Tanto avanço científico e ainda não podemos entender o que acontece com as emoções e aquelas situações onde talvez estejam mal categorizadas. O que talvez criáramos que era medo, converteu-se em adrenalina ou até o medo é a própria adrenalina, mas não sempre logramos entender o que nos está acontecendo. Que temos tudo claro, racionalizamos perfeitamente, mas... Depois? É a emoção que me traiciona ou é a mesma cabeça que me leva a algum estado de impulso? Desculpe. É uma forma de fazer catarse. Por que arranco assim? Porque após ver Paula, uns dias depois, estava completamente convencido de tudo. Sorria apenas pensando em Maca. A vi e beijei sem hesitar, sem tapujo, sem medo, sem morbo. Beijei e não pensei mais que nela. Uns dias depois, como bem disse. Tudo voltou a ir mal. Ou disculpe. Transmutou a realidade. Bela palavra para justificar que recebi um chamado dela. - O que faz agora? - Me disse. - Estou trabalhando. Peço por favor que cortemos com isso. - Preciso te contar algo. - Seu tom de voz se interrompeu. Fiz gestos para meu colega e saí da sala. Fui direto ao banheiro. - O que está acontecendo? - Não me sinto nada bem com tudo o que estava passando conosco. Pensei com maior clareza e acho que é melhor eu ir embora. - Ah... - Respondi seco, mas prolongado. Me enchi de angústia, de medo, de bronca, de ódio, de amor. De toda a merda misturada. - Sim. Preciso ser livre e você precisa dar tempo para pensar em tudo isso. - E o departamento? - Era sobre isso que eu queria falar. Se quiser, pode vir morar aqui ou buscar seus móveis. - Prefiro continuar onde estou. - Então você vem buscar as coisas? - Sim. Respondi. Voltei ao meu escritório e não parei de pensar. Não foi um tempo. Me fiz a cabeça durante toda a tarde. Até o ponto que cancelar uma ceia com Maca porque precisava, não sei o quê. Amanhã, recebi um mensagem de Paula pedindo que resolvêssemos o mais rápido possível porque ela se iria. Acordamos em que ao próximo... dia por a tarde estaria ali, recolhendo dois ou tres móveis que ja vinha arrastando em minha vida.
Miré a hora, ansioso. Cheguei e como é de costume, o caminhão de mudança ainda não estava. Decidi tocar a campainha. Escutei sua voz. Calma, diferente. Abriu a porta desde o apartamento e no percurso, eu morria, não sabia por quê se faziam uns poucos dias havia estado com ela e havia terminado tudo. Havía...
- Olá...
Abriu a porta. Estava com um Jardineiro de Jeans e uma blusa branca, ajustada ao corpo. Tinha uns tênis pretos All Stars. Como quando a conheci.
- Olá...
A saudar com um beijo na face.
- Vamos descendo?
Se aproximou dos móveis e eu o freiei.
- Não chegaram, veja como são.
Não lhe mentia, olhei para trás quando se agachou. Olhei para trás com o morbo de saber o que estava usando.
- Está bem, Água?-
Perguntou-me.
Afirmei com um gesto.
- Você fez o bigode?
Enquanto segurava o copo.
- Sim e vou para a Espanha.
Não havia perguntado isso, mas me servia da data.
- De seus tios?
- Sóla.
- Sóla?
Se riu.
- Sóla.
Minha mão tremia. Até ao ponto que precisei deixar o copo. Foi para a janela.
- Você disse bem a direção?
Perguntou-me e vi como sua mão corria uma tira
Porque você é meio bosta, je.
E logo outra.
- Você lhe deu bem a direção ou veio antes?
Empurrou para que ela caísse o jardineiro e olhou por sobre seu ombro.
Estava com um culotte de encaixe violeta escuro, como quando nos conhecemos.
- Como te ficaste das tanguitas, voltei a usar culotte.
Me voltou a mirar e ameaçava baixá-lo, jogava com seu cu.
- Você acha que fazemos uma despedida ou você está com alguém?
E não lhe mentia mas estava por cair nela e se cruzou Maca.
- Creio que... não sei... não...
Titubei. A puta mente, a cabeça obstinada e dominada pela excitação.
- Ou me despeço do País com uma loucura?
