O acordo do boteiro herói

Harry Potter não havia dedicado anos da sua vida a derrotar Voldemort porque esperava algum tipo de recompensa por isso. Era sua coisa de salvar gente, como o chamou Hermione, o que não lhe permitia correr e esconder-se quando alguém estava em perigo. Lutar contra Voldemort também era uma simples questão de autoconservação para ele, porque mesmo antes de saber da profecia que era a causa da obsessão de Voldemort com sua desapareição, sabia que o bastardo não descansaria até que um dos dois estivesse morto. Menos mal para Harry que foi Voldemort quem mordiscou o grande, como ouviu dizer a um dos auroras estadunidenses, durante a batalha final. Não o fizera por recompensas, mas a população mágica da Grã-Bretanha insistiu em colmá-lo de elas de qualquer modo. A Harry não gostava dos centenas de artigos que continuavam a ser escritos sobre ele mesmo agora, mais de dois anos após o final da guerra, e que as pessoas se detivessem para olhar para ele boquiaberta no Callejón Diagon quando apenas estava tentando ver as novas escovas de corrida era realmente molesto. Mas não todas as recompensas que lhe haviam imposto haviam sido ruins. Ele aprendera a apreciar algumas delas. O ouro não foi realmente necessário, dada a magnitude da herança que recebera dos seus pais e de Sirius, mas pôde dar um bom uso a esse ouro para construir um sistema de apoio para alguns dos jovens huérfanos criados pela guerra de Voldemort. O respeito que se ganhara com justiça facilitou-lhe entrar no programa de auroras sem ter que passar por muitos dos obstáculos que normalmente tinham que superar os possíveis reclutas, e também pôde saltar o período normal de formação cheio de montanhas de papéis e trabalhos servis. Essas eram um par de vantagens que podia aproveitar. E bem, se sua fama significava que esses fabricantes de escovas lhe enviavam os prototipos mais Nuevos meses antes de que o público pudesse sequer ter esperança de dar um olhar neles, não ia rejeitar isso. Mas a melhor recompensa, com diferença, foi o 'Acordo do botim do herói'. Havia corrido o rumor de que Harry, solteiro como era, estava em negociações para mudar-se para uma propriedade de veelas na Bulgária para residir lá permanentemente e servir como semental de criação para dezenas de veelas. Tudo era uma merda. Havia passado um fim de semana muito agradável ali, fudendo todas as veelas que via, mas não houve nenhuma criação. Além disso, nunca poderia ter se mudado ali. Mesmo se as costumanças das veelas o permitissem, nem mesmo ele seria capaz de seguir o ritmo das hormonas furiosas de todo um enclave de veelas por sua conta. Podia ser um herói da guerra, mas ainda era apenas um homem. No entanto, a Grã-Bretanha mágica não sabia disso e a ideia de que seu herói os abandonasse fez que os líderes da sociedade mágica entrassem em pânico. O Wizengamot redigiu um anexo de emergência às suas leis que estabelecia que Harry, em reconhecimento às suas enormes contribuições à sociedade e as dívidas que lhe deviam e que nunca poderiam ser pagas, poderia se acostar legalmente com qualquer bruxa britânica maior de idade quando, onde e como quisesse. Se apenas aceitasse ficar, teria permissão livre para usar todas as bruxas adultas do país como quisesse. Mudar-se para o enclave das veelas nunca havia sido uma opção para Harry, mas não lhe foi permitido saber mais nada. Quando lhes apresentaram a oferta em uma sessão de emergência do Wizengamot convocada com o propósito específico de tratar de convencer-lo de que se quedasse, assentiu estoicamente, fez como se estivesse pensando e declarou com toda seriedade que aceitaria a oferta e permaneceria na Grã-Bretanha. Houve muito alívio no Wizengamot aquele dia, e quando Harry exercitou seus novos privilégios pela primeira vez ao levar Narcissa Malfoy para sua palco e foder-se-lhe de joelhos frente a todos, animou o Chefe Bruxo a seguir como sempre. Depois de tudo, que seu herói se fodesse com uma bruxa à sua vontade frente a todos era a nova normalidade agora, então todos deviam se acostumar. Depois de quase dois anos, todos se haviam acostumbrado a que Harry utilizasse naturalmente qualquer bruxa que lhe parecesse interessante, sem importar como lhe apetecesse utilizar as e onde estivessem quando lhe apetecesse. Ninguém piscou quando