Asumir o papel da minha mãe sendo um menino foi um cambio abrumador. A luta constante entre manter as aparências e anhelar minha própria liberdade tornava cada vez mais dura. Ocultar meu verdadeiro ser enquanto agia como se fosse ela requeria um esforço titânico. Cada aspecto de sua vida cotidiana se converteu em um território desconhecido para mim. Desde as tarefas domésticas até suas labores maternas como uma figura materna para minha irmã, tudo era um mundo completamente novo. Eu me encontrava navegando em águas desconhecidas, Tratar de assumar a rotina da minha mãe, ou de qualquer dona de casa, resultou ser uma tarefa colossal. Como podia uma mulher suportar tanta carga de trabalho? Agora entendia minha mãe quando ela dizia que estava cansada.
Desde o amanhecer até o entardecer, eu me encontrava imerso em um mar de responsabilidades domésticas. Limpar, cozinhar, cuidar dos filhos; cada tarefa exigia sua própria dose de tempo e esforço. Cada vez mais, eu me perguntava como minha mãe lograva fazer tudo isso dia após dia, sem mostrar sinais de fadiga. Agora, cada vez que meus músculos doíam pelo esforço extra, cada passo que dava em seus sapatos me lembrava o inferno de ser uma ama de casa... No entanto, o papel de mãe e ama de casa era apenas a metade da batalha. A parte mais difícil era assumir o papel de esposa. Agora, eu era a mulher do meu próprio pai e a ideia me resultava repugnante e isso significava ser mulher em todos os sentidos, incluindo emocional e sexualmente. Tinha que beijá-lo, dormir com ele mesmo compartilhar o chuveiro se havia tornado insuportável. Cada vez que eu enfrentava a necessidade de um contato físico ou emocional, meu instinto buscava desesperadamente alguma excusa para evitá-lo. Cada interação com meu pai se tornava incômoda e forçada, lutando por suprimir qualquer sentimento de disgusto ou repulsão.
Mas, apesar da minha desagradação e aversão, me vi obrigado a desempenhar o papel de esposa. Depois de tudo, não só me causou náuseas, senão que também senti um vazio que me consumia por dentro. Esta gritando, mas não era por emoções se não por repulsão. Cada embestidas do pênis meu próprio pai me enchia de repugnância.
Depois desse encontro, com os negros e que me tornassem sua puta e me fodessem com seus enormes pênes, eu me senti atingida por uma onda de emoções contraditórias ao prazer e ao desejo de mais. Me encontrava preso entre o asco e um sentimento de ser violada, perguntando-me como havia chegado a este ponto. A ideia de continuar agindo como a esposa do meu pai me tornava cada vez mais insuportável, era uma tortura emocional. Me encontrava num estado de conflito interno constante, lutando por reconciliar meus próprios sentimentos com as expectativas impostas sobre mim.
Em meio à essa confusão e desesperação, percebi que precisava encontrar uma saída dessa situação insustentável. Embora não soubesse como ou quando, sabia que devia encontrar um jeito de recuperar minha própria identidade e libertar-me da essa pesadelo. Organizar meus tempos em casa e encontrei um refúgio no exercício durante meu tempo livre. Essa rotina permitia-me evitar estar perto do meu pai, o que resultava benéfico em mais de um sentido. Não só me dava a oportunidade de manter minha distância, mas também contribuía para melhorar meu bem-estar nesse corpo que ainda me parecia estranho. O exercício se tornou meu escape, meu momento... mas isso não me salvava nas noites que compartilhava a cama com ele. Tive relações sexuais com ele mais duas vezes, mas cada vez me sentia mais repugnado por mim mesmo.
