Aviso: a presente história é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas reais ou situações reais é pura coincidência. Os personagens, eventos e diálogos apresentados nesta obra são fictícios e foram criados exclusivamente para fins artísticos e de entretenimento e sob nenhuma circunstância representa a opinião do autor.
Todos os personagens representados nesta História são maiores de 19 anos. Qualquer referência à idade, embora não seja explicitamente mencionada na obra, se presume que todos os personagens são maiores de 19 anos.
A presente obra contém linguagem explícita e pode não ser adequada para todas as audiências ou mesmo ofensiva para certas pessoas. Se recomenda discrição.
Ao ler a presente obra, o leitor aceita esses termos e compreende que se trata de uma obra de ficção com fins artísticos e de entretenimento.
Capítulo 1
Esta é a história de como meu mundo mudou por completo por culpa dos desejos de homens sem escrúpulos e da inocência de minha mãe. Meu nome é Elías, eu moro em um bairro algo afastado da cidade, uma colônia que havia sido habitada por imigrantes e pessoas de outras cidades que haviam vindo buscando melhores oportunidades de trabalho e uma melhor vida... nada mais longe da realidade, pois é um vizinhanço um pouco precário, a metade das ruas não estão pavimentadas, as casas são pequenas e o bairro está rodeado por fábricas, e desgraçadamente como em muitas cidades super populosas do mundo, aqui também existe a pobreza, os vicios, o crime e... degeneração.
E embora possa parecer pessimista e lugubre, a grande maioria das pessoas no bairro leva uma vida bastante tranquila, mas bem como imersos em seus próprios mundos sem que lhes importe o resto, o que faz que não nos importe a venda de drogas, a prostituição e a violência, suponho que as pessoas já têm suficiente com sua própria miséria para se meter na merda da vida dos outros.
Como eu mencionei, meu nome é Elias, e minha história e a da minha mãe começam um par de anos atrás, quando eu ainda estudiava na pré-vestibular, nesse momento vivia com minha mãe, Marta, uma mulher de cerca de 40 e tantos anos de idade, pele morena, de 1,6m de altura, cabelo negro e curto (como as senhoras daquela idade), e com um corpo algo desproporcionado e exótico devido à sua ascendência cubana, com pernas grossas como presuntos, uma cintura ampla com um traseiro grande e respingão, uma cintura um pouco estreita, com algo de barriga mas sem chegar a ser gorda e seios naturalmente grandes mas um pouco caídos, sempre com atitude muito relaxada e despretosso, minha relação com ela é como a de qualquer garoto com sua mãe, embora possa que em ocasiões seja um pouco empalagosa comigo, e quando se enfia tem um vocabulário mais colorido do que muitos pedreiros, o bom é que raramente a faço enfadar jeje, em geral atitude de minha mãe para os outros é como a de qualquer senhora, embora às vezes se ponha a conversar com outras senhoras na fila do supermercado, do banco etc., quanto à forma de vestir, fora de casa se veste muito acordo com sua idade, nada de decotes ou roupa muito ajustada, embora em casa ande pela casa em alguma blusa larga da campanha política atual e short ou pantalhões, embora nos dias quentes a tenho visto preparar comida ou fazendo limpeza em blusas sem sutiã e calças, devendo confessar que em essas situações eu me aquele muito ver rebater esse traseiro grosso e seios generosos de um lado para outro, impregnados por gotas de suor e quase sempre com música de salsa ou a rádio ao fundo. Hoje não vou me alongar na história da minha mãe antes desses acontecimentos, apenas resumirei que como sabem ela é migrante cubana, que quando eu estava muito pequeno se converteu na amante de um velho com dinheiro, quem lhe comprou a casa em que vivemos e passava uma pequena pensão para que fosse sua amante, isso até que o velho se aborreceu dela e a deixou Pela uma mulher muito mais jovem e justamente até aquele momento eu pensei que minha mãe havia tido seu momento mais humilhante quando minha mãe procurou esse velho asqueroso, suplicando embaraçadamente que não lhe tirasse a pensão, pois nesse momento tínhamos dificuldades econômicas que nem contar em essa história.
Afortunadamente, minha mãe conseguiu nos sacar adiante e obteve um emprego em uma fábrica de tecelagem, chegando a ser supervisora, mesmo conseguiu juntar algo de dinheiro o suficiente para comprar um carro usado, que lhes venderam a um preço razoável, então vivíamos justamente, mas melhor do que muitas das famílias do bairro, e apesar da atitude alegre e amistosa de minha mãe, essa não tinha muitos amigos, na verdade apenas havia visto conversar com uma par de senhoras, entre elas nossa vizinha de frente a senhora Minerva, uma mulher que mora à frente da nossa casa com seu esposo, don Luis e sua filha Lucy, Minerva é magra, cabelo castanho escuro e um corpo nada fora do comum, com seios como naranjas firmes e um traseiro bem formado.
A senhora Minerva nos dava muito pena, pois sua família sempre tinha problemas econômicos, às vezes chegava a tocar à porta da casa pedindo algo para comer porque seu esposo havia sido demitido novamente de outro trabalho, a pobre mulher vivia angustiada, pois seu esposo era um alcoólatra de merda que não durava em nenhum trabalho e muitas vezes agredia sua esposa ou a humilhava em público dizendo coisas horríveis como que ela não servia para nada, que era uma estúpida, que era feia e apenas estava com ela por lastima e que ninguém mais a quereria, e que só para coger apenas servia, etc. coisas horríveis que quando as dizia ela apenas agachava a cabeça em silêncio, o tipo era tão sem-vergonha que mesmo em algumas ocasiões quando estava bêbado sentado na banqueta fora de sua casa, lhe chegou a gritar várias grosserias para minha mãe quando esta saía para tirar a lixeira, varrer a entrada ou ir à loja, coisas como 'como gostaria de rebater em' esse cu essas tetas devem dar champanhe em lugar de leite, que gostaria de montar-se naquela vaquinha, que ganas de partir o bumbum, que ganas de largar minha velha por você, etc., enquanto sua esposa e filha estavam a escassos metros dele.
Minha mãe sempre ignorava suas insinuações e ofensas, especialmente porque parecia que ao tipo esquecia-se no dia seguinte e também para evitar problemas à senhora Minerva, quem sempre pagava os pratos quebrados quando seu esposo estava irritado, várias vezes as vizinhas chamaram a polícia quando Luis surrava sua esposa, mas sempre que a lei chegava ela dizia que não havia acontecido nada e que tudo era um mal-entendido enquanto o covarde de seu esposo se escondia dentro da casa.
Devido às casas serem muito pequenas e à precariedade das moradias, as pessoas geralmente cobriam as janelas com algumas cortinas leves ou sabanas ou o que tivessem à mão, o que nem sempre servia de muito, as casas são de um só piso, com apenas duas quartos, uma cozinha pequena, um banheiro e uma sala pequena onde apenas cabe um sofá, várias vezes, enquanto eu me dirigia à escola ou regressava dela ou quando saía a jogar, escutava os gritos e os golpes que vinham da casa da senhora Minerva, e em algumas ocasiões cheguei a asomar pela janela preocupado de que essa vez Luis (seu esposo) fosse matar a senhora Minerva, e com o coração na mão sabendo que se o sr. Luis me visse, certamente me daria um bolo também.
Nessas ocasiões em que cheguei a asomar, via como o sr. Luis maltratava a senhora Minerva, usava-a como se fosse um saco de boxe e a tirava de um lado para outro como se fosse trapo, o que era estranho pois o sr. Luis não era especialmente forte, era alto sim, mas de complexão delgada, era surpreendente como até então não havia tirado algum dente, e o pior era que às vezes tive que ver como após a surra Luis arrancava a roupa da senhora Minerva e a pegava ali onde... Era como se estivesse, às vezes sem que importasse para ela ver sua filha, apenas montava sobre a senhora Minerva e bombearia durante um tempo, empurrando seu rosto contra o chão e dando-lhe um golpe ocasionalmente até se correr dentro dela ou às vezes tomava do cabelo e forçava-a a dar sexo oral até terminar em sua boca ou cara. Suponho que pobre Minerva já estava acostumbrada, pois as vezes que eu tive de presenciar isso, via como, assim que Luis se corria, Minerva apenas se levantava, recolhia a roupa e fazia-a um lado e continuava com o seu trabalho, nem sequer se importava em limpar o esperma do rosto, boca, sexo ou cu, nem tampouco se importava em vestir-se novamente, apenas se pôs de pé e continuava cozinhando, lavando, limpando ou fazendo qualquer coisa sem que lhe importasse nada, com um olhar perdido e entre lágrimas.
E assim era a vida no bairro, passaram alguns meses e durante esse tempo não ouvíamos mais os choros da senhora Minerva, mas em vez disso víamos como uma vez por semana saíam os três membros de sua família vestidos de branco, seja camisas, vestidos, como fosse sempre de branco. Um dia minha mãe encontrou a senhora Minerva na loja e lhe contou que sua vida havia melhorado, que aprendera a ser boa mulher e agora estava melhor, que graças ao mudança Luis não a maltratava mais e que mesmo Luis encontrara uma maneira de que Minerva apoiasse o gasto da casa, embora não descrevesse detalhes. Minha mãe se pôs genuinamente feliz por Minerva e a felicitou pelo novo cambio. A senhora Minerva lhe disse, num tom quase susurrante, que tudo foi graças ao pastor Jeremías, líder de um novo grupo de apoio chamado Família Milagrosa, e claramente nos convidou para acompanhá-los a uma reunião, dizendo que todos estavam convidados, que havia membros de todas as classes sociais e de todas as idades. Mencionou que as reuniões são muito alegres e se fomenta a fraternidade e a cooperação mútua. É estranho que a Sra. Minerva tenha mencionado não poder divulgir o nome da igreja porque o pastor lhes disse que havia pessoas males que queriam acabar com a igreja.