disse a Pansy Parkinson para vir e se juntar a ele no seu palco do Wizengamot, e o Chefe Bruxo continuou a falar sobre as medidas atuais que se estavam discutindo mesmo quando Pansy saltava em seu regaço rápido o suficiente para que o som da carne chocando contra a carne viajasse muito mais longe do palco de Harry. Na vasta experiência de Harry, havia encontrado apenas algumas bruxas selecionadas no país que podiam suportar uma follandada como Pansy. Seu corpo ágil era muito divertido de rebolar acima e abaixo em seu regaço daquela maneira, mas parte da razão pela qual gostava de pegar-lhe o cu e fazia-o tão frequentemente era que ela também gostava. A maioria das bruxas que fodia simplesmente as tolerava, mas Pansy gostava. Solta uns agudos jadidos de prazer cada vez que a deixava cair e lhe hundia o cock profundamente no traseiro, e esses jadidos apenas faziam com que ele quisesse fazer rebolar seu cu sobre seu cock mais forte e mais rápido. No final, nem mesmo teve que fazer rebotar, porque Pansy se meteu tanto no assunto que, de fato, tomou o relevo. Enquanto ele prestava atenção parcial ao discurso apasionado que Lord Cyrus Greengrass estava dando sobre como algumas das leis que se estavam considerando ameaçariam a forma antiga de vida da sua sociedade, Pansy plantou suas mãos nas joelhos de Harry e moveu suas cadeiras para cima e para baixo, deixando escapar um grito apasionado enquanto fodia seu próprio cu sobre Sua pinga. Harry estava se divertindo com Pansy, mas algo no gostava de escutar Cyrus Greengrass falar uma e outra vez sobre velhas costumes o fazia querer calar a bunda. Sua família havia sido 'neutro' durante ambas guerras com Voldemort, mas não era segredo para Harry o que sentiam os Greengrass por qualquer um que não fosse da 'estirpe adequada'. —Sube— disse a Pansy, levantando-a de sua pinga e deixando-a cair na sua cadeira enquanto se punha de pé—. Você pode voltar para seu palco se quiser. Ou você pode ficar onde está e talvez eu jogue um pouco mais com você quando eu voltar um pouco mais tarde. Pansy ficou em sua cadeira, e sua túnica formal permaneceu feita um ovillo em uma pilha no chão do seu palco, junto com suas bragas de corte thong. Harry, meanwhile, deixou seu palco e caminhou por lá, sem se preocupar em guardar sua pene. Volveria a entrar em ação muito em breve, e além disso, quem entre os membros do Wizengamot não havia visto sua pene até aquelas alturas? O grande discurso de Cyrus Greengrass foi obstaculizado quando Harry entrou com indiferença no palco de Greengrass. O senhor da família fez uma pausa e o olhou, claramente molesto, mas Harry dirigiu ao homem uma sonrisa inocente. —Desculpe, Senhor Greengrass— disse—. Não estou aqui para interromper sua apelação. Por favor, continue. Estou aqui por Daphne. Harry podia ver como se movia a mandíbula do homem, mas Lord Greengrass não podia dizer nem uma palavra de reproche. Depois de tudo, era a lei. —Potter— disse Daphne com frialdade, olhando-o enquanto se aproximava da cadeira em que ela estava sentada. Ela nunca lhe havia dedicado nem um segundo em Hogwarts; nem a ele nem a qualquer outro mago. Até onde sabia, ninguém havia tido mais sorte com ela como bruxa adulta. Harry, naturalmente, era a exceção. Os Greengrass, além de o que se pudesse dizer sobre eles, eram muito rigorosos em relação ao respeito à lei. —Daphne— respondeu Harry, assentindo com a cabeça—. Ponga-se de pé e Apoie-se no bordo da caixa. Eu farei o resto. Ela fez um breve gesto com a cabeça, levantou-se da cadeira e pressionou sua face contra a parede da caixa que dava para o resto da câmara do Wizengamot. A maioria deles não poderia ver abaixo do seu pescoço, mas não haveria mistério sobre o que lhe ia acontecer. Harry agarrou o dobladinho da sua elegante túnica formal do Wizengamot e a subiu por cima do traseiro, e com ela fora do caminho, agarrou suas bragas brancas simples e as baixou pelas pernas. Enquanto seu pai se esforçava para recuperar o impulso que havia estado acumulando antes da interrupção, Harry agarrou as nádegas redondas de Daphne e as apertou. Cyrus estava tendo dificuldades notáveis para voltar a entrar em ritmo, e Harry não se fez mais fácil. Pôs uma mão na cintura de Daphne e com a outra guiou seu pau até a posição adequada para poder foder-lhe o cu. A