Bem, primeiro de tudo, essa é a primeira vez que eu me sinto para escrever meus relatos, nesse caso 100% por isso nenhum nome, data ou local será exato
Corria a pandemia e eu era o único do meu grupo de amigos que vivia sozinho, portanto muitas noites foi o centro de encontro, tanto para passar o tempo como para trabalhar, pois vários dos envolvidos na narrativa trabalhavam freelance
Era muito acostumada a essas reuniões uma garota que realmente emanava sexo pelas poros, costumava ser a única mulher e, portanto, motivo de todos os comentários sexuais.
A medida que os dias avançavam, começaram a aumentar os jogos e cada vez havia mais aprovação da sua parte.
Uma noite estávamos festejando o aniversário de um dos meus amigos e entre os piadas comuns disse 'Bom, agora chamo uma puta e damos todos', ao que a primeira em responder foi ela, quem a partir de agora será M, dizendo 'Dá, mas termina tudo e não se fala nunca mais do assunto'.
O resto dos meninos ficou meio em branco mas eu tentei encontrar um dia de semana, uma puta em uma cidade pequena, na pandemia, que se juntaria a um encontro com mais 4 pessoas, evidentemente falhei.
Tudo terminou transcorrendo com normalidade como era costume e ao outro dia eu escrevi-lhe por privado se de verdade se havia animado a se masturbar com todos, ao que me confirmou que sim.
Minha cabeça começou a pegar fogo e lhe propus organizei bem, para que fosse cuidado e discreto ao que aceitou.
Me conecte com a única puta que sabia que ia aceitar e além disso ia saber levar adiante a situação se algum de nós se pusesse nervoso.
Coordenei a data, aquele dia preparei toda minha habitação, toalhas, fronteras, pouca luz, água, brinquedos, lubrificantes, tudo o que fosse necessário para que isso se desse como devia dar-se.
Chegaram todos (M, dois amigos, a puta e eu), os juntei na cozinha, expliquei quais eram as regras e todos deixamos os telefones acima da geladeira pois uma das regras era que não se podia filmar nem tirar fotos dentro da sala.
Entramos todos e, assim que fechei a porta, o clima ficou tenso, ninguém sabia o que fazer, ali estávamos os 5 parados, M, baixinha, com um top que deixava aparecer uns seios que prometiam ser perfeitos e uma saia que mal tapava um cu muito grande e firme. A puta, que a partir de agora será L, com um catsuit high, que deixava ver muito bem seus seios e meus dois companheiros e eu.
L se jogou sobre um dos meus amigos, então com o outro nos jogamos em cima de M, beijamos-a, sua boca, seu pescoço, começamos a tocá-la por cima da roupa enquanto a despiríamos. Nesse momento, vi pela primeira vez essas duas tetas firmes, bem brancas, com um peito bem rosado. Ela se agachou sem se arrodillar para chupá-la ao meu companheiro, a saia não tapava mais nada, então terminou de subir e ficou como uma cinta.
Enquanto M me chupava o pija com muitíssimas ganas a quem, a partir de agora será K, Eu me arrodille atrás dela e, após chupar os meus dedos, sem qualquer medida, para minha surpresa, apesar de tudo recém ter começado, estava molhada e meus dois dedos, que não são nada pequenos, entraram com muita facilidade.
Prurir de prazer e tentou tirar a pija do K da boca, mas este não a deixou, segurando-lhe a cabeça com as duas mãos.
O último de nós, N, estava se fazendo chupar o pau ao nosso lado, vendo como submetíamos M.
(Note: I translated la means cock as o pau, assuming it's an idiomatic expression in Spanish. If you want me to translate it differently, please let me know.)
Quando M se parou obrigou K a tirar-se na cama, se parou e seguiu-lhe chupando o pija, ali pus-me o primeiro forro e sem duvidar um segundo meti-lha com tudo, gemia enquanto chupava e não se queixava de nada, a amiguinha tierna com a qual passamos muitos momentos comuns estava sendo nossa puta e gostava.
Depois de um tempo, M se montou sobre K e enquanto rebatia em cima, se chupava N. Eu me dediquei a aproveitar a puta por que havíamos pago e lhe rompi o cu, eu já a conhecia e sabia que gostava, então a obriguei a se colocar entre as pernas de K e chupar os bolas para ele e o cu para M enquanto sentia como seu cu me apertava.
Mudamos várias vezes de posição, ninguém ficou com vontade de experimentar o M, talvez nunca mais voltasse a acontecer.
Quando já ninguém deu mais, os dois se arrodilharam e enquanto L tocou as tetas de M desde trás, fez-nos cair um em cada uma da nossa boca para mostrar como engolia a cum.
Fumámos um cigarro na cozinha os que fumávamos todos em bolas, enquanto os que não se hidratavam e voltamos ao quarto todos juntos para continuar desfrutando do evento multitudinário.
