Perrita y amiga 2

Ficamos em voltar a nos ver 2 semanas mais tarde porque o próximo fim de semana ia ir com sua namorada, as próximas três vezes foram o mesmo que a segunda mas sem ir ver Inês, a sexta vez uma vez que eu já estava vestida como uma puta completamente de rosa, só que essa vez não me pôs o botão mas me perfumei o cuco coisa que nunca havia feito antes. - hoje à tarde vem minha namorada Maria e traz sua mascota. - isso não me disse. - bem era uma surpresa. Depois de comer um pouco, comecei a me sentir muito relaxada, às 6 horas cheguei Maria, eu estava aos pés do sofá quando tocou o timbre da porta, Lucía abriu com o controle e entrou o carro, um par de minutos depois entrava Maria com um garoto mais jovem que eu e mais grande a quatro patas e completamente nu. - olá querido, já estamos aqui. Deram um beijo na boca e veio em direção a mim e começou a acariciar minha cabeça. - já estava com vontade de conhecê-la Deisy, você é uma puta muito linda, olhe Boris que puta mais linda. Boris se aproximou e começou a cheirar meu cuco e chegou a meter o nariz, sem eu esperar subiu em cima de mim. - Boris quieto, deixe Deisy tranquila. - disse Maria. - não regane ao pobre meu Deisy está no cio, Deisy sai a Boris. Me fiquei olhando sem reagir. - é verdade que é a primeira vez que estás com outro cachorro eu te ensino. Me agarrou do colar e me dirigiu até o cuco de Boris e empurrou minha cabeça seus testículos ficaram grudados na minha nariz. - cheira a Boris. Obedeceu sem opor, estava muito relaxada e me sentia muito submissa. Estiveram um bom tempo falando e Boris não parava de cheirar meu cuco e até chegou a chupar meu cuco, às 8 horas mais ou menos nos sacaram ao jardim, Boris fez xixi rapidamente levantou uma patinha e vi seu cock pendurado enquanto fazia isso, eu demorei um pouco mais mas acabei fazendo. Ficaram no jardim bebendo algo Lucía me tinha ao lado acariciando minha cabeça. - vou ao banheiro querido. - vale. Maria levou Boris e alguns minutos depois voltavam, Boris voltou a cheirar meu Culo que agora tinha a thong para um lado, e quando me quis dar conta estava montado sobre mim e com o ponto do seu pau abrindo caminho em minha fela, não opus nenhuma resistência sumisamente me deixei montar como uma puta. - Vê com cuidado Boris, não lastimes a minha Deisy, ela é muito delicada. Lucia me acariciava a cabeça enquanto Boris me ia foder e eu começava a emitir gemidos de prazer. - Parece que à tua puta está gostando. - Se gosta, é porque Boris é um homem muito bonito. - Mmmm, mmmmm, aaaaah ahhhhh. Enquanto gemia, Lucia me pegou da barbilla e girou minha cabeça para ela. - Desfruta minha pequena de teu primeiro homem, você gosta. - Sim, ahhhhh, uffff. - Parece que tua puta já teve um orgasmo, se correu no chão. - Minha Deisy já está feita toda uma mulher. Boris acelerou os movimentos fazendo-me quase gritar e em poucos segundos se correu e se sentou sobre mim e se deitou no chão ao lado de Maria e diante de mim, seu pau ficou à minha frente, vi o preservativo que ele trazia cheio de sêmen, enquanto eu respirava com ansiedade da felação que havia recebido. - Pobre está extasiada. - Sim, mas por puro prazer, respire e relaxe. Maria se aproximou de Boris e lhe tirou o preservativo com uma boa corrida dentro, minha vista não se apartava do seu pau, não me havia dado conta até então de como grande era e já não estava mais ereta, Lucia que seguia acariciando minha cabeça, me empurrou para ele. - Lame a picha do teu homem. Lucia me pegou a boca no pau, minha nariz exalava seu cheiro, nunca havia olhado nenhum antes, senti que era o cheiro de homem e não era desagradável, e comecei a lamber com a língua e começou a crescer e se tornar