diferença de Pansy, o sexo anal não lhe resultava tão fácil a Daphne, e não pôde evitar gemer quando seu pau penetrou seu traseiro apertado. Daphne não estava acostumbrada a que alguém lhe fodesse o cu. A Harry não havia sido necessário que lhe dissessem que ele era o primeiro em foder-lhe, e mesmo quando um dia se casou com um herdeiro de sangue pura por motivos políticos, apostaria bons galeões a que seu marido nunca permitiria meter o pau perto do seu traseiro. Era muito provável que apenas Harry fosse capaz de foder-lhe o cu a Daphne daquela maneira. Isso era uma vergonha para qualquer outro mago, mas para Harry era uma recompensa muito bem-vinda. Poder empurrar essa herdeira distante de sangue pura contra o palco do pai e foder-lhe o cu enquanto Lord Greengrass tentava em vão dirigir-se à câmara do Wizengamot com alguma autoridade era algo que nenhum outro mago poderia fazer sem problemas. Mas para Harry Potter, isso era apenas uma sessão normal de segunda-feira à noite no Wizengamot. Fodeu uma entusiasta Pansy e Ver-la entrar em ela sempre era divertido. Mas empurrar suas cadeiras contra Daphne e apertá-lo corpo contra a caixa era uma forma de entretenimento muito diferente e não por isso menos placentero para Harry. Inclusive esta orgulhosa e fria Slytherin faria que lhe subissem a túnica e lhe fodessem o cu se Harry estivesse de humor para fazê-lo. Ela, como qualquer outra bruxa adulta nesse país, era livre para que ele a usasse como quisesse. Daphne, a menina que havia olhado com o olhar para qualquer garoto suficientemente valente ou cachorro como para tentar coquetear com ela em Hogwarts, usou suas mãos para se segurar melhor enquanto Harry lhe fodía o cu. Seu cu estava apertado; mais apertado que o de Pansy, sem dúvida, e entre os mais apertados que havia estado dentro. Mas Harry sempre era dos que aceitavam com agrado os desafios, e o desafio de balancear-se para a frente e para trás e fazer que Daphne exalasse bruscamente cada vez que forçava seu cock profundamente em seu cu era inimensamente gratificante uma vez que o enfrentava. O desafio de fazer valer seu ponto de vista era algo que Cyrus Greengrass não podia enfrentar. Os outros membros do Wizengamot continuavam observando-o expectantes, já tão acostumbrados a que Harry andasse pela câmara e se saísse com a sua com uma ou mais bruxas durante a sessão que o fato de sodomizar Daphne não interrompia o procedimento em absoluto. Mas não se podia dizer o mesmo de Cyrus, porque não importava quantas vezes se esclarecesse a garganta, voltasse a começar e tratasse de encontrar o caminho através do seu discurso, simplesmente parecia que não podia ordenar seus pensamentos e falar com a mesma autoridade que antes. Algo sobre ter sua filha sodomizada justamente ao seu lado feria o orgulho de um tradicionalista de sangue pura como Cyrus Greengrass, fosse perfeitamente legalmente aceitável para Harry fazê-lo ou não. Harry havia esperado precisamente essa reação, que era parte da razão Pela razão que havia apartado Pansy da cima e se havia aproximado ao palco de Greengrass. A outra razão era que fazer sexo com Daphne era um prazer, então se podia fazer cair o pai dela um pouco nos alicerces e aproveitar seu traseiro incrivelmente apertado ao mesmo tempo, era uma combinação demasiado tentadora para deixar passar. Daphne jadeou quando Harry começou a castigá-la o traseiro entre investidas, mas não disse nada sobre isso. Não havia nada a dizer nem fazer por sua parte. Só havia um único dever: aguentar e deixar que Harry a fodesse e a castigasse o traseiro até que se cansasse de fazê-lo. Nunca se cansaria de usar uma beleza como Daphne, mas com o tempo sentiu que a necessidade de correr-se aumentava e se tornava cada vez mais difícil de ignorar. Podia ter sido capaz de aguentar um pouco se realmente tivesse lutado por isso, mas não sentiu a necessidade de fazer isso. O fato de seu tempo com Daphne chegar ao fim era lamentável, mas não era como se lhe faltassem opções uma vez que deixasse essa caixa. E já havia interrompido de maneira muito eficaz Lord Greengrass, então consideraria que essa era uma sessão de Wizengamot muito exitosa para ele. Em lugar de tentar retrasá-lo, fodeu o cu de Daphne com mais força, empurrando-a e fazendo seu peito bater contra a parede enquanto a