Decidi fazer este relato porque várias garotas me escreveram em particular perguntando como eu faço para ser mãe e puta ao mesmo tempo sem que minha família saiba.
Vou tratar de fazer uma explicação interessante.
_Tenho 24 anos e tenho uma filha que começou a primária este ano, minha família é católica e está contra a prostituição e pornografia tanto para mim quanto para minha irmã menor nos deixaram bem claro que isso está mal e vai contra nossas crenças. Eu tive meu primeiro sexo aos 15 anos e desde então gostei muito do sexo e ser puta, me acostei com muitos homens e mulheres da minha idade e cheguei a ter sexo com homens com mais de 50 anos e mulheres que rondavam os 30 anos. Dois anos após ficar grávida de alguém que era meu parceiro fixo, isso foi um balde d'água fria, os planos da minha família eram que eu cumprisse a maioridade, me case e então tivesse filhos. Quem era meu parceiro naquele momento me abandonou e segundo minha família foi o castigo por ter me entregado antes do casamento.
Durante o embarazo mantive relações com muitos homens. Quando estava de sete meses de gravidez fui a uma festa onde terminei tendo sexo com três homens ao mesmo tempo diante de todos, tanto homens quanto mulheres que estavam na festa foram testemunhas de como me faziam, algumas mulheres celebravam o que vinham enquanto outras me olhavam com rechego. Os três homens acabaram dentro de mim aproveitando que já estava grávida, fiquei completamente nua sobre uma mesa e todos aproveitaram para me tocarem, tanto homens quanto mulheres. A festa continuou por mais duas horas, eu não me vesti em nenhum momento, gostava de ser a puta do lugar, algumas mulheres ainda me olhavam com asco enquanto outras me felicitavam e celebravam. Depois das horas a gente começou a se ir, tomei minha roupa, me vesti e quando estava prestes a sair uma garota se aproximou, era Valentina, minha parceira atual, era uma das garotas que festejava minha atitude... Queria conhecer-me melhor há pouco tempo, hoje temos cinco anos de relacionamento. Sem dúvidas foi a melhor festa à qual eu já fui, o fato de ser folla em público e depois estar nu na maior parte da festa foi algo glorioso. E além disso encontrei o amor da minha vida que me ama como sou. (Minha família demorou muito para aceitar minha relação lésbica).
Dois meses após ter meu filho, eu propus ser a melhor mãe do mundo, apesar de minha namorada ter proposto uma relação aberta, eu não queria, sentia que se continuar com muitas pessoas não seria uma boa mãe. Depois de tempo entendi que ser puta não afetaria minha filha e minha família se fazia discretamente.
Hoje posso dizer orgulhosamente que sou puta, me prostitui em várias ocasiões, eu me deito com muitos homens e mulheres. E para responder às perguntas que recebi, vou dizer o seguinte... Busco o momento certo para ser a puta que tanto gosto, quando minha filha está na escola, com seu pai ou seus avós aproveito para andar de trola, trabalhando em um boliche é muito mais fácil, pois posso ir embora com quem quiser, coisa que fiz várias vezes, assim como estar com meus colegas de trabalho.
Minha família não sabe a vida que eu levo, perdi conta dos homens que me pegaram desde a primeira vez até hoje, estou tão usada que se me vendessem seria como chatarra velha. Poringa é um site web que minha família não conhece e é aqui onde posso ser 100% eu, por isso digo livremente que sou puta e me autoproclamo um pedaço de carne com três buracos porque assim me sinto e gosto.
Digo aconselhamento às garotas que me escreveram que são mães e querem ser putas... Não fiquem com as coisas, desfrutem da vida, busquem o momento certo e um lugar onde não sejam descobertas por seus familiares.
Eu já estou aqui há muito tempo e ninguém sabe, não mostro meu rosto para manter-me anônima, façam o mesmo, assim como eu podem verificar-se imediatamente para que saibam que são reais, então não há necessidade Mostrar o rosto. O anonimato é meu melhor aliado nisto.
Lhes deixo um beijo enorme e desculpem se fui muito extensa...
