Desde adolescente tenho fantasias com as putas negras, enormes, com cú cum bem branca chorrendo por todos os lados, mas nunca me havia animado a provar uma. Um dia cheguei ao laboratório, um estagiário dos Estados Unidos, belo, elegante, todo marcado com uma pele cor ébano que parecia terciopelo. O primeiro que pensei foi como deve ter o cock! Por sorte era uma das poucas que falava inglês, então eu o tinha praticamente todo o dia ao meu lado. Passavam os dias e íamos entrando em confiança, até que me convidou para um bar a compartilhar uns tragos. Os gin tonic iam passando um após outro e cada vez me sentia mais quente, o único em que podia pensar era como devia coger. Bailamos um pouco, seguimos tomando uns whiskies e sentia que a cabeça me dava voltas e como havia começado a mojar. Não queria tirar-me encima, porque pensava que ainda havia um mês para que se fosse e depois íamos ter que seguir trabalhando juntos. Disse-lhe que o acompanhasse a tomar um táxi e disse que me acompanharia ao meu apartamento. O viagem não era muito longa, estava tão mareada que me apoie no seu ombro e me quedasse domida. Me despertei porque senti como pellizcava meu peito por cima da camisa que eu usava, o olhei e fez-me sinais para que me calasse. Em outro momento me hubiera enojado, mas era tanta a calentura que eu tinha e o álcool havia sacado todas minhas inibições que o primeiro que fiz foi baixar-lhe o cinto do pantalão e procurar-lhe a cock. Quando a saquei não podia crer que tivesse tudo isso para mim, grossa, venosa, a cabeça inchada, imensa, meti-la na boca e comecei a chupá-la desesperadamente. Não podia parar de gemir e rogar por ter toda dentro, queria que me abrisse a use the word: pussy, que me comesse e depois me pusse sem piedade, queria sentir esses ovos bateando-me enquanto me cogia. O taxista começou a olhar pelo espelho e disse-nos: chicos, parece que não vai dar, e eu mostrando-lhe a cock disse: você se perderia algo assim? Vi como abriu enormes os olhos. E disse que não, eu a meti na boca rindo e lhe dizendo: vamos para casa? Podemos beber uns tragos e continuar ali. Chegamos, fechei a porta, arranquei o calção dela e comi essa cock desesperada, escupia, passava-a pela cara, enquanto o taxista se despedia da roupa e me disse: você me deixa um pouco para mim? Corri, ele se agachou e começou a chupá-la igualmente desesperado que eu. Uma das coisas que mais me excita é usar meu arnes com homens ou mulheres, fui buscar o meu, mostrei-o ao taxista, chamava-se Fernando e lhe disse: você quer provar em seu cu enquanto se chupa? Nós nos dirigimos para a cama, Daniel se jogou na cama, enquanto Fer se pôs em quatro e começou a chupá-la de uma, enquanto gemia desesperado e me gritava: cogeme forte, puta! Pegava-a no cu enquanto não parava de coger-me. Daniel estava com a cock que explodía, disse-lhe para parar de chupá-la e Daniel se levantou e veio direto para meu cu. Eu o chupo, metendo minha língua bem dentro, eu era o único que queria sentir essa cock e que me enchesse de cúm. Gemia como louca enquanto apertava minhas tetas e puxava meu cabelo, sentia meu cu tão aberto, tão cheio de cock que estava prestes a desmaiar-me. Comecei a sentir como me enchia de cúm sem parar de coger-me, enquanto Fer se masturbava furiosamente. Quando Dan saiu do interior meu, sentei na cara de Fer e lhe disse: limpa toda. Comecei a chupar essa cum e lhe disse: filha de puta, que gostoso cu você tem! Nós nos jogamos os três na cama, acendemos um cigarro, trouxe uns whiskies e continuamos a tocar-nos. Disse a Dan se ele gostaria de coger-se, riu e disse que nunca o fizera antes mas que gostaria de provar. Chupou a cock de Fer até ela se tornar bem dura e lhe disse: cogeme, comecei a chupá-la, mordia o clítoris, se refregava contra mim, até eu estar bem duro. Como Fer não entendia o que estávamos falando, surpreendeu-se quando Dan escupiu no cu e começou a meter os dedos nele. Eu me olhei E disse-lhe: relaxa, vais a desfrutar disso pijon bem duro. Quando ele o pôs, eu disparo um jato de leite sem parar de gemer. Era tão emocionante ter essas duas bijutas para mim, sentir o peso de Dan enquanto se agarrava nele e fazia que a vagina me entrasse cada vez mais. Dan acabou gritando e Fer terminou gemendo enquanto me beijava. Nós ficamos um tempo na cama, Fer disse que precisava ir trabalhar, eu o acompanhei até a porta, dei-lhe um beijo e disse: obrigado pela noite. Quando entrei com o arnês na mão e ele disse: vi como você se pôs louca usando-o com Fer. Se é uma das coisas que mais me excitam, queres experimentar? Isso já fica para outro relato. É a primeira vez que escrevo, espero que tenham gostado. Espero seus pontos e que me contem se os calento. Beijos bem molhados
4 comentários - Eu gosto de coxas pretas.