castigava indiscriminadamente. A linda loira grunhou quando sentiu que Harry empurrava profundamente uma última vez e mantinha seu cock ali. Seus testículos pressionavam contra ela, pulsando ao mesmo tempo em que bombearia seu sêmen dentro de seu traseiro, colocando um ponto final a essa sessão de Wizengamot. Deu um passo atrás, admirando o traseiro de Daphne e as marcas vermelhas das mãos que havia deixado ali. Também foi bem divertido ver algo do seu sêmen escorrendo sobre o piso da caixa de Greengrass. Sentiu-se como uma última falta de respeito a Lord Greengrass, quem já se havia sentado novamente em seu assento e havia permitido que alguém mais tomasse o controle da Sessão. —Boa tarde, Senhor Greengrass —disse Harry, sorrendo enquanto passava ao lado do homem, que continuava a olhar para a câmara como se estivesse muito concentrado e não pudesse ouvi-lo. Isso estava bem. Harry não precisava da sua reconhecimento. Já havia conseguido o que queria. —Harry não sabia como Hermione fazia isso. Essa reunião conjunta entre os dois departamentos era tão emocionante quanto escutar Binns falar monotonamente sobre as rebeliões dos duendes. Mas claro, ela também sempre havia tomado notas com atenção em aquele então. Ser a única estudante que realmente se mantinha desperta e alerta durante essas aulas de História da Magia provavelmente havia sido uma boa preparação para seus dias nas reuniões do Ministério. Não estava tão interessado no que Proudfoot estava dizendo nesse momento, e não lhe importava especialmente tratar de manter a aparência de escutar em serio. De fato, havia estado observando Hermione e prestando mais atenção a ela do que à reunião durante alguns minutos. A havia visto lamendo-se os lábios distraidamente enquanto ouvia o que se dizia, e quanto mais frequentemente sua língua saía inconscientemente da boca, mais interessado estava Harry em seu melhor amigo em vez da reunião. E naturalmente, não tinha por quê se conformar com ficar olhando para aquela língua e fingir que era o seu cock e não seus lábios o que estava lambendo. Sua melhor amiga se regia pelas leis igual a qualquer outra bruxa, assim nada impedia que Harry lhe desse um tapinha no ombro a Hermione e desviara sua atenção da reunião. Ela o olhou com as sobrancelhas arqueadas e uma expressão expectante no rosto, como se estivesse esperando para que se apressasse e dissesse o que queria dizer para poder voltar a prestar atenção à reunião. Mas não seria tão simples para ela. —Ponte de joelhos —disse, chasqueando os dedos e apontando o chão—. E sácoma a cock. A primeira vez que Harry lhe havia feito Uma solicitação semelhante, Hermione havia se surpreendido de que aproveitasse seus novos privilégios de uso livre com ela, sua melhor amiga. Mas havia demonstrado que estava a sério, jogando-a sobre a mesa em La Madriguera e foder-la enquanto o sr. e a sra. Weasley tentavam fingir que se tratava de um comportamento perfeitamente normal durante a ceia. (Também haviam tido que fingir que Ginny se arrastava debaixo da mesa e lhe chupava as bolas enquanto comia sua torta de melada de sobremesa, não era nada fora do normal. No entanto, os gemidos de excitação e orgulho de Ginny quando conseguiu meter as duas bolas dele em sua boca ao mesmo tempo haviam sido bastante difíceis de ignorar para o clã Weasley). Hermione já estava tão acostumbrada a isso como qualquer outra bruxa e nem sequer se inmutou quando se deu conta de por que lhe havia dado um tapinha no ombro. Simplesmente se pôs de joelhos e alcançou a cremallera dos seus calções. —Queres uma mamada, então? — disse com total naturalidade. Agora via isso como parte mais do seu dia e, como a maioria das coisas em sua vida, havia se tornado bastante boa nisso uma vez que havia tido algumas oportunidades de praticar o que havia lido. —Não — disse—. Tira apenas meu cock. Eu me encarrego disso a partir daqui. Apesar de ter se tornado Hermione muito talentosa para chupar pênis, essa vez ele queria fazer isso de uma maneira diferente. Sua brilhante melhor amiga pareceu dar-se conta do que tinha em mente, mas não a fez duvidar. Desceu a cremallera dos seus calções, sacou seu pênis e apoiou as mãos em seu regaço, permitindo que ele fizesse o que quisesse a partir daqui. Harry não perdeu tempo para fazer isso. Pôs as mãos sobre sua