Charla en el vestuario #2

Charla en el vestuario #2—Até você deve ter pensado em como se veria o corpo de Momo nua, é verdade? —insistiu Sero—. !Só pense no: aqueles grandes peitos rebatendo enquanto a folla! !Esse corpo inclinado frente a ti enquanto ela se submete e tu a tomas! !Aqueles lábios envoltos ao redor do seu pau e seu lindo rosto olhando para ti desde suas coxas enquanto te chupa! O que escolherias primeiro, Todoroki? —Momo contido a respiração fora do vestiário, esperando com impaciência sua resposta. O que faria Shoto? Pode que não soubesse, mas tudo o que tinha que fazer era perguntar e poderia tê-lo. Fora o que fosse, sem importar quão lascivo, quão desafiante seria para ela ou quão degradante pudesse parecer, ela o faria felizmente por ele. Se era Shoto quem pedisse, ele poderia ter absolutamente tudo o que quisesse dela. Antes de mesmo pensar em fazer algo sexual com ela, lhe pediria que fosse minha namorada, disse Shoto. Os olhos de Momo se abriram de par em par, sem esperar isso. Momo é bela, e estou de acordo em que seu corpo é muito atraente fisicamente. Também o notei, embora não seja suficientemente grosero para me juntar a ti e falar disso. Mas há muito mais que admirar nela que apenas seu corpo. Ela é inteligente, capaz, trabalhadora e uma estrategista brilhante. É uma pessoa amável e servicial, e alguém em quem confio minha vida. Qualquer um seria feliz de estar com ela. Se eu fosse suficientemente feliz de ter seu afeto, querria tê-lo tudo para mim, assim como lhe daria todo o meu. Lhe pediria que fosse minha namorada, e se ela disses que sim, desfrutaria do aspecto físico quando estivesse pronta. Houve um momento de silencio no vestiário e Momo se alegrou de que não pudessem ouvir os batimentos do seu coração no peito. O último que esperava ouvir quando se esgueirou ali para escutar a escondidas e se tocar enquanto os meninos falavam sobre ela era uma confissão do rapaz do qual havia estado enamorada durante todo este tempo, e isso a deixava ainda menos preparada para enfrentá-lo ou acreditar que realmente estava acontecendo. ¡Que bom ele não sabia que ela estava lá e tivesse escutado cada palavra, porque ela não teria sido capaz de tecer as palavras para formar uma resposta se esperasse uma dela! O momento finalmente se rompeu quando os outros meninos começaram a rir. 'Oh Deus, isso foi tão cursi!', disse Kirishima. —Eres mais nerd que o maldito Deku, e não pensei que alguém pudesse chegar a ser mais baixo que ele! —disse Bakugo. Mentalmente, Momo pensou que Midoriya parecia estar muito bem. Ele e Uraraka haviam estado saindo exclusivamente durante meses. Pareciam muito felizes juntos, e definitivamente eram a relação mais séria do seu ano. Se isso era o que contava como ser um nerd, essa palavra não era tão despectiva como Bakugo poderia pensar que era. —Eres um bom menino, Todoroki —disse Kaminari—. Mas nunca vais acostar com nenhuma das meninas daqui de maneira alguma. E definitivamente não com uma menina tão sexy como Momo! A menina em questão pensava de outra maneira. Escutar que o menino por quem sentia algo por ela a fez replantear-se tudo. O que diabos estava fazendo, vagueando fora do vestiário e se excitando com fantasias lascivas de gangbang quando tinha uma opção muito melhor? Colocou novamente o leotardo no seu lugar e se pôs de pé, esquecendo suas fantasias. Não havia chegado ao orgasmo antes que Shoto saísse da ducha e mudasse tudo, mas isso não a importava. Considerando como havia sido essa conversa entre Shoto e os outros meninos, e o que se revelara no decorrer da mesma, na realidade estava contente de não ter alcançado o clímax antes. Foi bom que ela tivesse saído de suas fantasias lascivas e se levantado, porque não passou muito tempo antes de que os outros meninos estivessem prontos para irem-se. 'Como seja', disse Bakugo, já saindo do vestiário. 