dura, estava lambendo a ponta e sem pensar comecei a chupá-la sem passar da ponta, Lucia seguia acariciando minha cabeça e de repente empurrou minha cabeça e acabei com toda a picha dentro de minha boca, voltava para cima e Lucia volta a empurrar para baixo. - Assim boa puta saboreia a picha do teu cachorro. Quito a mão. De cabeça e eu continuei chupando-a por iniciativa própria. - Estou prestes a correr-me. Boris me avisou, mas eu estava desfrutando e segui até que minha boca esteve cheia de cú, no primeiro momento quase afoguei, mas a saí de minha boca, engoli o que havia soltado e continuei chupando-a até que soltou a última gota. - Bom, parceiro por agora, já está bem de diversão, é hora de começar a preparar as coisas para jantar. - Disse Lucía. - Vem, Boris, levanta-te e vai ao carro e veste-te. Boris se pôs em pé e foi para a parte frontal da casa, onde estava o carro. - Vem, Deisy, levanta-te que hoje já foste suficientemente puta e terás que mudar de roupa. Eu me levantei e agora me sentia muito envergonhada pelo ocorrido, me sentia já menos relaxada como havia passado toda a tarde, entre elas na casa e as segui até o alto para a habitação de Lucía. - Preciso ir ao banheiro primeiro. - Vem, date prisa e venha à minha habitação e se desnupe, enquanto vou buscar sua roupa na outra habitação. Voltei rapidamente para a habitação e estava sozinha Maria, me dava um pouco de vergonha despir-me diante dela não tinha confiança com ela e me quedou um momento parada olhando para o fundo da habitação. - Vem, Deisy, desperta-te, tira a roupa que Lucía está aqui em um momento. Comecei a despir-me e fiquei só com a thong penteada e em poucos segundos entrava Lucía carregada de roupa. - O que fazes assim? Tira o thong. Fiquei completamente nua diante das duas. - Já havia me fixado antes, mas te vejo assim nua e sem sapatos e é que tens corpo de mulher, baixa, um bom cu, e o fato de que usas essa faixa entre as pernas te faz mais feminina. - Disse Maria. Fiquei calada entre elas, eu era mais baixa do que elas. - Já está sua ropita preparada, vamos-nos vestir entre as duas. Tudo o que havia na cama era vermelho primeiro me colocaram meias até a coxa, em seguida um liguero, uma thong, um top de encaixe que... Cobriu 4 dedos por debaixo das tetas, e por último uma puta farda vermelha com cremallera em um lado de baixo para cima que apenas tapava metade do cu e ficava muito ajustada. - Vocês se passaram a parecerem uma puta. - Isso é o que eu quero lembrar, pois sou especialista em feminizar e para um homem ver isso é muito humilhante e eu o sinto. Enquanto falava, me puseram uns sapatos de agulha vermelhos descobertos. - Sente-se que vamos mudar o maquiagem. Entre as duas me desmaquilharam e me maquilharam novamente os lábios de um vermelho intenso e os olhos muito carregados, estava maquilhada como uma puta e por último uns aretes muito grandes. - Ouve Lucía e as unhas não deviam estar pintadas. - Nunca as pintei, mas você tem razão. Enquanto Lucía me pintava as das mãos, Maria me tirou os sapatos e me pinta as dos pés. - Agora sim, acabamos, em uns 20 minutos o esmalte secará e você poderá vestir os sapatos, espere aqui que nós enquanto avançamos coisas na cozinha. Fiquei sozinha, pus-me diante do espelho para me mirar bem, se refletia nele uma puta vulgar de rua, começaram a passar pensamentos pela minha cabeça, primeiro que como ia descer assim e que me veria Boris um homem que nem sequer havia falado com ele em toda a tarde e no entanto me havia folla como uma puta e me havia mamado o pau. Entre esses pensamentos comecei a me excitar e pouco tempo depois Lucia entrou na habitación. - Vamos, Deisy, isso já está seco, sente-se na cama. Me