cabeça e empurrou suas cadeiras para frente, friccionando a ponta do seu pênis sobre seus lábios. Hermione abriu os lábios em resposta, permitindo que Harry deslizasse a cabeça dentro de sua boca quente. Ela poderia ter lhe dado uma muito boa Mamada desde ali lá se ele não tivesse deixado, mas não era para isso que estava de humor hoje. Depois do aborrecimento dessa reunião da quarta-feira à tarde, estava pronto para largar agora que tinha sua sexy melhor amiga de joelhos e seu cock na boca. Em vez de sentar-se e deixá-la chupar, pôs suas mãos na parte posterior da sua cabeça e puxou-a para frente ao mesmo tempo em que sacudiu suas cadeiras para frente, forçando seu cock a entrar profundamente na garganta em um empurrão inquebrável. Algumas das mulheres às quais havia feito isso tinham reflexos nauseosos o suficientes para terem suportado sem demasiada dificuldade. Algumas delas haviam tido dificuldades no início, mas se haviam preparado para poder suportar melhor. Mas algumas delas se resistiam e se atragantavam cada vez sem falhar. Hermione pertencia a este último grupo. Era uma maravilhosa chupadora de pollas, mas o logrou graças à sua habilidade com a língua e ao seu conhecimento da eficácia que poderia ser simplesmente lambendo e chupando a ponta, com um pouco de adoração aos seus testículos de vez em quando também. Quando se tratava da capacidade de receber seu longo e grosso cock até a garganta, Hermione lutava poderosamente. Claramente sempre o faria. Era exatamente a razão pela qual havia escolhido fazer isso agora mesmo e a havia escolhido especialmente para isso. Se tivesse querido empurrar seu cock até a garganta de uma bruxa que estava preparada para lidar com isso, poderia ter chamado sua companheira aurora Susan Bones desde alguns assentos mais longe, ou ter ido pela assistente junior de Hermione à sua esquerda, a jovem recém-saída de Hogwarts que adorava o chão que pisava Harry e podia manter seu cock na garganta mais tempo que quase qualquer pessoa que não fosse um metamorfo ou uma veela. Sabia que Hermione teria dificuldades ante a brusquidade com que iria fazer sua cara. Contava con isso. Enquanto Proudfoot continuava com sua reunião, Harry a ignorou e prestou atenção ao som infinitamente mais interessante de Hermione atragantando-se com seu cock. Havia tão poucas coisas em sua vida em que Hermione não sobressalisse que suas lutas para manejar seu cock empurrando para baixo por sua garganta eram ainda mais notáveis. Harry não invejava a sua brilhante melhor amiga seus logros. Estava orgulhoso dela, verdadeiramente, e estava feliz de apoiá-la em todos os demais aspectos de sua vida. Mas quando se tratava disso, não fingiria que não era satisfatório saber que seu cock era demasiado para que Hermione Granger a manejasse quando se punha duro com ela. Hermione fez tudo o que pôde, mas seu corpo simplesmente não podia evitar traí-la quando ele se punha assim. Sua garganta agitava-se cada vez que ele empurrava seu pênis profundamente, mas o intento instintivo de seu corpo por autopreservar-se não logrou seu objetivo previsto. Em lugar de obrigá-lo a sair, despejar o passagem e permitir-lhe respirar, a resistência de sua garganta apenas criava vibrações ao redor do seu pênis que lhe brindavam um prazer ainda maior. Entre as vibrações em seu pênis e os sons asquerosos de sufocamento que era capaz de sacar dela com tanta facilidade, Harry creu que havia escolhido a maneira perfeita de animar este aborrecido encontro. Olhou para Proudfoot várias vezes durante a reunião, mas baixou a vista para baixo, entre suas pernas, com muita mais frequência. Hermione era todo um espetáculo lá embaixo. Sua mão descansava sobre suas pernas, agarrando seus calções como se fossem seu salvavidas. Mas Harry era a fonte de suas lutas em vez de um refúgio contra elas, e tudo o que fazia tinha como objetivo empurrá-la mais forte. Agarrou bruscamente seu cabelo castanho grosso com ambas as mãos, garantindo-se de que se veria tão mal quanto se acabasse de levantar da cama quando terminasse com ela. Mas ela teria problemas maiores que seu cabelo de pesadelo. A verdadeira A motivação por trás do puxão, assim como o empurrão das suas nádegas e bunda fora da cadeira, era fazer-lhe a cara o mais bruscamente possível. Ele alternava entre empurrar seu