Corria a pandemia e eu era o único do meu grupo de amigos que vivia sozinho, portanto muitas noites foi o centro de encontro, tanto para passar o tempo como para trabalhar, pois vários dos envolvidos na narrativa trabalhavam freelance
Era muito acostumada a essas reuniões uma garota que realmente emanava sexo pelas poros, costumava ser a única mulher e, portanto, motivo de todos os comentários sexuais.
A medida que os dias avançavam, começaram a aumentar os jogos e cada vez havia mais aprovação da sua parte.
Uma noite estávamos festejando o aniversário de um dos meus amigos e entre os piadas comuns disse 'Bom, agora chamo uma puta e damos todos', ao que a primeira em responder foi ela, quem a partir de agora será M, dizendo 'Dá, mas termina tudo e não se fala nunca mais do assunto'.
O resto dos meninos ficou meio em branco mas eu tentei encontrar um dia de semana, uma puta em uma cidade pequena, na pandemia, que se juntaria a um encontro com mais 4 pessoas, evidentemente falhei.
Tudo terminou transcorrendo com normalidade como era costume e ao outro dia eu escrevi-lhe por privado se de verdade se havia animado a se masturbar com todos, ao que me confirmou que sim.
Minha cabeça começou a pegar fogo e lhe propus organizei bem, para que fosse cuidado e discreto ao que aceitou.
Me conecte com a única puta que sabia que ia aceitar e além disso ia saber levar adiante a situação se algum de nós se pusesse nervoso.
Coordenei a data, aquele dia preparei toda minha habitação, toalhas, fronteras, pouca luz, água, brinquedos, lubrificantes, tudo o que fosse necessário para que isso se desse como devia dar-se.
Chegaram todos (M, dois amigos, a puta e eu), os juntei na cozinha, expliquei quais eram as regras e todos deixamos os telefones acima da geladeira pois uma das regras era que não se podia filmar nem tirar fotos dentro da sala.
Entramos todos e, assim que fechei a porta, o clima ficou tenso, ninguém sabia o que fazer, ali estávamos os 5 parados, M, baixinha, com um top que deixava aparecer uns seios que prometiam ser perfeitos e uma saia que mal tapava um cu muito grande e firme. A puta, que a partir de agora será L, com um catsuit high, que deixava ver muito bem seus seios e meus dois companheiros e eu.
L se jogou sobre um dos meus amigos, então com o outro nos jogamos em cima de M, beijamos-a, sua boca, seu pescoço, começamos a tocá-la por cima da roupa enquanto a despiríamos. Nesse momento, vi pela primeira vez essas duas tetas firmes, bem brancas, com um peito bem rosado. Ela se agachou sem se arrodillar para chupá-la ao meu companheiro, a saia não tapava mais nada, então terminou de subir e ficou como uma cinta.
Enquanto M me chupava o pija com muitíssimas ganas a quem, a partir de agora será K, Eu me arrodille atrás dela e, após chupar os meus dedos, sem qualquer medida, para minha surpresa, apesar de tudo recém ter começado, estava molhada e meus dois dedos, que não são nada pequenos, entraram com muita facilidade.
Prurir de prazer e tentou tirar a pija do K da boca, mas este não a deixou, segurando-lhe a cabeça com as duas mãos.
O último de nós, N, estava se fazendo chupar o pau ao nosso lado, vendo como submetíamos M.
(Note: I translated la means cock as o pau, assuming it's an idiomatic expression in Spanish. If you want me to translate it differently, please let me know.)
Quando M se parou obrigou K a tirar-se na cama, se parou e seguiu-lhe chupando o pija, ali pus-me o primeiro forro e sem duvidar um segundo meti-lha com tudo, gemia enquanto chupava e não se queixava de nada, a amiguinha tierna com a qual passamos muitos momentos comuns estava sendo nossa puta e gostava.
Depois de um tempo, M se montou sobre K e enquanto rebatia em cima, se chupava N. Eu me dediquei a aproveitar a puta por que havíamos pago e lhe rompi o cu, eu já a conhecia e sabia que gostava, então a obriguei a se colocar entre as pernas de K e chupar os bolas para ele e o cu para M enquanto sentia como seu cu me apertava.
Mudamos várias vezes de posição, ninguém ficou com vontade de experimentar o M, talvez nunca mais voltasse a acontecer.
Quando já ninguém deu mais, os dois se arrodilharam e enquanto L tocou as tetas de M desde trás, fez-nos cair um em cada uma da nossa boca para mostrar como engolia a cum.
Fumámos um cigarro na cozinha os que fumávamos todos em bolas, enquanto os que não se hidratavam e voltamos ao quarto todos juntos para continuar desfrutando do evento multitudinário.