sentei, ela pôs os sapatos. - Já está, vamos. - Espere que vou ao banheiro. - Menina, você está feita. Me sentei para fazer um xixi e ao descer a thong vi que a tinha molhada, antes de urinar levei minha mão à entreperna e o pussy estava resbaladizo como qualquer mulher, fiz minhas coisas, limpei com papel e limpei o thong e saí do banheiro. Lucía estava esperando e sem dizer nada começou a descer as escadas, segui até chegar ao salão, diante da mesa estava Boris de pé devia medir Quase 1,90 usando sapatos de 10 cm meus olhos ficavam na altura da sua barba e apenas com um boxer e Lucía se parou ao seu lado. - embora já o conheças, não te o apresentamos formalmente, Deisy é Pascual. - Olá Pascual. Ele se aproximou de mim e supus que me daria dois beijos, mas agarrou meu pescoço com uma mão, girou minha cabeça para cima e me beijou na boca, metendo sua língua rapidamente me deixou levar e demos um longo morreo e enquanto nada mais procurava minha boca com a outra, ele me agarrou do cu e me pego nele, enquanto nos besávamos, segurando-me como me tinha e pegada nele, me fazia sentir uma mulherzinha frágil e delicada. - Bom, deixei vocês sozinhos, vou para a cozinha. O morreo durou um bom tempo até que parou de beijar-me, me olhou nos olhos. - Meu Deus, as travestis putas como você me fazem louca! Eu estava hipnotizada e o segui mirando sem dizer nada. - Vou ser sincero contigo, quero que saiba algo desde que María me mostrou fotos suas que Lucía lhe enviou, disse que eras a puta de Lucía, que nunca havias tido relações com homens, e me ocorreu ser o cão de Maria para poder me aproximar de você, e preparei tudo eu mesmo, a roupa que estás usando escolhi eu, as travestis gostam de se vestir bem putas, hoje te sentiste relaxada? Lucía te pôs um relajante na comida por minha ordem para ter-me relaxada e sumisa, mas não havia sido necessário, você já é sumisa naturalmente - Eu escutava embalada olhando-o e em vez de me sentir enganada e usada, me sentia excitada. - E agora tenho você nos meus pés há um tempo te fiz minha, foste minha puta e esta noite serás minha puta também e me pôs muito cacho para te fazer por el pussy nunca me havia follaado um travesti sem levar sua coisa pendurando, já disse tudo, tem algo a dizer. Mirando-o embalada como estava, neguei com a cabeça. - Muito bem, agora move esse bum e traga uma cerveja bem gelada. Ao girar para ir para a cozinha me deu um Um forte tapa no bumbum que me fez soltar um pequeno grito, sumisamente eu dirigi-me à cozinha e peguei uma cerveja e levei-a. - Obrigado Deisy. - De nada. - Agora, vamos maduras com as meninas na cozinha, é o seu lugar onde vocês se sentem mais confortáveis, mas antes quero que me des um beijo. Me aproximei dele e tive que me pôr de pontilhas para chegar e dei-lhe um beijo nos lábios, e ao girar novamente outra tapa, agora na cozinha, ajudei a preparar o jantar que seria um pequeno picoteo, com camarões, mexilhões, batatas bravas, jamón, queijo, pão tostado e algumas coisas mais, eu mesma pus o guardanapo à mesa com a vista de Pascual e os pratos, entre as 3, levamos tudo para a mesa e nos sentamos para jantar, eu estava em frente de Lucía e ao lado de Pascual, durante a comida Pascual de vez em quando pôs uma mão na minha perna e me acariciava até chegar à cintura, durante o jantar estávamos bebendo e falando, eu falava pouco, está media hora não tirei a mão da perna e me acariciava quase até entrepernas, o sentir sua mão me mantinha em continua excitação. - Perdoar preciso ir ao banheiro. Descei a thong e estava completamente molhada, após o pipi eu limpei bem e quando desci estavam recolhendo a mesa, ajudei e em um momento estava tudo recolhido. - Querem tomar um cubata, uns