A vez que desvirguei a catequista 2

___________________________________________________________________Declaração: essa e todas as histórias que vou contar são reais. Sómente mudei os nomes.Muitas graças pelas piadas e comentários. Gostaria de saber se a história te fez calor e dedica uma masturbação, manda um mensagem contando-me? Pode ser um comentário, mas prefiro um mensagem privada e que me conte quantas vezes Perla te sacou.Aclaração: o bumbum de Perl é talvez o mais delicioso. Mas o mais interessante é como ensinaram a pegá-lo bem. E isso é no post que vem.
 -Doe! -Mas se você ainda não o colocou, relaxe-se. -O que você está me fazendo dói. -Pérola, estou passando o dedo por o buraco, é impossível que você dê. Se você se relaxar, vai gostar mais. -Juro que dói… mas eu gosto, não é dor. Não sei o quê. -Quer que continue? -Quer experimentar com o dedo? Tenho medo. -Me avisa se você dói e freio, se? Não quero fazer mal a você, só quero jogar com seu bunda lindo. -Tens os dedos como um pito, vai me doer… O que disse sobre minhas mãos me causou graça. -Ah, sim… coloque-o. Mas devagarinho. -Tranqui. -E se eu pedir que pare, para. Se? -Se experimentarmos... -Bom. Ele disse com mais dúvidas do que antes.
Apunhei o bico do meu dedo e pressionei. Cedia um pouco o buraco da sua bunda. Estava fascinado a ver como uma presumível cara de pajeiro. O mais masturador do mundo.
-Doeu-te? -Não, eu gosto, sente-se estranho mas eu gosto.
Um tempo antes lhe chamei o nome: vagina da puta para a catequista do norte. Morena, grandes seios e linda. menina que queria descobrir coisas.
-Faz-me gostar, mete-o um pouco mais dentro? -O que você quiser, mas não pare de fazer sexo oral. -Não... não... o que você quiser...
Como chegamos a este ponto? Lhe havia enchido o cu de líquido para minha amante inexperiente, nos tínhamos dado um belo polvo. Descansamos um tempo, tínhamos calor acumulado. Voltamos a beijar-nos após essa ejaculação mutua. Voltei a chupar todo o corpo e fui até chegar à buceta que começava a derramar toda a líquido que lhe havia jogado dentro.
Perla continuava suspirando, essa vez mais tranquila, mas mudou sua forma de falar.
-Como eu gosto de você me chupar... -... - em sério, não pensei que o sexo oral estivesse tão bom.
Não disse mais nada, segui com a tarefa de chupá-la suavemente após seu orgasmo. Quando estou muito quente posso fazer coisas que em frio não. Nunca tive pruridos com o que fiz em seguida, mas não todos os homens o desfrutam.
Me afasto um pouco da sua concha recentemente estreada, eu gostava de como como a e minha saliva se juntaram e faziam um caminho até o ânus dela.
Nessa época recentemente havia começado a pegar pelo cu. Não me havia chamado atenção até que agarrei uma cutie muito mais grande do que eu e me fez romper o bundo durante horas. Me educo para ter paciência, para nos divertir.
Desde ali havia-se tornado algo recorrente e estava desfrutando cada vez mais. SIM, O TRATO É INCREDÍVEL, SIM AINDA NÃO TE DEIXES ROMPER O CUL, dale esse prazer à tua parceira. SIM AINDA NÃO FIZES UM CUL, não sei o que estás esperando para arrancar.
Os buracos do cu para sempre me pareceram lindos, sedilatan, se contraem. Se vocês estão fazendo o assa sua namorada e acaba com ela ali sentindo como se aperta a pija como uma mordida. Voltando, estava vendo como a mistura da minha saliva e leite caía no buraco do cu. Sem pensar muito e sem ter falado antes, tirei a cabeça para chupá-lo.
Arranque suave com a língua desenhando-lhe os pliegues e o círculo do traseiro. Estive um bocadinho assim diante da pergunta insistente.
-

(Note: Since there's no text to translate, I'm returning an empty string.)         O que fazes?         Nada, estou te chupando o bunda. Gosto como você tem, é rico.         Não...
Deixei minha resposta no ar, não se me havia cruzado por lacabeza desvirgar também o bumbum. Por agora só me entreteria chupando-o.Tinha um sabor doce. Para que lhe resultasse mais prazenteiro, pus meu dedos em sua concha, procurando o clítoris. Estava molhado e algo duro. O descobri dos lábios e comecei a pajeá-la suavemente.
Aqui afrouxou a tensão nas pernas e se lhe desarmaram os paralos costados. Apareceram os suspiros. Quando levantei a vista, vi-a com os olhos fechados, a cara vermelha e a boca bem aberta, boqueando ar para que entrava sem sair qualquer som. Respirava apenas profundamente.
Segui um par de minutos até que me ocorreu dar a volta. Os braços ficaram abaixo e ela quedou cu para cima. Subi ao sucuello e com a língua desenhei a coluna vertebral. O beijo terminou onde queria, o ass pela posição se abriu um pouco. Apenas. Suspirou.
Pediu-me que se tocasse para mim, que me tornava louco ver-lhe-se enquanto lhe abria as pernas e me colocava no centro. Me aquecia muito ver uma cutie se pajeá-la e esta além me dava um halo angelical. Perla começou a tocar a concha com as duas mãos, uma no clítoris e a outra nos lábios. Jogava e de sua boca escapavam gemidos suaves. Era virgem, catequista, muito religiosa mas se pajeá-la sabia muito bem. Poucas vezes vi uma cutie que se pajeasse com as duas mãos e Perla estava muito treinada.
Apoyei minhas duas mãos nos cachecos do seu cu e se os abri. Esse bum não sabia se ia ser meu. Mas se o ia chupar até que acabasse. Abri os cachecos, se os estirei, o agujerito do bumbinho saiu a relucir, rosadito. Hermoso, apenas se estirava. Mojadito e virgem. Me lembro e me põe a cock como uma pedra