Quando minha mãe me contou isso, imediatamente pensei que se tratava de uma seita, e pensei: Qual é o tipo de pessoa que cai em algo assim? Seguro que apenas vão aproveitar da gente para tirar dinheiro... Embora... a grande maioria dessas pessoas vivam no dia-a-dia, não acredito que alguém possa sequer se dar o luxo de poupar, embora Minerva tenha mencionado que havia pessoas de todas as classes sociais, mas a zona está muito distante e precária para que alguém com dinheiro venha até aqui ou mesmo saiba onde estamos... E assim, enquanto eu tinha minhas dúvidas sobre esse suposto grupo de apoio, minha mãe parecia não lhe desagradar a ideia, pelo contrário, parecia algo interessada e intrigada, pois ela viu com os próprios olhos como a vida de Minerva passou de ser deprimente para estar agora um pouco feliz... supondo que se pode chamar felicidade disso, então pensou que talvez não fosse uma má ideia ir ouvir o que aquele pastor Jeremías tinha a dizer.
Passaram os dias e Minerva insistiu com minha mãe e comigo para irem a uma reunião, e devido à falta de qualquer informação sobre esse tal pastor Jeremías ou do grupo de apoio Família Milagrosa, minha mãe aceitou ir, suponho que mais por pressão de Minerva que por convicção própria, e embora minha mãe me disse que podia ficar em casa se não quisesse ir, sabia que isso era muito raro mesmo para a zona em que vivemos, então não queria deixar minha mãe ir sozinha com um monte de fanáticos religiosos, por isso disse que também iria.
No domingo pela manhã, encontramo-nos com a Sra. Minerva e sua família fora da casa, como era costume dos três vestirem-se de branco, e minha mãe e eu não queríamos desentonar e também vestimos de branco, eu me pus uma blusa branca e minha mãe usava sapatos de parquet, jeans... Meu pai fez algo justo nas suas nádegas e uma blusa branca de botões que apenas continham suas tetas generosas, desde que saiu minha mãe o bastardo de Luís não tirei o olhar da frente dele, nem um pouco, minha mãe fez como se nada importasse e só pôde reagir cruzando os braços como se protegia da mirada obscena de Luís. Caminhamos até o local da reunião que era um antigo salão de eventos que se encontrava a várias ruas de distância, minha mãe disse que se soubesse que estaria tão afastado melhor nos teria trazido em carro, e durante todo o caminho Luís não parou de ver o cu da minha mãe que caminhava alguns passos à frente dele e de mim junto com Minerva e sua filha Lucy, e num momento do viagem eu ouvi Luís susurrar 'porra, que pedaço de cu tem a tua mãe... que ganas de abri-la e correr dentro', ela se é uma fêmea, e não como a floja da minha velha que já não aperta', isso ele disse tão baixo que penso que dizia para si mesmo, felizmente ninguém mais o escutou, ao chegar ao salão, nos recebeu uma mulher alegre chamada Irene, uma mulher de cabelo branco, cabelo teñido de ruivo, magra e com um bom par de implantes no peito, os quais exibia mediante seu escote proeminete como se não lhe importasse, a mulher se apresentou como a companheira do pastor Jeremias e nos contou que o pastor havia comprado esse salão de eventos porque estava procurando um novo lugar onde ajudar a mais pessoas e que está segura que as sessões nos mudaria a vida para melhor e nos faria mais felizes.
Minha mãe lhe agradeceu por deixarnos assistir uma reunião e perguntou se ela era esposa do pastor, ao que a mulher deu um pequeno riso e explicou que eles não creem em algo como o casamento ou o namoro, não diante um rol sobre as pessoas serem almas livres que vieram ao mundo para dar e receber amor, e que coisas como o casamento ou tabus impedem às pessoas ser realmente livres.
Isso nos pareceu muito estranho, mas deixamos passar, em seguida tocaram Uma campainha tocou e todo mundo começou a se sentar, havia aproximadamente 40 pessoas, entre elas havia de tudo, homens e mulheres adultos jovens e crianças, alguns iam em casal, outros com suas famílias e outros vinham sozinhos, e quase imediatamente pude perceber que havia vários homens e jovens que me olhavam da mesma forma que Luis a olhava para minha mãe, esses tipos pareciam não se importar se eu ou minha mãe descobríssemos as miradas, no entanto, apenas durou um tempo até uma música começar a tocar e aparecer o pastor, cumprimentando todos, a gente estava emocionada, mas não gritando, era como se tivessem visto Jesus mesmo, o tipo dirigia-se ao palco como se fosse uma diva, assim que o tipo parou no meio do palco, suando abundantemente e agradeceu a presença de todos, mencionando que havia pessoas novas no grupo e pediu que nos levantássemos e nos apresentássemos, me deu vergonha e pensei que seríamos os únicos, mas também se levantaram uma jovem par casal, chamados Yair, com 32 anos, e sua parceira Emma, com 26 anos, que foram interrogados duramente pelo pastor em frente de todos sobre se eram felizes e o que lhes afligia, embora se resistissem a revelar seus problemas diante de um grupo de estranhos, no final o pastor os rompeu com ajuda da pressão social e a par casal revelou que estavam ali porque se sentiam tristes por não poderem ter filhos, ao que Emma, uma ruiva com seios grandes e um cu carnoso, começou a chorar, sendo imediatamente consolada pelas pessoas que estavam ao seu redor. A partir daí e durante toda a duração do sermão do pastor foi uma experiência difícil de descrever, apesar de que eu apenas dei um leve gole do copo senti como se me aquecia a cara e as extremidades, e em seguida comecei a me sentir como adormecido e um pouco mareado, era como estar dopado.... mas não, eu havia sido drogado, mas não o suficiente para desmaiar ou algo. O brebaje, a música de fundo e a voz do pastor eram algo hipnótico, algo psicodélico, difícil de descrever.
E assim como chegaram os efeitos, também desapareceram. O sermão que durou pouco mais de duas horas, senti como se tivesse durado cinco minutos, em quanto reagisse ao fato do sermão ter terminado, viu a minha mãe ainda com a mirada um pouco perdida, alguns outros já se estavam pondo de pé e outros ainda seguiam nos seus assentos como em estado de choque. Serviços de toalha e panos, ao que ele lhe agradecia com um beijo nas faces, e estou seguro de que chegou a ver que algumas delas haviam sido besadas na boca.
Em fim, supus que só vi desde o ângulo equivocado, quando nos pusemos de pé, quase instantaneamente fomos separados, minha mãe junto com Yair e Emma foram rodeados pelo resto dos adultos que se aproximavam para saudá-los muito amistosamente, todos se saudavam como se fossem bons amigos embora apenas tivessem se visto em aquele estranho salão de eventos, por minha parte também fui arrastado para onde estavam o resto dos jovens que me saudaram muito amigavelmente, sobretudo as mulheres que se aproximavam e me besavam as faces, algumas com algo de timidez quase como se lhes tivessem sido ordenadas e outras muito gostosas quase como se fôssemos namorados ou coisa assim.
Para minha surpresa, entre esses jovens, estava meu amigo Javi, um rapaz que vai à escola em minha pré-graduação e com quem costumava sair pois vive a algumas ruas de minha casa mas havia deixado de ver fazer meses por causa dele não ter tempo de sair, Javi me saludou imediatamente quando me viu e me abraçou como se fôssemos velhos amigos, o que em parte era, me comentou que lhe dava muito prazer ver-me ali, mas sobretudo lhe dava prazer ver minha mãe ali...é preciso esclarecer que desde que Javi viu minha mãe eu confessaria que lhe parecia super sexy, por isso não gostava que Javi fosse à casa, embora pouco lhe importasse, sempre se sabia comportar e nunca fez um comentário grosseiro ou se propasou de alguma forma, Javi sabia perfeitamente que me incomodava e procurava não dizer-me que minha mãe se a pôs durísima, embora às vezes não se podia conter e me dizia igual.
Javi rogou muitas vezes para que eu lhe permitisse ficar a dormir em minha casa, segundo ele era para desvelarmos jogando videojuegos mas eu sabia que era o pretexto perfeito para ver minha mãe passeando pela caída em roupa leve, claro que jamais lhe concedi, sobretudo sabendo quais eram seus... Intenções.
Continuando com a reunião no salão de eventos, Javi me contou que vinha assistindo ao grupo de apoio com sua família há uns meses (praticamente o tempo que Javi não saía de casa), me contou que começaram a ir porque um colega de trabalho do pai dele insistiu muito para que fosse com a esposa dele (a mãe de Javi), a senhora Nancy, uma mulher quase da idade da minha mãe, mas com um corpo mais tonificado, com um culote estreito, um bom par de seios esféricos, lábios grossos, cabelo longo e castanho e pernas firmes e torneadas.