chupitos que vos apeteça? -, disse Lucía. - Sim, se tiveres whisky, um com coca, Booty, mas que o prepare Deisy -, disse Pascual. - Já que os prepare ela todos. Preparei 4 cubatas primeiro, entreguei a Pascual e uma vez todos servidos, me convidou a sentar-me ao seu lado no sofá, uma vez sentada, a thong ficava completamente à vista e se marcava a raja, rapidamente levei uma mão para minhas pernas e continuei com as carícias, enquanto falavam e eu escutava, uns 10 minutos mais tarde girei minha cabeça e me deu um morreo quando deixou de beijar Lucía e María estavam fazendo o mesmo, demos um trago no cubata e me agarrei novamente enquanto nos beijávamos, uma mão se movia entre minhas Pernas até acariciar-me por cima do thong e rapidamente meteu sua mão dentro, tocando-me na pussy, então deixei beijá-lo. - Estás bem cachonda, preciosa, tens o pussy bem molhado. Eu não sentia nada enquanto me tocava a pussy, mas estar assim me mantinha muito puta. Como haviam mudado as coisas há alguns meses atrás, eu era quem metia a mão na minha ex-mulher e agora era eu que ocupava seu lugar. Suponho que atuei por instinto e comecei a acariciar o seu peito e fui descendo lentamente até meter a mão debaixo do boxer e agarrar o seu cock, começar a masturbar e sentir como crescia e se tornava duro na minha mão. A mão que Pascual tinha em minha entreperna levei até meu muslo subindo para o culos, de repente notei como a minifalda perdia pressão, baixo a cremallera e soltei, meteu o outro braço por trás e me fez levantar um pouco, tirando-me da minifalda e ato seguido me bateu na thong pela parte posterior e com a outra mão tiro dela para baixo, ficando a meio muslo. - Ponha-se de pé e frente a mim. Me coloquei frente a ele, pondo ambas as mãos em minhas nádegas, tocando-as e dando-me apertões abaixo das pernas, tirando-me da thong e deixando-a no chão, voltou a subir recorrendo minhas pernas até o culos, me virei bem o culos e meteu uma mão entre minhas pernas, tocando-me a pussy, me voltou a virar - Aproxime-se e beije-me. Agachei um pouco o corpo e o beijei. - Baja lentamente, beijando meu pescoço e peito. Fui beijando seu corpo como ele pediu, pondo uma mão na minha cabeça e me forçou para baixo. - Arrodilhe-se, tire-me do boxer e chupe-a. Me arrodillei entre suas pernas e comecei a chupá-lo primeiro a ponta, estava assim entreterida quando interrompeu Lucía. - Nós vamos para a cama, devíamos fazer o mesmo não quero que mancheis o sofá, Deisy tens disponível a habitação de frente da minha para que passem a noite. - Se Lucía. - Que desfrutem, boas noites. - Igualmente boas noites. Eu ia me levantar. Espera preciosa, não te dei permiso para levantar-te. Iba a chupá-la novamente, mas me parei ao erguer minha cabeça desde a barbilla, dirigindo ambas mãos aos meus peitos e tocando-os. - Tens tetas preciosas e quero ver-las. Bajo as mãos e tirei o top. - Agora, se levanta. Quedei completamente nua diante dele, apenas vestida com o liguero, as meias e os saltos, ele se levantou e começou a tocar minhas tetas com uma mão e a outra levou à minha pussy. - Tens um corpo bonito, és a travesti perfeita, e este pussy me agrada muito, assim bem molhado vou-te deixar bem aberto, agora sim, leva-me da mão e leva-me para a sala de estar. Eu o peguei e, assim nua, dirigi-me para cima do piso ao passar ao lado da mesa, peguei um saco que havia ali, ao chegar ao piso de cima, sentei-me com as duas meninas divertindo-se, entramos na sala e Pascual fechou a porta, agarrou-me, virando-me para trás e pegando-me da cintura, e eu me juntei a ele, começou a beijar-me e a explorar meu corpo com as suas mãos, os peitos, o cu e a pussy, não sentia nada quando me tocava minhas tetas