pau para frente e para trás rapidamente na sua garganta e empurrá-la para baixo e mantê-la lá, apoiando suas bolas contra sua barbicha enquanto escutava como se intensificava seu sufocamento. Esses momentos sempre eram seguidos por ele sacar seu pau da sua boca completamente, dando-lhe uns momentos para se recuperar antes de obrigá-la a voltar a baixar. Mas esses breves respiros tratavam tanto de escutar-la jadeando e ressonando como de deixar que todos os demais na reunião ouvissem quanto estava afetando sua felação facial à jovem bruxa em rápido ascensu que todos esperavam que algum dia chegasse ao posto de Ministro. No entanto, aqueles que tiveram a sorte de sentarem-se nos assentos certos não tiveram que se conformar apenas com escutar Hermione atragantando-se e jadeando. Puderam observar e escutar o que lhe estava fazendo, e Harry estava seguro de que apreciaram o espetáculo desde qualquer ângulo desde o qual estavam. Seja que o vissem desde trás, onde a atenção se centraria na força com que estava puxando sua cabeça para baixo sobre seu pau, ou desde os lados, onde podiam ver como saía saliva e vislumbrar a mirada nos olhos de Hermione enquanto sua melhor amiga usava sua garganta, o que puderam ver tinha que ser melhor que mirar fixamente em Proudfoot enquanto continuava. Harry tinha a melhor vista de todas, é claro, e assim era como devia ser. Ele era o que tinha o poder de fazer Hermione Granger se pôr de joelhos e lhe sacar o pau no meio de uma reunião de trabalho, e ele era o único capaz de fazê-la atragantar-se e agarrá-la como se lhe fosse a vida em isso. Era justo que ele pudesse olhar para baixo e ver a saliva escorrer dos seus lábios e manchar-lhe todo o rosto ou fazer contato visual com ela e ver aqueles inteligentes Olhos castanhos nublados por uma neblina enquanto ela lutava por suportar aquele pó facial. Não importava quanto estudiosa fosse, tão séria e capaz de fazer várias coisas ao mesmo tempo, não havia forma de que pudesse absorver nada do que se estava dizendo na reunião agora. No início, Harry havia pensado que poderia seguir usando Hermione até que Proudfoot terminasse de falar e a reunião fosse desestimada. Mas sentiu que seu orgasmo se aproximava e, após pensar um segundo, decidiu que gostaria de ver como reagiria Hermione se a reunião continuasse em curso quando ele terminasse com ela. Assim, atraiu-a para outro período prolongado com seu pau alojado na sua garganta, desfrutando da sensação de que ela se atracasse com ele novamente antes do final. Como sempre, ela jadou em busca de ar ao sair seu pau dela. Mas essa vez, em lugar de puxar a sua cabeça para dentro para outra oportunidade, segurou seu pau na mão e o apontou para a sua cara enquanto se acariciava rapidamente. Depois de algumas investidas rápidas, começou a correr sobre ela. Fio após fio de semen caiu sobre a cara de Hermione, começando no seu cabelo e correndo pelo meio da sua frente até a sua nariz. Lá se arqueou um pouco, untando-se por toda a sua nariz, sobre a sua boca, através dos seus lábios e descendo pelo lado da sua mandíbula. Harry conseguiu os últimos dois jatos debaixo dos seus olhos, e em seguida bateu a cabeça do seu pau contra os seus lábios para se assegurar de que havia tirado tudo. —Já terminei contigo — disse-lhe. Usou magia para limpar-se, mas quando Hermione o olhou com esperança, negou com a cabeça—. Não há magia para ti, Hermione. Podes limpar-te imediatamente se quiseres, mas terás que usar o banheiro para fazê-lo. Podia ver o conflito nos olhos de Hermione enquanto tentava decidir se queria priorizar lavar-se o semen da cara imediatamente ou ficar para escutar o resto da informação que Proudfoot havia chamado a compartilhar. Quase todos os outros teriam escolhido a primeira opção, mas conhecendo melhor seu amigo mais próximo, Harry não se surpreendeu muito quando ela voltou para sentar-se ao lado dele e dirigiu seus olhos para Proudfoot. Mesmo com o cabelo mais cacheado do que nunca havia visto, e mesmo com o sêmen e sua própria saliva grudados no seu rosto, Hermione voltou a escutar atentamente e tomar notas. Se notou o estranho sabor e textura do sêmen em sua língua quando começou a lamber os lábios novamente, não o demonstrou exteriormente.

-- Algo mais que queres acrescentar, Auror Potter? -- perguntou.
