Minha cunhada Romi

Foi mandado buscar minha sobrinha porque a louca não queria vir para casa em bondi. Quando cheguei à casa, escrevi um mensagem para sair e poder ir embora, havia uma hora de ida até sua casa. Peço que eu espere, pois ainda não podia sair, cerca de dez minutos, até que me ligou pelo telefone e pediu que eu entrasse no carro porque ela temia que ajudasse com algo, eu como todo menino inocente dos 40 anos caí na sua chamação e meti o carro no garagem. Quando cheguei à entrada da casa, a porta estava entre aberta e dentro me gritava para entrar e esperar no living, tirei-me no sofá e em seguida saiu da sala perguntando se lhe restava o vestido que ela trazia posto. O vestido deixava à descoberto toda sua espinha quase até onde começava seu traseiro, por suposto disse que lhe ficava pintado, era muito revelador, mas partiu a terra Romina. Pediu-me para a bancar um pouco mais e saiu vestida com outro vestido, este era mais curto em absoluto, que também deixava à descoberto toda sua espinha, veio segurando o colarinho e disse que não podia fechá-lo, deu volta e apoiou seu traseiro na minha perna e disse num tom muito pícaro -ah, peço desculpas, errei no cálculo da sua chota- mas não se moveu. Eu sempre crei que se eu tivesse conhecido melhor minha sobrinha teria terminado ali e não com minha parceira.

Apanhei-a pela cintura e ela passando a mão atrás começou a acariciar minha perna, dizendo que essa oportunidade vinha esperando há anos e nunca se dava o poder estar sozinho, deu volta e agachou-se, baixando-me os calças e começou a me pajejar e repetia que havia sonhado com essa perna muitas vezes. Começou a lamber a ponta e ria olhando para mim, lambia e ao mesmo tempo se enfiava os dedos na concha e gemia. Queria que eu chupasse enquanto me atrapantava com sua perna, queria que eu a pegue por todos meus buracos, repetiu uma e outra vez. Não havia tempo para tanto cochicho, mas não mais, pediu que eu lhe desse um fim, que ela queria dar um fim sentada na minha cara, antes de poder... Colocou-se de quatro e pediu que eu a fizesse, assim como eu ia aproximar e roçar um pouco com o pênis, terminei por acabar -ah, por favor, meta-a! -, ela gritava e comecei a fazer. Era muito quente e não podia aguentar mais, terminei enchendo-a de leite. Eu dei alguns passos para trás e ela se virou e sem dizer palavra, meteu o pênis na boca. Ela queria continuar e eu também, mas o tempo exigia. -Coge-me pelo cu por favor, coge-me pelo cu e vamos-, ela disse. Era inexplicável como apertado que estava aquele cu, fui ao céu e volti, cada empurrada que dava era espetacular e olhem que sempre desfrutei de fazer culos, mas aquele cu foi a glória. Explodi de leite, não sei se jamais em vida havia acabado, eu me estremecia todo o corpo e ela continuava bombando e pedindo mais leite, mais pênis, mais tempo. Demoramos 3 horas para voltar à minha casa e comemorar o aniversário da minha mulher. O presente foi dado a mim, que foi a única vez que desfrutei tanto de ir buscar a minha cunhada e a minha cunhada se passou chorando leite toda a noite e com um sorriso safado. Aquela noite começou a aventura com a minha cunhada.