falsas e a pussy, mas apenas o fato de estar sendo tratada como uma mulher me mantinha muito excitada e emitia pequenos gemidos. - Estás desfrutando, pequena? Eu também quero desfrutar. Peguei sua cock e comecei a masturbar-lhe. - Gosta da minha cock, verdade? Arrodilha-te como uma boa puta e chupa-a, é o lugar que deve ocupar uma boa puta. Eu me arrodillei e comecei a massajar com ambas as mãos, enquanto olhava para Pascual procurando sua mirada, ele me olhou sorrindo e começou a acariciar minha cabeça enquanto nos olhávamos, foi se aproximando da cock até tocá-la com meus lábios, comecei a chupá-la olhando-o, a mim em outro tempo atrás me gustava olhar para minhas putas aos olhos ver a cara de viciosas que faziam enquanto me chupavam, mas agora ocupava eu esse lugar e era eu a puta que procurava a mirada do meu homem para ver minha cara de viciosa, nunca o havia imaginado, mas estar nesse Lugar era incrível, eu gostava de estar assim saboreando uma chota, enquanto nos mirávamos. Pascual foi empurrando minha cabeça até meter ela toda na minha boca aqui perdi o contato visual com ele. - segue me olhando puta. Com a chota metida até fundo, voltei a olhar para ele, os olhos começavam a lacrimejar. - te encanta, verdadeira zorra. Afirme como pude com a cabeça e pouco a pouco foi soltando minha cabeça até que a saí de minha boca enquanto continuava me olhando, agarrou a chota e subiu para cima. - recorrela toda com a língua e os lábios até a base e me chupa os bolas. Fui descendo todo o tronco da chota até chegar aos meus bolas, primeiro passei a língua, então o chupe com os lábios. - olha para mim puta. Olhei para ele. - mete-os na boca. Me meto um em minha boca e logo o outro. - mantenho dentro de tua boca e olha para mim, o que tens na boca é onde está a masculinidade de um macho, e tu não tens isso por isso eres uma puta travesti sumisa, e desfrutas sendo isso se te vê nos olhos te brilham, sube lentamente de novo e continua com tua labor. Em poucos segundos tinha novamente a chota entre meus lábios, essa vez me deixou fazer e desfrutei da minha faena e ver ele desfrutar, note que se tornava tensa e acelerava os movimentos até que um primeiro jato inundou minha boca, saí para respirar, engoli o que tinha na boca e segui até que me mandou parar e pôr-me de pé. Nada mais levantando-me agarrei-me, virei-me, me deu uma forte nalgada que me fez dar um pequeno grito muito feminino e começou a sobar o meu cu completamente pegado nele com força e até um pouco violento, sentia-me dominada e isso me excitava muito, meteu a mão entre minhas pernas e a restregava pelo pussy e o cu. - te gusta sentir-te dominada, verdade? - sim. - desfrutas sendo minha puta sumisa. - sim, muito. Enquanto me seguia tocando, saco do bolso uma garrafa, untou a mão e a voltou a meter em minha entreperna, restreguei-a e voltou a echar outro pouco e voltou, sem esperar. Senti um dedo que me entrou no cu no e logo um segundo. - Eu te adoro, puta, você tem um pussy muito estreito. Me deixou um momento livre sempre de costas, um momento mais tarde me voltava a agarrar. - Abre as pernas, puta, e saca um pouco o cu. Saque o cu para trás e logo me deu uma boa nalgada, com uma mão eu agarrei a cintura e com a outra pôs o ponto da cock em meu pussy e me meteu toda em três golpes, eu agarrei com ambas as mãos na minha cintura e me fui fazer um tempo de pé, fazia-me tremer as pernas e pensava que em qualquer momento iria cair, meus pés entaoados por mim mesma me fazia difícil aguentar de pé se soltasse, mas me segurou bem agarada em todo momento, notava a entreperna molhada das minhas corridas, Depois me levei até a cama e me deitei de costas com o cu no bordo, pegou um travesseiro, se