Minha esposa, um amigo eu: uma ceia

Aqui há 20 anos atrás quando recém me casei com Ana, tivemos sexo entre quatro, éramos duas casais muito amigos e o sexo foi fantástico. Eles voltaram para a Espanha e não nos vimos mais. Mas de repente, por WhatsApp, eu soube que estavam vindo à minha país.
No domingo à tarde, convidamos a casa da moçada, mas ela deve ter viajado para outra cidade visitar uma prima. Só viria Tany. Jantamos cedo, às 7 já estávamos conversando confortavelmente.

Minha esposa Ana se vestiu erótica aquela noite, o que contou com minha aprovação. Minifalda, calcinha muito pequena, blusa quase transparente.
Eles são bons para orgia e nós estamos há tempo nessa prática. Devo esclarecer que minha mulher Ana é bem boa na cama. Assim a calentura invadiu a conversa. O postre foi sobre o tapete, Ana serviu chocolates e sua blusa sem soutien permitia vistas completas de seus seios, Tany ficou quente. Em pouco tempo estirou a mão e começou a abraçada. Me parei para subir a calefação e me aproximei de Ana, me agachei e lhe tirei a blusa deixando-a nua. Tany se aproxima e começa a chupar os peitos. Ana fecha os olhos e se deixa; então a acosto no tapete e abro o seu calção, entre Tany e eu a desnudamos lentamente até ela ficar com um calção. Nossa amigo abaixo e começou a beijá-la desde os seios até chegar ao púbis, Tany tira o calção e põe a verga na cara, fazem um 69 delicioso, o tipo abre as pernas e instala o pênis na cara, então se senta e põe o traseiro na boca de Ana, ela estica a língua e lambe todo. O homem estava no paraíso. Eu me dou conta de que quase todos os homens gostam que nos beijem o ânus, mas não confessamos. Desnuo-me, Tany se acomoda fazendo um misionário enquanto eu lhe pego o pênis na cara de Ana, chupa minhas bolas, então minha verga. Tany instala um condô, segura as pernas em alto e da por dentro. Ana geme. O tipo se move com força e hunde o pênis, saca-o e se volve a hundir-lo. O corpo de Ana se Zarmeia com força em cada sacudida. Eu me jogo de joelhos, Ana agora está de barriga para cima e segue mamando, ela está mais confortável e tem meu pênis completamente dentro da boca ao se sacudir a cada penetração do nosso convidado. Tânia acaricia as nádegas de Ana, separa-as para permitir uma penetrão anal, o homem deixa cair saliva na sua mão e lhe frota abaixo para lubrificá-la. Depois que o homem se figura a cara, sinto que ele entrou completamente. Estanislao está louco de calor. Belo boceta, amor, precioso cu você tem. E ela responde: Isso... embrulhem-no no cu, wueon... rico... rico... profundo... isso grita. Tânia segura as nádegas carnudas da minha parceira e a cula até que sua verga se esconda. Então lhe digo para subir. Eu me deito de barriga para cima, Tânia se retira, Ana se arrasta, se acomoda e eu a penetro pela vagina, beijo-a, nos beijamos um bom tempo, basta saliva, basta língua, se aproxima mais e sobe até que suas tetas quedam na minha cara, mordisco os peitos, então começa a descender, ahí me cula lento, lento, profundo, mais profundo, ao descer se va penetrando em meu pênis. Então quando o tenho completamente espetado, Tânia se aproxima, abre as nádegas e sinto que ela se mete pelo ânus. Ana grita forte olhando para trás… Meu cu... cuidado... delicioso... culeiam rico os dois homens..., ri, tem os olhos brancos, a boca aberta, saliva caíndo como sempre. Isso, sigam... sigam... culeiem-me... rico, mais... . quero mais verga...
Dentro se sente tudo, o pênis de Tânia está inchado, entra e sai com força e violência, eu me entusiasmo e faço o mesmo. Tânia e eu estamos loucos... Tânia grita Wueona rica, wueona quente.... Estamos dando uns 10 minutos, estamos fatigados. Sostengo todo o peso e uma perna se me acalamba. Eu me aguento, não posso falhar agora. Afirmo Ana de suas nádegas e lhe dou ritmo, Tânia agarra a cintura, nossos braços têm Ana completamente dominada, nos coordenamos e enquanto eu o meto, Tânia sai um pouco, luego ao inverso, meu amigo penetra e... Sou eu que saio. Fazemos devagar para não nos descoordenarmos. Ana pede as duas... 'as duas adentro, enteritas... porfi'. Enterramos as vergas bem adentro. Ana geme... 'oh... que rico... ohhhh, estou acabando... culem-me'. Nós ficamos os três quietos, Ana se retorce, geme e acaba, tira, seu orgasmo é profundo. 'Meu língua late', diz forte. Já vi isso antes, quando o orgasmo é muito forte. Meu ex- namorado também Late a planta do pé.

Tany sai, eu peço trégua, estou cansado. Ana se atira para cima da cama com as pernas e os braos abertos. Tany se arrodilha ao seu lado e começa a masturbar-se. Noto que é boa ideia, eu me saco o condom e me pongo ao outro lado e ambos começamos a masturbar-nos. Eu já havia feito isso com Josep e Natalia, uma parceira amiga, deixei-a transbordada em esperma. Desde que lhe contei essa experiência Ana se entusiasmou com a ideia. Ah, vamos pensar.

A ejaculação de Tany foi potente, como 6 jatos espessos saltaram na cara e nos seios de Ana, eu ejacula pouco mas deixei meu esperma nas tetas e cabelo. Ana se massageia com leite, passava-o pela cara, lábios, pescoço e seios... Que rico, obrigada... Exquisito, diz com a voz entrequebrada.

Tany foi ao banheiro, Ana me atira para cima e me abraça, me deu asco, mas não podia dizer que não, abracei-a, beijou-me, fiquei cheio de esperma, o cheiro era impressionantemente forte, algo asqueroso. Tive que aguentar um pouco mais, o asco ficou fora e beijei-a.

3 comentários - Minha esposa, um amigo eu: uma ceia