O timbre tocou e eu abri a porta. Era Laura, uma vizinha do mesmo prédio. Muito linda, tenho de dizer, aquela mulher possuía a beleza da mulher latina: a pele, as curvas, a simpatia. Em especial me encantava seu traseiro, bem definido e respingado. Que bom cu! E é preciso dizer, não desmerecia o seu corpo apesar de já ter dois filhos.
Afortunadamente eu tinha os óculos que havia comprado há pouco na mão, e me pus os óculos de imediato assim que vi quem era.
—Vizinho. Interessa-te que eu limpe tua casa?
—Mas se você já vem bem preparada —disse eu ao ver que trazia ferramentas de limpeza nas mãos.
Era evidente que se viajava obrigada a oferecer esse tipo de serviço por necessidade. Fazia já um mês que não se via o seu marido por lá. Segundo os chismes, ela havia sido abandonada, isso eu soube pelos vizinhos. A havia deixado com seus dois filhos, aos quais, seguramente, ela sozinha devia manter.
A despeito disso ela estava ali parada muito sorridente. Admirei sua entereza.
Fiz um comentário sobre isso e, apesar da minha observação insípida, ela manteve sua sonrisa. Guardando as aparências, assentiu admitindo minha suposição: seu marido sim a havia abandonado e ela se via obrigada a trabalhar por seus filhos. O muito filho-da-puta do ex dela não lhe passava nem para a pensão alimentícia.
Ela me admira ainda mais. Oferecer esses serviços a um vizinho do mesmo prédio devia ser algo vergonhoso. Especialmente tendo em conta as murmurações. Aceitei e convidou-a a entrar sem questionar-lhe mais.
Começou o seu trabalho a recolher o meu desleixo. Já sabem, vivendo sozinho, a sala, o refeitório e a cozinha eram um total desastre àquelas horas do dia.
Mentanto ela arrumava o desordem eu não desperdiçava a oportunidade de ter uma bela mulher em meu apartamento. Eu lancei meus olhos bons sobre aquele bunda gostoso. Era tudo um prazer ver desde trás, enquanto ela se inclinava para recolher as coisas. Uff, o que eu imaginava olhando para esses dois pedaços de carne que formavam seu belo traseiro. Pareciam um ímã para meu pau que se erguia apenas com sua presença, já entendem? Eu a entidades com esse panorama. Era como se as duas faces gritassem aos meus espermas. Aquel bunda parecia pedir, rogar, uma boa injeção de sêmen ali mesmo, no meio do sulco que separava suas nádegas. E é que era de supor que, um mês de falta de homem, já precisasse de um macho que aplacasse as ansiedades da mulher necessitada. Por isso parava assim a bunda.
Agora, háverá quem pense que a mirava com morbo, mas, vocês me digam: acaso não pensariam o mesmo? É que tem um culazo bárbaro, digno de não deixar de admirar. ¡Caralho, que ganas de reprecar-lhe o membro! Quando menos, ¿a pouco não?
Nem qualquer mulher (solteira mãe também) vai em leggins fazer esse tipo de trabalho num departamento de solteiro, não é verdade? Se tivesse ido em fachas, bem. Mas quem se veste assim é por alguma coisa. Queria algo se assim o presumia.
Considerando como a Booty parava, era como se estivesse a oferecer-lhe... não lhes parece?
Isso fez andar minhas intenções mais ardentes. 'Estaria disposta a…?', não podia deixar de pensar nas possibilidades ao ter ali mesmo uma mãe solteira necessitada.
Tratei de fazer-lhe a conversa, querendo empatizar com sua situação.
Deve ser duro manter os teus filhos sozinha tu.
—Sim —respondeu-me secamente.
Eu insiste, querendo fazer conversa.
É uma tristeza ver que uma mulher tão linda como você tenha que ir porta a porta oferecendo esses serviços. Digo, não tem nada de ruim, mas seu marido devia se responsabilizar por seus gastos, pelos seus filhos.
Assim é.
Ele devia lhe pagar uma pensão alimentícia, digo, é de lei.
Assim deveria ser.
Notei que não trabalhava conversação com ela, e mesmo estava se mostrando mais séria, diferente da sorrisenta que havia chegado.
