Recompensado em Rannoch

Pasarão anos antes de que possamos viver completamente sem nossos trajes, mas agora mesmo... Tali se levantou e se despiu da máscara para contemplar seu mundo, o lar de sua gente que haviam perdido há tanto tempo. Shepard não reagiu muito; não era como se fosse a primeira vez que a via sem sua máscara. De fato, nem muito menos. Não haviam podido ter a relação física estándar que os amantes desfrutavam imediatamente. Seu sistema inmunológico fraco havia complicado tudo, mas após se tomar tempo para se preparar e consumir uma série de antibióticos e suplementos herbais, se havia quitado o traje biológico e havia compartilhado sua primeira vez com ele. A espera havia merecido a pena e ele se havia sentido aliviado quando ela lhe disse após que os sintomas graves que havia sofrido haviam merecido a pena. A partir daí, tudo se tornou um pouco mais fácil e eles desfrutaram de muitos momentos íntimos desde então. Bom, após se enamorar dela, se havia familiarizado maravilhosamente com o belo rosto que se encontrava atrás daquela máscara. Mesmo tinha uma foto dela sem máscara, sentada no seu camarote. Ainda assim, havia algo especial em vê-la quitá-la ao ar livre daquela maneira. 'Agora mesmo tenho isso.' Teria que voltar a pôr-se a máscara tarde ou cedo; como disse, passariam anos antes de que os sistemas inmunológicos dos quarianos pudessem se adaptar por completo ao seu mundo natal e lhes permitissem viver sem seus trajes. Mas estava ali, em Rannoch, com a máscara na mão enquanto respirava o ar do planeta que havia sido o mundo natal de sua gente até que o perderam trêscentos anos antes. Saber o papel que ele havia desempenhado para trazê-la até ali era um dos momentos de maior orgulho para Shepard. —Tenho isso e te lo devo a ti — disse Tali, voltando-se para ele com a máscara ainda na mão. Sempre apreciaria cada oportunidade que tivesse de ver seu belo '” rostro. Todo o tempo que havia esperado para vê-lo lhe havia permitido nunca dar-lho por sentado, e essa primeira noite em que ela se quitou a máscara a bordo do Normandy e o deixou entrar seria para sempre um dos momentos mais especiais da vida de Shepard. Mas esse momento era igual ao outro, porque não creia ter visto nunca tanta alegria nesse rosto como a que via agora. A havia visto nervosa, emocionada, ansiosa, avergonhada e feliz. Inclusive havia tido a sorte de lhe lançar várias olhares longos na expressão que cruzava seu rosto quando experimentava prazer orgástico. Mas nunca antes havia visto essa emoção exata em seu rosto. Seus sonhos, os sonhos da sua gente, estavam se tornando realidade. —Eu também sei como te vou agradecer — disse. Estava prestes a perguntar-lhe o que queria dizer, mas então ela se arrodilhou à sua frente e tomou sua armadura. Lhe havia praticado sexo oral com frequência suficiente para se tornar muito boa nisso, e ele nunca rechaçaria uma mamada da sua amante. Só havia uma razão pela qual se arrodilaria dessa maneira, mas Shepard estava meio convencido de que estava errado. Não podia querer fazer isso aqui, não é verdade? —Eh, Tali — disse lentamente. Ela havia começado a desfazer a metade inferior da sua armadura, portanto não podia haver nenhuma dúvida sobre suas intenções—. Estás segura de que é uma boa ideia? —Por quê não? — disse ela, sem soar preocupada—. Te tenho na boca com frequência suficiente para saber o que esperar, e hoje eu até tomei mais antibióticos e suplementos do que habitual. —Isso não era a primeira vez que lhe quitava a armadura, e rapidamente teve seu pênis nu em sua mão—. E se me deixo a máscara fora um pouco mais do que habitual? Bem, posso lidar com os sintomas. —Isso não é o que eu quis dizer — disse ele, gemendo enquanto ela o molhava com sua língua—. Não completamente, pelo menos. —Uma vez que esteve completamente húmido, ela começou a acariciar-lo com sua mão. Cada vez lhe Custava mais e mais tentar raciocinar com ela, mas como ela parecia quase delirante pela alegria de estar de volta em Rannoch, correspondia a ele tentar ser o responsável—. Não estamos exatamente sozinhos, sabes? Isso era dizer suavemente. Os