Enquanto conversava com Javi, ele virou-se e vi a seus pais conversando com minha mãe, foi estranho porque eles não se haviam conhecido até aquele dia, e o que me surpreendeu foi ver a mãe de Javi grávida, Javi me contou que ela já estava há pelo menos quatro meses grávida, e que estão felizes por ter um novo membro na família milagrosa.
Sem dúvida, isso era muito estranho, embora Javi se visse notoriamente feliz, e de maneira efusiva e com um tom quase orgulhoso me disse tio, você mais que a ninguém vai gostar disso...crê-me já verás Javi nem se deu o trabalho de me explicar nada, virou-se e foi onde estava sua mãe, quem estava conversando com outras senhoras e senhores, Javi tomou o braço da mãe dele e disse algo ao ouvido, apontando para mim, em seguida a mãe de Javi, a senhora Nancy veio até mim e me deu um abraço forte, me disse Elías, que prazer que você vá se unir à nossa família, Javi e Marina (a irmã menor de Javi) vão estar muito contentes de que você e Marta sejam parte da família... Enquanto a senhora Nancy me dizia isso e aquilo, não parava de abraçar-me, com a minha cabeça entre seus seios firmes e ao mesmo tempo aplastando sua barriga de grávida contra meu corpo, o abraço foi tão forte e longo que comecei a me incomodar, até pude ver como lhe saía leite do peito, molhando sua blusa, embora a senhora Nancy não parecesse importar-se, no entanto, nosso abrazo foi interrompido por um homem de idade média... Parecia que estava saindo, mas não queria se retirar sem despedir-se de Nancy, que imediatamente me soltou e, como uma garota estúpida, se agarrou ao pescoço do homem e se despediu com um beijo nos lábios, enquanto ele a abraçava pela cintura e lhe acariciava o ventre, dizendo que esperava vê-la na próxima 'reunião especial', isso último me sacou muito de onda, mas haviam passado tantas coisas que não sabia por onde começar.
Finalmente caminei em direção à minha mãe, que se despedia de um homem muito bem-vestido que subiu a um carro Mercedes-Benz e se foi, quando me aproximei à minha mãe perguntei sobre o tipo, ela disse que era um 'membro da família' e que lhe dava prazer nos ver ali, disse que havia sido comovida pelas palavras de minha mãe e ofereceu-se para ajudar-nos financeiramente sem pedir nada em troca, minha mãe recusou porque quem dá dinheiro assim só resulta, o tipo disse que era um benfeitor do grupo de apoio, que usualmente dava dinheiro ao pastor e ocasionalmente lhe prestava uma de suas propriedades para fazer 'reuniões especiais'... outro nome especial? Como foi, havia muitas coisas que não entendia, e essa era apenas mais uma, procuramos Minerva e sua família para irmos embora, mas justo víamos como Luís e Minerva conversavam com outro membro do grupo, Minerva se via incomodada, mas se esforçava por sorrir, o tipo com quem estavam falando olhou cuidadosamente Minerva de cima a baixo, em seguida sacou um bilhete e os estendeu a Luís, nesse momento Minerva aproximou-se da minha mãe e disse que não iria à sua casa agora, mas sim ela e Luís ficariam mais um pouco para atender 'assuntos', por isso esperava que minha mãe lhe fazesse o favor de cuidar de Lucy enquanto eles regressassem.
Minha mãe aceitou sem nenhuma pergunta ou explicação adicional, então tomei Lucy da mão e caminhamos de volta para casa, no entanto ao olhar para trás vi Luís e Minerva entrar no carro do outro homem e se irem, mas o que me chamou atenção é... Que Luís era quem dirigia o carro do tipo enquanto ele sentava-se na parte de trás com Minerva.
Durante o caminho de volta e até chegar em casa, conversamos sobre o que havíamos vivido e o que havíamos visto, estávamos de acordo em que foi muito estranho, mas para minha mãe parecia que fosse uma experiência positiva, disse que todos haviam sido super amigáveis e atenciosos, além disso disse que a experiência do sermão havia sido reveladora e que nesse momento se sentiu como se estivesse voando, e como se todos os problemas houvéssem desaparecido... problemas?
Perguntei à minha mãe sobre ele porque não me havia contado sobre o problema de dinheiro, sabia que vivíamos com justinho, mas não sabia que nossa situação estava tão ruim, ela disse que sentia, que não queria me dizer para não me preocupar, mas que havia uns meses em seu trabalho se haviam estragado alguns produtos e sendo ela a supervisora os fizeram responsável, então ela ofereceu pagar os danos para não ser despedida.
Nesse momento não pude reconhecer minha mãe, passo de uma atitude jovial para uma melancólica, não quis seguir com o tema para não a agobiar mais assim como abracei apenas e dei um beijo na mejilla, que ela recebeu com prazer e meio beijo na mejilla de volta, e por um momento pensei que talvez o grupo de apoio pudesse lhe servir para lidar com o estresse e enquanto isso eu buscaria um emprego a tempo parcial para ajudar minha mãe com sua dívida.
À noite cheguei Minerva, sem maquiagem e algo desalinhada, se desculpou com minha mãe por ter se ido assim de repente e a agradecida por cuidar de Lucy enquanto não estava, minha mãe disse que não havia problema que lhe encantava cuidar de Lucy pois também gostaria de ter uma filha para vesti-la e penteara, Minerva perguntou à minha mãe como lhe parecera a reunião, à qual minha mãe respondeu que foi... interessante e que as pessoas se portaram muito amáveis conosco, então Minerva perguntou à minha mãe se Nós queríamos fazer parte da 'família', pois o pastor e Don Hilário, o benfeitor do grupo, minha mãe respondeu que pensaria, ao que Minerva terminou dizendo que desde que aprendeu a ser uma boa mulher agora é melhor sua relação com seu marido e que possivelmente o grupo também lhe ajudaria a ter uma melhor relação com seu filho, além de mencionar que o grupo fomenta a cooperação por isso há vários membros do grupo dispostos a ajudar economicamente mulheres como elas sem nada a troca...
Eu estava ouvindo tudo isso desde minha sala parecia muito estranho e isso último soou especialmente forçado como se ela estivesse dizendo isso para si mesma, no entanto minha mãe parecia não notar nada disso, pois respondeu pensarei Minerva se emocionou e abraçou minha mãe e disse que estava bem que pensasse e que diria ao pastor para estar pronto quando ela decidisse fazer parte...
Assim passaram os dias e Minerva de vez em quando vinha à casa para pedir a minha mãe que cuidasse de Lucy enquanto ela saía para fazer algum serviço, sempre que regressava aproveitava para perguntar a minha mãe se voltaria ao grupo de apoio e não sei se foi por lastima de Minerva ou porque já não queria mais que lhe seguisse importunando com isso, mas um dia minha mãe disse que sim, que iria, Minerva ficou muito feliz e disse que após buscaria para que voltássemos ao salão de eventos, pois nesse ponto os membros do grupo o conheciam como o lar mas para mim não era mais que um salão de eventos todo cutre...
E assim, a poucos dias após, Minerva voltou à casa e disse a minha mãe que no domingo seguinte faria uma cerimônia de aceitação para minha mãe e que ela deveria estar muito emocionada com isso, pois seria o mais revelador e libertador que lhe aconteceria na vida, quando minha mãe me contou isso, eu pensei que havia se tornado louca, como aceitava a convidação de ir com um montão de gente bizarra para fazer Deus sabe o quê, ela apenas sorriu e limitou-se a dizer que não pode ser nada mau, que a ... Uma última vez não passei tão mal e se a coisa ficasse ainda mais rara do normal, deixaria tudo e iria.
Assim passei, cheguei ao domingo e fomos ao salão de eventos, minha mãe trazia um vestido longo e veraniego branco que lhe chegava até os tornozelos e com um escote leve que deixava ver o início dos seus seios e com a espalda descoberta, então esta vez fomos no carro de minha mãe, coisa que provavelmente decepcionaria Luis porque não poderia ver o seu cu da minha mãe enquanto caminhava, enfim eu decidi acompanhar minha mãe sozinha por se a coisa ficasse rara, embora fosse um garoto de pré-vestibular e não sabia bem o que fazer, mas ali estava eu.
Ao chegar havia menos gente do habitual, apenas seriam nove pessoas em total incluindo minha mãe, estavam o pastor Jeremías, Irene sua companheira, Ton e Susy (filhos do pastor), don Helário, Luis, Minerva, um casal cujos nomes não sabia e um tipo chamado Juan, este último parecia que já havia falado com minha mãe a última vez que víamos, pois a saudou efusivamente e disse que bom que decideste se juntar a nós, Marta, esse tipo me era conhecido, creo que morava a algumas ruas da nossa, vestia um terno barato e que lhe ficava como duas talhas maior do que era, mas mesmo assim era o clássico arrogante que se achava com dinheiro e super bonito embora claramente não fosse, apenas era um conversador que apenas podia encontrar trabalhos de meio tempo.
Até que por fim, após uma breve saudação, o pastor se levantou e disse já que estamos a família reunida, podemos começar... Marta e Elías, estão prontos para se juntarem a nós na luz e na verdade e compartilhar o estilo de vida verdadeiro que é a liberdade? ao que minha mãe disse que eu não faria o rito de iniciação que apenas ela o faria, o pastor voltou-se a ver os outros membros e em seguida disse claro, não há problema, subamos para o segundo andar para dar início à iniciação, então todos subiram, eu também me dispunha a subir mas no último momento fui detido pelo pastor Jeremías quem com um olhar sério e um tom firme disse-me que apenas os membros da família e iniciados poderiam assistir à iniciação, então eu tive de ficar na planta baixa com os dois filhos do pastor e Lucy.