arrodilhou nele, me abriu as pernas e se meteu entre elas, eu levantava a cabeça para ver. - Queres ver como te entra e me folla? - Sim. Coloquei o ponto na entrada do pussy e vou como entrava suavemente, a sacava um pouco e voltava a meter até que entrou toda, a saco de golpe e meteu com força fazendo que pegasse um grito ou um forte gemido, para seguir com um mete-saca continuo, eu seguia mirando, não demorei em vir-me um orgasmo e fazer que me corresse, vi como saía o fluxo do meu pussy, aqui me dei conta que me corria como uma mulher, a prótese que levava puesta tinha meu pênis preso num tubo e não me deixava crescer e isso fazia que me corresse sem força, deixando o fluxo na raja do cono e na entreperna, só de pensar nele me deu muito morbo e me pus muito cachonda, quando Pascual se correu eu já havia feito uns 5 ou 6 vezes, eu estava exausta, Pascual se levantou e se sentou ao meu lado, pouco a pouco recuperei a respiração agotada que tinha e fui me relaxando e nesse momento me entraram vontades de ir ao banheiro. - Preciso ir ao banheiro. - Eu também vamos. Nada mais entrar. Fui ao banheiro sentar-me para urinar. - O que fazes? - Vou fazer pipi. - Esse é o respeito que me tens, levanta-te que eu faço primeiro porque sou o macho. Me levantei com a cabeça agachada. - Olha como um homem urina. Vi-o urinar. - Agora já podes fazê-lo. Sentou-me na taza, tinha Pascual à minha frente com a cock a um palmo da altura da minha cara, ela estava flácida mas ainda assim se via grande, agarrou a minha cabeça e aproximou a cock da minha boca. - Estás em uma posição perfeita para limpar a cock de restos de sêmen que ficam nela, então começa, puta. Abri a boca e comecei a chupá-la novamente, o cheiro e o sabor agora eram mais intensos, suponho que é um homem, não demorei em ficar duro novamente, Pascual me forçava a cabeça com a mão para que eu olhasse para sua cara. - Seus olhos e seu rosto são de uma puta que eu adoro ver enquanto chupo a cock. O ter que chupar a cock dele, olhando seus olhos, enquanto ele me chamava de puta, foxy, guarrilla me fazia muito gostosa, sentia-me dominada e humilhada e isso me agradava, agarrou a minha cabeça começou a meter toda na boca e começou a follar-me, notava seus testículos bater contra meu queixo, soltou uma primeira corrida em minha boca e a excitação fez com que eu corresse, continuou a follar minha boca por alguns minutos até soltar a última gota de cum. - Espero-te na cama quando fores, traz-me uma cerveja não tardes. Saiu, me levantei e peguei algumas toalhas húmidas femininas de Lucía e limpei o pussy, olhei no espelho ao ir lavar a cara e vi um rosto de puta, fui à cozinha, peguei uma cerveja e levei-a para Pascual que estava sentado na cama esperando, bateu dois golpes com a mão na cama indicando que eu sentasse ao seu lado, obedi e não falamos nada enquanto ele bebia a cerveja em cerca de 5 minutos. - Bom, Deisy, creio que é hora de dormir. - Sim, creo que sim, vou ao salão buscar roupa. - Não faz falta, tira o que estás usando e dormiremos nus. Tirei os tacones, o liguero e as meias Mentanto ele me olhava, eu caí de costas e ele fez com que eu também caísse ao seu lado, é uma cama pequena e fiquei presa nele, a luz estava acesa e minha visão para baixo era a de qualquer mulher deitada junto a um homem, ele mostrava uma bela cock apontando para cima e eu uma rajita que se perdia entre minhas pernas assim ficamos uns dois minutos em silêncio e apago a luz e me virei para ele, dobrei as coxas fazendo com que eu girasse para estar confortável, ele me agarrou da cintura e sua cock ficou presa no meu cu. - Boa noite Deisy. - boa noite Pascual. - daria um beijo de boa noite, mas não gosto de beijar