geth e seus companheiros quarianos podiam nos ver desde a distância, e Joker e EDI nos vigiavam desde a órbita. Não ocultávamos o romance, e todos na nave sabiam que Tali passava muitas noites na cabine de Shepard, seja para ter intimidade ou simplesmente para compartilhar sua cama e dormir nos braços um do outro. Mas todos seus momentos íntimos até esse momento se haviam limitado à sua cabine, onde ninguém podia ver-nos. Bem, ninguém além de EDI, supôs, mas isso não vinha ao caso. Todos podiam ver Tali de joelhos e acariciar o pênis de Shepard, e então plantar seus lábios contra a cabeça e beijar seu pênis várias vezes. —Então — disse ela, espirrando para trás e sorrindo-lhe—. Deixa-los ver. Eres nosso herói, Shepard. Eres meu herói. E quero recompensarte para que todos o vejam. —Tomou a ponta entre seus lábios e começou a chupá-lo, acariciando seu membro com sua mão ao mesmo tempo. A primeira vez que se viram nus, Tali se sentiu espantada e intimidada pelo tamanho de seu pênis. Isso era perfeitamente compreensível, mesmo antes de que chegasse o fato de que ela nunca havia estado com alguém antes dele. Todas suas amantes anteriores também haviam sido impressionadas por sua longitude e grossura, e isso incluía a mulher mais velha e mais experiente que havia sido sua primeira. As primeiras vezes que estiveram juntos, ele definitivamente se contou até que Tali se sentisse mais confortável recebendo sua longitude, além das outras complicações que surgiram quando uma quariana se quitava do traje e estava com um humano. Quando ela tentou chupar seu pênis pela primeira vez, houve um período similar de incomodidade. Ela teve que aprender a manejar ter tanta cock em sua boca, e teve que treinar para se mover e recebê-lo Mais profundamente sem se atrapar. A Tali havia levado tempo para se tornar boa em chupar a cock. Mas agora o fazia muito bem e estava seguro de que todos os que a viam deviam poder ver isso. Tali moveu a cabeça suavemente, mostrando sua habilidade para deslizar-se para frente e para trás rapidamente enquanto engolia mais da metade da sua cock cada vez. Podia dizer por experiência que se tratava de uma façanha pouco comum; só havia tido uma amante no passado que pudesse engolir tanto dele a essa velocidade. E suas mãos também trabalhavam constantemente, tanto acariciando seu eixo como jogando com suas bolas. Uma vez que descobriu como eram sensíveis suas bolas e o prazer que obtinha delas quando jogava com elas, se havia convertido em uma parte habitual de sua rotina de mamadas, para grande prazer de Shepard. E que prazer! Shepard gemeu alto enquanto Tali o chupava, sem se preocupar mais com a audiência que tinham tanto no planeta como desde a órbita. Se a Tali não lhe importava chupar sua cock ao ar livre daquela maneira, por que deveria importar-lhe a ele? Ficou lá em Rannoch e desfrutou da maior recompensa que jamais poderia pedir. Fazer uma paz entre os quarianos e os geth era agradável e tê-los ambos apoiando o esforço de guerra contra os segadores iria ser muito benéfico nas batalhas futuras. Mas seria uma mentira se Shepard tentasse fingir que estava pensando nos segadores ou no esforço de guerra nesse momento. Essas preocupações haviam quedado temporalmente sem sentido. Como poderia importar-lhe isso quando sua talentosa namorada lhe mostrava seu apreço ao chupar sua cock tão bem? Tali havia estado indecisa nas primeiras vezes que o havia chupado, mas agora sabia exatamente o que estava fazendo. Movia a cabeça com facilidade, usava as mãos perfeitamente e não lhe importava ensopar um pouco a cara enquanto sorbia sua cock. Inclusive mostrou como longe havia chegado empujando a Cabeça até o fundo e tragando profundamente seu cock por completo. Teve que fazer isso consideravelmente mais lentamente do que havia feito até então, é claro, mas poder tragar profundamente era impressionante. Só havia tido uma amante que podia levá-lo até o fundo sem engasgar imediatamente. E Tali havia avançado um passo além desse nível, porque não apenas era capaz de levá-lo até a garganta, mas também de mantê-lo lá. Olhou-a com as pernas em cima, seu