Melhor fiquei calado, admirando-a (isso sim) a Bunda sem dizer mais nada.
Mas enquanto a viajava escorria-me a baba, e não só da boca de cima, senão também da de baixo. Já estava lubrificando meu pênis, então me decidi e fui à minha habitação buscar dinheiro e regressei.
—Eia Laura, gostaria de propor-te alguma coisa —disse eu, aproximando-me dela.
Como que me olhou com suspeita, pois na minha mão trazia uma quantidade econômica maior do que o seu serviço aquele dia. Obviamente já se imaginava em troca de quê lhe oferecia.
—Olha, isso é mais do que você poderia ganhar com esse trabalho em um mês.
Explicite-lhe que não se tratava exatamente do que ela pensava. Mas, ainda explicando-lhe detalhadamente o que queria em troca daquela quantia, Laura resistiu a aceitar o acordo. Reagiu como se estivesse sendo ofendida. Tive de acalmá-la.
Sólo estou lhe pedindo para continuar seu trabalho, mas fazer isso sem roupa. Prometo que não vou tocar em você. Não vou pôr um dedo sobre você, juro, só quero admirar seu corpo nu enquanto continua limpando, é tudo.
Sabem, fazia-se a decente. Não me parecia muito o que lhe solicitava, tendo em conta o que lhe dava por troca. Para o que lhe pedia fazer parecia-me mais do que justo a quantidade oferecida. E ela não perdia nada, embora claro, eu sabia meu jogo, aquilo só era um gancho. Estava decidido a chingar aquele bom traseiro.
Finalmente, naturalmente que ela terminou aceitando. Uma mulher que se sabe atraente aproveita o que pode obter com isso, eu sei desde o secundário. Mulheres assim sempre aproveitam a oportunidade (ou não, Vanessa Bárcenas?)
Assim, colocando-me no ângulo e altura adequados, testemunharei seu procedimento.
Foi assim que lhe admirei pela primeira vez a pele morena do seu traseiro.
—Uma mulher tão boa e tão linda como você não deve passar dificuldades sem necessidade. Mírate, você é preciosa, bem poderia ser modelo... devia ser. Ganha dinheiro por sua beleza —comentei enquanto se desprendia de suas leggings.
Depois veio o melhor, retirou seu calção, e com isso eu pude ver a linha que dividia suas nádegas e abaixo dela a franca pussy, por onde havia parido mais de uma vez.
Ainda sem qualquer obstáculo admirei aquele belo cu, ímã do meu esperma. Bem que sentia como se estava atraindo para mim. Vendo-a assim eu já queria fazer-lhe um filho.
Continuou então com seu trabalho.
Eu não parava de seguir-lhe admirando o traseiro, embora isso a pusesse incomodada. Mas não ia desperdiçar um espetáculo desses.
Se bem não brilhava a mesma sonrisa do início, fazendo notar seu sentir ante essa situação incomum, não me importava, eu desfrutava da outra face dele.
Enquanto fazia o higiene, continuei falando-lhe.
—Mulheres como tu merecem a maior retribuição por todas as labores diárias, especialmente o cuidado dos filhos. Digo, os homens nos fazem com o maior prazer, devemos reconhecê-lo —disse sem parar de olhar para ela a bunda enquanto varria.
Mais tarde prosseguiu com a minha câmara. Sentei-me numa cadeira para, desde ali, observá-la a fazer o queijo.
A diferença de outros dias, eu me senti bem comigo mesmo de ter deixado todo esse desmando em meu quarto. Assim pude ver-la enquanto se agachava a recolher a roupa e outros artigos esparcidos por todos os lados.
Fez-me a conversa, embora, evidentemente, se sentisse desagradável de falar comigo nessa circunstância.
Hey, and your kids going to pay school?
Laura assentiu, mas como não dizia mais tive que arrancar-lhe as palavras à força. Finalmente confiou-me que pensava mudá-los para uma escola pública, pois dadas suas circunstâncias atuais não poderia continuar pagando as elevadas colegiaturas de uma instituição privada. Perguntei-lhe quanto custava a colegiatura e quando me disse, não falei mais, o tema estava sobre a mesa.