minha puta após que ela me chupe. Me acomodei bem contra ele e o fato de sentir a cock presa no meu cu e pensar no último que me havia dito que era sua puta me excitava e notei meu pênis preso tentando crescer, tentei relaxar mas não parava de pensar que ele me dissesse que era minha puta e gostava que me dissesse, entre pensamentos sem dar conta me adormeci, quando acordei estava de costas e eu tinha um braço sobre seu peito e a cabeça sobre seu ombro e uma perna em cima dele roçando sua cock com a coxa, ela estava para o lado esquerdo não podia evitar olhar, estava flácida mas grande, fiquei quieta um tempo para não acordá-lo, então lentamente retirei a perna de cima dele, mas ele se acordou e me olhou. - Boa dia Deisy. - boa dia Pascual. - você dormiu bem, menina. - sim, e tu. Enquanto falávamos sua cock ficou dura e ereta para cima e minha visão se dirigia a ela. - sim, estás embriagada, gosta do que vê, é verdadeira puta. - não sei, vai-se a vista para ela. - toda tua, minha puta, aqui está o seu café da manhã. Empurrei minha cabeça para baixo até ficar frente a ela, agarrei-a com uma mão e após frotá-la um momento levei-a à boca e comecei a chupá-la. - hummmm sim, você é uma menina muito golosa. Olhei-o na cara e lhe dei um piscadinho sem tirar a cock da minha boca. - que bem você faz, puta. Demoro 15 minutos em correr e receber meu café da manhã na boca. - Não sei, não me posso acreditar que isso eu goste. - Basta você provar e já verá que você adora puta. - Sim, sabes que eu gosto que me chames assim. - Como? - Puta. - Ah, sim, então vou chamá-la assim para que você não se esqueça vale puta. - Sim. - Tenho vontade de um café, vou buscar meus boxers no salão. - Sim, mas preciso ir ao banheiro primeiro. - Sim, vá rápido. Fiz meu pipi matutino e desci ao salão para buscar a roupa, estava recolhendo minha roupa quando a voz de Lucía me surpreendeu. - Menuda promíscua você está feita! Você acha que pode deixar as calcinhas aqui jogadas. - Desculpe, eu queria descer buscar elas ontem mas Pascual não me deixou, sinto muito. - Aceito suas desculpas, mas isso não se repita. - Sim, não passará mais. Recolei tudo e subi para a habitación, entreguei o boxer a Pascual, deixei minha roupa encima da cama e pus primeiro a thong e em seguida o sutiã, ia me vestir com a minifalda. - Não te la ponas, quero que você desce assim, só ponha os sapatos. - Assim está Lucía abaixo. - Ela se acostumou a ver você, você deve ser para mim agora e deve obediência como boa puta sumisa, venha, espabila e prepare o café. Me virei para a porta e ela me deu uma forte palmada nas nádegas, desci à cozinha e preparei café para os dois, Lucía se quedou olhando mas não disse nada, Pascual demorou como 5 minutos em descer apenas com o boxer. - Você tem meu café pronto puta? - Sim. O servi e me dispus a tomar o meu sentado em uma cadeira à frente dele, ele estava em um banco colado na parede na mesa da cozinha. - Venha aqui, eu quero você ao meu lado. Me levantei e me sentei ao seu lado, a verdade me sentia pequena ao seu lado, Lucía mirava sorrindo mas sem dizer nada, Pascual pôs uma mão entre minhas pernas. - Como foi a noite de Lucía? - Pergunto Pascual. - Muito bem, e vocês. - Perfeita, Deisy é uma amante perfeita e muito obedecente e toda uma puta na cama, ela adora me chupar o pau verdade puta. - Sim, Pascual. - Diga a Lucía como te... Gosta que te chame. - puta. - Diz que lhe põe muito cachonda. - Olha, não esperava mas parece que Deisy encontrou seu homem. - Para mim é só mais uma puta. - Eres um cabrão Pascual, às vezes és muito machista, chamas putas a todas as que levas para a cama, são pessoas. - Se eu for machista e a mulher deve ocupar seu lugar como sempre