cock na garganta, emitiu um pequeno zumbido e girou a cabeça ligeiramente de um lado para o outro. Tali realmente se havia tornado uma chupadora incrível de pênis, e ali, em Rannoch, demonstrou-lhe isso, aos geth, quarianos e até mesmo seus companheiros de tripulação da Normandía o talento que tinha. Ela tinha o suficiente habilidade para ter acabado com um pouco mais de tempo e esforço, mas surpreendentemente parou de chupá-lo. Afastou-se completamente até que seu cock saiu da boca e voltou a se pôr de pé. Shepard olhou-a, confuso sobre por que havia parado. Não era próprio dela parar no meio do caminho e deixá-lo insatisfeito, e não era como se pudesse permitir-se o luxo de perder tempo demais. Precisaria voltar a colocar essa máscara tarde ou cedo, independentemente dos antibióticos adicionais que havia tomado hoje. Realmente ia terminar ali? Sua pergunta foi respondida de maneira bastante conclusiva quando Tali desceu a cremallera da entreperna do traje, exposta diante dele. Tendrás que ser rápido, Shepard, disse simplesmente. Shepard entrou em ação quase imediatamente, envolvendo-a com os braços, levantando-a e apoiando-a contra o aerodeslizador geth atrás dela. Ela cruzou as pernas ao redor de sua cintura e seu cock deslizou diretamente dentro da sua pussy. —Oh, sim, Shepard! —gimiu—. Sim, isso é bom! Continua! Não fazia falta que Shepard se dissesse duas vezes. Já haviam passado o ponto em O homem não precisava se preocupar em sério sobre sua capacidade para lidar com a situação quando realmente a foderia. Já não precisava se preocupar se seu corpo estava preparado ou não para suportá-lo e, o que era mais importante, se ele iria desfrutar. Fazer amor com Tali era agradável, mas ambos desfrutavam de um bom polvo duro agora que ela estava acostumbrada a receber seu cock. Aos dois gostava tanto do suave como do duro, mas não havia necessidade de perguntar-se por qual dos dois estava de humor Tali hoje. Não podia imaginar fazendo amor com ela enquanto a levantava e a segurava contra o aerodeslizador geth. E também estava a realidade de que iriam fazer isso ao ar livre em Rannoch. Tali claramente havia tido isso em mente se tivessem sucesso hoje, então obviamente havia tomado os preparativos para proteger-se tanto quanto razoavelmente podia. Mas ainda era uma boa ideia voltar a subir o zíper do traje e pôr a máscara no lugar tão rápido quanto pudesse, e isso significava que Shepard não podia se dar ao luxo de perder tempo aqui. Precisava terminar rápido. Não precisava de uma desculpa para foder com força sua amante, mas saber que havia razões legítimas para que terminasse assim de rápido lhe permitiu encontrar uma força e determinação mais além do que costumava pôr em prática no sexo. O fato de haver muitos olhos os observando também poderia ter algo a ver. Nunca antes havia fodido diante de uma audiência e não se lhe ocorreria que encontraría prazer algum nisso. Mas agora estava aprendendo rapidamente o contrário. Saber que os geth, os quarianos e mesmo seus próprios companheiros de esquadrão podiam ver o que estavam fazendo não fez que Shepard se sentisse inseguro ou cohibido de nenhuma maneira. Movia as cadeiras com maior intensidade que nunca antes e a prova estava ali, no golpe que a espalda de Tali fazia contra o aerodeslizador cada vez que ele golpeava seu cock no mais profundo de Ela, inclusive com aquele golpe forte e enfático que fazia muito barulho, Shepard ainda podia ouvir os gemidos de prazer de Tali enquanto a fodia. Era um cambio notável em relação à jovem quariana tímida com a qual havia feito o amor pela primeira vez no seu camarote no Normandy. As primeiras vezes que estiveram juntos, ela havia estado tão nervosa e temerosa de que a tripulação os escutasse que havia feito tudo para conter sua excitação. Mas agora estava ali, gemindo tão forte como sempre, sem mostrar nenhuma preocupação com quantos seres poderiam vê-la e ouvi-la. Tanto as formas de vida orgânicas quanto sintéticas podiam vê-la ali, com o traje desabotoado enquanto sua espalda batia contra o aerodeslizador. E Shepard não se surpreenderia em nada se