Comecei a inventar desculpas para evitar esses encontros, e por um tempo funcionou. No entanto, quanto mais passava o tempo, mais vazio me sentia, como se algo essencial estivesse faltando em minha vida. Apesar dos meus esforços por ignorá-lo, esse sentimento persistente se arraigava no mais profundo de minha mente, esperando ser confrontado algum dia. Vários dias mais tarde Decidi que precisava de um mudança e saí de casa, decidido a afastar-me o mais possível de meu pai. Ao chegar ao ginásio, o vi: o instrutor do ginásio, um tipo chamado Mike. Algo nele me atraiu imediatamente; talvez fosse seu físico musculoso, seus olhos cativantes ou sua pele de ébano, mas senti uma conexão instantânea. Enquanto ele se aproximava para recepcionar-me na entrada do ginásio, minha mente divagava e meus olhos seguia sua figura, até que minha visada se deteve em seus calções. Juraria que podia distinguir o contorno de algo, mas rapidamente voltei à realidade, envergonhado por meus pensamentos.
Comecei minha rotina de exercício enquanto Mike amavelmente se aproximava para me dar alguns conselhos. À medida que passavam os minutos, e, ao final, até mesmo intercambiamos olhares complices. Uma sonrisa e um piscar de olho de Mike foram suficientes para acelerar os batimentos do meu coração. De repente, enquanto passava ao meu lado, deslizou uma pequena nota na minha mão. Intrigado, a abri rapidamente e encontrei seu número de telefone junto com um mensagem sugestiva: 'Foi incrível essa sessão. Me encantaria fazer algo mais privado contigo'. O meu rosto se enrubescia de vergonha e, sem pensar duas vezes, saí correndo do ginásio, sentindo sua mirada no meu traseiro enquanto fugia.
Uma estranha umidade se havia acumulado entre minhas pernas, uma sensação desconhecida que me deixou confuso. Minha mente estava cheia de pensamentos sobre Mike, e eu me encontre incapaz de sacá-lo da minha cabeça. Corri para casa, onde meu pai me interceptou com uma sonrisa, alheio à minha experiência anterior. Apesar dos meus esforços por escapar de meus pensamentos, a biologia do meu corpo me traiu e eu não desejava fazer isso precisamente com ele, então terminei tendo relações sexuais com ele mais uma vez, mas como sempre, não consegui desfrutá-lo. Minha mente e meu coração estavam completamente centrados em Mike.
O dia seguinte, eu me levantei da cama com esses mesmos pensamentos e o recorde das emoções que Mike me causava. Esperei estar completamente sozinha em casa, busquei no meu bolso e saí a nota que Mike me havia dado. Mirando-a com nervosismo, decidi tomar o controle da minha vida e marquei seu número. O telefone tocou várias vezes antes de que finalmente escuchasse sua voz do outro lado da linha, e nesse momento, soube que minha vida estava prestes a mudar.
Mike e eu conversávamos, uma coisa levou a outra e ele me convidou para seu apartamento. Não sei o que estava pensando nesse momento. Mas precisava desesperadamente de algum tipo de liberação, e isso era tudo o que importava nesse momento. Depois de nossa intensa conversa, dei um banho rápido, me arrumei e vesti um vestido e, sob o pretexto de ir ao centro fazer algumas compras, saí de casa e dirigi-me para o apartamento de Mike. À medida que me afastava, sentia uma mistura de emoções: excitação por o que estava prestes a fazer e um pouco de culpa. No entanto, nesse momento, a necessidade de me sentir livre e viva superava qualquer outra consideração.
Mike foi muito atento e carinhoso quando cheguei ao seu apartamento. Nossos lábios se encontraram em um beijo apaixonado que acendeu cada fibra do meu ser. Sentia o meu corpo ardia por todas as partes enquanto ele tomava a minha mão e me levava para sua habitação. Uma vez ali, me despiou lentamente, acariciando cada centímetro da minha pele com ternura e paixão. Seus beijos eram como fogo, deixando uma estela de calor ao seu passo. Por primeira vez em muito tempo, senti que este era realmente o meu corpo, como se finalmente estivesse em sintonia com ele.