Começou a se aproximar. Tirou as tênis e tirou o jardineiro. Pôs seus lábios em meu ódio
Ou me despeço com você ou me fuck Você e os que vierem para baixar as mesas.- Correu um arrepios por meu corpo. Outra vez era seu jogo e eu estava caindo. - Não faças nada de besteira. Por favor. Quero levar minhas coisas. - A eles, sim, vai gostar que eu ponha a thong mais pequena e mostre o traseiro.- Parou-se minha cock e engoli saliva. Estava explodindo e queria chorar. Foi para o quarto. Me resignei. Um ou dois minutos depois fui atrás dela. - Paula...- Entrei e estava nua, sem nada, tocando-me a use the word: pussy. - Você come o traseiro?- Mordida os lábios. - Caiu ao lado da cama e comecei a comê-lo. Abriu-se e minha língua tratava de abrir caminho entre seu orifício e seus gemidos se misturavam com o fluxo de sua use the word: pussy que me aproximava e chupava os dedos. - ahg... você é o único que obedece... ahg...- E partiu minha cabeça. Meu coração acelerou e meu corpo não estava mais sob controle. Minhas mãos começaram a colar os dedos na use the word: pussy e com a outra mão, desesperava para abrir seu traseiro e escutar como gritava de prazer. - ¡Ay, si! ¡ Ahg! Lubricem bem o traseiro para os da mudança ¡ Ahg! ¡ Dale que quero ser uma puta !- - Não... - - Você vai se ir comigo, puta ...- - ¿Ah, si? ahg... ¿Seguro?- Saí a cara desse traseiro e fui até a mesa de luz. - O que você procura?- Agitada. - Um forro... após todos os que te culenam, eu me cuido...- - Você acha que não sei quem acaba sem forro?- Me olhou desafiante, ainda com o traseiro empinado. - A vi, mordendo-me os lábios, a tomei da nuca e levei-a para minha cock, se jogou desesperada e chuparmela, enquanto procurava no canto. - Chupa-la, dale...- A agarrava do cabelo e a agarrava forte fazendo que se afogasse. -¡ Dale, puta !- Gritei-lhe e a agarrava da boca com força. Tratava de sair-se mas não a deixava, comecei a agarrar seu traseiro e colar os dedos, enquanto continuava gimiendo e tragando. - puta , traseiro aberto- - ah... ah... ahggg- Se atragantava e não... decía nada. - You're completely open, slut ...- - ahg... I love it... ahg... they'll catch you in Spain, cuck... ahg... take me...- And I heard the word cuck again and my brain exploded and it seemed like everything was repeating itself until I got tired of it and it was true.
I grabbed her by the waist and pulled her towards me with force. She had tear-stained eyes from the arcades and a perverse smile for having won. I put it in with force, even with the desire that it would hurt, but on the contrary, the very slut enjoyed it. She arched her back while giving me forceful blows. - Do you like it, slut ?- She was biting her jaw while holding me with force. - ahg... yes... ahg... but I feel it a little...- She looked at me again, defiant and sadistic. - And if they all catch you, slut ... everyone.- And I started hitting her on the ass with my open palm. - You're a tremendous daughter of a slut !- - Ah! ahg ... !Ay, stop!- - ¡Now do you want me to stop, slut ?! - I spat at her butt and put in a finger and I don't know how but she was holding it with force and I inserted two fingers with violence. - Ay... You're hurting me! ahg... ay... please...- The smile seemed to fade away and I didn't care anymore. - ¡So you hurt, eh!?- I took out the fingers from her butt and brought them to her mouth. - Suck, slut ! Give it! Do you like being humiliated?!- - ahg... ahg...-
She took my hand and sucked it with madness. I pulled out the cock and started hitting her butt with force, didn't care about anything. - Slowly... ay... please...-
I grabbed her by the neck and gave her a hard blow until she hit the bottom, making a sound. - How many times did you beg me to stop and still you went on? You're a daughter of a slut !- - Juan, please... ahg... I like it but... ahg... stop... it hurts...- - ¡Wasn't it that you didn't feel anything?!- I let go of her neck, with my face all red, my eyes bulging and glassy, and grabbed her by the waist and gave her a hard blow. She tried to escape but I didn't let her. I was so turned on that only the bell made me come back. - ¡Juan! The movers, ¡Juan!- She said again while trying to get away and I reacted.