Retirei os óculos e ajustei-os sobre uma pequena mesa, procurando o melhor ângulo. Comecei a tocar-me a mim mesmo enquanto ela terminava de fazer minha cama.
Laura fez como se não tivesse me visto, mas claro que havia notado minha ação. Queria fazer ver o que eu estava sendo provocado, mas também preparava meu pau para o que viria.
Saí meu membro e masturbei-o francamente. Evidentemente isso incomodou Laura, apesar de ser justa ela quem me o colocava assim ereto. Mulheres benditas, são elas que nos fazem ficar excitados e luego se assustam com o que elas mesmas provocam.
Como voltou a simular que não me havia visto a bunda fiz patente a ação que estava a realizar.
Isso que faço é em tua honra, não devias sentir-te ofendida senão lisonjeada. Já vês que respeitei o que prometi, não me lancei sobre ti, apenas desfruto de ver-te nua.
Ela não respondeu e continuou a fazer a cama.
Eu acreditava que ela me tivesse como prisioneiro e ainda se cobria pudicamente os peitos. Com o pau ao ar, a ela se notava mais nervosa e envergonhada do que antes. Em especial quando estava perto de mim. Eu creio, temia que ali mesmo a violasse, mas nunca faria coisa assim. Além disso, eu queria que se me entregasse por própria vontade, aquilo seria estúpido, digo, somos vizinhos.
Mentanto ela se deslocava esticando a colcha da minha cama, tratava de deter seus peitos balançantes com evidente vergonha, pois estes eram marcadamente volumosos assim que se lhe balanceavam de cá para lá cada vez que se movia. Não podia crer, o que devia considerar um atributo a aborrecia, que contradição. E é que se lhe balançavam de uma forma riquíssima.
—Não te envergonhes, estão muito deliciosos —disse sem parar de lamber o meu pau—. Já larga isso, vem e senta-te —dentro de mim eu queria que se sentasse, mas no meu pau.
Laura sentou-se na cama, à frente de mim. Sua incomodidade era mais que evidente.
Além disso, você quer ir para casa?, eu disse, adivinhando seus desejos.
Na verdade, era óbvio, ela queria sair. Sabia de sobra que desejava pôr fim àquela situação o mais rápido possível, embora não lhe tenha escapado um olhar para meu pau.
—Sim, pois... já terminei aqui. E meus filhos... Tenho que ir buscar eles, dar-lhes comida... —disse, e seu sentimento quase não o simulava.
—Olha, antes de você ir embora quero propor mais uma coisa. Esclareço que respeito o que concordamos, então, se insistir, pode ir agora mesmo. Vês que te paguei adiantado justamente para que tivesses a confiança de ir quando desejares. Mas estou disposto a fazer um pagamento adicional. Uma transferência eletrônica justamente agora, com o fim de que pagues a mensalidade dos seus filhos, dos dois, por todo um semestre. Claro, se aceitar o seguinte.
Era mais que evidente o que queria, então em lugar de onde me esforçei foi em fazer-lhe ver que tirar os seus filhos da escola em que estavam lhes seria prejudicial. “O nível das escolas públicas nestes dias está nos ares. Além disso, os meninos perderão suas relações sociais na sua atual escola. As amizades que se fazem na infância e juventude são fundamentais para o seu futuro”, manifestei-lhe.
Não muito mais tarde, uma vez feita a transferência do meu celular para sua conta bancária (coisa que corroborei no seu próprio telefone, claro,) já tive Laura exatamente como eu queria.
Esvaziem-no meu amor — eu disse, logo antes de lhe dar.
Ela comeu bem gostoso (vaginalmente, é claro).
Vi-me obrigado a usar preservativo, pois ela assim me exigiu. Claro que teria preferido fazê-lo naturalmente, como Deus manda (jeje), mas mesmo assim a entrada em seu corpo foi tudo o que eu havia imaginado. Muito quente. Bum-bum, qué delicioso pareciam desde aquele ângulo. Sua carne morena, sua carne de mãe, convidava a agarrá-las, amassá-las, sobrá-las; o que fiz.
Ainda que houvesse um preservativo entre nós, senti o seu aperto. Creio que ela também o precisava. Que gostosa era me apertar a bunda! Ver-la transpassar por entre aquelas nádegas morenas é um recuerdo gozoso que ainda hoje sinto prazer.