Sus carícias me fizeram sentir valorizado e desejado de uma maneira que nunca antes havia experimentado. Cada roçagem, cada beijo, me lembrava que merecia sentir-me bem na minha própria pele. Nesse momento, com Mike ao meu lado, eu me senti completo e em paz comigo mesmo.
Depois foi seu turno, oh Deus meu! O físico de Mike fazia um ridículo do meu pai. Eu me dei conta de que técnicamente estava sendo infiel para ele, mas nesse momento não me importava. Eu não era minha mãe, bem, era, mas apenas no corpo. A minha mente estava completamente centrada em mim mesma.
Nunca pensei que estaria nessa posição com um homem, especialmente com alguém tão bonito, alto e bem dotado como Mike, mas se sentia incrível
E assim foi como terminei aqui, na sua cama, sacudindo seu enorme pau na boca da minha mãe, a minha boca Pronto me recompus em sofa e me dispusso ser chamada por esse semental... Nesse momento de intimidade, um pensamento inesperado se apoderou de mim, e por instinto, cubri minha vulva com minhas mãos e murmurei: 'Sou uma mulher casada'. A vergonha me invadiu instantaneamente, sentindo como se tivesse arruinado o momento com minha interrupção. Mike sorriu e disse: 'entdiento, tua vulva é apenas para teu marido, mas saber que há outras maneiras de eu entrar dentro de ti que te pareça anal?' A proposta de Mike me tomou por surpresa, e enquanto engolhava saliva nervosamente, me dei conta de que essa nova direção também seria dolorosa. A ideia da penetração anal me enchia de ansiedade e medo, mas ao mesmo tempo, me sentia inexplicavelmente intrigado pela possibilidade de explorar algo diferente e desconhecido. Com uma mistura de apreensão e curiosidade, preparei-me mentalmente para a continuação.
Com a proposta de Mike, uma nova etapa em minha vida começou. Sua sugestão abriu uma porta ao desconhecido, me oferecendo um escape do meu trágico destino no corpo da minha mãe. Embora a ideia me enchergasse de medo, também acordava um sentido de liberação. O sexo anal com Mike não só me satisfazia como mulher, senão também evitava gravidez indesejada se desejasse cú cum dentro... No entanto, passar mais tempo no ginásio e fora de casa começava a levantar suspeitas.
Desde o amanhecer até o entardecer, eu me encontrava imerso em um mar de responsabilidades domésticas. Limpar, cozinhar, cuidar dos filhos; cada tarefa exigia sua própria dose de tempo e esforço. Cada vez mais, eu me perguntava como minha mãe lograva fazer tudo isso dia após dia, sem mostrar sinais de fadiga. Agora, cada vez que meus músculos doíam pelo esforço extra, cada passo que dava em seus sapatos me lembrava o inferno de ser uma ama de casa... No entanto, o papel de mãe e ama de casa era apenas a metade da batalha. A parte mais difícil era assumir o papel de esposa. Agora, eu era a mulher do meu próprio pai e a ideia me resultava repugnante e isso significava ser mulher em todos os sentidos, incluindo emocional e sexualmente. Tinha que beijá-lo, dormir com ele mesmo compartilhar o chuveiro se havia tornado insuportável. Cada vez que eu enfrentava a necessidade de um contato físico ou emocional, meu instinto buscava desesperadamente alguma excusa para evitá-lo. Cada interação com meu pai se tornava incômoda e forçada, lutando por suprimir qualquer sentimento de disgusto ou repulsão.Mas, apesar da minha desagradação e aversão, me vi obrigado a desempenhar o papel de esposa. Depois de tudo, não só me causou náuseas, senão que também senti um vazio que me consumia por dentro. Esta gritando, mas não era por emoções se não por repulsão. Cada embestidas do pênis meu próprio pai me enchia de repugnância.Depois desse encontro, com os negros e que me tornassem sua puta e me fodessem com seus enormes pênes, eu me