-- Na verdade, não, chefe -- disse Harry, enquanto continuava se aproximando de Tonks durante a sessão informativa que lhes davam sobre o homem-lobo violento que haviam estado rastreando por todo Londres.

Pensou que te faria um favor e reproduzia enquanto terminavas a sessão informativa. Le tomou tempo surpreender Tonks, que se havia adaptado e até mesmo havia aceitado ser chamada por ele tão facilmente e felizmente como qualquer outra pessoa, mas Harry conseguiu fazer que ela abrisse os olhos e boca com surpresa. A expressão aclarou-se após alguns segundos. Mas fazer o Auror Principal metamorfo desmaiar mesmo por esse tempo foi suficiente para fazê-lo sorrir.

-- Ah, sim? -- disse ela, com voz despreocupada e aparentemente tranquila, mesmo quando ele se aproximou dela e a rodeou com os braços, abraçando-a.
-- E supõe-se que isso é um favor para mim, não? Soma mais como algo que estás fazendo por ti mesmo.

-- Me divertirei muito fazendo isso -- disse Harry.
-- Não vou mentir sobre isso.

-- A levantou e a deixou cair sobre seu escritório, espalhando seus papéis e fazendo as coisas cair no chão. O escritório de Tonks sempre era um desastre, mesmo nos melhores momentos, mas Harry havia estragado as coisas ainda mais do que habitual para ela. No entanto, nem sequer reagiu quando os pap... Volaron. Se limitou a mirá-lo e morder-se o lábio, observando como ele lhe baixava a cremallera dos vaqueros e se os baixava pelas pernas. —Mas sei que é algo que tu também queres — disse ele uma vez que lhe tirou os vaqueros e os arremessou para um lado. Suas mãos se moveram em seguida para suas calças. — Lo has desejado durante anos. Simplesmente não encontraste o homem adequado para o trabalho. Houve um tempo em que ela havia pensado que Remus Lupin era esse homem, mas Lupin a havia abandonado antes de se casarem, alegando que não era suficientemente bom para ela. Se lhe perguntasses a Harry, ele havia demonstrado a verdade nisso quando a deixou plantada daquela maneira. — E tu crês que és esse tipo, não, Potter? — perguntou ela. Tentou soar despreocupada como sempre, mas ele se deu conta de que sua respiração era um pouco mais pesada e sua voz um pouco mais aguda do que habitual. — Já sabes que sou, Auror Chefe Tonks — disse Harry enquanto lhe baixava as calças. — Agora segue adiante. Estou seguro de que o resto do departamento está pronto para escutar tudo sobre as idas e vindas do nosso homem lobo vicioso. Me encarregarei de tudo aqui. — Sacou seu cock e a pressionou contra a hendidura de Tonks. Haviam estado pensando nessa ideia durante várias semanas e já haviam decidido que hoje era o dia em que o faria. Em preparação, haviam passado um dia inteiro sem correr-se absolutamente. Desde que lhes davam esses poderes, era inaudito que não se corresse ao menos dois ou três vezes por dia, e frequentemente fazia mais que isso quando sucediam coisas que o estimulavam. Seu dia de negação o teve duro e pronto para correr-se de imediato, e entrou em Tonks com um empurrão rápido e enérgico. Foi suficiente para fazer que Tonks jadeara no meio da oração. Como metamorfo, ela era capaz de ajustar seu interior para acomodar seu cock como quisesse, mas ele a havia penetrado com tal velocidade que a tomou por surpresa. Mas sua reação após esse empurrão inicial não foi o que Ele esperava. Por geral, ela ajustava a estreiteza do seu vão para que estivesse suficientemente apertado para que se sentisse incrível para ele, mas não tão apertado quanto para ser demasiado difícil mover-se dentro dela. Basicamente, fazia isso para que o seu vão pudesse acomodar perfeitamente o seu pau para uma folla incrível que não terminaria demasiado cedo. Esta vez, no entanto, foi completamente diferente. Tonks se apertou contra ele, mas nem mesmo isso. As veias tinham um rasgo único: uma vez que podiam sentir que a sua parceira se aproximava do orgasmo, se apretavam ao redor do seu pau e efetivamente lhe sacavam a semente. O que Tonks não fazia era algo parecido com isso, mas de alguma maneira mesmo mais intenso e exigente. Cada vez que empurrava o seu pau dentro dela, sentia que cada músculo do seu corpo estava tratando de obrigá-lo a render-se e correr-se dentro dela imediatamente. Não se tornou mais fácil quando jogou as cadeiras para trás, porque teve que lutar para libertar o seu pau dos músculos apertados do seu vão. Tonks