Morria de curiosidade para saber o que essa iniciação consistiria, porque se em uma simples reunião de membros lhes davam vinho com drogas aos assistentes, então a iniciação devia ser algo mais forte para não permitir que alguém fora da família a visse. Foi interrompido meu pensamento por Ton, que me perguntou se eu não queria jogar com eles. Amigavelmente lhe disse que não, nesse momento Ton disse-me que sua irmã achava bonito e disse-me que se eu quisesse poderia jogar com Susy e ele jogaria com Lucy. Não sabia a que estava se referindo este tipo, mas não pude evitar notar que o dizia com um ápice de perversão; no entanto, não lhe pus muito atenção. Em vez disso, disse-lhe que porque não melhor se iam jogar com os trastes para trás e eu me quedava a vigiar em caso de que baixassem os adultos.
Tom assentiu com a cabeça e sorriu; tome sua irmã e Lucy e as levo de mão para a parte atrás. Nesse momento, aproveitei para subir pelas escadas e espiá-la para ver o que estava passando no segundo piso havia um monte de caixas com decoração que se usava nos dias em que alugavam o salão, também um monte de cadeiras e mesas apiladas ao fundo e com uma luz tenue; todo estava escuro, exceto por dois lampiões amarelos que iluminavam um pouco do lugar onde estavam os senhores e senhoras. Via como todos se haviam sentado em círculo ao redor de minha mãe, que nesse momento se encontrava bebendo de uma taça como a que nos passaram na última vez que vinhamos, mas essa vez minha mãe estava bebendo toda a taça sozinha.
Era loucura; e então saiu o pastor da sua oficina que se encontrava ao lado e começou a dizer algumas palavras. Deu um discurso muito cursi em que dizia que não podiam aceitá-la se ela não se aceitasse A mesma, que tinha que aceitar sua natureza como mulher e a responsabilidade que advém do ser mulher e ter que aceitar seu destino como mulher, pois apenas assim poderia ser feliz. As pessoas só podem ser felizes se aceitam para o que foram criadas... Em resumo, eu lhe dizia que as pessoas são objetos ou talvez animais que vivem para servir.
Nesse ponto, minha mãe já se via claramente dopada, cambaleava na sua cadeira de um lado a outro e balbuciava coisas que não alcançava a ouvir. Em certo momento, o pastor parou e disse ao resto dos membros: 'é hora da aceitação'. Os membros do grupo começaram a lhe dizer muitas coisas, culparam-na pela situação econômica em que nos encontrávamos, lembraram-lhe que estava sozinha e não podia encontrar parceiro, lhes disseram que não poderia encontrar um melhor emprego, e muitas outras coisas. Mas isso não foi o pior. Em certo ponto começaram a insultá-la diretamente de todas as formas possíveis, gritavam-lhe ' puta, zorra, estúpida, vaca idiota, perra' e muitas outras coisas que não vou repetir. Tudo isso enquanto o pastor gritava: 'aceite-te... reconhece-te... olha para ti... entrega-te e serei livre... serei feliz'. Nesse ponto minha mãe estava chorando escandalosamente jogada no chão em posição fetal, era uma cena horrível. Sabia que estava mal, queria intervenir mas também estava aterrorizado. O ambiente e ver o que faziam com minha mãe me deixou petrificado. Minha mãe, que ainda estava no quarto completamente nua, mas um momento eu passei um tempo em que todos estivessem em silêncio, o pastor se ajoelhou ao lado dela... tomou seu rosto com cuidado e começou a lhe dizer que agora ela devia aprender a ser uma boa mulher e aprender a se aceitar e deixar para trás todas essas coisas horríveis que lhe haviam sido ditas, disse-lhe que era uma mulher valiosa na sua comunidade e que esse era o seu lugar, que como mulher, seu dever era estar ao lado do homem, que devia dividir e se dividir com o resto, que a família são todos e são um mesmo e tudo deve ser amor e felicidade.
Minha mãe estava completamente sem reação, via o pastor como se este lhe houvesse salvo a vida, com seus olhos cheios de lágrimas, e se levantava lentamente sem soltar as mãos do pastor no tempo em que todos aplaudiam e diziam-lhe palavras de animo como eres a melhor, que valente, tu puedes, te queremos, etc. era uma cena irrealista, enquanto aplaudiam e vitoreavam minha mãe essas pessoas começaram a se despir e quando todos ficaram desnudos deram um abraço grupal em torno de minha mãe, foi a coisa mais bizarra que eu havia visto, pouco tempo após todos estavam rindo como loucos e se dirigiam os uns aos outros como irmã ou irmão, se festejavam e aplaudiam como se houvessem ganhado o título do mundo, ao pouco tempo as pessoas começaram a se dirigir os uns aos outros como irmã ou irmão, ao pouco tempo sacaram copas e o pastor descorcheu uma garrafa para brindar por seu novo membro na família minha mãe instintivamente tentou pegar sua roupa mas Irene não lhe permitiu disse-lhe que devia perder vergonha e se aceitar como era, que não havia por que sentir pena alguma, que todos a queriam como era e ato seguinte Irene deu um tremendo beijo em minha mãe na boca, quem ainda estava dopada no momento o que eram aplausos e halagos entre os membros, rapidamente se converteram em toques e beijos, após o beijo de Irene, esta foi rapidamente substituída pelo O pastor Jeremías, quem lhe comeu a boca sem reparo, apertando minha mãe contra seu corpo gordo enquanto apertava as nádegas de minha progenitora. Quando o pastor terminou, imediatamente foi substituído por don Helário, que começou a amasar os seios de minha mãe sem cortar-se um pouco. Depois dele veio Luís, que finalmente podia tocar uma tremenda cola sem forma obscena e sem importar que sua mulher estivesse lá. Depois disso veio Minerva, seguida pela par de pessoas que eu não conhecia e por fim, Juan, que aproveitou e meteu sua asquerosa língua na boca de minha mãe.
Ao toque, todos estavam brindando e bebendo, parecendo que tudo já havia terminado. As pessoas começaram a se vestir, então tome isso como uma sinalização para que eu descida. Estava assustado com o que havia visto, não sabia como pensar, estava sonhando, era um pesadelo, como minha mãe podia estar tão despreocupada nua, bebendo vinho e rindo com as pessoas que minutos antes a tinham humilhado e agredido.
Era incrível o que eu estava vivenciando, não conseguia creer.
Depois de alguns minutos os adultos descenderam, o pastor se aproximou de mim com passo firme, pôs sua mão no meu ombro e com a outra mão tomou a mão de minha mãe, que timidamente sorria como se tudo tivesse sido uma simples brincadeira, e em tom sério mas amistoso me disse: Parabéns Elias, você tem uma grande mãe e ela agora é uma mulher nova, que aceitou sua natureza e abraçou seu destino e decidiu ser parte da família... sei que não quis fazer o ritual de iniciação e está bem, não te obrigaremos a fazê-lo, mas deve entender que como sua mãe agora se comprometeu a ser uma boa mulher isso também lhe beneficiará, pois vocês serão mais unidos, mais livres. Peço que apoie sua mãe nessa nova etapa e abandone seus preconceitos, suas inseguranças, seus tabus e não permita que a sociedade corrupta o encadeie... lembrem-se de que agora são livres.
Enquanto o pastor me dizia tudo isso eu só queria bater nele no rosto por o que lhe fizeram a 'minha mãe' Minha mãe, que carros lhe estão acontecendo com esse tipo, o que está acontecendo com essas pessoas, o que diabos está acontecendo com o mundo... tudo está mal e parece que a ninguém importa uma merda.
No fim, todos nós nos fuimos para casa, Luís dirigia o carro da minha mãe porque ela ainda estava um pouco dopada, durante o caminho ela não disse palavra alguma apenas tinha uma leve sonrisa nos lábios e de vez em quando uma lágrima saía dos seus olhos, ao lado disso, Minerva está feliz e não parava de dizer que seríamos felizes e como tudo seria melhor...
Chegamos à casa e minha mãe quase não conseguiu sair sozinha do carro, Minerva e Luís se despediram e entraram em sua casa, eu e minha mãe fizemos o mesmo, apenas cruzamos a porta ela foi direto para seu quarto e se deixou cair na cama, pediu-me que lhe tirasse os sapatos, o que fiz, e enquanto fazia isso aproveitei para perguntar-lhe o que havia acontecido na iniciação... de um breve silêncio ela apenas me disse que foi estranho mas revelador e que agora se sentia com um peso menos.
Não entendia nada, não esperava que me dissesse as coisas horríveis que eu vi, mas pelo menos esperava que estivesse molesta ou sumamente triste, mas não, ela estava apenas lá com uma leve sonrisa como se tivesse aprovado um exame para o qual pensou que reprovaria.
Tudo era estranho, mas as coisas começariam a se tornar loucura.
Fim do capítulo.
No próximo capítulo: minha mãe começa a ter comportamentos estranhos e, infelizmente, não apenas se comporta estranha comigo, mas também com outros homens...
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Todos os personagens representados nesta História são maiores de 19 anos. Qualquer referência à idade, embora não seja explicitamente mencionada na obra, se presume que todos os personagens são maiores de 19 anos.
