Fantasia de una sissy pt.4

Um dia ele disse que sairíamos à noite, nos encontramos fora da minha casa e quando chegou o momento eu saí, ele estava lá, trazendo um maletim esportivo. Nos cumprimentamos com um abraço e ele me deu uma palmada nas nádegas. Ele disse que se eu fosse boa, daria um prêmio e indicou que passaríamos por lugares interessantes e adequados a mim, mas primeiro eu precisava mudar, e teria que ser em um beco perto. Eu me desvisteu e ele me deu minhas roupas, lingerie vermelha para todo o corpo, embora sem calcinha. Ele me deu um fio de látex apertado. Além disso, uma saia curta, um top escotado, meias muito longas, botas de plataforma, brincos, uma máscara e uma imensa capa para cobrir-me. Não demorei para me dar a volta quando ele atacou por trás e lá no meio fizemos, eu estava nervosa ao mesmo tempo que me excitava fazer isso em um beco, em um lugar público, em qualquer momento poderiam nos ver. Ele terminou rápido, ainda havia muito da noite. Caminhamos durante um tempo até chegar a um bairro cheio de prostitutas e prostíbulos em cada esquina. Aqui pertenço disse ele. Era verdade. Nem bem chegamos quando ele, com muita graça e sigilo, me tirou a capa e me deixou exposta. Pôs a mão no meu bumbum e seguimos avançando. Estivemos toda a noite por esses lugares. Os homens me olhavam sem qualquer discrição, ofereciam pagamentos, mas ele os rejeitava. As mulheres eram lindas, grandes quadris e seios, com suas caras agridulces que resultavam tão provocativas. O ambiente era muito vulgar e isso me excitava demais. Saímos para um lugar sem gente, embora muito transitado durante o dia, lá, em uma placa de trânsito ele me surpreendeu novamente e me entregou sua paixão. Ele se correu fora e sobre mimitou, disse que não podia limpar-me em qualquer momento. Percorremos mais a cidade, ele trouxe consigo uma câmara com a qual me fez uma sessão de fotos ao longo de vários lugares, na série de fotos era possível ver o progresso da coleta de sêmen sobre meu corpo. Pegamos Muito essa noite, tanto que se me quitou o medo de fazê-lo em público e me sentia preparada para fazê-lo na frente de uma grande multidão, num palco. Faltava pouco para a madrugada, me deixou em minha casa e antes de se despedir sacou um pacote pequeno e envolto e me o entregou. O abri, grande e grata foi minha surpresa ao dar-me conta que se tratava de uma jaula de castidade. Estava tão feliz, finalmente meu sonho de empequêñecer meu micropêne daria início, tanto ele como eu estávamos de acordo em começar o processo para fazê-lo mais pequeno. A jaula era de metal, me deu uma chave e ele se quedou com a outra, disse que quando eu me acostumbrasse ele se quedaría com as duas. Coger não nos cansava, por mais activos que fôssemos, ele sempre tinha vontade e seu pêne negro estava ereto, eu nunca me neguei a aceitá-lo dentro de mim e meu cuo nunca rejeitou outra descarga de cúm. Excepto por um dia que cogemos tanto que seu pêne negro não podia parar e meu ânus estava tão mole e molhado e já não podia maisFantasia de una sissy pt.4

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