O agujerito cedeu à ponta da minha língua, despacito.

Tensei a língua para fazerla finita.

Estava todo empapado de minha saliva.

A cum já havia desaparecido na minha garganta.

Probei meterle a ponta da língua para ver o que fazia.

Não emitiu som. Probei uma vez, três vezes. Quinze.
Até aquele momento não falava, continuava concentrada na masturbação que estava fazendo e decidi frear para vê-la.
-seguiiiii... disse arrastando as letras com um suspiro.
-que siga com o quê? Queria que me dissesse que lhe seguisse chupando o cu.
-segui... se sente delicioso.
Não quis que meu masturador interno me voltasse a ganhar e voltei a abraçá-lo com o bumbum com a ponta da língua, eu o meti mais 5 vezes.
-Me agrada, não sei o que você faz comigo, mas me agrada.
Comecei a misturar línguas em vertical e horizontal, segui desenhando-lhe as dobras do cu para círculos e terminei por abrir bem os cachecos e voltar a meter a língua nele. Lento. Juro que aquele cu era uma delícia.
Estava desvirgando o bunda da garota catequista com a ponta da língua e ela me pediu para continuar. A 'cogida' já estava em marcha, no momento pus o dedo grosso na concha recém-estrenada enquanto metia a língua no buraco. Sua primeira vez incluía uma dupla penetração, diferente sim, mas ela estava gostando e eu muito mais que ela. Quando pus o dedo grosso bem no fundo da use the word: bunda...
-que hiiiiijo deeee puta…
-hijo de puta voy a ser con esto.
Cambie mi lengua por o dedo maior da outra mão.
Comecei a pressionar
-Me dói!
-Por si ainda não te pus, relaxa.
-Lo que me estás fazendo me dói.
-Perla, estou passando o dedo pelo buraco, é impossível que te dóa. Se relaxas vais gostar mais.
-Tenho jurado que me dói… mas eu gosto, não é dor. Não sei qué.
-Queres que continue?
-Queres provar com o dedo? Tenho medo.
-Me avisa se te dói e freio, se? Não te quero fazer mal, só quero jogar com seu bunda lindo.
-Tens os dedos como um pito, vai me dóer…
Me causou graça o que disse sobre minhas mãos.
-Ah, sim… ponha-lo. Mas devagarinho
- Tranqui.
-E se eu pedir que pare, para? ¿Se?
-Se probemos…
-Bom. Disse isso com mais dúvidas do que antes.
Apunhei a ponta do meu dedo e pressionei. Cedia um pouco o orifício do seu cu. Estava fascinado ao olhar para uma suposta cara de paja. O maior masturbador de todos os tempos.

-Dolêu-te?-Não, eu gosto, sente-se estranho, mas eu gosto.
Saí o dedo e meti-o na boca. Se saísse cheio de merda, eu o teria chupado igual, estava voando da calentura. O empapé desaliva era o único lubrificante que me ocorreu utilizar.

Junte mais saliva na boca e com um lengüetazo dei-lhe um toque bem empapado.