A presente obra contém linguagem explícita e pode não ser adequada para todas as audiências ou mesmo ofensiva para certas pessoas. Se recomenda discrição.
Ao ler a presente obra, o leitor aceita esses termos e compreende que se trata de uma obra de ficção com fins artísticos e de entretenimento.
Capítulo 1
Esta é a história de como meu mundo mudou por completo por culpa dos desejos de homens sem escrúpulos e da inocência de minha mãe. Meu nome é Elías, eu moro em um bairro algo afastado da cidade, uma colônia que havia sido habitada por imigrantes e pessoas de outras cidades que haviam vindo buscando melhores oportunidades de trabalho e uma melhor vida... nada mais longe da realidade, pois é um vizinhanço um pouco precário, a metade das ruas não estão pavimentadas, as casas são pequenas e o bairro está rodeado por fábricas, e desgraçadamente como em muitas cidades super populosas do mundo, aqui também existe a pobreza, os vicios, o crime e... degeneração.
E embora possa parecer pessimista e lugubre, a grande maioria das pessoas no bairro leva uma vida bastante tranquila, mas bem como imersos em seus próprios mundos sem que lhes importe o resto, o que faz que não nos importe a venda de drogas, a prostituição e a violência, suponho que as pessoas já têm suficiente com sua própria miséria para se meter na merda da vida dos outros.
Como eu mencionei, meu nome é Elias, e minha história e a da minha mãe começam um par de anos atrás, quando eu ainda estudiava na pré-vestibular, nesse momento vivia com minha mãe, Marta, uma mulher de cerca de 40 e tantos anos de idade, pele morena, de 1,6m de altura, cabelo negro e curto (como as senhoras daquela idade), e com um corpo algo desproporcionado e exótico devido à sua ascendência cubana, com pernas grossas como presuntos, uma cintura ampla com um traseiro grande e respingão, uma cintura um pouco estreita, com algo de barriga mas sem chegar a ser gorda e seios naturalmente grandes mas um pouco caídos, sempre com atitude muito relaxada e despretosso, minha relação com ela é como a de qualquer garoto com sua mãe, embora possa que em ocasiões seja um pouco empalagosa comigo, e quando se enfia tem um vocabulário mais colorido do que muitos pedreiros, o bom é que raramente a faço enfadar jeje, em geral atitude de minha mãe para os outros é como a de qualquer senhora, embora às vezes se ponha a conversar com outras senhoras na fila do supermercado, do banco etc., quanto à forma de vestir, fora de casa se veste muito acordo com sua idade, nada de decotes ou roupa muito ajustada, embora em casa ande pela casa em alguma blusa larga da campanha política atual e short ou pantalhões, embora nos dias quentes a tenho visto preparar comida ou fazendo limpeza em blusas sem sutiã e calças, devendo confessar que em essas situações eu me aquele muito ver rebater esse traseiro grosso e seios generosos de um lado para outro, impregnados por gotas de suor e quase sempre com música de salsa ou a rádio ao fundo. Hoje não vou me alongar na história da minha mãe antes desses acontecimentos, apenas resumirei que como sabem ela é migrante cubana, que quando eu estava muito pequeno se converteu na amante de um velho com dinheiro, quem lhe comprou a casa em que vivemos e passava uma pequena pensão para que fosse sua amante, isso até que o velho se aborreceu dela e a deixou Pela uma mulher muito mais jovem e justamente até aquele momento eu pensei que minha mãe havia tido seu momento mais humilhante quando minha mãe procurou esse velho asqueroso, suplicando embaraçadamente que não lhe tirasse a pensão, pois nesse momento tínhamos dificuldades econômicas que nem contar em essa história.
Afortunadamente, minha mãe conseguiu nos sacar adiante e obteve um emprego em uma fábrica de tecelagem, chegando a ser supervisora, mesmo conseguiu juntar algo de dinheiro o suficiente para comprar um carro usado, que lhes venderam a um preço razoável, então vivíamos justamente, mas melhor do que muitas das famílias do bairro, e apesar da atitude alegre e amistosa de minha mãe, essa não tinha muitos amigos, na verdade apenas havia visto conversar com uma par de senhoras, entre elas nossa vizinha de frente a senhora Minerva, uma mulher que mora à frente da nossa casa com seu esposo, don Luis e sua filha Lucy, Minerva é magra, cabelo castanho escuro e um corpo nada fora do comum, com seios como naranjas firmes e um traseiro bem formado.
A senhora Minerva nos dava muito pena, pois sua família sempre tinha problemas econômicos, às vezes chegava a tocar à porta da casa pedindo algo para comer porque seu esposo havia sido demitido novamente de outro trabalho, a pobre mulher vivia angustiada, pois seu esposo era um alcoólatra de merda que não durava em nenhum trabalho e muitas vezes agredia sua esposa ou a humilhava em público dizendo coisas horríveis como que ela não servia para nada, que era uma estúpida, que era feia e apenas estava com ela por lastima e que ninguém mais a quereria, e que só para coger apenas servia, etc. coisas horríveis que quando as dizia ela apenas agachava a cabeça em silêncio, o tipo era tão sem-vergonha que mesmo em algumas ocasiões quando estava bêbado sentado na banqueta fora de sua casa, lhe chegou a gritar várias grosserias para minha mãe quando esta saía para tirar a lixeira, varrer a entrada ou ir à loja, coisas como 'como gostaria de rebater em' esse cu essas tetas devem dar champanhe em lugar de leite, que gostaria de montar-se naquela vaquinha, que ganas de partir o bumbum, que ganas de largar minha velha por você, etc., enquanto sua esposa e filha estavam a escassos metros dele.
Minha mãe sempre ignorava suas insinuações e ofensas, especialmente porque parecia que ao tipo esquecia-se no dia seguinte e também para evitar problemas à senhora Minerva, quem sempre pagava os pratos quebrados quando seu esposo estava irritado, várias vezes as vizinhas chamaram a polícia quando Luis surrava sua esposa, mas sempre que a lei chegava ela dizia que não havia acontecido nada e que tudo era um mal-entendido enquanto o covarde de seu esposo se escondia dentro da casa.
Devido às casas serem muito pequenas e à precariedade das moradias, as pessoas geralmente cobriam as janelas com algumas cortinas leves ou sabanas ou o que tivessem à mão, o que nem sempre servia de muito, as casas são de um só piso, com apenas duas quartos, uma cozinha pequena, um banheiro e uma sala pequena onde apenas cabe um sofá, várias vezes, enquanto eu me dirigia à escola ou regressava dela ou quando saía a jogar, escutava os gritos e os golpes que vinham da casa da senhora Minerva, e em algumas ocasiões cheguei a asomar pela janela preocupado de que essa vez Luis (seu esposo) fosse matar a senhora Minerva, e com o coração na mão sabendo que se o sr. Luis me visse, certamente me daria um bolo também.
Nessas ocasiões em que cheguei a asomar, via como o sr. Luis maltratava a senhora Minerva, usava-a como se fosse um saco de boxe e a tirava de um lado para outro como se fosse trapo, o que era estranho pois o sr. Luis não era especialmente forte, era alto sim, mas de complexão delgada, era surpreendente como até então não havia tirado algum dente, e o pior era que às vezes tive que ver como após a surra Luis arrancava a roupa da senhora Minerva e a pegava ali onde... Era como se estivesse, às vezes sem que importasse para ela ver sua filha, apenas montava sobre a senhora Minerva e bombearia durante um tempo, empurrando seu rosto contra o chão e dando-lhe um golpe ocasionalmente até se correr dentro dela ou às vezes tomava do cabelo e forçava-a a dar sexo oral até terminar em sua boca ou cara. Suponho que pobre Minerva já estava acostumbrada, pois as vezes que eu tive de presenciar isso, via como, assim que Luis se corria, Minerva apenas se levantava, recolhia a roupa e fazia-a um lado e continuava com o seu trabalho, nem sequer se importava em limpar o esperma do rosto, boca, sexo ou cu, nem tampouco se importava em vestir-se novamente, apenas se pôs de pé e continuava cozinhando, lavando, limpando ou fazendo qualquer coisa sem que lhe importasse nada, com um olhar perdido e entre lágrimas.
E assim era a vida no bairro, passaram alguns meses e durante esse tempo não ouvíamos mais os choros da senhora Minerva, mas em vez disso víamos como uma vez por semana saíam os três membros de sua família vestidos de branco, seja camisas, vestidos, como fosse sempre de branco. Um dia minha mãe encontrou a senhora Minerva na loja e lhe contou que sua vida havia melhorado, que aprendera a ser boa mulher e agora estava melhor, que graças ao mudança Luis não a maltratava mais e que mesmo Luis encontrara uma maneira de que Minerva apoiasse o gasto da casa, embora não descrevesse detalhes. Minha mãe se pôs genuinamente feliz por Minerva e a felicitou pelo novo cambio. A senhora Minerva lhe disse, num tom quase susurrante, que tudo foi graças ao pastor Jeremías, líder de um novo grupo de apoio chamado Família Milagrosa, e claramente nos convidou para acompanhá-los a uma reunião, dizendo que todos estavam convidados, que havia membros de todas as classes sociais e de todas as idades. Mencionou que as reuniões são muito alegres e se fomenta a fraternidade e a cooperação mútua. É estranho que a Sra. Minerva tenha mencionado não poder divulgir o nome da igreja porque o pastor lhes disse que havia pessoas males que queriam acabar com a igreja.