She got up rápido e eu fiquei ali agitado. - Já abrimos...- Disse, agitada. Vindo para o quarto e eu estava sentado na cama, com a cock bonner, tomando-me a cabeça confundida. Ela me olhou e não disse nada. Abriu um armário e se cravou uma thong preta, finita. Pôs-se uns meias e uma blusa. - Dale, você tem que baixar as coisas, mude que eu já abri. - Me disse desde a porta. - ¿Quantos te pegaram? - Perguntei tirando o forro, ainda excitado. - ¿Te importa?- - ¿Sim ou não?- - Sim.- Essa resposta seca, ferviu a sangue. Tocaram a porta e ela ia abrir. Eu me parei desesperado, a alcance antes de que chegassem a ela e a frenei. A puxei para centímetros e a abracei por trás. - Fique calma...- Sussurrei, ante um novo golpe. Desceu as leggins, pôs-as no cu e tapando-lhe a boca me agarrou até acabar com ela. Era tanta a cum que lhe brotava que subi a thong e enquanto lhe saía se ensuciou toda a leggins. Tentou ir-se mudar, mas não a deixei. Eu me mudei rápido e abrimos. Me sentia mal, angustiado, sujo. Por um momento até pensei em deixá-la tudo e ir-me. Crendo, em algum ponto, que isso queria ela para poder se agarrar aos dois rapazes. Para minha sorte, não foi assim. Subiram os móveis e lhes pedi cinco minutos. - Bom... até aqui chegamos.- Disse. - Por agora...- Respondeu-me, pendurando-se da porta. - Assim é.- A abracei e ela se pendurou dos meus braços. - Todavia te amo. - Sussurrei e não respondi. Saltamos. - ¿Viste como me miraram todo o cu cheio de cum?- - Sim...- Disse e outra vez o mesmo. - Se não estavas, eles me pegariam por filho de puta.- Sorriu, enquanto se agarrava a minha cara e me dava um beijo. Me fiquei agitado, com os olhos fechados. - ¿Vais?- Enquanto fechava a porta. - Sopra-me um pouco aqui, por favor.- Sorriu, se arrodilhou e com a porta aberta, começou a me chupar. Escutamos ruídos e ela em vez de parar, continuou. A apartei e voltei a mim. - Agora sim, até aqui chegamos. - Me dei meia-volta e comecei a descer. - Me...- Vou com o velho...- Ele gritou para mim no último momento e não a vi. Cheguei ao meu apartamento e me banhei. Chorei. Chorei na banheira. Contra os azulejos antigos e uma ducha que dava pouca água. Não havia me reconhecido aquela tarde e havia se terminado, definitivamente, parte de mim. Essa noite, Maca me chamou e disse que Paula havia se despedido dela de forma muito abrupta. Os nervos estavam me matando, a cabeça, sim. Suposi que ela havia descoberto que eu havia estado com ela e também se aproximaria do pouco começo que tínhamos começado a ter com Macarena, mas para minha surpresa, não. Ela perguntou se eu sabia de alguma coisa e contei a verdade... bem... a verdade à meia-verdade necessária. Só a parte dos móveis. O fim de semana, dormimos juntos, todos os dias. Liberados e eu um pouco culpável. Saímos para comer, tomamos vinho. Havíamos nos livrado de um peso e agora começava nosso momento de forjar um novo amor. -E agora o que somos?- Ela perguntou, sorrindo para mim. Como tudo começa, também tudo termina, mas só para dar início a algo mais, a outra versão de nós mesmos.
Miré a hora, ansioso. Cheguei e como é de costume, o caminhão de mudança ainda não estava. Decidi tocar a campainha. Escutei sua voz. Calma, diferente. Abriu a porta desde o apartamento e no percurso, eu morria, não sabia por quê se faziam uns poucos dias havia estado com ela e havia terminado tudo. Havía...
- Olá...
Abriu a porta. Estava com um Jardineiro de Jeans e uma blusa branca, ajustada ao corpo. Tinha uns tênis pretos All Stars. Como quando a conheci.
- Olá...
A saudar com um beijo na face.
- Vamos descendo?
Se aproximou dos móveis e eu o freiei.
- Não chegaram, veja como são.
Não lhe mentia, olhei para trás quando se agachou. Olhei para trás com o morbo de saber o que estava usando.
- Está bem, Água?-
Perguntou-me.
Afirmei com um gesto.
- Você fez o bigode?
Enquanto segurava o copo.
- Sim e vou para a Espanha.
Não havia perguntado isso, mas me servia da data.
- De seus tios?
- Sóla.
- Sóla?
Se riu.
- Sóla.
