o cu como fiz com a use the word: pussy
Nesse momento começou uma das melhores orteadas que recordo em minha vida
Tinha o pau durísimo, com a ponta cheia de cú que queria sair e dava-lhe com tudo
Gritava, gemia, bufava, se pajeava. Chupava as bolitas que antes havia Tinha metidas no bundo. Lembrei-me do Rexona. Frenei, a cum estava ali apenas e precisava um tempo para continuar rompendo o bundo. Saí a cock do bumbum e pus a Rexona na use the word: pussy. Coloquei-lhe tudo e pedi que o tivesse.

Fiquei bem com ela, agarrei a cock pela base, passei-a pelo buraco do cu que estava lindo de aberto e coloquei-a suave mas até o fundo nesse buraco sedoso.

A puta de Patricia não parava de gemir, tinha-se com uma mão o Rexona, com a outra se masturbava o clítoris, me dava bomba no bundo desde trás e as tetas rebolcavam para os lados.

Teria que ter filmado. -Acabme, por favor, acabme porque sinto que vou cagar-. Disse ela após uma hora de foder igualmente intenso. Não dava mais, mas queria esticar tudo o que pudesse.

-Se eu cago a cock, limpa-a com a língua puta-. -Acabme por favor na use the word: pussy, encha-me a use the word: pussy de cum-. Me aqueceu muito esse pedido e tive que satisfazê-la. Não sei quantas vezes acabei durante esse polvo, só lembro da cara de puta que fez quando começou a sentir a cum entrando na use the word: pussy. Descarreguei um tambo nessa use the word: pussy, se rebalsou de cum, a cock ficou sensível um pouco mas não descia pelo efeito da pastilha.

Saiu-a e ela ficou de barriga para cima na cama. Eu me pus sobre seu bundo e voltei a meter-lhe a cock no ass. Deu um grito de surpresa e pediu que parasse... Não parei de coger o ass durante toda a noite. Comemos dois tostados do hotel. Dormimos um pouco antes de ir embora. Foi uma das vezes que mais tempo cogi. Estivemos horas coger e horas rompendo o bundo. Foi uma experiência das mais intensas, que sempre recordarei. Estirei tanto o buraco do ass que quando terminávamos de coger era como coger-se uma use the word: pussy grande.

Quando saímos não caminhava rangendo nem nada por isso, mas a esse bundo fiz o que quis durante horas. -Pediu-me por favor-. Que pare que já era muito, mas quando atinava a correr-me um pouco, eu agarrava com as mãos para que voltasse a meter-se lá. Era uma puta tão linda como submissa. Desfrutava de ter o cock nesse cu sempre. Antes de irmos, demos uma ducha e fiz-lhe limpar bem o cock e chupar o ass. Voltei a gemer como puta que recém le metem o cock pela primeira vez, mas essa vez ajudada com água, eu brinquava com meu cu. Meus dedinhos ficavam vermelhos enquanto me masturbava de trás por um tempo longo. Não tinha mais leite para sacar. Patricia era uma puta muito submissa, mas não nos tornamos a perder. Planificamos algumas vezes e o contato se perdeu. Só me resta esses gritos no rampa e encontrar-la de vez em quando pela TV e dizer-me a mim mesmo: essa cutie me rompeu o ass. 
Pendeja

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Sim, vem a Vez que Desvirgueu uma Catequista Vol. 3
Não, não se chamaPATRÍCIANão mantenho contato com ela e espero que continue gozando igual de bem que gozava comigo.