Quando minha mãe me contou isso, imediatamente pensei que se tratava de uma seita, e pensei: Qual é o tipo de pessoa que cai em algo assim? Seguro que apenas vão aproveitar da gente para tirar dinheiro... Embora... a grande maioria dessas pessoas vivam no dia-a-dia, não acredito que alguém possa sequer se dar o luxo de poupar, embora Minerva tenha mencionado que havia pessoas de todas as classes sociais, mas a zona está muito distante e precária para que alguém com dinheiro venha até aqui ou mesmo saiba onde estamos... E assim, enquanto eu tinha minhas dúvidas sobre esse suposto grupo de apoio, minha mãe parecia não lhe desagradar a ideia, pelo contrário, parecia algo interessada e intrigada, pois ela viu com os próprios olhos como a vida de Minerva passou de ser deprimente para estar agora um pouco feliz... supondo que se pode chamar felicidade disso, então pensou que talvez não fosse uma má ideia ir ouvir o que aquele pastor Jeremías tinha a dizer.
Passaram os dias e Minerva insistiu com minha mãe e comigo para irem a uma reunião, e devido à falta de qualquer informação sobre esse tal pastor Jeremías ou do grupo de apoio Família Milagrosa, minha mãe aceitou ir, suponho que mais por pressão de Minerva que por convicção própria, e embora minha mãe me disse que podia ficar em casa se não quisesse ir, sabia que isso era muito raro mesmo para a zona em que vivemos, então não queria deixar minha mãe ir sozinha com um monte de fanáticos religiosos, por isso disse que também iria.
No domingo pela manhã, encontramo-nos com a Sra. Minerva e sua família fora da casa, como era costume dos três vestirem-se de branco, e minha mãe e eu não queríamos desentonar e também vestimos de branco, eu me pus uma blusa branca e minha mãe usava sapatos de parquet, jeans... Meu pai fez algo justo nas suas nádegas e uma blusa branca de botões que apenas continham suas tetas generosas, desde que saiu minha mãe o bastardo de Luís não tirei o olhar da frente dele, nem um pouco, minha mãe fez como se nada importasse e só pôde reagir cruzando os braços como se protegia da mirada obscena de Luís. Caminhamos até o local da reunião que era um antigo salão de eventos que se encontrava a várias ruas de distância, minha mãe disse que se soubesse que estaria tão afastado melhor nos teria trazido em carro, e durante todo o caminho Luís não parou de ver o cu da minha mãe que caminhava alguns passos à frente dele e de mim junto com Minerva e sua filha Lucy, e num momento do viagem eu ouvi Luís susurrar 'porra, que pedaço de cu tem a tua mãe... que ganas de abri-la e correr dentro', ela se é uma fêmea, e não como a floja da minha velha que já não aperta', isso ele disse tão baixo que penso que dizia para si mesmo, felizmente ninguém mais o escutou, ao chegar ao salão, nos recebeu uma mulher alegre chamada Irene, uma mulher de cabelo branco, cabelo teñido de ruivo, magra e com um bom par de implantes no peito, os quais exibia mediante seu escote proeminete como se não lhe importasse, a mulher se apresentou como a companheira do pastor Jeremias e nos contou que o pastor havia comprado esse salão de eventos porque estava procurando um novo lugar onde ajudar a mais pessoas e que está segura que as sessões nos mudaria a vida para melhor e nos faria mais felizes.
Minha mãe lhe agradeceu por deixarnos assistir uma reunião e perguntou se ela era esposa do pastor, ao que a mulher deu um pequeno riso e explicou que eles não creem em algo como o casamento ou o namoro, não diante um rol sobre as pessoas serem almas livres que vieram ao mundo para dar e receber amor, e que coisas como o casamento ou tabus impedem às pessoas ser realmente livres.
Isso nos pareceu muito estranho, mas deixamos passar, em seguida tocaram Uma campainha tocou e todo mundo começou a se sentar, havia aproximadamente 40 pessoas, entre elas havia de tudo, homens e mulheres adultos jovens e crianças, alguns iam em casal, outros com suas famílias e outros vinham sozinhos, e quase imediatamente pude perceber que havia vários homens e jovens que me olhavam da mesma forma que Luis a olhava para minha mãe, esses tipos pareciam não se importar se eu ou minha mãe descobríssemos as miradas, no entanto, apenas durou um tempo até uma música começar a tocar e aparecer o pastor, cumprimentando todos, a gente estava emocionada, mas não gritando, era como se tivessem visto Jesus mesmo, o tipo dirigia-se ao palco como se fosse uma diva, assim que o tipo parou no meio do palco, suando abundantemente e agradeceu a presença de todos, mencionando que havia pessoas novas no grupo e pediu que nos levantássemos e nos apresentássemos, me deu vergonha e pensei que seríamos os únicos, mas também se levantaram uma jovem par casal, chamados Yair, com 32 anos, e sua parceira Emma, com 26 anos, que foram interrogados duramente pelo pastor em frente de todos sobre se eram felizes e o que lhes afligia, embora se resistissem a revelar seus problemas diante de um grupo de estranhos, no final o pastor os rompeu com ajuda da pressão social e a par casal revelou que estavam ali porque se sentiam tristes por não poderem ter filhos, ao que Emma, uma ruiva com seios grandes e um cu carnoso, começou a chorar, sendo imediatamente consolada pelas pessoas que estavam ao seu redor. A partir daí e durante toda a duração do sermão do pastor foi uma experiência difícil de descrever, apesar de que eu apenas dei um leve gole do copo senti como se me aquecia a cara e as extremidades, e em seguida comecei a me sentir como adormecido e um pouco mareado, era como estar dopado.... mas não, eu havia sido drogado, mas não o suficiente para desmaiar ou algo. O brebaje, a música de fundo e a voz do pastor eram algo hipnótico, algo psicodélico, difícil de descrever.
E assim como chegaram os efeitos, também desapareceram. O sermão que durou pouco mais de duas horas, senti como se tivesse durado cinco minutos, em quanto reagisse ao fato do sermão ter terminado, viu a minha mãe ainda com a mirada um pouco perdida, alguns outros já se estavam pondo de pé e outros ainda seguiam nos seus assentos como em estado de choque. Serviços de toalha e panos, ao que ele lhe agradecia com um beijo nas faces, e estou seguro de que chegou a ver que algumas delas haviam sido besadas na boca.
Em fim, supus que só vi desde o ângulo equivocado, quando nos pusemos de pé, quase instantaneamente fomos separados, minha mãe junto com Yair e Emma foram rodeados pelo resto dos adultos que se aproximavam para saudá-los muito amistosamente, todos se saudavam como se fossem bons amigos embora apenas tivessem se visto em aquele estranho salão de eventos, por minha parte também fui arrastado para onde estavam o resto dos jovens que me saudaram muito amigavelmente, sobretudo as mulheres que se aproximavam e me besavam as faces, algumas com algo de timidez quase como se lhes tivessem sido ordenadas e outras muito gostosas quase como se fôssemos namorados ou coisa assim.
Para minha surpresa, entre esses jovens, estava meu amigo Javi, um rapaz que vai à escola em minha pré-graduação e com quem costumava sair pois vive a algumas ruas de minha casa mas havia deixado de ver fazer meses por causa dele não ter tempo de sair, Javi me saludou imediatamente quando me viu e me abraçou como se fôssemos velhos amigos, o que em parte era, me comentou que lhe dava muito prazer ver-me ali, mas sobretudo lhe dava prazer ver minha mãe ali...é preciso esclarecer que desde que Javi viu minha mãe eu confessaria que lhe parecia super sexy, por isso não gostava que Javi fosse à casa, embora pouco lhe importasse, sempre se sabia comportar e nunca fez um comentário grosseiro ou se propasou de alguma forma, Javi sabia perfeitamente que me incomodava e procurava não dizer-me que minha mãe se a pôs durísima, embora às vezes não se podia conter e me dizia igual.
Javi rogou muitas vezes para que eu lhe permitisse ficar a dormir em minha casa, segundo ele era para desvelarmos jogando videojuegos mas eu sabia que era o pretexto perfeito para ver minha mãe passeando pela caída em roupa leve, claro que jamais lhe concedi, sobretudo sabendo quais eram seus... Intenções.
Continuando com a reunião no salão de eventos, Javi me contou que vinha assistindo ao grupo de apoio com sua família há uns meses (praticamente o tempo que Javi não saía de casa), me contou que começaram a ir porque um colega de trabalho do pai dele insistiu muito para que fosse com a esposa dele (a mãe de Javi), a senhora Nancy, uma mulher quase da idade da minha mãe, mas com um corpo mais tonificado, com um culote estreito, um bom par de seios esféricos, lábios grossos, cabelo longo e castanho e pernas firmes e torneadas.
Enquanto conversava com Javi, ele virou-se e vi a seus pais conversando com minha mãe, foi estranho porque eles não se haviam conhecido até aquele dia, e o que me surpreendeu foi ver a mãe de Javi grávida, Javi me contou que ela já estava há pelo menos quatro meses grávida, e que estão felizes por ter um novo membro na família milagrosa.