foi sumisa e obediente, se dedicar a suas tarefas vamos passar a fregona e satisfazer ao homem e quanto mais puta melhor. - Passo, não quero discutir mais. Eu escutava a discussão e quando me sentia molesta, me excitava ao escutar Pascual e imaginava-me no meu papel de mulher dedicada às minhas obrigações em casa. - Os deixo aqui, vou para a ducha. - Pascual pode ir dar uma ducha com ela, assim me ajuda. - Vem, vá. Subi com Lucía para sua habitação, Maria ainda dormia, Lucía escolheu roupa para as duas, entramos no banho, tirei as próteses do peito e eu mesma tirei a vagina, ela se deitou primeiro enquanto eu me desmaquilhava e expliquei sobre minha noite com Pascual, enquanto fazia isso, Maria tocou na porta pedindo permissão para entrar. Depois dei a ducha, pus as próteses novamente, Lucía escolheu um sutiã rosa de encaixe, com um top e minissaia rosa, em seguida fomos para sua habitação onde me maquillei enquanto conversávamos. - Já te deu conta de como machista é Pascual. - Sim, mas olha, nunca se passou pela minha cabeça submeter-me a um homem, minha fantasia era ser sumisa de uma mulher, mas a experiência de ser sumisa e puta de Pascual, obedecer às suas ordens que me diga que sou sua puta e que me ensine meu lugar como mulher sumisa, me excita. - Então, desfruta Deisy. Saí da habitação e entrei na que tínhamos dormido, fiz a cama e descia para o piso de baixo, Pascual estava sentado no sofá assistindo às motos. - Que linda estás, puta, toda de rosa. - Obrigada. - Traga-me uma cerveja. Servi-lhe uma cerveja. - Obrigada, aproxime-se e dê um beijo. Aproximei-me e apoiei uma coxa. entre suas pernas e me agachei um pouco e dei um beijo na bochecha. - um beijo bem dado na boca. Voltei a agachar-me e aproximei meus lábios aos seus, quando lhe beijei os lábios agarrei o seu cu com uma mão e me lancei para trás, sentada aberta de pernas sobre as suas, meteu a língua na minha boca e demos um longo beijo enquanto me magreava o cu com a saia levantada, até que decidiu que se devia cum o beijo. - me a puseste bem dura puta, sabes como remediar isso. - sim. - diga como. - com uma mamada. - és uma puta muito lista, vá fazer seu trabalho. Olhei para ele sumisamente nos olhos enquanto me tirava da cima dele e me arrodillava entre suas pernas, baixei o boxers e agarrei com uma mão e aproximei meus lábios e comecei a chupar a ponta jogando com a língua, metia-a toda na boca com movimentos rápidos e seguidos, parava e jogava com a pontinha e voltava de novo a meter-la toda, estive uns 15 minutos desfrutando até que consegui meu prêmio seu delicioso cú, deixei-o bem limpo. - não há maior prazer do que desfrutar de uma cerveja bem fria enquanto minha puta me mama verdadeira puta. - sim, suponho. - pois traga outra cerveja e então terás que ajudar Lucía na cozinha. Depois de servir-lhe fui com Lucía e mais tarde subi com Maria e entre as três preparamos a comida, Pascual não se moveu do sofá, quando queria uma cerveja gritava puta, traga outra, como fazia um bom dia comemos no jardim e entre charlas e risos demos as 6 da tarde. - sim, são quase as 6, então temos que ir em nada Pascual, recolhemos a mesa e vamos. - disse Maria. - tranquila, já a recolheremos entre Deisy e eu. Levantamos da mesa, antes de nada foram os dois ao banheiro, se despediu Maria de mim e Pascual me agarrou por trás da cintura e me girou para ele. - bom puta, foi um prazer conhecê-la. - também para mim. Me levantei agarrando-me do cu e dei um morreo. - suponho que voltaremos a nos ver putas, adeus. - suponho, adeus. Lúcia e eu ficamos sozinhas, recolhemos a mesa e esfregamos os pratos e após tomamos uma cerveja relaxadas no jardim e já tomei um banho e fui para meu lar. Continuará.