El castigo de Ryuko

El castigo de Ryuko—Oi, coletas! O que você acha que está...? ¡Ung! —Ryuko apertou os dentes e soltou um gemido quando a palma aberta de seu oponente adornou a curva do seu traseiro exposto, abofeteando-a tão forte que suas bochechas tremeram obscenamente. —Cale-se, novato —disse Umiko Hakodate, secando o suor da testa e olhando para o público—. Crei que poderia vencer-me em minha quadra, mas em vez disso me derrotaram. Agora vou fazer de você um exemplo. Ryuko resfolegou e bufou com um esforço envergonhado. Podia ouvir Mako gritando palavras de alento desde as gradas, como se o partido não tivesse terminado ainda com uma derrota humilhante, como se Ryuko não estivesse inclinada sobre a rede com ambas as muñecas atadas a ela. Se retorciu violentamente, mas apenas conseguiu sacudir seu grosso traseiro de um lado para outro enquanto puxava desesperadamente suas ataduras. —Lamento, mas a rede está feita de material enviado pela própria Lady Satsuki. —Hakodate se lambeu os lábios, revelando novamente sua língua anormalmente longa—. Não há forma de você libertar-se! Fibras de vida? Bom, não foi isso simplesmente maravilhoso? Ryuko grunhiu e apertou os punhos; se negava a deixar que a desesperança se apoderasse dela, não quando ainda lhe restava tanto por fazer. Mas mesmo quando decidiu não mostrar fraqueza, Hakodate deslizou uma mão pela curva gorda do seu traseiro, enganchou dois dedos debaixo de suas calças e lhes deu um puxão provocador. A cabeça de Ryuko se girou de golpe, com os olhos desorbitados. —O que diabos? ¡Tire-me as mãos da cima, asquerosa...! —Vamos, vamos, não exagere. Perdeste, lembra-se? Isso significa que posso fazer o que eu quiser. —Hakodate deslizou seus dedos para cima e para baixo, e quando os sacou das calças de Ryuko, estavam escorregadios e húmidos. Leveu os dedos aos lábios e, enquanto Ryuko observava, passou sua grande língua por cima e ao redor deles—. Mm, delicioso. Você está pronta para se expor? —Nos seus sonhos —grunhiu a marimacho punk, mas não pôde evitar Que Hakodate le pellizcara as bragas negras e roxas com ambas mãos e as baixasse por suas pernas. Todo o que pôde fazer foi se retorcer violentamente, sua respiração tornou-se mais pesada enquanto seu pussy e seu cu quedavam total e irreversivelmente expostos a toda a audiência! Hakodate riu à gargalha enquanto Ryuko se retorcia humilhada, agachando-se lentamente atrás da marimacho big brest e olhando seus buracos. —Que adorável! Você importa se eu provar um pouco? Quando Ryuko olhou para trás, com lágrimas de raiva brilhando em seus olhos, ficou sem fôlego ante o que viu: a língua de Hakodate pendendo completamente fora da sua boca, deslizando e retorcendo-se no ar perto de seus lábios úmidos. Ryuko tentou dizer algo, exigir à foxy de tenis com coletas que se afastasse dela, mas era tarde demais. Hakodate avançou, agarrou os muslos de Ryuko e mergulhou essa imensa língua de vinte e cinco centímetros no fundo do seu pussy. Ryuko ficou bizca enquanto esse músculo quente e ondulado a enchia, azotando seus pliegues sensíveis sem piedade, enchendo cada fenda com língua pulsante, sondando o útero de Ryuko com sua ponta. Hakodate riu entre dentes enquanto sorbia, fixando seus lábios na vulva de Ryuko e meciéndose contra ela, dándole o massagem interno da vida. Enquanto a saliva lhe corria pelos muslos tremelhos e seu rosto se convertia em uma máscara de prazer comovido, os gritos de ira de Ryuko se transformaram em gemidos de felicidade sem limites. Jaja! Fwuaah...hooh... Hakodate era despiadado, golpeando o cuelho uterino de Ryuko uma e outra vez com essa língua milagrosa, explorando a parte posterior do útero de Ryuko com movimentos suaves e remolinos, deixando ocasionalmente que a puta punk sentisse as pontas dos seus dentes afiados pinçando seus regordetes lábios vaginais. Os dedos dos pés de Ryuko se curvaron em seus tacones altos e agarrou a rede de tenis com mais força com cada sorbo ondulante, aproximando-se Cada vez mais para um clímax monstroso... Mas antes de que pudesse alcançar o orgasmo, Hakodate sentou-se para trás, sacando essa língua completamente dela num único e pegajoso gole. O pussy de Ryuko ficou estirado, gotejando baba por suas pernas, formando um charco entre seus calcanhares enquanto tremia pateticamente. Hakodate retirou sua língua para a boca, jadeando em busca de ar, sorrindo amplamente ante o estado do seu oponente derrotado. 'Mmhn! Schlrrrp... Ouça, onde foi essa garota rude e dura? Tudo que vejo é uma pequena puta jadeante'.big booty—Mierda... eh... —Ryuko apenas podia ver com clareza, ao borde da loucura pela linguagem surpreendente de Hakodate. Sua vagina ainda se convulsionava pela sensação desse músculo ágil rodando por seus pliegues. Queria mais, mas agora Hakodate estava se levantando, caminhando para um lado da quadra, pegando algo em uma mesa—. Onde... vais...? —suspirou Ryuko. —Não te preocupes, estou apenas procurando a ferramenta adequada para o trabalho. —Hakodate regressou com uma longa tira de bolas de tênis nas mãos e um sorriso ainda mais amplo no rosto—. Estava morrendo de vontade de experimentá-las com alguém. Ryuko sibilou entre dentes enquanto Hakodate pressionava a primeira bola contra seu apertado e fechado bumbum, e começou a retorcer-la para dentro, sem mostrar piedade ao seu traseiro. O fruncimento de Ryuko estirou-se em torno da bola, mais e mais com cada segundo que passava, até que, ¡pum!, não apenas a bola, ¡mas o pulso de Hakodate se afundou em seu apertado traseiro! Ryuko jogou a cabeça para trás e uivou de surpresa e dor, retorciendo-se e contorcendo-se contra a rede enquanto Hakodate olhava sua muñeca devorada. —Ugh, puta floja —disse a estrela do tênis, e libertou sua mão com um barulho húmido—. Tens que aprender algo de dignidade. Mas primeiro... —Envolviu essa mesma mão ao redor do pescoço de Ryuko, inclinando-se sobre ela para que suas alegres tetas se aplastassem contra a espalda da marimacho, aproximando seus lábios à orelha de Ryuko. Ryuko estremeceu quando o fim da língua de Hakodate deslizou sobre o lóbulo—. Vou fazer você ver estrelas. Sem esperar, Hakodate começou a agarrar as bolas de tênis e, uma por uma, foi metendo-as à força no bumbum de Ryuko. Ryuko gorgolejava e se atragantava enquanto seu bumbum se estirava brutalmente ao redor das bolas de grande tamanho, cada bola empurrava o resto mais profundamente em seu interior. Gruídos e rugidos guturais brotaram da garganta de Ryuko enquanto Hakodate empurrava seu corpo até O limite, metendo oito pelotas de tênis inteiras no seu cu para antes de parar e agarrar a corda ao final da corrente. Mais uma vez, a língua de Hakodate fez cócegas na orelha, fazendo-a gemir suavemente. E agora, a parte fácil. —¡HOAAAHNNN! —gritou Ryuko enquanto Hakodate arrancava as pelotas de tênis do cu, e as oito saíram disparadas em menos de um segundo. ¡SCHLORP-PLOP-PLOP-PLOP-plop-plop-plop! Saíram dela empapadas e gotejando, deixando seu pobre cu ridículamente aberto! Ryuko se sacudiu para frente e para trás algumas vezes antes de desplomar-se contra a rede, jadeando, com os lábios franzidos e os olhos nublados. Hakodate riu da sua situação enquanto a multidão vitoreava por uma vitória bem merecida.