Sem dúvida, isso era muito estranho, embora Javi se visse notoriamente feliz, e de maneira efusiva e com um tom quase orgulhoso me disse tio, você mais que a ninguém vai gostar disso...crê-me já verás Javi nem se deu o trabalho de me explicar nada, virou-se e foi onde estava sua mãe, quem estava conversando com outras senhoras e senhores, Javi tomou o braço da mãe dele e disse algo ao ouvido, apontando para mim, em seguida a mãe de Javi, a senhora Nancy veio até mim e me deu um abraço forte, me disse Elías, que prazer que você vá se unir à nossa família, Javi e Marina (a irmã menor de Javi) vão estar muito contentes de que você e Marta sejam parte da família... Enquanto a senhora Nancy me dizia isso e aquilo, não parava de abraçar-me, com a minha cabeça entre seus seios firmes e ao mesmo tempo aplastando sua barriga de grávida contra meu corpo, o abraço foi tão forte e longo que comecei a me incomodar, até pude ver como lhe saía leite do peito, molhando sua blusa, embora a senhora Nancy não parecesse importar-se, no entanto, nosso abrazo foi interrompido por um homem de idade média... Parecia que estava saindo, mas não queria se retirar sem despedir-se de Nancy, que imediatamente me soltou e, como uma garota estúpida, se agarrou ao pescoço do homem e se despediu com um beijo nos lábios, enquanto ele a abraçava pela cintura e lhe acariciava o ventre, dizendo que esperava vê-la na próxima 'reunião especial', isso último me sacou muito de onda, mas haviam passado tantas coisas que não sabia por onde começar.
Finalmente caminei em direção à minha mãe, que se despedia de um homem muito bem-vestido que subiu a um carro Mercedes-Benz e se foi, quando me aproximei à minha mãe perguntei sobre o tipo, ela disse que era um 'membro da família' e que lhe dava prazer nos ver ali, disse que havia sido comovida pelas palavras de minha mãe e ofereceu-se para ajudar-nos financeiramente sem pedir nada em troca, minha mãe recusou porque quem dá dinheiro assim só resulta, o tipo disse que era um benfeitor do grupo de apoio, que usualmente dava dinheiro ao pastor e ocasionalmente lhe prestava uma de suas propriedades para fazer 'reuniões especiais'... outro nome especial? Como foi, havia muitas coisas que não entendia, e essa era apenas mais uma, procuramos Minerva e sua família para irmos embora, mas justo víamos como Luís e Minerva conversavam com outro membro do grupo, Minerva se via incomodada, mas se esforçava por sorrir, o tipo com quem estavam falando olhou cuidadosamente Minerva de cima a baixo, em seguida sacou um bilhete e os estendeu a Luís, nesse momento Minerva aproximou-se da minha mãe e disse que não iria à sua casa agora, mas sim ela e Luís ficariam mais um pouco para atender 'assuntos', por isso esperava que minha mãe lhe fazesse o favor de cuidar de Lucy enquanto eles regressassem.
Minha mãe aceitou sem nenhuma pergunta ou explicação adicional, então tomei Lucy da mão e caminhamos de volta para casa, no entanto ao olhar para trás vi Luís e Minerva entrar no carro do outro homem e se irem, mas o que me chamou atenção é... Que Luís era quem dirigia o carro do tipo enquanto ele sentava-se na parte de trás com Minerva.
Durante o caminho de volta e até chegar em casa, conversamos sobre o que havíamos vivido e o que havíamos visto, estávamos de acordo em que foi muito estranho, mas para minha mãe parecia que fosse uma experiência positiva, disse que todos haviam sido super amigáveis e atenciosos, além disso disse que a experiência do sermão havia sido reveladora e que nesse momento se sentiu como se estivesse voando, e como se todos os problemas houvéssem desaparecido... problemas?
Perguntei à minha mãe sobre ele porque não me havia contado sobre o problema de dinheiro, sabia que vivíamos com justinho, mas não sabia que nossa situação estava tão ruim, ela disse que sentia, que não queria me dizer para não me preocupar, mas que havia uns meses em seu trabalho se haviam estragado alguns produtos e sendo ela a supervisora os fizeram responsável, então ela ofereceu pagar os danos para não ser despedida.
Nesse momento não pude reconhecer minha mãe, passo de uma atitude jovial para uma melancólica, não quis seguir com o tema para não a agobiar mais assim como abracei apenas e dei um beijo na mejilla, que ela recebeu com prazer e meio beijo na mejilla de volta, e por um momento pensei que talvez o grupo de apoio pudesse lhe servir para lidar com o estresse e enquanto isso eu buscaria um emprego a tempo parcial para ajudar minha mãe com sua dívida.
À noite cheguei Minerva, sem maquiagem e algo desalinhada, se desculpou com minha mãe por ter se ido assim de repente e a agradecida por cuidar de Lucy enquanto não estava, minha mãe disse que não havia problema que lhe encantava cuidar de Lucy pois também gostaria de ter uma filha para vesti-la e penteara, Minerva perguntou à minha mãe como lhe parecera a reunião, à qual minha mãe respondeu que foi... interessante e que as pessoas se portaram muito amáveis conosco, então Minerva perguntou à minha mãe se Nós queríamos fazer parte da 'família', pois o pastor e Don Hilário, o benfeitor do grupo, minha mãe respondeu que pensaria, ao que Minerva terminou dizendo que desde que aprendeu a ser uma boa mulher agora é melhor sua relação com seu marido e que possivelmente o grupo também lhe ajudaria a ter uma melhor relação com seu filho, além de mencionar que o grupo fomenta a cooperação por isso há vários membros do grupo dispostos a ajudar economicamente mulheres como elas sem nada a troca...
Eu estava ouvindo tudo isso desde minha sala parecia muito estranho e isso último soou especialmente forçado como se ela estivesse dizendo isso para si mesma, no entanto minha mãe parecia não notar nada disso, pois respondeu pensarei Minerva se emocionou e abraçou minha mãe e disse que estava bem que pensasse e que diria ao pastor para estar pronto quando ela decidisse fazer parte...
Assim passaram os dias e Minerva de vez em quando vinha à casa para pedir a minha mãe que cuidasse de Lucy enquanto ela saía para fazer algum serviço, sempre que regressava aproveitava para perguntar a minha mãe se voltaria ao grupo de apoio e não sei se foi por lastima de Minerva ou porque já não queria mais que lhe seguisse importunando com isso, mas um dia minha mãe disse que sim, que iria, Minerva ficou muito feliz e disse que após buscaria para que voltássemos ao salão de eventos, pois nesse ponto os membros do grupo o conheciam como o lar mas para mim não era mais que um salão de eventos todo cutre...
E assim, a poucos dias após, Minerva voltou à casa e disse a minha mãe que no domingo seguinte faria uma cerimônia de aceitação para minha mãe e que ela deveria estar muito emocionada com isso, pois seria o mais revelador e libertador que lhe aconteceria na vida, quando minha mãe me contou isso, eu pensei que havia se tornado louca, como aceitava a convidação de ir com um montão de gente bizarra para fazer Deus sabe o quê, ela apenas sorriu e limitou-se a dizer que não pode ser nada mau, que a ... Uma última vez não passei tão mal e se a coisa ficasse ainda mais rara do normal, deixaria tudo e iria.
Assim passei, cheguei ao domingo e fomos ao salão de eventos, minha mãe trazia um vestido longo e veraniego branco que lhe chegava até os tornozelos e com um escote leve que deixava ver o início dos seus seios e com a espalda descoberta, então esta vez fomos no carro de minha mãe, coisa que provavelmente decepcionaria Luis porque não poderia ver o seu cu da minha mãe enquanto caminhava, enfim eu decidi acompanhar minha mãe sozinha por se a coisa ficasse rara, embora fosse um garoto de pré-vestibular e não sabia bem o que fazer, mas ali estava eu.
Ao chegar havia menos gente do habitual, apenas seriam nove pessoas em total incluindo minha mãe, estavam o pastor Jeremías, Irene sua companheira, Ton e Susy (filhos do pastor), don Helário, Luis, Minerva, um casal cujos nomes não sabia e um tipo chamado Juan, este último parecia que já havia falado com minha mãe a última vez que víamos, pois a saudou efusivamente e disse que bom que decideste se juntar a nós, Marta, esse tipo me era conhecido, creo que morava a algumas ruas da nossa, vestia um terno barato e que lhe ficava como duas talhas maior do que era, mas mesmo assim era o clássico arrogante que se achava com dinheiro e super bonito embora claramente não fosse, apenas era um conversador que apenas podia encontrar trabalhos de meio tempo.
Até que por fim, após uma breve saudação, o pastor se levantou e disse já que estamos a família reunida, podemos começar... Marta e Elías, estão prontos para se juntarem a nós na luz e na verdade e compartilhar o estilo de vida verdadeiro que é a liberdade? ao que minha mãe disse que eu não faria o rito de iniciação que apenas ela o faria, o pastor voltou-se a ver os outros membros e em seguida disse claro, não há problema, subamos para o segundo andar para dar início à iniciação, então todos subiram, eu também me dispunha a subir mas no último momento fui detido pelo pastor Jeremías quem com um olhar sério e um tom firme disse-me que apenas os membros da família e iniciados poderiam assistir à iniciação, então eu tive de ficar na planta baixa com os dois filhos do pastor e Lucy.