senti atingida por uma onda de emoções contraditórias ao prazer e ao desejo de mais. Me encontrava preso entre o asco e um sentimento de ser violada, perguntando-me como havia chegado a este ponto. A ideia de continuar agindo como a esposa do meu pai me tornava cada vez mais insuportável, era uma tortura emocional. Me encontrava num estado de conflito interno constante, lutando por reconciliar meus próprios sentimentos com as expectativas impostas sobre mim.Em meio à essa confusão e desesperação, percebi que precisava encontrar uma saída dessa situação insustentável. Embora não soubesse como ou quando, sabia que devia encontrar um jeito de recuperar minha própria identidade e libertar-me da essa pesadelo. Organizar meus tempos em casa e encontrei um refúgio no exercício durante meu tempo livre. Essa rotina permitia-me evitar estar perto do meu pai, o que resultava benéfico em mais de um sentido. Não só me dava a oportunidade de manter minha distância, mas também contribuía para melhorar meu bem-estar nesse corpo que ainda me parecia estranho. O exercício se tornou meu escape, meu momento... mas isso não me salvava nas noites que compartilhava a cama com ele. Tive relações sexuais com ele mais duas vezes, mas cada vez me sentia mais repugnado por mim mesmo.Comecei a inventar desculpas para evitar esses encontros, e por um tempo funcionou. No entanto, quanto mais passava o tempo, mais vazio me sentia, como se algo essencial estivesse faltando em minha vida. Apesar dos meus esforços por ignorá-lo, esse sentimento persistente se arraigava no mais profundo de minha mente, esperando ser confrontado algum dia. Vários dias mais tarde Decidi que precisava de um mudança e saí de casa, decidido a afastar-me o mais possível de meu pai. Ao chegar ao ginásio, o vi: o instrutor do ginásio, um tipo chamado Mike. Algo nele me atraiu imediatamente; talvez fosse seu físico musculoso, seus olhos cativantes ou sua pele de ébano, mas senti uma conexão instantânea. Enquanto ele se aproximava para recepcionar-me na entrada do ginásio, minha mente divagava e meus olhos seguia sua figura, até que minha visada se deteve em seus calções. Juraria que podia distinguir o contorno de algo, mas rapidamente voltei à realidade, envergonhado por meus pensamentos.Comecei minha rotina de exercício enquanto Mike amavelmente se aproximava para me dar alguns conselhos. À medida que passavam os minutos, e, ao final, até mesmo intercambiamos olhares complices. Uma sonrisa e um piscar de olho de Mike foram suficientes para acelerar os batimentos do meu coração. De repente, enquanto passava ao meu lado, deslizou uma pequena nota na minha mão. Intrigado, a abri rapidamente e encontrei seu número de telefone junto com um mensagem sugestiva: 'Foi incrível essa sessão. Me encantaria fazer algo mais privado contigo'. O meu rosto se enrubescia de vergonha e, sem pensar duas vezes, saí correndo do ginásio, sentindo sua mirada no meu traseiro enquanto fugia. Uma estranha umidade se havia acumulado entre minhas pernas, uma sensação desconhecida que me deixou confuso. Minha mente estava cheia de pensamentos sobre Mike, e eu me encontre incapaz de sacá-lo da minha cabeça. Corri para casa, onde meu pai me interceptou com uma sonrisa, alheio à minha experiência anterior. Apesar dos meus esforços por escapar de meus pensamentos, a biologia do meu corpo me traiu e eu não desejava fazer isso precisamente com ele, então terminei tendo relações sexuais com ele mais uma vez, mas como sempre, não consegui desfrutá-lo. Minha mente e meu coração estavam completamente centrados em Mike.O dia seguinte, eu me levantei da cama com esses mesmos pensamentos e o recorde das emoções que Mike me causava. Esperei estar completamente