ESSA É UMA HISTÓRIA VERDA, MUDEI NOMES PARA PROTEGER OS INVOVADOS. AS FOTOS NÃO SÃO MIAS, SÃO ILLUSTRATIVAS.Corria o ano 2022, o primeiro ano pós-pandemia, o ano do título mundial. Em janeiro eu mudei meu antigo trabalho em uma casa de roupa de Avellaneda para novos ares, novas experiências. A ideia era fazer meu futuro na capital. Para isso precisava conquistar um emprego que me pudesse dar os ahorros necessários para alugar (pelo menos por um tempo até ir morar com meu namorado). Depois de muito esforço consegui meu primeiro trabalho como mucama em uma casa de um barrio coqueto da cidade (não darei precisões). Uma típica casa de uma família argentina de classe média alta. A família, também típica, casal com três filhos: uma de 24, outro de 22 e o mais jovem de 19. Tanto o casal como os filhos pareciam excelentes pessoas, trabalhavam ambos e os meninos estudavam em universidades privadas. A moça maior já estava comprometida e pensando em se casar, o do meio planejava um viagem para a Europa enquanto cursava sua carreira de economia. O problema era o mais jovem.
Joaquin era todo um problema, não gostava de estudar, não gostava de trabalhar. Apesar de sua posição econômica, gastava dinheiro e fazia seus pais se irritarem. Eu no meu trabalho diário ouvi muitas discussões, mas nunca atinei a dar um conselho sobre a situação. Joaquín era um mal educado, gostava de dizer palavrões frente à sua família e fazer-se o soberbo com seus amigos. Como um jovem lindo, que fazia esporte e tinha dinheiro, achava que se levava o mundo pela dianteira. A mim praticamente não me dirigia a palavra.
Um dia isso mudou. momento chega Joaquim, completamente bêbado e com os olhos perdidos. Diz-me, com um gesto de desdém, 'eh negra, limpa a mesa que está suja', eu lhe respondi que sim, sabendo suas maneiras. Em questão de segundos caiu-me por acidente um bote fechado de doce de creme e ao levantá-lo, sinto que ele diz 'epa epa, pára um pouco' o que eu río e lhe digo 'ai Joaquim' com vergonha. A ele muda a cara e começa a falar-me de outra maneira. - Não te conhecia tão puta, fica muito bem o jeans.Eu não podia acreditar o que estava ouvindo e disse um tímido obrigado. Em seguida, sinto que ele me abraçou na altura do estômago e disse Com obrigado não chega apoiando todo seu torso e seu membro sobre o meu. Pude sentir que ele estava começando a despertar seu amigo através de seu pantalão branco. Não sabia o que pensar, disse com vergonha O que você faz, nene? Vai voltar sua mãe mas para ele não importava nada. Me tomou os peitos, apertou-os forte e me deu beijos no pescoço que me fizeram cambalear. Toda minha rigidez se desfez e me deixei levar. Durante alguns segundos, me acariciou, mas quando aproximou a cara para o beijo, o freiei em seco.
- Não estúpido, já está, deixa-me terminar isso que me matam.
Ele sem vergonha e quase rindo disse:
- Já vais te deixar.
Ao sair, eu me dei ao trabalho de decorar a torta e com a mente dando mil voltas. Era apenas um adulto, era o filho da minha empregadora, se me vissem, me demitiriam, não podia fazer isso com meu namorado. Todas essas pareciam razões suficientes para não meter a pata. Mas não foram.
A noite chegou e a festa também, os convidados e eu terminando minhas tarefas para ir para casa. Em um momento, me encarreguei de levar as bebidas, eu aliviada pelo ambiente festivo me senti mais relaxada. Joaquim ainda não despertava da sua sesta e estava cheio de gente. Em um momento, quando vou buscar copas para um brinde, ele apareceu. Ele havia se mudado, não tinha mais seu shortinho, mas sim um calção longo e uma camiseta argentina. Me saudou e disse que não iria sair porque queria acompanhar sua irmã em seu dia. Falamos sobre temas triviais, de seus amigos e da data do futebol que se jogou aquele dia.
Em um momento, quando estou de costas para abrir um vinho, começou tudo novamente. Ele me apoia com todo o seu corpo e me toma da cintura
- Pensaste que eu ia esquecer, não?
-Estás louco, nene, vamos ver dale.
-Con você não me importa nada.