nunca havia feito isso antes, mas a Harry não levaria muito tempo para entender o que estava acontecendo aqui. Tinha razão. Tonks queria que ele a criasse, e agora que havia jurado fazer isso, estava transformando deliberadamente o seu corpo para tratar de fazer que ela o enchesse com sua semente o mais rápido possível. Harry iria complacê-la. Obviamente, isso não ia durar muito tempo com o seu chefe metamorfo trabalhando tão duro para cum com ele, mas por breve que fosse, se encarregaria de fazer que fosse um polvo memorável e digno da ocasião. Se não ia follarla durante muito tempo, definitivamente seria um bom momento. Entrecerrou os olhos, agarrou Tonks pelas cadeiras e a embistiu com todas as suas forças. O empurrão foi suficientemente forte para fazer que Tonks jadeara, mas não sabia quantos de seus companheiros auroras podiam ouvir por sobre o som das suas cadeiras batendo contra o traseiro em forma de O coração da sua chefe ou o escritório balanceando-se debaixo dela. Para seu crédito, Tonks se esclareceu a garganta e continuou com a sessão informativa mesmo quando Harry jogou as costas para trás e chocou seu pau contra ela novamente, tão forte como antes. Se o que estava dizendo fazia sentido ou não, Harry não sabia. Toda a concentração que tinha estava voltada em foderla. Tinha que ser assim, porque se afrouxasse um pouco, ela o faria correr-se no ato. O que ela lhe dizia ao resto dos aurores não lhe importava. Podia revisar as notas da sessão informativa mais tarde; nesse momento, reproduzir sua sexy chefe metamórfica era o mais importante na vida de Harry. Tentou mostrar-lhe a importância que dava a essa tarefa em particular em cada empurrada massiva que lhe dava. Cada vez que empurrava para frente, não se detinha até que seu pau estivesse completamente envainado dentro da sua vagem. E mesmo com seus músculos apertando-o e desafiando-o a um grau que nunca antes havia sentido, nem sequer de uma veela, manteve-se em constante movimento, foderla o suficiente rápido para que o balanceo do escritório se tornasse algo persistente que ela tivesse que tratar de cronometrar sua sessão informativa. Essa sessão informativa parou quando o pó levou Tonks ao orgasmo, porque mesmo no meio da própria oficina com todo o departamento olhando, nada podia evitar que Tonks chilrasse forte quando se corresse. Todos os seus aurores haviam ouvido Harry fazerla chilrar antes, mas nunca haviam ouvido esses chillidos tão fortes ou tão desesperados. Harry sabia que não, porque ele também não os havia ouvido assim. Tonks sempre era ruidosa quando se corria, mas aparentemente alcançou decibelos nunca antes igualados quando a estavam reproduzindo no meio da oficina. Seus fortes chillidos iam acompanhados de sua vagem, que apertava ainda mais o pau de Harry, e a combinação era demais para que ele pudesse resistir-se. Gruñou Como um animal enquanto se corria, o que parecia apropriado. Com a quantidade de sêmen que libertou no fundo da sua vagina, sentiu-se como um animal. Havera experimentado com todo tipo de posições sexuais, atos, lugares e tudo mais durante os últimos dois anos, mas o sexo reprodutivo sacou a reluzir algo crudo e selvagem que era novo mesmo para ele. Já sabia que exploraria mais este lado do sexo no futuro. —Então, alguém tem alguma pergunta? —perguntou Tonks. Jadeava bastante, mas suas palavras eram claras. Harry se surpreendeu de que soasse tão normal com o forte que acabara de correr-se, assim como com a quantidade de sêmen que acabara de injetar-lhe. —Não, chefe auror Tonks —respondiram vários dos aurores. —Bem —disse—. Agora voltem para seus escritórios. O auror Potter e eu temos mais assuntos que atender. Harry já estava começando a embestir novamente quando seus companheiros aurores se levantaram e saíram da oficina de Tonks, após o qual ela o tirou para baixo para que uma das suas pernas ficasse plantada no bordo do escritório para que pudesse foderla em um ângulo diferente. Harry rapidamente fez o escritório se balancear novamente, e agora que ela não precisava se preocupar por dar-lhe nenhuma informação, Tonks gemeu em sinal de aprovação. Em geral, essa havia sido outra semana entretenida na vida de Harry Potter, o herói que não havia procurado ser recompensado pelo seu heroísmo, mas estava feliz de aproveitar ao máximo a recompensa que a mágica Grã-Bretanha lhe dera.