A rubia tenista pendurou a corda de pelotas ao redor da cintura de Ryuko, em seguida se agachou e beijou o seu bordo tremelante, recorrendo-o lentamente, dando-lhe tapinhas com a língua e acariciando-o com o nariz. —Joder... eu amo as zoras descaradas e punks —ronroneou Hakodate—. Mova esse cu para mim, sim? Quando Ryuko apenas gorgoteou em resposta, Hakodate sorriu e sacou a língua, mergulhando profundamente no cu de Ryuko enquanto seus lábios selavam o buraco aberto.

Bombeava as entranhas de Ryuko sem piedade, sugando seu cólon, toqueteando seus muslos enquanto atormentava seu cu indefeso. A baba escorria pela camisa de Hakodate e a tornava transparente, mas ela não se importou; simplesmente continuou chupando botas, fazendo Ryuko se retorcera e se retorcera sem poder fazer nada.

¡Por fim, Ryuko se pôs de pontilhas e gorgoteou enquanto chorria como uma zorra descuidada, enchendo a boca de Hakodate com néctar doce, degradando-se frente a todo o estádio! Seus quadris se moviam para cima e para baixo enquanto chegava ao orgasmo, jatos agudos estalavam em seus lábios e seus olhos gotejavam lágrimas de puro prazer enquanto seu pobre cu era completamente destruído. Finalmente, Hakodate se Retirou, sacando a língua de Ryuko centímetro a centímetro, até que esteve azotando suavemente o bordo tremendo da punk. 'Aaauhm... schlrp...' Hakodate retirou a língua e tragou um bocado de chorro. 'E assim', disse, ainda apertando o grosso e pastoso cu para ela, 'é como arruinar uma puta descuidada'. Ryuko fez gargarejos fracamente, com a vista turva e a pele sensível mesmo à brisa. Seus dois orifícios haviam sido dilatados, seu útero perfurado, suas entranhas pulverizadas com contas anais improvisadas... suas entranhas sugadas e saboreadas por essa língua viciosa... Toda a luta se havia esgotado nela, e tudo o que restava era um núcleo nervoso e tremendo. Baixou a cabeça e gemeu. Como poderia recuperar-se disso?Rule 34
Kill la Kill
Matoi Ryuko
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