Como sempre lhes deixo minha Instagram e uma fotito.
https://www.instagram.com/agusstina.sanchezz?igsh=Y2QwNHNpNjJ4dTFz
Vou tratar de fazer uma explicação interessante.
_Tenho 24 anos e tenho uma filha que começou a primária este ano, minha família é católica e está contra a prostituição e pornografia tanto para mim quanto para minha irmã menor nos deixaram bem claro que isso está mal e vai contra nossas crenças. Eu tive meu primeiro sexo aos 15 anos e desde então gostei muito do sexo e ser puta, me acostei com muitos homens e mulheres da minha idade e cheguei a ter sexo com homens com mais de 50 anos e mulheres que rondavam os 30 anos. Dois anos após ficar grávida de alguém que era meu parceiro fixo, isso foi um balde d'água fria, os planos da minha família eram que eu cumprisse a maioridade, me case e então tivesse filhos. Quem era meu parceiro naquele momento me abandonou e segundo minha família foi o castigo por ter me entregado antes do casamento.
Durante o embarazo mantive relações com muitos homens. Quando estava de sete meses de gravidez fui a uma festa onde terminei tendo sexo com três homens ao mesmo tempo diante de todos, tanto homens quanto mulheres que estavam na festa foram testemunhas de como me faziam, algumas mulheres celebravam o que vinham enquanto outras me olhavam com rechego. Os três homens acabaram dentro de mim aproveitando que já estava grávida, fiquei completamente nua sobre uma mesa e todos aproveitaram para me tocarem, tanto homens quanto mulheres. A festa continuou por mais duas horas, eu não me vesti em nenhum momento, gostava de ser a puta do lugar, algumas mulheres ainda me olhavam com asco enquanto outras me felicitavam e celebravam. Depois das horas a gente começou a se ir, tomei minha roupa, me vesti e quando estava prestes a sair uma garota se aproximou, era Valentina, minha parceira atual, era uma das garotas que festejava minha atitude... Queria conhecer-me melhor há pouco tempo, hoje temos cinco anos de relacionamento. Sem dúvidas foi a melhor festa à qual eu já fui, o fato de ser folla em público e depois estar nu na maior parte da festa foi algo glorioso. E além disso encontrei o amor da minha vida que me ama como sou. (Minha família demorou muito para aceitar minha relação lésbica).
Dois meses após ter meu filho, eu propus ser a melhor mãe do mundo, apesar de minha namorada ter proposto uma relação aberta, eu não queria, sentia que se continuar com muitas pessoas não seria uma boa mãe. Depois de tempo entendi que ser puta não afetaria minha filha e minha família se fazia discretamente.
Hoje posso dizer orgulhosamente que sou puta, me prostitui em várias ocasiões, eu me deito com muitos homens e mulheres. E para responder às perguntas que recebi, vou dizer o seguinte... Busco o momento certo para ser a puta que tanto gosto, quando minha filha está na escola, com seu pai ou seus avós aproveito para andar de trola, trabalhando em um boliche é muito mais fácil, pois posso ir embora com quem quiser, coisa que fiz várias vezes, assim como estar com meus colegas de trabalho.
Minha família não sabe a vida que eu levo, perdi conta dos homens que me pegaram desde a primeira vez até hoje, estou tão usada que se me vendessem seria como chatarra velha. Poringa é um site web que minha família não conhece e é aqui onde posso ser 100% eu, por isso digo livremente que sou puta e me autoproclamo um pedaço de carne com três buracos porque assim me sinto e gosto.
Digo aconselhamento às garotas que me escreveram que são mães e querem ser putas... Não fiquem com as coisas, desfrutem da vida, busquem o momento certo e um lugar onde não sejam descobertas por seus familiares.
Eu já estou aqui há muito tempo e ninguém sabe, não mostro meu rosto para manter-me anônima, façam o mesmo, assim como eu podem verificar-se imediatamente para que saibam que são reais, então não há necessidade Mostrar o rosto. O anonimato é meu melhor aliado nisto.
Lhes deixo um beijo enorme e desculpem se fui muito extensa...
Como sempre lhes deixo minha Instagram e uma fotito.
https://www.instagram.com/agusstina.sanchezz?igsh=Y2QwNHNpNjJ4dTFz