'Eres jodidamente aborrido, metade e metade'. Momo apenas havia Logrado dar a volta à esquina e desaparecer da vista quando Bakugo saiu pisando forte do vestiário com toda sua ira e impaciência habituais. Kirishima, Sero e Kaminari saíram pouco depois dele, e isso deixou só Shoto dentro do vestiário. Isso fazia sentido. Depois de tudo, acabava de sair da ducha quando ouviu os outros discutirem a fantasia do gangbang. Ah, estava outra vez; aquela visão na cabeça de Momo. Viu Shoto, nu recém-saído da ducha. Talvez sua pele ainda tivesse gotículas de água que não haviam secado ainda. Teve que morder o lábio para não se arrancar o leotardo e tocar-se com os dedos para terminar o orgasmo que lhe haviam negado antes. Não fez, mas não pôde resistir a dar um passo atrás e espiar a cabeça pela porta do vestiário, que Kaminari havia deixado aberta quando saiu. Era um risco incrível, muito mais arriscado mesmo que escutar às escondidas desde fora do vestiário. Se Shoto estivesse olhando nessa direção e prestando atenção quando sua cabeça se asomou, teria que dar explicações sérias. Agora pensava que a conversa não iria tão mal, após ter ouvido o que Shoto sentia por ela, mas ainda assim era um risco. Mas Momo, no seu estado de excitação, havia decidido que era um risco valioso correr. Estava de pé, de perfil, então seus olhos não miravam para a porta quando ela lançou um vistazo. Seu risco foi recompensado, porque não levava toalha. Viu uma dobrada cuidadosamente no banco ao lado dele, provavelmente havia terminado de secar recentemente. Pode que seu corpo não tivesse gotas d'água, mas Momo se surpreendeu com o que viu mesmo assim. Ela já sabia como era musculoso o corpo de Shoto. Não podias estar perto de alguém durante anos fazendo o tipo de treinamento físico e combate que faziam sem ter uma ideia muito boa a respeito. Mas essa era a primeira vez que via seu cock, e podia dizer felizmente que era Incluso melhor do que havia imaginado. Sua imaginação era vívida, mas o pau real de Shoto era mesmo mais longo e grosso que qualquer uma das pêras no seu palco de gangbang de fantasia. Já se sentira atraída por Shoto tanto fisicamente como emocionalmente, e agora podia dizer que também se sentia profundamente atraída pelo seu pau. Estava dotado! Momo sacudiu seus pensamentos anteriores e deu um passo atrás, afastando-se da porta, não querendo passar mais tempo olhando para o seu pau desde fora do vestiário. Mas não iria correr de volta à sua sala e fugir da situação. Se a antiga Momo tivesse visto o pau de Shoto, provavelmente teria corrido de volta ao seu quarto e se masturbado freneticamente enquanto imaginava todas as coisas que gostaria de fazer com aquele pau e todas as coisas que queria que aquele pau lhe fizesse. Mas Momo não tinha essa ideia na mente agora. Masturbar-se e imaginar o que ela e Shoto poderiam fazer juntos já não seria suficiente para ela, não agora que sabia que não era a única que estava apaixonada por ele. ¡Shoto também a queria! O simples fato de saber que seus sentimentos eram correspondidos pelo rapaz ao qual tanto amava era suficiente para preencher-la de nova confiança e motivação. Antes lhe havia faltado a confiança para se aproximar dele e confessar-lhe seus sentimentos, mas agora sabia que não havia razão para fugir do que sentia. Assim, não correu. Se afastou da porta do vestiário, mas não foi muito longe. Quando ele saísse, ela estaria lá para recebê-lo. Havia esperado o suficiente para expressar seus sentimentos abertamente. Ambos o fizeram, na verdade. Saiu um par de minutos após, já completamente vestido, e Momo imediatamente deu um passo atrás e se parou justamente à frente dele. Se deteve em seco, obviamente surpreso por a vê-la ali. —Oh, Yaoyorozu — disse, sacudindo ligeiramente a cabeça—. Me surpreende ver-te aqui. Necessitavas de alguma coisa de mim? —Sus faces pareceram pôr-se um pouco coloradas e Momo perguntou se estava lembrando das coisas que lhe havia dito aos outros meninos uns minutos antes e sentindo-se envergonhado de a ver tão cedo após. Se era assim, não havia absolutamente nada do que se envergonhar. Sua confissão havia sido música para seus ouvidos. —Sim, na verdade há algo que podes fazer por mim —disse—. Mas não aqui. Confias em mim? —Sim —disse com decisão e sem