não fosse o único que pudesse ouvir seus fortes gemidos de prazer. Tali soava como se estivesse passando o melhor momento da vida, sendo fodia em Rannoch. Esses gemidos faziam que as cadeiras de Shepard não apenas não diminuíssem a velocidade, mas sim ganhassem velocidade à medida que avançavam. Shepard a segurou pelo cu, hundindo os dedos nas incríveis nádegas que havia passado tanto tempo admirando mesmo antes de tirá-la do traje pela primeira vez. Ele havia ouvido alguns membros da tripulação do Normandy perguntarem em voz alta se o traje fazia que suas cadeiras e seu traseiro parecessem mais grossos. Mas a primeira vez que se o havia retirado, havia ficado encantado de descobrir que o traje não embellecia nada absolutamente. Essas cadeiras e esse cu eram todos seus. Ele se havia enamorado de Tali antes mesmo de saber como ela parecia debaixo do traje. Agora que sabia como era bonita, o corpo incrível que tinha e quanto gostava de ter sexo com ele, aquele amor se havia unido a uma luxúria igualmente poderosa. Estava feliz por ter podido ajudar a lograr a paz entre os quarianos e os geth, e devolver-lhe a Tali e ao seu povo o seu mundo natal. Sabia o que significava para ela, mesmo se ainda não estava lista para estabelecer e desfrutar. Fazerla feliz significava tudo para ele, porque estava enamorado dela. Mas também a desejava, e sustentá-la por seu grosso traseiro e escutar seus gemidos enquanto a fodia contra o aerodeslizador também significava muito para ele. Gruñia enquanto se esforçava, ignorando qualquer necessidade de descanso que pudesse ter após todo o que já havia feito para fazer possível essa paz tão esperada entre os geth e os quarianos. Shepard era um homem acostumbrado a forçar seu corpo todo o tempo que fosse necessário para fazer o trabalho, e o trabalho de foder Tali tão forte quanto pudesse até que ambos estivessem satisfeitos era tão importante para ele em nível pessoal como qualquer missão que houvesse liderado durante o esforço bélico. —Joder, joder, joder!— A boca de Tali podia ensuciar-se surpreendentemente quando se o metiam com força, e quanto mais se aproximava do final, mais suja podia ficar. Ao ouvir esses improperios, Shepard soube que não faria falta muito mais para que Tali se corresse. Fechou os olhos e se concentrou nas embestidas, querendo que o orgasmo de Tali fosse tão poderoso e memorável como merecia ser dado a importância desse dia. —Oh, Shepard!— disse Tali. Sues pernas o seguravam com força agora, e sua voz saiu quase como um grito—. !Shepard, oh, sim! Oh, Keelah, já estou ali! Estou tão perto! Mierda! Oh, sim, sim, sim! Shepard gemeu quando Tali alcançou seu clímax. Sua pussy apertou-se contra ele com força enquanto se corria e ela gemeu em voz alta pelo prazer que percorreu todo seu corpo. A ele lhe agradava ouvir, ver e sentir Tali experimentar esse tipo de prazer, e não podia recordar que ela alguma vez falasse tão forte ou o apertasse com tanta força. Foi sua alegria por estar de volta em Rannoch o que provocou essa reação ainda mais forte do que habitual, ou havia encontrado uma nova emoção em ser Folada enquanto tantos a ela olhavam? Qualquer que fosse a razão, ou uma combinação de tudo, o resultado foi o mesmo para Shepard. Estava prestes a acabar e, embora isso fosse bom em um sentido, era um problema em outro. No passado, havia corrido dentro do pussy de Tali e ela havia bebido seu semen, mas qual das duas coisas era aceitável num momento determinado dependia dos medicamentos específicos que ela havia tomado com antecedência. Na verdade, ela não havia mencionado onde queria que terminasse essa vez, e ele não queria dar nenhuma pista. Queria saber com certeza se estava bem para terminar dentro de seu pussy antes de fazer isso, e ela não estava em condições de lhe fazer saber. Seus gemidos deixavam claro que estava consumida pelo prazer que estava sentindo. Mesmo se ele tentasse perguntar-lhe onde devia terminar, duvidava que ela pudesse entender a pergunta ou poder oferecer uma resposta coerente. A única solução era esperar até que seu prazer se houvesse calmado o suficiente para que ela