---De verdade que não entendo por que o seu marido foi tão gordo quanto para te deixar. Duvido que encontre alguém assim delicioso —disse eu, com sinceridade.
Ela não disse nada. Eu teria gostado de ver o seu rosto nesse momento. Pergunto-me como foi sua expressão ao que eu lhe disse, e ao que ela fazia nele no momento. Estava lhe dando o que seu marido lhe havia deixado de dar: recursos econômicos e cock.
Ver-la-de-a-perro-fue-de-lo-más-excitante-le-queda-essa-posição-Pinches-nalgas
Afalterados por vários minutos de constante e firme reunião, Laura demonstrou evidente prazer ao expelir o delicioso líquido do seu vulva.
Com a intenção de ver o que cara ela fazia enquanto lhe dava mais cock, fiz com que ela subisse em cima de mim. Seus seios brilhavam nessa posição. Rebocavam que era um prazer vê-las.
Como não poderia ser de outra maneira, enamorado das suas nádegas como estava, pedi-lhe que se sentasse em meu pau, com a intenção de assim gozar.
Depois de eu expulsar minha semente, e ela se lavar, vestir e arrumar-se, Laura recolheu suas coisas e foi embora. Seria muito séria, como envergonhada do que havia feito. Mas para mim havia sido prazeroso, e o prazer não havia acabado. E é que, para minha feliz sorte, todo aquele tempo que desfrutei de sua presença havia trazido comigo uns óculos com câmara oculta integrada. Ela havia estado gravando desde que me ofereceu seu serviço de limpeza até que eu gocei do seu serviço sexual, sem que ela soubesse. Assim, fiquei com um belo recuerdo.
Ainda que, além de me fazer uma ideia, além de ver-me fazendo sexo com Laura no vídeo, o vídeo me deu uma ideia.
Abrí um site na internet onde ofereci os serviços da protagonista desses vídeos. Serviços de limpeza, mas com um extra. Graças ao gravado pude montar um promocional dos favores que aquela mulher poderia brindar a homens com o poder aquisitivo suficiente para pagar seus serviços, que, naturalmente, não eram baratos, mas valiam seu preço.
A oferta partia desde apenas fazer-lhes a limpeza, mas nua, ou mais além, um pacote especial que incluía o serviço exclusivo em que ela se deixava penetrar, após a limpeza (com preservativo, é claro). Tudo com seu preço justo.
Muitos se mostraram interessados. Agora bem, eu sabia que não todos realmente pagariam, mas uma vez coloquei um número de conta onde depositar um pagamento prévio, ahí sim que vi quem realmente arriscava seu dinheiro por desviar um serviço.
Mira, já vão dez pessoas que fizeram o depósito. Dez interessados em seus serviços e que realmente estão dispostos a pagar o custo total, nada mais se acerte com eles data e hora. Anime-se, como isso é de pré-pago não se arrisca a que não lhe paguem, disse eu a Laura, tentando entusiasmar-la tanto quanto eu estava. Mas a ela parecia desconfiada e incrédula.
“São verdadeiros clientes, os depósitos já estão verificados. Estão na conta bancária e olha, estou-te-os-a transferir exatamente neste momento”, lhe disse enquanto lhe passava aquele dinheiro à sua conta.
“Este dinheiro já é seu. Eu só vou cobrar o percentual que eu já mencionei, para manter o site e coordenar suas citas, mas você levará a maioria dos ingressos, juro-te isso. Pois é justo, claro, você fará o trabalho principal, sem você não há negócio”, insistí.
Com muito trabalho Laura finalmente aceitou o empreendimento.
Em pouco tempo a página: “madre_soltera_ofrece_sus_servicios.com” recebeu milhares de visitas e os suficientes clientes para que Laura estivesse tão ocupada e desagradável de preocupações econômicas, que precisou de outras colaboradoras. Pronto contratamos outras mulheres que se encontravam em situação similar e que necessitavam de recursos econômicos para criar seus filhos. Foi um prazer ajudar assim a tantas mães solteiras que se viam bem duras para chegar ao fim do mês. Damos-lhes um trabalho bem remunerado e, por sua vez, cumprimos o desejo dos nossos clientes de que uma bela mulher lhes fizesse o aseo completamente nua, e, se pagavam o necessário, podiam fechar a jornada das aseadoras enfiando-as como um fino remate ao seu trabalho.