Minha mão tremia. Até ao ponto que precisei deixar o copo. Foi para a janela.
- Você disse bem a direção?
Perguntou-me e vi como sua mão corria uma tira
Porque você é meio bosta, je.
E logo outra.
- Você lhe deu bem a direção ou veio antes?
Empurrou para que ela caísse o jardineiro e olhou por sobre seu ombro.
Estava com um culotte de encaixe violeta escuro, como quando nos conhecemos.
- Como te ficaste das tanguitas, voltei a usar culotte.
Me voltou a mirar e ameaçava baixá-lo, jogava com seu cu.
- Você acha que fazemos uma despedida ou você está com alguém?
E não lhe mentia mas estava por cair nela e se cruzou Maca.
- Creio que... não sei... não...
Titubei. A puta mente, a cabeça obstinada e dominada pela excitação.
- Ou me despeço do País com uma loucura?
Começou a se aproximar. Tirou as tênis e tirou o jardineiro. Pôs seus lábios em meu ódio
Ou me despeço com você ou me fuck Você e os que vierem para baixar as mesas.- Correu um arrepios por meu corpo. Outra vez era seu jogo e eu estava caindo. - Não faças nada de besteira. Por favor. Quero levar minhas coisas. - A eles, sim, vai gostar que eu ponha a thong mais pequena e mostre o traseiro.- Parou-se minha cock e engoli saliva. Estava explodindo e queria chorar. Foi para o quarto. Me resignei. Um ou dois minutos depois fui atrás dela. - Paula...- Entrei e estava nua, sem nada, tocando-me a use the word: pussy. - Você come o traseiro?- Mordida os lábios. - Caiu ao lado da cama e comecei a comê-lo. Abriu-se e minha língua tratava de abrir caminho entre seu orifício e seus gemidos se misturavam com o fluxo de sua use the word: pussy que me aproximava e chupava os dedos. - ahg... você é o único que obedece... ahg...- E partiu minha cabeça. Meu coração acelerou e meu corpo não estava mais sob controle. Minhas mãos começaram a colar os dedos na use the word: pussy e com a outra mão, desesperava para abrir seu traseiro e escutar como gritava de prazer. - ¡Ay, si! ¡ Ahg! Lubricem bem o traseiro para os da mudança ¡ Ahg! ¡ Dale que quero ser uma puta !- - Não... - - Você vai se ir comigo, puta ...- - ¿Ah, si? ahg... ¿Seguro?- Saí a cara desse traseiro e fui até a mesa de luz. - O que você procura?- Agitada. - Um forro... após todos os que te culenam, eu me cuido...- - Você acha que não sei quem acaba sem forro?- Me olhou desafiante, ainda com o traseiro empinado. - A vi, mordendo-me os lábios, a tomei da nuca e levei-a para minha cock, se jogou desesperada e chuparmela, enquanto procurava no canto. - Chupa-la, dale...- A agarrava do cabelo e a agarrava forte fazendo que se afogasse. -¡ Dale, puta !- Gritei-lhe e a agarrava da boca com força. Tratava de sair-se mas não a deixava, comecei a agarrar seu traseiro e colar os dedos, enquanto continuava gimiendo e tragando. - puta , traseiro aberto- - ah... ah... ahggg- Se atragantava e não... decía nada. - You're completely open, slut ...- - ahg... I love it... ahg... they'll catch you in Spain, cuck... ahg... take me...- And I heard the word cuck again and my brain exploded and it seemed like everything was repeating itself until I got tired of it and it was true.
I grabbed her by the waist and pulled her towards me with force. She had tear-stained eyes from the arcades and a perverse smile for having won. I put it in with force, even with the desire that it would hurt, but on the contrary, the very slut enjoyed it. She arched her back while giving me forceful blows. - Do you like it, slut ?- She was biting her jaw while holding me with force. - ahg... yes... ahg... but I feel it a little...- She looked at me again, defiant and sadistic. - And if they all catch you, slut ... everyone.- And I started hitting her on the ass with my open palm. - You're a tremendous daughter of a slut !- - Ah! ahg ... !Ay, stop!- - ¡Now do you want me to stop, slut ?! - I spat at her butt and put in a finger and I don't know how but she was holding it with force and I inserted two fingers with violence. - Ay... You're hurting me! ahg... ay... please...- The smile seemed to fade away and I didn't care anymore. - ¡So you hurt, eh!?- I took out the fingers from her butt and brought them to her mouth. - Suck, slut ! Give it! Do you like being humiliated?!- - ahg... ahg...-
She took my hand and sucked it with madness. I pulled out the cock and started hitting her butt with force, didn't care about anything. - Slowly... ay... please...-
I grabbed her by the neck and gave her a hard blow until she hit the bottom, making a sound. - How many times did you beg me to stop and still you went on? You're a daughter of a slut !- - Juan, please... ahg... I like it but... ahg... stop... it hurts...- - ¡Wasn't it that you didn't feel anything?!- I let go of her neck, with my face all red, my eyes bulging and glassy, and grabbed her by the waist and gave her a hard blow. She tried to escape but I didn't let her. I was so turned on that only the bell made me come back. - ¡Juan! The movers, ¡Juan!- She said again while trying to get away and I reacted.