pudesse responder-lhe. Mas isso ia ser mais fácil de dizer do que fazer, porque cada segundo que passava fazia mais difícil não ceder ao impulso de preencher com semen. Ela o havia levado quase até o fim enquanto estava ajoelhada e chupando seu cock, e fofando-a contra o aerodeslizador e sentindo que seu clímax estava minando cada pizca de resistência que lhe restava. Por fim, os gemidos de Tali se calmaron e seus olhos se centraram em seu rosto. —Baje-me, Shepard — disse sem alento—. Eu beberei hoje. Shepard suspirou, mas não por decepção por não poder correr-se dentro de seu pussy. Dar-lhe uma boa e espessa corrida interna sempre era genial, mas que ela se tragara seu esperma também era um fim ao qual nunca se negaria. Suspirou de alívio ao saber finalmente o que se esperava dele e ver o fim da luta. Ele sacou Tali do seu cock e a pôs de pé com cuidado, e ela se arrodilhou frente a ele justo após ter-se voltado a colocar o traje. igual que ele podia escutar suas maldições e identificar que estava perto de um orgasmo, ela podia dizer que ele também estava no limite de um. Não perdeu tempo em envolver sua mão ao redor do seu eixo e tomar a cabeça do seu pau entre seus lábios, se movendo em direção a ele para terminá-lo. Na verdade, não tentou chupá-la. Não havia sentido tentar retomar o ritmo de uma mamada adequada, porque não havia tempo suficiente para que isso chegar a lugar algum. Limitou-se a sugá-lo na ponta e o olhou fixamente enquanto passava a mão por sua longitude, sabendo que precisava muito pouco estímulo para chegar ao final. Entre seus lábios e língua trabalhando sobre a cabeça do seu pênis, os seus olhos rogavam em silêncio que a alimentasse com seu esperma e mesmo a sensação surpreendentemente excitante de saber quantos seres estavam vendo tudo, Shepard gemeu imediatamente e começou a correr-se dentro da boca de Tali. Se o orgasmo de Tali havia sido tão poderoso como Shepard recordava, o mesmo podia dizer-se do seu. Inclusive ele se surpreendeu com a quantidade de esperma que saiu do seu pênis para inundar a boca de Tali, porque este foi um orgasmo que pareceu durar uma eternidade. A combinação da adrenalina que restou de tudo o que havia precedido essa paz entre os geth e os quarianos, a satisfação de fazer Tali tão feliz e o prazer de ela o chupar e o follar haviam conduzido a essa poderosa libertação. E sim, enquanto enchia a boca de Tali com sua semente, podia dizer sem lugar a dúvida que encontrava algo muito atraente em fazer tudo isso com ela enquanto havia uma multidão para observá-lo desde a distância. Outra vez, Tali demonstrou o longe que havia chegado desde sua primeira vez. Se havia convertido em uma mulher que o fodia e chupava para que todos a vissem, e também havia adquirido a experiência e a confiança para engolir seu esperma até a garganta. Inclusive com essa carga aparentemente interminável que lhe estava dando agora. Ela foi capaz de sacar até a última gota até o final. Tali parecia muito satisfeita consigo mesma quando finalmente libertou seu cock entre os seus lábios após ter terminado de engoli-la toda. E por que não deveria estar satisfeita? —Isso foi incrível, Tali —disse Shepard, sacudindo a cabeça com assombro enquanto tentava recuperar o fôlego—. Em todos os sentidos possíveis. Todo era incrível, desde a atrevida que se tornara até a bem que podia fazer sexo. Era possível que ele se enamorasse e sentisse mais luxúria por sua namorada do que já estava? Não havia pensado nisso até agora, mas talvez estivesse errado. Tali riu enquanto se pôs a máscara para cobrir o rosto. —Me ajudaste a fazer possível a paz entre minha gente e os geth após trêscentos anos. Hemos recuperado nosso mundo natal graças a ti, e creias que sou incrível? —Claro que sim —disse Shepard com seriedade. Tali voltou a rir. —Alegro-me que penses tão bem de mim, Shepard —disse—. Mas se pensavas que isso era bom, pense em como te recompensarei uma vez que derrotemos os segadores e termine a guerra para sempre. Shepard sorriu, já ansioso pela celebração que compartilhariam quando chegasse aquele dia. Os segadores estavam muito fodidos.