Afortunadamente eu tinha os óculos que havia comprado há pouco na mão, e me pus os óculos de imediato assim que vi quem era.
—Vizinho. Interessa-te que eu limpe tua casa?
—Mas se você já vem bem preparada —disse eu ao ver que trazia ferramentas de limpeza nas mãos.
Era evidente que se viajava obrigada a oferecer esse tipo de serviço por necessidade. Fazia já um mês que não se via o seu marido por lá. Segundo os chismes, ela havia sido abandonada, isso eu soube pelos vizinhos. A havia deixado com seus dois filhos, aos quais, seguramente, ela sozinha devia manter.
A despeito disso ela estava ali parada muito sorridente. Admirei sua entereza.
Fiz um comentário sobre isso e, apesar da minha observação insípida, ela manteve sua sonrisa. Guardando as aparências, assentiu admitindo minha suposição: seu marido sim a havia abandonado e ela se via obrigada a trabalhar por seus filhos. O muito filho-da-puta do ex dela não lhe passava nem para a pensão alimentícia.
Ela me admira ainda mais. Oferecer esses serviços a um vizinho do mesmo prédio devia ser algo vergonhoso. Especialmente tendo em conta as murmurações. Aceitei e convidou-a a entrar sem questionar-lhe mais.
Começou o seu trabalho a recolher o meu desleixo. Já sabem, vivendo sozinho, a sala, o refeitório e a cozinha eram um total desastre àquelas horas do dia.
Mentanto ela arrumava o desordem eu não desperdiçava a oportunidade de ter uma bela mulher em meu apartamento. Eu lancei meus olhos bons sobre aquele bunda gostoso. Era tudo um prazer ver desde trás, enquanto ela se inclinava para recolher as coisas. Uff, o que eu imaginava olhando para esses dois pedaços de carne que formavam seu belo traseiro. Pareciam um ímã para meu pau que se erguia apenas com sua presença, já entendem? Eu a entidades com esse panorama. Era como se as duas faces gritassem aos meus espermas. Aquel bunda parecia pedir, rogar, uma boa injeção de sêmen ali mesmo, no meio do sulco que separava suas nádegas. E é que era de supor que, um mês de falta de homem, já precisasse de um macho que aplacasse as ansiedades da mulher necessitada. Por isso parava assim a bunda.
Agora, háverá quem pense que a mirava com morbo, mas, vocês me digam: acaso não pensariam o mesmo? É que tem um culazo bárbaro, digno de não deixar de admirar. ¡Caralho, que ganas de reprecar-lhe o membro! Quando menos, ¿a pouco não?
Nem qualquer mulher (solteira mãe também) vai em leggins fazer esse tipo de trabalho num departamento de solteiro, não é verdade? Se tivesse ido em fachas, bem. Mas quem se veste assim é por alguma coisa. Queria algo se assim o presumia.
Considerando como a Booty parava, era como se estivesse a oferecer-lhe... não lhes parece?
Isso fez andar minhas intenções mais ardentes. 'Estaria disposta a…?', não podia deixar de pensar nas possibilidades ao ter ali mesmo uma mãe solteira necessitada.
Tratei de fazer-lhe a conversa, querendo empatizar com sua situação.
Deve ser duro manter os teus filhos sozinha tu.
—Sim —respondeu-me secamente.
Eu insiste, querendo fazer conversa.
É uma tristeza ver que uma mulher tão linda como você tenha que ir porta a porta oferecendo esses serviços. Digo, não tem nada de ruim, mas seu marido devia se responsabilizar por seus gastos, pelos seus filhos.
Assim é.
Ele devia lhe pagar uma pensão alimentícia, digo, é de lei.
Assim deveria ser.
Notei que não trabalhava conversação com ela, e mesmo estava se mostrando mais séria, diferente da sorrisenta que havia chegado.
Melhor fiquei calado, admirando-a (isso sim) a Bunda sem dizer mais nada.
Mas enquanto a viajava escorria-me a baba, e não só da boca de cima, senão também da de baixo. Já estava lubrificando meu pênis, então me decidi e fui à minha habitação buscar dinheiro e regressei.
