Nata uma noite na delegacia

Como estão? A verdade é que está muito bem poder contar-lhes e, ao mesmo tempo, recordar minha história com Naty. Depois da sua história com seus chefes (está no post anterior), ela ficou bastante culpada (entenda, tinha 20 anos) e quando cheguei aquele final de mês, renunciei a seu trabalho para decepção dos ex-chefes. Durante alguns meses, dediquei-me a procurar um emprego, e a verdade é que, após uns 2 ou 3 meses (não me lembro muito bem), salvo alguns trabalhos eventuais, não havia conseguido nada fixo. O de trabalhos eventuais serve para explicar por que os conseguia, mas também porque não se quedava. Naty (acho que não contei antes) era uma petiza loira, com olhos claros, uma cintura de sonho e umas tetas pequenas, mas isso sim, firmes como rochas. E o que era seu superpoder, um Booty parada linda que ela sabia muito bem que aquecia quem a mirava (além disso gostava de fazer atividade física). A questão é que sempre conseguia trabalhos temporários de promoção ou vendedora e quando se queriam avançar e ela não acessava, se terminava indo... Assim passaram esses meses e como vi que estava meio baixoneada, a invitei para que fôssemos passar um fim de semana em Entre Rios (não vou dar mais detalhes, para proteger os envolvidos) para ver se um pouco de descanso mudava a onda. Também vale dizer que após o que passou com seus chefes, havia ficado rara, digamos que culpada, e o sexo entre nós havia tomado uma pendência negativa. Questão que um sábado de outubro, saímos para lá, com o hotel reservado e pensando em voltar no domingo à noite. Ao chegar ao hotel, nos acomodamos, e fomos passar a tarde ao rio. De mais está dizer que com o calor de outubro e ela com a thong mais pequena de todas as que estavam na praia, se lembrou de todas as miradas... Quando voltamos ao hotel, era outra vez a Naty de sempre...Viste amor como me miravam a Booty os garotos esses, hoje à noite, após jantar, tenho uma surpresa para ti,,, disse antes de entrar a banhar-se e com toda a voz de puta que lhe voltou a sair após alguns meses.Nata uma noite na delegaciaQuando saí do banho eu, ela já estava pronta para sair para jantar e a verdade é que me deixava claro que pensava cumprir sua promessa, havia posto uma camisa branca decotada que mostrava o nascimento de suas tetas, uma pollera negra muito ajustada e curta, meias de nylon com ligas e sapatos de tacão muito altos e bem finitos. A verdade é que o primeiro que eu lembro daquela noite é que desde os funcionários do hotel até a gente que cruzamos ao procurar o carro, todos tinham a atenção posta em mim, Naty. Até disse um momento quando estávamos comendo: Você parece uma puta de luxo, e ela me respondeu: Hoje eu sou, a mais puta.... E assim começamos a beijar-se. Depois de jantar e subir ao carro, ela se aproximou e disse: Vê se hoje eu ganho meu dinheiro... e ato seguido começou a acariciar o pênis enquanto eu dirigia. Creio que não demorei mais de 10 minutos para encontrar um lugar escuro perto do rio, onde estacionei como pude, e disse como pude porque estava prendida em meu cock, dando beijos, lambendo-a e com sua mão acariciando meus testículos. O último que eu lembro foi reclinar o assento do carro para que estávamos os dois mais confortáveis. Digo o último que eu lembro porque o que seguiu nos próximos 10 minutos foi uma confusão de luzes e sirenas, mas vários policiais batendo nas portas do carro e pedindo-nos que descêssemos com as mãos no alto. Quando descemos, nos pediram documentos e papéis do carro, eu disse que tudo estava no hotel, então tive que subir ao móvel patrulheiro, com o qual me levariam a buscar os papéis. A Naty, disseram que a iam levar para declarar à delegacia, coisas de rotina, mas que eu ficasse tranquilo, que se tudo estava em ordem, poderia passá-la a buscar mais tarde. De minha ida ao hotel, não tenho muito para dizer, fomos a uma velocidade de tartaruga (o que me pareceu meio estranho, mas não dei importância) e quando mostrei os papéis disseram: Tiraria que iria sozinho até o carro para buscá-lo. Creio que entre tudo e até chegar ao carro (estava do outro lado da cidade) demoraria mais de três horas. A Naty foram chamada à delegacia. Quando eu cheguei, explicaram que ela ia ter que declarar acusada de exercício da prostituição. A ela respondeu que isso era uma estupidez. A discussão subiu enormemente de tom até que ela, num arrebato, disse que eram todos corruptos imbecis e que se ia embora dali. Quando eu me virei para sair, um oficial enorme a agarrou por baixo dos ombros ao mesmo tempo em que uma voz desde uma sala contígua gritava 'levenha para interrogatórios'. Eu entrei com dois oficiais de um lado e o terceiro que os seguia atrás fechou a porta, senti como a prendiam e o que ia atrás me dizia, com uma voz rouca: 'mira garota. Eu não sei de onde você saiu, mas não pode meter-se para trabalhar na zona vermelha sem antes arregimentar conosco entendes...'