Esta vez me tomou os peitos e foi em direção ao meu calção, me acariciou e me beijou intensamente o neck. Think about resisting him again but my world trembled once more, I succumbed to his seduction and cunning. I turned around and when he brought his mouth close, he planted a kiss that melted me entirely. We kissed like lunatics while he touched my Booty and I ran my hand over his back. Between caress and caress, I lowered my hand towards his pants and started touching him. I don't know why, I didn't think about it but when I touched him two seconds later, I dropped down like a slut and got on my knees on the floor as if I were about to pray. I pulled down his pants with my hands and then his boxer briefs. Nothing mattered to me, all I was looking for was that thing I'd seen so many times hidden in a soccer short or tight pants.Era lá quando eu fiz um dos melhores petes da minha vida para aquele cara arrogante, asqueroso e mal educado. Ele chupava tanto a minha cock que quando eu olhava para o seu rosto, não se via mais ruim. Via-se como um homem indefeso que também estava realizando um sonho. Desde a escola secundária que me tornei uma boa chupadora de pijas, tenho experiências para derramar lágrimas de felicidade em qualquer homem e o cara as desfrutou como nunca. Mas o bom acaba... Passados alguns minutos (entre tanta baba e lamida, perdi a noção do tempo). Sentia uma voz feminina, era a mãe.
- Nena, quando trazes as copas? Precisas de ajuda?
Quando terminou sua frase, eu me assustei e o olhei, ele também não sabia o que fazer. Immediatamente tirei a minha cock da boca, ele se levantou o seu calção e nos tornamos desentendidos. Ela entrou na cozinha e apenas disse com surpresa:
- Ah, você se levantou, Joaquín!
Eu não podia esconder minha vergonha enquanto me limpava a saliva da mandíbula. Ela apenas me ofereceu ajuda e saímos para onde estavam os convidados. A travessura estava feita, mas eu ainda estava confusa, não sabia o que pensar. Quando voltei à cozinha, Joaquín já não estava mais lá. Já liberada das minhas tarefas, decidi buscar disimuladamente dentro da casa. Ao entrar em um pequeno corredor que vai para o banheiro, sinto uma voz baixa me chamando.
- Venha, negra, dale.
Era ele, com a porta do seu quarto apenas aberta e a luz apagada. Foi a decisão da minha vida: ir para casa e salvar meu trabalho ou meter-me na cama com aquele cara que não pensava em outra coisa senão me pegar. Entrei em sua habitação com medo.
- Basta, nene, vão se dar conta, não entendes?
- Dale, flaca, chupa um pouco.
- Bom, mas rápido.
E novamente a mesma eu, arrodillando-me como uma puta, mas essa vez na escuridão, tirando o meu calção e comendo toda aquela cock. Quando passaram alguns minutos, mais barulhos. Era seu irmão que ia ao banheiro. Aí foi quando me assustei e apenas disse a Joaquín Chau, eu vou e me levantei do chão. Ao sair de sua... quartinho, eu cruzei com Agus, seu irmão, ele me olhou surpreso.
- Negra! O que você está fazendo aqui?
- Nada, Gus. Fui limpar uma coisa que a sua mãe me mandou.
- Você não viu Joaquim?
- Não, deve estar com os outros-, respondi
Pela cara dele, suspeito que ele sabia que eu estava mentindo. Que Joaco não estava com os outros e que eu não havia ido ao seu quarto para limpar outra coisa mais do que sua pau.
Ao sair daqui, fui, assustada mas tranquila de que tudo tivesse passado. Teria um domingo tranquilo para descansar, ver meu namorado e me relaxar antes de voltar a trabalhar naquela casa no próximo domingo.
Mas aquele próximo domingo foi o desastre. Ao chegar à casa, lista para trabalhar, cedo, a senhora me abriu a porta.
- Bom dia, senhora, como você está?
Ela, em silêncio, sem responder, apenas disse: - Pasa
Quando me preparei para arrumar algumas coisas ela disse:
- Deixa isso agora, quero falar com você
Eu, no início, não suspeitei qual era o problema, nem recordava do sábado até que MEU DEU. - Você é uma puta barata. Não quero mais ver você aqui. Eu sei o que você fez com Joaquim., puta de merda. Não quero mais ver você aqui.
- Por que ela diz isso senhora? Não fiz nada
E então foi que me explicou. O cara estúpido havia contado tudo. Seu irmão o viu em seu quarto e perguntou o que eu estava fazendo. Ele quis negar, mas sua soberba e idiotice fez com que se vangloriasse de ter me posto a pau na boca. Para ele foi uma vitória, que a mucama lhe desse um blow job, a negra magra big booty de outra classe social que mal falava com ele. Foi uma vitória e não aguentou contar para todo o mundo.