Morria de curiosidade para saber o que essa iniciação consistiria, porque se em uma simples reunião de membros lhes davam vinho com drogas aos assistentes, então a iniciação devia ser algo mais forte para não permitir que alguém fora da família a visse. Foi interrompido meu pensamento por Ton, que me perguntou se eu não queria jogar com eles. Amigavelmente lhe disse que não, nesse momento Ton disse-me que sua irmã achava bonito e disse-me que se eu quisesse poderia jogar com Susy e ele jogaria com Lucy. Não sabia a que estava se referindo este tipo, mas não pude evitar notar que o dizia com um ápice de perversão; no entanto, não lhe pus muito atenção. Em vez disso, disse-lhe que porque não melhor se iam jogar com os trastes para trás e eu me quedava a vigiar em caso de que baixassem os adultos.
Tom assentiu com a cabeça e sorriu; tome sua irmã e Lucy e as levo de mão para a parte atrás. Nesse momento, aproveitei para subir pelas escadas e espiá-la para ver o que estava passando no segundo piso havia um monte de caixas com decoração que se usava nos dias em que alugavam o salão, também um monte de cadeiras e mesas apiladas ao fundo e com uma luz tenue; todo estava escuro, exceto por dois lampiões amarelos que iluminavam um pouco do lugar onde estavam os senhores e senhoras. Via como todos se haviam sentado em círculo ao redor de minha mãe, que nesse momento se encontrava bebendo de uma taça como a que nos passaram na última vez que vinhamos, mas essa vez minha mãe estava bebendo toda a taça sozinha.
Era loucura; e então saiu o pastor da sua oficina que se encontrava ao lado e começou a dizer algumas palavras. Deu um discurso muito cursi em que dizia que não podiam aceitá-la se ela não se aceitasse A mesma, que tinha que aceitar sua natureza como mulher e a responsabilidade que advém do ser mulher e ter que aceitar seu destino como mulher, pois apenas assim poderia ser feliz. As pessoas só podem ser felizes se aceitam para o que foram criadas... Em resumo, eu lhe dizia que as pessoas são objetos ou talvez animais que vivem para servir.
Nesse ponto, minha mãe já se via claramente dopada, cambaleava na sua cadeira de um lado a outro e balbuciava coisas que não alcançava a ouvir. Em certo momento, o pastor parou e disse ao resto dos membros: 'é hora da aceitação'. Os membros do grupo começaram a lhe dizer muitas coisas, culparam-na pela situação econômica em que nos encontrávamos, lembraram-lhe que estava sozinha e não podia encontrar parceiro, lhes disseram que não poderia encontrar um melhor emprego, e muitas outras coisas. Mas isso não foi o pior. Em certo ponto começaram a insultá-la diretamente de todas as formas possíveis, gritavam-lhe ' puta, zorra, estúpida, vaca idiota, perra' e muitas outras coisas que não vou repetir. Tudo isso enquanto o pastor gritava: 'aceite-te... reconhece-te... olha para ti... entrega-te e serei livre... serei feliz'. Nesse ponto minha mãe estava chorando escandalosamente jogada no chão em posição fetal, era uma cena horrível. Sabia que estava mal, queria intervenir mas também estava aterrorizado. O ambiente e ver o que faziam com minha mãe me deixou petrificado. Minha mãe, que ainda estava no quarto completamente nua, mas um momento eu passei um tempo em que todos estivessem em silêncio, o pastor se ajoelhou ao lado dela... tomou seu rosto com cuidado e começou a lhe dizer que agora ela devia aprender a ser uma boa mulher e aprender a se aceitar e deixar para trás todas essas coisas horríveis que lhe haviam sido ditas, disse-lhe que era uma mulher valiosa na sua comunidade e que esse era o seu lugar, que como mulher, seu dever era estar ao lado do homem, que devia dividir e se dividir com o resto, que a família são todos e são um mesmo e tudo deve ser amor e felicidade.
Minha mãe estava completamente sem reação, via o pastor como se este lhe houvesse salvo a vida, com seus olhos cheios de lágrimas, e se levantava lentamente sem soltar as mãos do pastor no tempo em que todos aplaudiam e diziam-lhe palavras de animo como eres a melhor, que valente, tu puedes, te queremos, etc. era uma cena irrealista, enquanto aplaudiam e vitoreavam minha mãe essas pessoas começaram a se despir e quando todos ficaram desnudos deram um abraço grupal em torno de minha mãe, foi a coisa mais bizarra que eu havia visto, pouco tempo após todos estavam rindo como loucos e se dirigiam os uns aos outros como irmã ou irmão, se festejavam e aplaudiam como se houvessem ganhado o título do mundo, ao pouco tempo as pessoas começaram a se dirigir os uns aos outros como irmã ou irmão, ao pouco tempo sacaram copas e o pastor descorcheu uma garrafa para brindar por seu novo membro na família minha mãe instintivamente tentou pegar sua roupa mas Irene não lhe permitiu disse-lhe que devia perder vergonha e se aceitar como era, que não havia por que sentir pena alguma, que todos a queriam como era e ato seguinte Irene deu um tremendo beijo em minha mãe na boca, quem ainda estava dopada no momento o que eram aplausos e halagos entre os membros, rapidamente se converteram em toques e beijos, após o beijo de Irene, esta foi rapidamente substituída pelo O pastor Jeremías, quem lhe comeu a boca sem reparo, apertando minha mãe contra seu corpo gordo enquanto apertava as nádegas de minha progenitora. Quando o pastor terminou, imediatamente foi substituído por don Helário, que começou a amasar os seios de minha mãe sem cortar-se um pouco. Depois dele veio Luís, que finalmente podia tocar uma tremenda cola sem forma obscena e sem importar que sua mulher estivesse lá. Depois disso veio Minerva, seguida pela par de pessoas que eu não conhecia e por fim, Juan, que aproveitou e meteu sua asquerosa língua na boca de minha mãe.
Ao toque, todos estavam brindando e bebendo, parecendo que tudo já havia terminado. As pessoas começaram a se vestir, então tome isso como uma sinalização para que eu descida. Estava assustado com o que havia visto, não sabia como pensar, estava sonhando, era um pesadelo, como minha mãe podia estar tão despreocupada nua, bebendo vinho e rindo com as pessoas que minutos antes a tinham humilhado e agredido.
Era incrível o que eu estava vivenciando, não conseguia creer.
Depois de alguns minutos os adultos descenderam, o pastor se aproximou de mim com passo firme, pôs sua mão no meu ombro e com a outra mão tomou a mão de minha mãe, que timidamente sorria como se tudo tivesse sido uma simples brincadeira, e em tom sério mas amistoso me disse: Parabéns Elias, você tem uma grande mãe e ela agora é uma mulher nova, que aceitou sua natureza e abraçou seu destino e decidiu ser parte da família... sei que não quis fazer o ritual de iniciação e está bem, não te obrigaremos a fazê-lo, mas deve entender que como sua mãe agora se comprometeu a ser uma boa mulher isso também lhe beneficiará, pois vocês serão mais unidos, mais livres. Peço que apoie sua mãe nessa nova etapa e abandone seus preconceitos, suas inseguranças, seus tabus e não permita que a sociedade corrupta o encadeie... lembrem-se de que agora são livres.
Enquanto o pastor me dizia tudo isso eu só queria bater nele no rosto por o que lhe fizeram a 'minha mãe' Minha mãe, que carros lhe estão acontecendo com esse tipo, o que está acontecendo com essas pessoas, o que diabos está acontecendo com o mundo... tudo está mal e parece que a ninguém importa uma merda.
No fim, todos nós nos fuimos para casa, Luís dirigia o carro da minha mãe porque ela ainda estava um pouco dopada, durante o caminho ela não disse palavra alguma apenas tinha uma leve sonrisa nos lábios e de vez em quando uma lágrima saía dos seus olhos, ao lado disso, Minerva está feliz e não parava de dizer que seríamos felizes e como tudo seria melhor...
Chegamos à casa e minha mãe quase não conseguiu sair sozinha do carro, Minerva e Luís se despediram e entraram em sua casa, eu e minha mãe fizemos o mesmo, apenas cruzamos a porta ela foi direto para seu quarto e se deixou cair na cama, pediu-me que lhe tirasse os sapatos, o que fiz, e enquanto fazia isso aproveitei para perguntar-lhe o que havia acontecido na iniciação... de um breve silêncio ela apenas me disse que foi estranho mas revelador e que agora se sentia com um peso menos.
Não entendia nada, não esperava que me dissesse as coisas horríveis que eu vi, mas pelo menos esperava que estivesse molesta ou sumamente triste, mas não, ela estava apenas lá com uma leve sonrisa como se tivesse aprovado um exame para o qual pensou que reprovaria.
Tudo era estranho, mas as coisas começariam a se tornar loucura.
Fim do capítulo.
No próximo capítulo: minha mãe começa a ter comportamentos estranhos e, infelizmente, não apenas se comporta estranha comigo, mas também com outros homens...
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4 comentários - Minha mãe entra em um culto
Me imagino por ejemplo, que tu madre Marta y la señora Minerva (tu vecina) tengan que acompañar a una excursión de los adolescentes del culto, o tengan que ser sus maestras por unas semanas y sean folladas juntas.
Otra idea es que el pastor los invite a un retiro espiritual junto con su familia en una casa sin vecinos cerca y toda la familia del pastor usen a tu madre toda la noche.
Y también las penitencias que el pastor le pone a tu madre todas las semanas siempre terminan con tu madre siendo follada por el culo antes, durante y después de su celebración religiosa de forma secreta mientras se esconde detrás del altar.
Saludos
Abrazo.