—Eia Laura, gostaria de propor-te alguma coisa —disse eu, aproximando-me dela.
Como que me olhou com suspeita, pois na minha mão trazia uma quantidade econômica maior do que o seu serviço aquele dia. Obviamente já se imaginava em troca de quê lhe oferecia.
—Olha, isso é mais do que você poderia ganhar com esse trabalho em um mês.
Explicite-lhe que não se tratava exatamente do que ela pensava. Mas, ainda explicando-lhe detalhadamente o que queria em troca daquela quantia, Laura resistiu a aceitar o acordo. Reagiu como se estivesse sendo ofendida. Tive de acalmá-la.
Sólo estou lhe pedindo para continuar seu trabalho, mas fazer isso sem roupa. Prometo que não vou tocar em você. Não vou pôr um dedo sobre você, juro, só quero admirar seu corpo nu enquanto continua limpando, é tudo.
Sabem, fazia-se a decente. Não me parecia muito o que lhe solicitava, tendo em conta o que lhe dava por troca. Para o que lhe pedia fazer parecia-me mais do que justo a quantidade oferecida. E ela não perdia nada, embora claro, eu sabia meu jogo, aquilo só era um gancho. Estava decidido a chingar aquele bom traseiro.
Finalmente, naturalmente que ela terminou aceitando. Uma mulher que se sabe atraente aproveita o que pode obter com isso, eu sei desde o secundário. Mulheres assim sempre aproveitam a oportunidade (ou não, Vanessa Bárcenas?)
Assim, colocando-me no ângulo e altura adequados, testemunharei seu procedimento.
Foi assim que lhe admirei pela primeira vez a pele morena do seu traseiro.
—Uma mulher tão boa e tão linda como você não deve passar dificuldades sem necessidade. Mírate, você é preciosa, bem poderia ser modelo... devia ser. Ganha dinheiro por sua beleza —comentei enquanto se desprendia de suas leggings.
Depois veio o melhor, retirou seu calção, e com isso eu pude ver a linha que dividia suas nádegas e abaixo dela a franca pussy, por onde havia parido mais de uma vez.
Ainda sem qualquer obstáculo admirei aquele belo cu, ímã do meu esperma. Bem que sentia como se estava atraindo para mim. Vendo-a assim eu já queria fazer-lhe um filho.
Continuou então com seu trabalho.
Eu não parava de seguir-lhe admirando o traseiro, embora isso a pusesse incomodada. Mas não ia desperdiçar um espetáculo desses.
Se bem não brilhava a mesma sonrisa do início, fazendo notar seu sentir ante essa situação incomum, não me importava, eu desfrutava da outra face dele.
Enquanto fazia o higiene, continuei falando-lhe.
—Mulheres como tu merecem a maior retribuição por todas as labores diárias, especialmente o cuidado dos filhos. Digo, os homens nos fazem com o maior prazer, devemos reconhecê-lo —disse sem parar de olhar para ela a bunda enquanto varria.
Mais tarde prosseguiu com a minha câmara. Sentei-me numa cadeira para, desde ali, observá-la a fazer o queijo.
A diferença de outros dias, eu me senti bem comigo mesmo de ter deixado todo esse desmando em meu quarto. Assim pude ver-la enquanto se agachava a recolher a roupa e outros artigos esparcidos por todos os lados.
Fez-me a conversa, embora, evidentemente, se sentisse desagradável de falar comigo nessa circunstância.
Hey, and your kids going to pay school?
Laura assentiu, mas como não dizia mais tive que arrancar-lhe as palavras à força. Finalmente confiou-me que pensava mudá-los para uma escola pública, pois dadas suas circunstâncias atuais não poderia continuar pagando as elevadas colegiaturas de uma instituição privada. Perguntei-lhe quanto custava a colegiatura e quando me disse, não falei mais, o tema estava sobre a mesa.
Retirei os óculos e ajustei-os sobre uma pequena mesa, procurando o melhor ângulo. Comecei a tocar-me a mim mesmo enquanto ela terminava de fazer minha cama.