Retirei um pouco o dedo grosso que tinha dentro de sua concha para dar lugar ao dedo que ia entrar no seu cu.
Ordenei que aumentasse a intensidade da masturbação
-Mastureie mais forte. Quero que estejas bem quente.
Acomodei-me levantando mais o bumbum para dar lugar ao seu manoy começou a frotar-se mais forte o clítoris. A mão dos lábios ficou quieta, pregada à minha que tinha o dedo grosso ocupado no seu buraco. Apoié o dedo e introduzi-o até a segunda falange.
Ahahahahah! -Tira isso? -... -Tira isso... -Siga por favor!
Era no outro planeta, estava fazendo uma masturabação linda enquanto lhe empurrava um dedo na concha e outro no culo. As pernas começaram a tremer um pouco. Sabia que isso em Perla significava que ia gozar. Era agora ou nunca.
O meu pau estava contra a colcha, ela tinha enorme, dura e gotejando. Não havia me dado conta que estava me masturbando, como se estivesse se masturbando com leite. Pedía jogar também. Comecei a meter o dedo na use the word: vagina cada vez mais rápido e no dedo do culo todo. Seus gemidos já eram fortes, longos e acompasados. O interior do seu cu é sentia lubrificado. Estava desfrutando de algo que provavelmente havia visto nos vídeos pornô que usava para me cumprir sozinha em meu quarto. Agora estava se o fazendo.
O dedo do cu do entrou por completo fazendo tope com mimano. Esse entrava mais devagar que o da puta. Com os dois dedos adentro, comecei a juntá-los e jogar com a telita que separa a puta de cu. O interior da concha se lhe havia posto rugoso e muito molhado. O do cu sedoso, como marcando-las veias que tinha adentro do cu.
Era ficando louca, gemia cada vez mais longa e forte, sem sair das suas palavras virginais. A respiração era mais profunda. Eu seguia movendo os dedos e a puta-religiosa seguia se dando prazer na use the word: pussy. Seu mão parava de se mover. Continha a respiração.
-Acabame na mão, dai. Eu disse num pedido mais de calor que de fadiga. -... -Dai, garota, acabame. Me tornas louco. - ahhh ahh ahh ahh aaaaaayyyyyyy… - Dai, estou te pegando por todos os lados -aaaaaahhhhhaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaah…
Começou a gemir longo e a volume alto. Estava boca acabando com um dedo no cu, outro na concha e pajeando-se com tudo. Até que começou a tremer e se foi a voz. A cintura e as pernas se moviam para todos os lados. A mim me causou graça mas apenas sorri como espantado. Minha puta estava desfrutando de um orgasmo misto, misto vaginal, mas muito pornô. Estou seguro que nem em suas piores fantasias imaginaria ter um orgasmo assim.
Uma hora atrás era virgem e agora tinha o bumbum aberto com meu dedo. Quando parou de tremer agarrei a pija, subindo sobre ela nessa bunda. Precisava esfregar algo, sacar a febre que me dera. Voltei a febre e ela não estava nem sabendo. Ela, por outro lado, estava em um mar de prazer. Não via nada do que estava fazendo. Coloquei a babita na ponta da pija e apresentei-a ao buraco do bumbum. -Não por favor! Exclamou assustada, pondo-se em alerta após seu orgasmo intenso.
-Deixa-me apoiá-la um pouco. -Isso vai doer... -Não vou meter a Perla nela, só quero apoiá-la. Deixa-a um pouco aberta... Disse, sem dar conta que eu estava me masturbando. -...
Se eu apoie bem na entrada e comecei a pressionar até que a cabeça da minha poronga entre um pouco no bumbum. Apenas a cabeça e continuava sem me falar.
Sim, eu tinha a cabeça grossa do meu pau dentro do seu bumbum. Sim me apertava o pau, me estrangulava a cabeça da porra. Esse bumbum meio-virgem, meio-feito.
Poderia me mandar uma porra e que tudo vá para o inferno.Poderia enviá-la até o fundo e começar a estrangulá-lo inteiro. Poderia desvirgá-lo, esticá-lo ao extremo mais largo do meu pau. Que tudo vá para o inferno e com leite dentro do bund.
Minha calentura estava ao limite, me voava a cabeça tudo o que havia passado mas até a mim me pareceu muito.
Retirei-a da cola pequena e baixei-a à entrada da concha.
Não vou mentir, aqui estamos para dizer a verdade. Foram 5 bombazos e a volvi a preencher de cul com arrancando um grito de dentro que dessem pensamento e sem querer. Mas saiu o mais natural.
Tomar uma puta muito gostosa. Enquanto ela se estufava a bunda com cú para outra vez em menos de duas horas.
Perla ficou calada e sorrindo. Um pouco agitada, com cara de masturbação recém-cogida. Imagino minha cara igual. Acompanho meu orgasmo movendo um pouco a vulva para cima e para baixo. Me ajudei no meu prazer como eu lhe ajudei no seu. A garota virgem aprendia rápido.
Ficamos um tempo mais fazendo mimos uns nos outros na cama até que fomos. À noite, mandei-lhe um mensagem para dizer-me que lhe ardía a conchita, estava um pouco inflamada. Liguei para ver como estava e contou-me que se estava aplicando crema hidratante da sua mãe, a mesma que usava para a cara, estava usando na minha vagina. Não sei se era a inocência com as coisas que fazia no momento, mas parou a minha pija. Era uma mistura linda entre pendja e inocente.

Comecei a provocá-la contando-lhe como me havia dado um orgasmo naquela tarde e terminamos fazendo uma masturabação mútua. Ela em silêncio e eu um pouco mais expressivo. 
Please provide the Spanish text you'd like me to translate into Portuguese. I'll be happy to assist!

Se você quiser saber como me ensinaram bem a romper um OY e poder cozer durante horas, deixa pontos ou likes.Se você não gostou, peço desculpas, mas assim nos garchamos.Sim, vem logo a próxima parte brevemente.
Não, não se chamaPérolaNão mantenho contato com ela e espero que continue gozando tão bem quanto gozava comigo.