She got up rápido e eu fiquei ali agitado. - Já abrimos...- Disse, agitada. Vindo para o quarto e eu estava sentado na cama, com a cock bonner, tomando-me a cabeça confundida. Ela me olhou e não disse nada. Abriu um armário e se cravou uma thong preta, finita. Pôs-se uns meias e uma blusa. - Dale, você tem que baixar as coisas, mude que eu já abri. - Me disse desde a porta. - ¿Quantos te pegaram? - Perguntei tirando o forro, ainda excitado. - ¿Te importa?- - ¿Sim ou não?- - Sim.- Essa resposta seca, ferviu a sangue. Tocaram a porta e ela ia abrir. Eu me parei desesperado, a alcance antes de que chegassem a ela e a frenei. A puxei para centímetros e a abracei por trás. - Fique calma...- Sussurrei, ante um novo golpe. Desceu as leggins, pôs-as no cu e tapando-lhe a boca me agarrou até acabar com ela. Era tanta a cum que lhe brotava que subi a thong e enquanto lhe saía se ensuciou toda a leggins. Tentou ir-se mudar, mas não a deixei. Eu me mudei rápido e abrimos. Me sentia mal, angustiado, sujo. Por um momento até pensei em deixá-la tudo e ir-me. Crendo, em algum ponto, que isso queria ela para poder se agarrar aos dois rapazes. Para minha sorte, não foi assim. Subiram os móveis e lhes pedi cinco minutos. - Bom... até aqui chegamos.- Disse. - Por agora...- Respondeu-me, pendurando-se da porta. - Assim é.- A abracei e ela se pendurou dos meus braços. - Todavia te amo. - Sussurrei e não respondi. Saltamos. - ¿Viste como me miraram todo o cu cheio de cum?- - Sim...- Disse e outra vez o mesmo. - Se não estavas, eles me pegariam por filho de puta.- Sorriu, enquanto se agarrava a minha cara e me dava um beijo. Me fiquei agitado, com os olhos fechados. - ¿Vais?- Enquanto fechava a porta. - Sopra-me um pouco aqui, por favor.- Sorriu, se arrodilhou e com a porta aberta, começou a me chupar. Escutamos ruídos e ela em vez de parar, continuou. A apartei e voltei a mim. - Agora sim, até aqui chegamos. - Me dei meia-volta e comecei a descer. - Me...- Vou com o velho...- Ele gritou para mim no último momento e não a vi. Cheguei ao meu apartamento e me banhei. Chorei. Chorei na banheira. Contra os azulejos antigos e uma ducha que dava pouca água. Não havia me reconhecido aquela tarde e havia se terminado, definitivamente, parte de mim. Essa noite, Maca me chamou e disse que Paula havia se despedido dela de forma muito abrupta. Os nervos estavam me matando, a cabeça, sim. Suposi que ela havia descoberto que eu havia estado com ela e também se aproximaria do pouco começo que tínhamos começado a ter com Macarena, mas para minha surpresa, não. Ela perguntou se eu sabia de alguma coisa e contei a verdade... bem... a verdade à meia-verdade necessária. Só a parte dos móveis. O fim de semana, dormimos juntos, todos os dias. Liberados e eu um pouco culpável. Saímos para comer, tomamos vinho. Havíamos nos livrado de um peso e agora começava nosso momento de forjar um novo amor. -E agora o que somos?- Ela perguntou, sorrindo para mim. Como tudo começa, também tudo termina, mas só para dar início a algo mais, a outra versão de nós mesmos.
5 comentários - 3. Su ex mejor amiga. Sé el porqué y el cómo.