hesitar. Momo sorriu. —Então, venha comigo, por favor —disse ela, estendendo a mão para tomar-lhe da mão. Seus meios definitivamente se puseram mais vermelhos após isso, mas não tentou afastar sua mão dela—. Podemos falar quando chegarmos lá.RomanceSe deu conta de que Shoto ainda estava surpreendido de que ela havia estado lá fora esperando para que ele chegassem, e estava mais surpreendido de que o tivesse tomado da mão e lhe pediu que a seguisse. Mas ele realmente confiava nela, e honrou seu pedido ao seguir em silêncio enquanto ela o guiava desde o vestiário até as Alturas da Aliança. Passaram por várias pessoas no caminho, incluindo mais de um dos seus colegas de classe. Inclusive Sero estava lá, sentado no sofá na área comum enquanto Momo guiava seu namorado para as escadas à direita que os levariam à sua habitação. Ele a olhou com os olhos muito abertos, mas Momo o ignorou e guiou Shoto até seu destino. O quarto de Tsuyu estava no mesmo andar do de Momo e ela e cutie estavam saindo dele justo quando Momo e Shoto subiram as escadas. Não disseram nada, mas ambas as meninas podiam ver Momo segurando sua mão, e todas as meninas da classe sabiam que Momo estava apaixonada pelo garoto, o que era uma das razões pelas quais nenhuma delas havia tentado se aproximar dele nem mesmo para sexo casual. Desde o outro lado do andar, cutie sorriu e fez um gesto com o indicador para cima para Momo. Momo abriu a porta e conduziu Shoto adentro, finalmente soltou sua mão para poder se virar e fechar a porta atrás deles. Se virou para ele e pôde ver como profundamente curioso estava sobre tudo isso. Que ela o tivesse tomado da mão, o levasse de volta ao seu quarto e lhe pedisse que guardasse suas perguntas até que o fizessem era uma petição muito incomum, mas ele a havia aceito e reprimiu suas perguntas. Mas agora tinham entrado e ele estava esperando que ela explicasse. Tinha passado todo o caminho desde o vestiário até ali tentando encontrar as palavras perfeitas para sua confissão. Queria ser elocuente e apaixonada, e dar uma explicação que mostrasse quantas vezes gostava e quanto queria estar com ele. Momo queria que ele Entenderia que o deseava em todos os sentidos. Amava seu corpo e o encontrava atractivo, e sua atracção sexual para ele quase a fez friccionar as coxas durante o caminho. Mas era mais que isso. Amava tudo de Shoto e queria ser sua companheira em todos os sentidos. Momo havia tentado várias formas diferentes de explicá-lo em sua cabeça enquanto caminhavam, mas no momento em que o viu parado ali em sua habitação daquela maneira, todos se dispersaram. Isso realmente estava acontecendo. Shoto estava ali, em sua habitação, e ela sabia que ele queria estar com ela tanto quanto ela queria estar com ele. Ele era seu por fim, e a verdade era que não queria falar disso. Em vez de confessar seu amor com um belo discurso, queria mostrar-lhe o que sentia. Os olhos de Shoto se abriram de par em par quando ela se aproximou dele com passos rápidos e decididos, e deixou escapar um pequeno grunhido de surpresa quando ela saltou para seus braços. Mas seus braços estavam ali para envolver seu corpo e estabilizá-la apesar da sua surpresa, e Momo sorriu ao sentir como se sentia ao ser sustentada por ele. Ela já sabia que esse era exatamente o lugar onde queria estar, e sentir seus braços em torno de seu corpo apenas a fez mais segura de sua decisão. Ela superou suas dúvidas e vacilações anteriores de uma vez por todas inclinando-se e beijando-o nos lábios. Shoto deixou escapar um pequeno suspiro de surpresa, mas Momo não hesitou. Sua confiança poderia ter se desmoronado se não tivesse sabido já o que ele sentia por ela, mas estar à espreita fora do vestiário e ouvi-lo descrever o que faria com ela lhe permitiu continuar beijando-o com firmeza até que se recuperasse da sua surpresa. E uma vez que se recuperou, começou a beijá-la de volta. No início, seus lábios roçavam os dela com lentidão e vacilação, mas ela compreendia por quê. Diferentemente de ela, ele estava aprendendo que seus sentimentos eram correspondidos. Mas