Laura fez como se não tivesse me visto, mas claro que havia notado minha ação. Queria fazer ver o que eu estava sendo provocado, mas também preparava meu pau para o que viria.
Saí meu membro e masturbei-o francamente. Evidentemente isso incomodou Laura, apesar de ser justa ela quem me o colocava assim ereto. Mulheres benditas, são elas que nos fazem ficar excitados e luego se assustam com o que elas mesmas provocam.
Como voltou a simular que não me havia visto a bunda fiz patente a ação que estava a realizar.
Isso que faço é em tua honra, não devias sentir-te ofendida senão lisonjeada. Já vês que respeitei o que prometi, não me lancei sobre ti, apenas desfruto de ver-te nua.
Ela não respondeu e continuou a fazer a cama.
Eu acreditava que ela me tivesse como prisioneiro e ainda se cobria pudicamente os peitos. Com o pau ao ar, a ela se notava mais nervosa e envergonhada do que antes. Em especial quando estava perto de mim. Eu creio, temia que ali mesmo a violasse, mas nunca faria coisa assim. Além disso, eu queria que se me entregasse por própria vontade, aquilo seria estúpido, digo, somos vizinhos.
Mentanto ela se deslocava esticando a colcha da minha cama, tratava de deter seus peitos balançantes com evidente vergonha, pois estes eram marcadamente volumosos assim que se lhe balanceavam de cá para lá cada vez que se movia. Não podia crer, o que devia considerar um atributo a aborrecia, que contradição. E é que se lhe balançavam de uma forma riquíssima.
—Não te envergonhes, estão muito deliciosos —disse sem parar de lamber o meu pau—. Já larga isso, vem e senta-te —dentro de mim eu queria que se sentasse, mas no meu pau.
Laura sentou-se na cama, à frente de mim. Sua incomodidade era mais que evidente.
Além disso, você quer ir para casa?, eu disse, adivinhando seus desejos.
Na verdade, era óbvio, ela queria sair. Sabia de sobra que desejava pôr fim àquela situação o mais rápido possível, embora não lhe tenha escapado um olhar para meu pau.
—Sim, pois... já terminei aqui. E meus filhos... Tenho que ir buscar eles, dar-lhes comida... —disse, e seu sentimento quase não o simulava.
—Olha, antes de você ir embora quero propor mais uma coisa. Esclareço que respeito o que concordamos, então, se insistir, pode ir agora mesmo. Vês que te paguei adiantado justamente para que tivesses a confiança de ir quando desejares. Mas estou disposto a fazer um pagamento adicional. Uma transferência eletrônica justamente agora, com o fim de que pagues a mensalidade dos seus filhos, dos dois, por todo um semestre. Claro, se aceitar o seguinte.
Era mais que evidente o que queria, então em lugar de onde me esforçei foi em fazer-lhe ver que tirar os seus filhos da escola em que estavam lhes seria prejudicial. “O nível das escolas públicas nestes dias está nos ares. Além disso, os meninos perderão suas relações sociais na sua atual escola. As amizades que se fazem na infância e juventude são fundamentais para o seu futuro”, manifestei-lhe.
Não muito mais tarde, uma vez feita a transferência do meu celular para sua conta bancária (coisa que corroborei no seu próprio telefone, claro,) já tive Laura exatamente como eu queria.
Esvaziem-no meu amor — eu disse, logo antes de lhe dar.
Ela comeu bem gostoso (vaginalmente, é claro).
Vi-me obrigado a usar preservativo, pois ela assim me exigiu. Claro que teria preferido fazê-lo naturalmente, como Deus manda (jeje), mas mesmo assim a entrada em seu corpo foi tudo o que eu havia imaginado. Muito quente. Bum-bum, qué delicioso pareciam desde aquele ângulo. Sua carne morena, sua carne de mãe, convidava a agarrá-las, amassá-las, sobrá-las; o que fiz.
Ainda que houvesse um preservativo entre nós, senti o seu aperto. Creio que ela também o precisava. Que gostosa era me apertar a bunda! Ver-la transpassar por entre aquelas nádegas morenas é um recuerdo gozoso que ainda hoje sinto prazer.
---De verdade que não entendo por que o seu marido foi tão gordo quanto para te deixar. Duvido que encontre alguém assim delicioso —disse eu, com sinceridade.