sozinha em casa, busquei no meu bolso e saí a nota que Mike me havia dado. Mirando-a com nervosismo, decidi tomar o controle da minha vida e marquei seu número. O telefone tocou várias vezes antes de que finalmente escuchasse sua voz do outro lado da linha, e nesse momento, soube que minha vida estava prestes a mudar.Mike e eu conversávamos, uma coisa levou a outra e ele me convidou para seu apartamento. Não sei o que estava pensando nesse momento. Mas precisava desesperadamente de algum tipo de liberação, e isso era tudo o que importava nesse momento. Depois de nossa intensa conversa, dei um banho rápido, me arrumei e vesti um vestido e, sob o pretexto de ir ao centro fazer algumas compras, saí de casa e dirigi-me para o apartamento de Mike. À medida que me afastava, sentia uma mistura de emoções: excitação por o que estava prestes a fazer e um pouco de culpa. No entanto, nesse momento, a necessidade de me sentir livre e viva superava qualquer outra consideração.Mike foi muito atento e carinhoso quando cheguei ao seu apartamento. Nossos lábios se encontraram em um beijo apaixonado que acendeu cada fibra do meu ser. Sentia o meu corpo ardia por todas as partes enquanto ele tomava a minha mão e me levava para sua habitação. Uma vez ali, me despiou lentamente, acariciando cada centímetro da minha pele com ternura e paixão. Seus beijos eram como fogo, deixando uma estela de calor ao seu passo. Por primeira vez em muito tempo, senti que este era realmente o meu corpo, como se finalmente estivesse em sintonia com ele.Sus carícias me fizeram sentir valorizado e desejado de uma maneira que nunca antes havia experimentado. Cada roçagem, cada beijo, me lembrava que merecia sentir-me bem na minha própria pele. Nesse momento, com Mike ao meu lado, eu me senti completo e em paz comigo mesmo.Depois foi seu turno, oh Deus meu! O físico de Mike fazia um ridículo do meu pai. Eu me dei conta de que técnicamente estava sendo infiel para ele, mas nesse momento não me importava. Eu não era minha mãe, bem, era, mas apenas no corpo. A minha mente estava completamente centrada em mim mesma.
Nunca pensei que estaria nessa posição com um homem, especialmente com alguém tão bonito, alto e bem dotado como Mike, mas se sentia incrível
E assim foi como terminei aqui, na sua cama, sacudindo seu enorme pau na boca da minha mãe, a minha boca Pronto me recompus em sofa e me dispusso ser chamada por esse semental... Nesse momento de intimidade, um pensamento inesperado se apoderou de mim, e por instinto, cubri minha vulva com minhas mãos e murmurei: 'Sou uma mulher casada'. A vergonha me invadiu instantaneamente, sentindo como se tivesse arruinado o momento com minha interrupção. Mike sorriu e disse: 'entdiento, tua vulva é apenas para teu marido, mas saber que há outras maneiras de eu entrar dentro de ti que te pareça anal?' A proposta de Mike me tomou por surpresa, e enquanto engolhava saliva nervosamente, me dei conta de que essa nova direção também seria dolorosa. A ideia da penetração anal me enchia de ansiedade e medo, mas ao mesmo tempo, me sentia inexplicavelmente intrigado pela possibilidade de explorar algo diferente e desconhecido. Com uma mistura de apreensão e curiosidade, preparei-me mentalmente para a continuação.Com a proposta de Mike, uma nova etapa em minha vida começou. Sua sugestão abriu uma porta ao desconhecido, me oferecendo um escape do meu trágico destino no corpo da minha mãe. Embora a ideia me enchergasse de medo, também acordava um sentido de liberação. O sexo anal com Mike não só me satisfazia como mulher, senão também evitava gravidez indesejada se desejasse cú cum dentro... No entanto, passar mais tempo no ginásio e fora de casa começava a levantar suspeitas.