após alguns momentos de devolver-lhe o beijo, começou a igualar a intensidade. De seu beijo. O beijo se fez mais profundo e seus braços a seguraram com mais força. Momo gemeu contra seus lábios e lhe frotou o pescoço e a nuca com as mãos, saboreando seu primeiro sabor a Shoto. Ela interrompeu o beijo para recuperar o arfio, mas não tentou soltarse dos braços de Shoto. Se fosse por ela, ele nunca deixaria de abraçá-la a partir de agora. —Momo — disse em voz baixa. Estava sonroado, mas tinha uma expressão séria e determinação nos olhos. Momo precisava recuperar o arfio por uma razão completamente diferente agora, porque ver-lo a mirá-la assim a fazia sentir fraca nas pernas—. Eu te gosto. Quero que sejas minha namorada e... —Eu sei — disse ela, interrompendo-o. Embora Shoto lhe pedisse que fosse sua namorada era literalmente um sonho feito realidade, ela não estava de humor para falar—. Eu também te gosto, Shoto, e quero que sejas meu namorado. Quero passar tempo contigo fora da classe, falando, saindo, nos conhecendo melhor, planejando o futuro. Quero tudo isso. Mas agora mesmo, quero que me folle. Shoto jadeou. “Você está seguro? Tan de repente?” —Estou muito segura, e não há nada repentino nisso — disse ela, assentindo com a cabeça—. Nos conhecemos desde há anos, Shoto, e eu queria estar contigo durante tanto tempo. Não quero que te sinta obrigado a fazer alguma coisa comigo. Estou feliz simplesmente estando contigo, então se você não está pronto para fazer algo físico, esperarei todo o tempo que precisar. Mas se você estiver pronto, por favor, fique comigo, Shoto. Ambos hemos esperado o suficiente, não acha? Shoto a mirou profundamente nos olhos por um momento, procurando alguma coisa. Deve ter encontrado o que estava procurando, porque beijou-a novamente e começou a puxar seu leotardo. Momo devolveu o beijo e suas mãos se moveram rapidamente para seus calções e começaram a trabalhar. Não passou muito tempo antes de que seu leotardo e sua roupa estivessem amontoados no chão, e dirigiram-se para sua cama, caminhando lentamente pelo chão porque “ Nenhum dos estava disposto a quebrar o beijo. No início se sentaram juntos no bordo da cama, abraçando-se enquanto continuavam se beijando. As mãos dele exploraram seu corpo um pouco, com seu entusiasmo e estímulo, e Momo gemeu na sua boca quando sentiu que lhe dava um toquecito nos seus peitos nus. Enquanto se movia para baixo sobre sua espalda, pondo-o em cima dela, deu-se conta de que não havia necessidade de que abandonasse por completo as vivas imagens que os outros garotos e sua conversa no vestiário haviam implantado na sua cabeça. Não precisava imaginarse o comportamento brusco e insultante de Bakugo, a cinta de Sero deixando-a impotente, o sexo agressivo de Kirishima ou a energia de Kaminari. Podia provar algumas dessas fantasias de verdade, mas com o homem que sempre havia desejado. Obviamente, todo o assunto do gangbang não seria possível, porque ele era apenas um homem e ela não tinha nenhum interesse em compartilhar sua cama com ninguém mais que ele. Shoto a desejava e ela sabia que ele tinha a força para lhe dar tudo o que precisava e a cock para fazer-la gemir a todo pulmão. Sentiu essa cock, dura e pressionando contra seu muslo antes de que ele se movesse lentamente para poder colocá-la na posição adequada para lhe dar o que queria. Ele seria capaz de tomar essas vivas imagens das suas fantasias e dar-lhes vida gloriosa. Shoto iria lhe dar suas próprias histórias para compartilhar e não tinha nenhuma dúvida de que mesmo as mais selvagens das outras garotas iam ficar impressionadas quando começasse a contar como era o sexo com seu namorado. Mas havia mais que isso. Enquanto ele alinhava sua pene e a deslizava lentamente dentro dela, ela olhou seu belo rosto e viu a mirada amorosa nos seus olhos. Nenhum dos outros garotos a teria olhado assim, porque apenas fantasiavam com seu corpo. Shoto a queria toda, e isso o fazia muito melhor. A realidade de estar com ele iria superar qualquer fantasia.Fetorica
Fantasia
Momo Yaoyorozu
Charla en el vestuario #2