Mi hermana Belén 7

Primeiro capítulo dessa série -----> Minha irmã Belén

Parte anterior ------>http://www.poringa.net/posts/relatos/5536124/Mi-hermana-Belen-6.htmlEra de noite. Minha mãe seguramente dormia. Agora estávamos na minha cama, minha irmã e eu, completamente nus e ela decidiu abrir o seu coração para me dizer:
Me tapou a boca com o seu dedo indicador e continuou        Gosto muito de você, me aquece de uma maneira que nunca um menino me aqueceu, adoro seu pau, ter ele na boca e sim, morro por tê-lo na concha e você me dar...        Só sei que é uma loucura, que você é meu irmão, que tudo está mal o que fizemos esses dias, mas não posso gerenciar as vontades que tenho por ti, minha concha está molhada de pensar em você, sua pija...        Belém - eu lhe disse e pus a mão na concha para sentir sua umidade        O que?        preciso de alguma coisa...        O quê?        Eu preciso... - deixei um silêncio para ver seu rosto
Seu rosto transmitia preocupação com o que eu havia para dizer. Era evidente que não se imaginava o que eu vinha dizer-lhe
Minha pirra era uma pedra, acho que nunca chegou a baixar completamente. Minha ardência era total. Sentia a umidade de sua concha e precisava beber dessa fonte. Disse-lhe olhando-a nos olhos
-        Gostaria de chupar tua concha, irmãzinha!        Ahhhhh Kevin, você me assuste...        Por quê?        Não sabia que era isso o que iam dizer-me        O que você se imaginou?        Não sei – ela disse agora mais relaxada
Eu comecei a beijá-la na boca muito tempo. Depois desci por seu pescoço e foi lá que tomei consciência de que não havia desfrutado daqueles seios com minha língua da maneira como esses mereciam.
Agruphei seus seios, duros e pesados, com as mãos e chupei os pezones com muito apetite. Me dediquei um tempo longo a chupá-los e chupá-los como um bebê. Foi tão isso que em um momento começou a sair um líquido do meu pezão direito. Era um sabor apenas salgado e saboreei sem hesitar.
A olhei instintivamente e lhe disse        Você está saindo leite        Se isso?
Meu único temor era que esse comentário aplacas sua febre e tudo se esfrie de maneira repentina. A curiosidade no momento pôde mais e eu perguntei -        Então o que tem sabor?        Não sei, mas eu gostava – disse e voltei a chupá-la
Agora estava sucionando como um bebê enquanto ela me acariciava a cabeça. Sua leite, mais tarde descobri que se chamava calostro, saía espessa e em abundância.
Eu lambia e engolgia sem hesitar. Minha língua brincava com o néctar de minha irmã e isso me aquecia cada vez mais não poder. Sem qualquer tipo de filtro eu disse:        Eu gosto muito da tua leite - e olhei para os seus olhos        Quero experimentá-la – disse ela
Não duvidei.
Subi e com minha boca cheia do leite de seus seios aproximei para beijá-la. Creio que ficamos vários minutos jogando com as línguas e o seu leite. Era lindo sentir como nossa calorização aumentava.
Quando o leite acabou, volti a descer sobre suas tetas, mas essa vez fugazmente.
Depois, enchei-lhe o ventre de beijos. Pareceu-me um pouco forte passar a língua, embora eu não faltasse vontade. Creio que foi ela quem me incitou a fazer isso quando perguntou
-        Você gosta da minha barriga? -        Muito, muito – eu disse        Eu gostei que você gostasse - disse e me deitou a cabeça        Beijaria-te muito tempo        Podes fazer o que quiser...
Foi então que os beijos em seu estômago se tornaram mais eróticos do que carinhosos e se prolongavam mais tempo. Minha língua percorria agora seu estômago. Seu umbigo saído. Ela ria como sentindo piolhos. Eu lambia e descia até essa fonte de prazer que era sua concha. Não via a hora de beber dela.Mi hermana Belén 7­        Ah, irmãozinho, eu gosto muito do que você faz para mim        Mmmmm – eu continuei
Ela por instinto e calor foi abrindo as pernas e me mostrando uma concha completamente depilada, rosada no centro e aberta como uma rosa madura.
Não duvide em mergulhar para beijá-la e chupá-la. A abria com ambas as mãos e metia a língua lá dentro. Depois jogava com o seu clitóris e ela susurrava
-        Aaaaahhhhmmm        Mmmmmm – eu não abandonava meu trabalho
Necessitava beber sua excitação da mesma maneira que ela havia engolido meu sêmen. Ela me devia.
Continuei e continuei lambendo, e quando senti que ela se aproximava do orgasmo, mantive o movimento da minha boca e da minha língua.
Sua umidade era total. Seus tremores eram terríveis. O orgasmo estava próximo. Continuei lambendo e lambendo.        Aaaaahhh, aaaaahhhhh! - Ela gritou        Ummm... eu espantei e tive medo de que minha mãe nos escutasse.        Aaaaah, gritou mais forte agora!        Shhhhhhh – tive que dizer-lhe        Aaaaah... agora um pouco menos audível...        Vou te ouvir, mãe - eu disse devagaramente        Venha, suba, beije-me, não dou mais – disse ela
Subi e beijei-a, me deite de lado e ela meteu a língua na boca como se estivesse possuída. Beijamo-nos com muita paixão
Um barulho na porta surpreendeu-nos. Era minha mãe tentando abrir a porta.
-        Belém, chamo? O que lhe aconteceu? - gritava minha mãe do outro lado da porta.        Ahhh mamãe, sim, mas não passa nada        Abra a porta - dizia minha mãe
Minha irmã e eu nos vestimos às pressas. Ela, felizmente, só saia de meia e camiseta. Eu calcinha e me acertei tapando-me.        O que lhe aconteceu? – dizia minha mãe preocupada        Eu esmaguei o dedo do pé com a cama.        Você tem que gritar assim mesmo? – dizia minha mãe        Siiii, eu fui acordado - eu disse
Nós nos olhamos com minha irmã e sorrimos.

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