. O que falava era o comissário e explicou que a tarifa por noite era de 2000 pesos (que nessa época era um monte de dinheiro) e que se não pagasse ia ter que pagar em serviços. Naty se enfureceu, disse que era um porco e que nunca faria nada com eles, que eram uns pederneiras e queria chamar um advogado. Quando ouviram isso e após uma olhar do comissário a colocaram contra uma mesa, subiram a saia e o comissário deu-lhe dois socos nas nádegas que ressoaram até fora da delegacia 'girl puta vais prender a respeitar você' disse o comissário. Ela não disse nada, tratou com orgulho de sustentar a situação, 'Queres mais puta...,' disse o comissário e deu-lhe outro soco. Um dos agentes já sabia sua pene e a havia posto à frente do rosto de Naty, ela olhava mas não fazia nada. Quando soou o quarto soco começou a chupar o pênis com vontade. 'Assim está melhor puta porteña, agora nos vamos entendendo' Entre esse oficial e outro, Naty teve um tempo longo chupando cock, o comissário só se ria e olhava com cara de sadico. Num momento um dos oficiais disse ao comissário 'essa puta esteve hoje à tarde na praia, não sabe o cu que tem' 'Assim, menina, estás fazendo exhibicionismo além disso? Agora vais me compartilhar essa bunda minúcula?' O comissário levantou a saia e desceu a thong, olhando para o buraco de Naty, que já estava igualmente molhado. Naty imediatamente sentiu o dedo grosso do comissário e parou de chupar e disse que não, que não pensava permitir isso. Nem dois segundos passaram quando outro golpe explodiu na bunda, e o comissário disse 'traiam o bêbado da três para aqui, vamos ensinar a essa um pouco de disciplina' Quando Naty viu chegar um gordo sujo e bêbado, pôs cara de asco, mas de asco passou à incredulidade quando o bêbado viu-a e se abaixou os calções e mostrou um pedaço de carne de 30cm e diâmetro descomunal. 'Não, não, por favor, isso não...' gritava Naty ao mesmo tempo que o bêbado se posicionava atrás dela. Sentiu asco quando escupiu em seu cu e a saliva escorreu até sua vagina. 'E menina, vais fazer agora em mais o que queremos, ou não?' riam os policiais. Quando entrou o pedaço de carne em sua vagina primeiro. Naty sentiu um ardor e seus pés saíram do chão. O bêbado a fazia lentamente e sem parar, e quando a agarrou pela cintura ela já sabia que era uma batalha perdida e que ao final o melhor que podia fazer era desfrutar. 'Viste como gosta' 'Mira como desfruta' 'Saca as algemas, agora sabes que tens que se portar bem e fazer não menina' ela ouvia quando lhe tiraram as algemas Naty sem dúvidas estava à altura, enquanto paguava os dois policiais chupava os testículos do comissário. A vagina sentia-se cheia e pesava desfrutar do que lhe tocava. Depois de alguns minutos, o bêbado saiu para sua desilusão. O comissário disse: 'Mira menina, a partir de agora vais fazer a bunda porque não' Pienso ensuciarme, e hablando de ensuciarme, porque antes no me chupas un pouco o cu, e le amago dar um soco ao que Naty respondeu com uma sonrisa e uma faena cuidadosa e esmerada Entre os três fizeram várias vezes a Booty para Naty, acabando sempre na boca, uma cum que ela tragava feliz e ante qualquer ameaça seguia limpando com cuidado qualquer resto que ficasse de seu prazer. No final e ansiosos por usar-la, deixaram-na com o bêbado que se havia dormido e lhe disseram que a passariam buscar em 30 minutos para deixá-la ir. Naty sentou-se contra uma parede, estava exausta, ardendo o Booty, usava a palavra: pussy, e sentia a mandíbula cansada... O bêbado dormia do outro lado da habitação com os pantalões baixos... E ali lhe ocorreu... se aproximou em quatro patas até ele, agarrou-o com as duas mãos o pênis (que mediria 15cm) e começou a pajear, lentamente, o escupiu, continuou a pajear... quando começou a ficar duro, animou-se a meter a cabeça na boca, lambia cuidadosamente... em uma delas ele se moveu, mudou de posição e continuou acostado dormindo... E ali disse: é agora ou nunca... pôs-se em cuclillas e apoio a cabeça na entrada do seu ânus... como estava aberto pelo uso e abuso que lhe haviam dado e lubrificado pela cum do comissário, começou a tratar de sentar-se, lentamente, e com esforço... passaram minutos até que de golpe entrou a cabeça, se sentiu até um pequeno som seco, era doloroso e tão perverso, de a pouco foi entrando mais e mais, gostaria de ver, tão viciosa fazendo-se culear por um corpo quase inerte. A rato já havia entrado mais da metade, mas ao tocar ainda podia fechar a mão com o tronco que havia ficado fora, e ali sentiu abrir-se a porta e entrar no comissário 'Ahh, mas que puta resultaste ser... veni que pussy te vai ajudar' e ali enquanto lambia a cock do comissário pela terceira vez nesse dia conseguiu meter a cock mais grande que viu em sua vida toda em seu biquinho pequeno... não demora nem 2 minutos para ter um orgasmo e a pouco tempo se leva a última ração de cú cum daquele dia...