Meu nome é Venus, não porque a deusa romana, mas sim pelo planeta, minha mãe dizia que meu rosto parecia uma esfera de Natal quando era pequena, agora os anos passaram e eu tenho 33 anos, meu corpo mudou, agora sou uma mulher, mas minha alma é da de uma menina, meu comportamento também o é, talvez por isso minhas relações nunca duraram, trabalho em uma farmácia, normalmente sempre me toca o turno noturno, porque nenhuma das minhas colegas quer, mas hoje não foi assim, sairei cedo, minha melhor amiga se peleou com seu esposo e não quis passar a noite em casa, então aproveitarei para ir beber com meus amigos, se amigos homens, os quais não me veem como mulher, me tratam como um mais deles, como esquecer a noite que o conheci, estava a escassos minutos de terminar meu turno quando um homem alto de mais de 1.70 ou talvez 1.80, magro e bronzeado pelo sol, talvez entre 40 ou 45 anos se aproximou do mostrador e com uma voz grave me pediu um lubrificante, meus olhos se abriram de par em par e minhas faces se tornaram rosadas e minha mirada se desviou, para sua parte íntima, quando meus olhos subiram se encontraram com os dele, tive que sair correndo, meu coração estava acelerado, não deixava de bater fortemente, tomei um pouco de ar, tomei o que me pediu e levei, enquanto registrava a mercadoria, evitei olhar para ele, minha cara era um poema, minhas pernas tremiam, quando me estendeu a tarja para fazer o cobro, li claramente seu nome, Carlos Orlando, sua voz me sacou do pensamento e senti o rubor em minha mão de sua seguida da sua voz dizer: - Sabe senhorita, eu creio que possa ajudar-me com meu problema, não creo poder sozinho, quase saiu o coração, mas me senti tão tonta quando vi que se tratava de uma argola de casamento, verteu o lubrificante em seu dedo e me pediu tirar dele, quando por fim olhou-se a marca em sua mão de que foram muitos anos que esteve nesse lugar, só me sorriu e disse: - Por fim sou livre, e se foi, que tonta eu vi, como um homem como ele. Fizaria em alguém como eu. Por fim, chegou a hora em que eu me encontrava no bar com meus amigos, enquanto um se zangava com minha roupa, dizendo que eu estava usando uma bata de dormir, e eu apontava para algumas e lhes dizia que elas estavam usando roupas de banho e começaram a rirem, eram copas após copa, as risadas nunca falharam, mas a natureza me chamou quando estava saindo do banheiro, topei com alguém caindo no chão em meu modesto traseiro, depois alguém estendeu sua mão para me ajudar, fiquei completamente estática, pois eu já conhecia essa argola decolorada no seu dedo, o que fez que o álcool em meu sistema me fizesse sentir que o corpo ardía em temperatura, estando já de pé. Ele se colocou ao lado de mim e começou a sacudir a parte do meu corpo que havia tocado o assoalho, fazendo os belos em minha pele eriçarem-se, ato seguido suspirou perto do meu pescoço, seu hálito quente fez eriçar meus mamilos, dizendo: podes ajudar?, e sem esperar uma resposta, minha estatura de 1.64 não lhe impediu de se apoderar dos meus lábios, deslizando sua língua dentro da minha boca, tocando minha língua, meu palato, introduzindo sua saliva em ela; apenas tomei minha mão e saí do lugar, nem me despedi de minhas amistades, apenas disse adeus enquanto era levada para fora daquele lugar. Agora eu me encontro sentada à beira de uma cama de um motel.
E ele está em frente de mim observou como tira sua gravata e desabotoa um a um cada botão da sua camisa, deslizando-a e deixando-a cair no chão, agora vejo seu torso nu e minha menina interior se sente ruborizada pela imagem diante dela
Sem eu dar conta, meu corpo começa a agir sozinho, sinto-me nervosa, mentiria dizer que sou virgem, mas não é assim, apenas estive com um único homem em toda minha vida.
Meu corpo começa a me trair quando abro minhas pernas e deixo ver minha roupa interior
Neste ponto eu sinto o meu corpo arder intensamente, se aproxima lentamente e pede que eu me recoste na cama e eu, menina obsequiosa, faço caso
Chega e começa a acariciar minhas coxas enquanto sobe delicadamente suas mãos por meus músculos e as guia para a parte interna destes, um ato de reflexo do meu corpo é que começo a abrir minhas pernas pouco a pouco.
Eu me sinto boba ao descobrir o calcinhas que eu estou usando.