Ela não disse nada. Eu teria gostado de ver o seu rosto nesse momento. Pergunto-me como foi sua expressão ao que eu lhe disse, e ao que ela fazia nele no momento. Estava lhe dando o que seu marido lhe havia deixado de dar: recursos econômicos e cock.
Ver-la-de-a-perro-fue-de-lo-más-excitante-le-queda-essa-posição-Pinches-nalgas
Afalterados por vários minutos de constante e firme reunião, Laura demonstrou evidente prazer ao expelir o delicioso líquido do seu vulva.
Com a intenção de ver o que cara ela fazia enquanto lhe dava mais cock, fiz com que ela subisse em cima de mim. Seus seios brilhavam nessa posição. Rebocavam que era um prazer vê-las.
Como não poderia ser de outra maneira, enamorado das suas nádegas como estava, pedi-lhe que se sentasse em meu pau, com a intenção de assim gozar.
Depois de eu expulsar minha semente, e ela se lavar, vestir e arrumar-se, Laura recolheu suas coisas e foi embora. Seria muito séria, como envergonhada do que havia feito. Mas para mim havia sido prazeroso, e o prazer não havia acabado. E é que, para minha feliz sorte, todo aquele tempo que desfrutei de sua presença havia trazido comigo uns óculos com câmara oculta integrada. Ela havia estado gravando desde que me ofereceu seu serviço de limpeza até que eu gocei do seu serviço sexual, sem que ela soubesse. Assim, fiquei com um belo recuerdo.
Ainda que, além de me fazer uma ideia, além de ver-me fazendo sexo com Laura no vídeo, o vídeo me deu uma ideia.
Abrí um site na internet onde ofereci os serviços da protagonista desses vídeos. Serviços de limpeza, mas com um extra. Graças ao gravado pude montar um promocional dos favores que aquela mulher poderia brindar a homens com o poder aquisitivo suficiente para pagar seus serviços, que, naturalmente, não eram baratos, mas valiam seu preço.
A oferta partia desde apenas fazer-lhes a limpeza, mas nua, ou mais além, um pacote especial que incluía o serviço exclusivo em que ela se deixava penetrar, após a limpeza (com preservativo, é claro). Tudo com seu preço justo.
Muitos se mostraram interessados. Agora bem, eu sabia que não todos realmente pagariam, mas uma vez coloquei um número de conta onde depositar um pagamento prévio, ahí sim que vi quem realmente arriscava seu dinheiro por desviar um serviço.
Mira, já vão dez pessoas que fizeram o depósito. Dez interessados em seus serviços e que realmente estão dispostos a pagar o custo total, nada mais se acerte com eles data e hora. Anime-se, como isso é de pré-pago não se arrisca a que não lhe paguem, disse eu a Laura, tentando entusiasmar-la tanto quanto eu estava. Mas a ela parecia desconfiada e incrédula.
“São verdadeiros clientes, os depósitos já estão verificados. Estão na conta bancária e olha, estou-te-os-a transferir exatamente neste momento”, lhe disse enquanto lhe passava aquele dinheiro à sua conta.
“Este dinheiro já é seu. Eu só vou cobrar o percentual que eu já mencionei, para manter o site e coordenar suas citas, mas você levará a maioria dos ingressos, juro-te isso. Pois é justo, claro, você fará o trabalho principal, sem você não há negócio”, insistí.
Com muito trabalho Laura finalmente aceitou o empreendimento.
Em pouco tempo a página: “madre_soltera_ofrece_sus_servicios.com” recebeu milhares de visitas e os suficientes clientes para que Laura estivesse tão ocupada e desagradável de preocupações econômicas, que precisou de outras colaboradoras. Pronto contratamos outras mulheres que se encontravam em situação similar e que necessitavam de recursos econômicos para criar seus filhos. Foi um prazer ajudar assim a tantas mães solteiras que se viam bem duras para chegar ao fim do mês. Damos-lhes um trabalho bem remunerado e, por sua vez, cumprimos o desejo dos nossos clientes de que uma bela mulher lhes fizesse o aseo completamente nua, e, se pagavam o necessário, podiam fechar a jornada das aseadoras enfiando-as como um fino remate ao seu trabalho.