Eu sorrio docemente, se recosta sobre meu corpo e se apodera dos meus lábios de uma forma tão doce, é um beijo quente, suave e com sabor a mel e madeira, talvez no bar esteve bebendo uísque, começa a deslizar pouco a pouco o tirante do meu vestido.
Deixando entre ver o botão do meu peito ereto pela excitação do momento, agora toma o outro agora meus peitos estão à sua vista
Eles estão duros, rígidos, minha roupa interior se destaca claramente te e me observa como se estivesse prestes a tomar a pureza de uma menina, o desejo se reflete em seus olhos e começa a apoderar-se de meus peitos. A sensação da sua língua gira ao redor do meu mamilho faz que retorce meu corpo.
A umidade do meu sexo começa a sentir-se presente e como se ele sabia baixar até ela e começa a deslizar minhas calças deixando à sua vista minha vagina empapada em umidade, vejo realmente seus lábios, passando língua e se hundindo entre minhas pernas. Posso sentir o ressão do seu nariz em meu clitóris enquanto desliza a língua por meus lábios vaginais, como beija, suga e morda, como pelliza com seus dentes o meu clitóris, como desliza sua língua até o meu ânus fechado jogando com ele tratando de dar passo com sua língua nele enquanto introduz um dedo em minha vagina, logo dois, logo três, logo quatro sem deixar de mamar o meu cu. A umidade segue fluindo, minha espinha se arqueia após a estocada dos quatro dedos, tenho meus olhos fechados, ato seguinte sinto como sua boca e dedos me abandonam, abro meus olhos e vejo como Débora o jugo de minha vagina e sem que eu espere sinto como embiste fortemente, só me resta segurar minhas mãos nas sabanas os fritos ahogan o quarto, é uma após outra após outra, explode em um forte orgasmo ao mesmo tempo sinto como seu cálido esperma invade toda a minha intimidade.
E ele está em frente de mim observou como tira sua gravata e desabotoa um a um cada botão da sua camisa, deslizando-a e deixando-a cair no chão, agora vejo seu torso nu e minha menina interior se sente ruborizada pela imagem diante delaSem eu dar conta, meu corpo começa a agir sozinho, sinto-me nervosa, mentiria dizer que sou virgem, mas não é assim, apenas estive com um único homem em toda minha vida.Meu corpo começa a me trair quando abro minhas pernas e deixo ver minha roupa interiorNeste ponto eu sinto o meu corpo arder intensamente, se aproxima lentamente e pede que eu me recoste na cama e eu, menina obsequiosa, faço casoChega e começa a acariciar minhas coxas enquanto sobe delicadamente suas mãos por meus músculos e as guia para a parte interna destes, um ato de reflexo do meu corpo é que começo a abrir minhas pernas pouco a pouco.Eu me sinto boba ao descobrir o calcinhas que eu estou usando.Eu sorrio docemente, se recosta sobre meu corpo e se apodera dos meus lábios de uma forma tão doce, é um beijo quente, suave e com sabor a mel e madeira, talvez no bar esteve bebendo uísque, começa a deslizar pouco a pouco o tirante do meu vestido.Deixando entre ver o botão do meu peito ereto pela excitação do momento, agora toma o outro agora meus peitos estão à sua vistaEles estão duros, rígidos, minha roupa interior se destaca claramente te e me observa como se estivesse prestes a tomar a pureza de uma menina, o desejo se reflete em seus olhos e começa a apoderar-se de meus peitos. A sensação da sua língua gira ao redor do meu mamilho faz que retorce meu corpo.A umidade do meu sexo começa a sentir-se presente e como se ele sabia baixar até ela e começa a deslizar minhas calças deixando à sua vista minha vagina empapada em umidade, vejo realmente seus lábios, passando língua e se hundindo entre minhas pernas. Posso sentir o ressão do seu nariz em meu clitóris enquanto desliza a língua por meus lábios vaginais, como beija, suga e morda, como pelliza com seus dentes o meu clitóris, como desliza sua língua até o meu ânus fechado jogando com ele tratando de dar passo com sua língua nele enquanto introduz um dedo em minha vagina, logo dois, logo três, logo quatro sem deixar de mamar o meu cu. A umidade segue fluindo, minha espinha se arqueia após a estocada dos quatro dedos, tenho meus olhos fechados, ato seguinte sinto como sua boca e dedos me abandonam, abro meus olhos e vejo como Débora o jugo de minha vagina e sem que eu espere sinto como embiste fortemente, só me resta segurar minhas mãos nas sabanas os fritos ahogan o quarto, é uma após outra após outra, explode em um forte orgasmo ao mesmo tempo sinto como seu cálido esperma invade toda a minha intimidade.