Ao não ter possibilidade de defender-me, apenas me tapiei a cara com as duas mãos, chorei e atinei a dizer:
- Ai, peço desculpas senhora, peço desculpa. Desculpe-se senhora em serio
Creio que disse o mesmo tantas vezes que haveria quebrado um recorde.
A senhora fez ouvidos surdos às minhas desculpas.
Me corriu, disse que ia arreglar com seus advogados e que não queria mais ver-me nunca mais.
Não entendi o que havia feito mal. ele não era menor. Ele me procurou. Ele me agarrou por trás, fez-me sentir toda sua hombridade e em meu corpo e eu só cedi a isso. Mas essa velha nunca ia entender.
A minha namorada escondeu tudo do meu namorado, disse que haviam me expulsado porque não podiam mais pagar. Ele sempre foi tão doce. Entendeu tudo. Enquanto isso, o cara começou a mandar mensagens para mim, ao princípio resisti a responder-lhe, mas depois terminei de perdoá-lo. Não era sua culpa, ele é, afinal, um bom rapaz.
Decidimos nos ver uma vez mais, mas essa vez em um hotel com mais cuidado e sem interrupções. Quando me passou a buscar no carro, aquela primeira vez, senti que os dois tínhamos medo dos mesmos nervos. Falamos coisas triviais, sem importância, mas ao estacionar perto do hotel não aguentamos mais.
- Desculpe, magrinha, sabes que me arrependo.
- Está tudo bem, belo, valeu a pena.
Fundimos-nos em um beijo que fez-me tremer toda. Ao sair do carro, falamos sobre aquele dia, o aniversário, do irmão, da torta, das interrupções. Antes de entrar, ele disse:
- Estava tudo delicioso, não? Eu com uma cara pícaro e susurrando-lhe ao ouvido disse.
- Sim, mas eu faltava a...
Joaquin era todo um problema, não gostava de estudar, não gostava de trabalhar. Apesar de sua posição econômica, gastava dinheiro e fazia seus pais se irritarem. Eu no meu trabalho diário ouvi muitas discussões, mas nunca atinei a dar um conselho sobre a situação. Joaquín era um mal educado, gostava de dizer palavrões frente à sua família e fazer-se o soberbo com seus amigos. Como um jovem lindo, que fazia esporte e tinha dinheiro, achava que se levava o mundo pela dianteira. A mim praticamente não me dirigia a palavra.
Um dia isso mudou. momento chega Joaquim, completamente bêbado e com os olhos perdidos. Diz-me, com um gesto de desdém, 'eh negra, limpa a mesa que está suja', eu lhe respondi que sim, sabendo suas maneiras. Em questão de segundos caiu-me por acidente um bote fechado de doce de creme e ao levantá-lo, sinto que ele diz 'epa epa, pára um pouco' o que eu río e lhe digo 'ai Joaquim' com vergonha. A ele muda a cara e começa a falar-me de outra maneira. - Não te conhecia tão puta, fica muito bem o jeans.Eu não podia acreditar o que estava ouvindo e disse um tímido obrigado. Em seguida, sinto que ele me abraçou na altura do estômago e disse Com obrigado não chega apoiando todo seu torso e seu membro sobre o meu. Pude sentir que ele estava começando a despertar seu amigo através de seu pantalão branco. Não sabia o que pensar, disse com vergonha O que você faz, nene? Vai voltar sua mãe mas para ele não importava nada. Me tomou os peitos, apertou-os forte e me deu beijos no pescoço que me fizeram cambalear. Toda minha rigidez se desfez e me deixei levar. Durante alguns segundos, me acariciou, mas quando aproximou a cara para o beijo, o freiei em seco.
- Não estúpido, já está, deixa-me terminar isso que me matam.
Ele sem vergonha e quase rindo disse:
- Já vais te deixar.
Ao sair, eu me dei ao trabalho de decorar a torta e com a mente dando mil voltas. Era apenas um adulto, era o filho da minha empregadora, se me vissem, me demitiriam, não podia fazer isso com meu namorado. Todas essas pareciam razões suficientes para não meter a pata. Mas não foram.
A noite chegou e a festa também, os convidados e eu terminando minhas tarefas para ir para casa. Em um momento, me encarreguei de levar as bebidas, eu aliviada pelo ambiente festivo me senti mais relaxada. Joaquim ainda não despertava da sua sesta e estava cheio de gente. Em um momento, quando vou buscar copas para um brinde, ele apareceu. Ele havia se mudado, não tinha mais seu shortinho, mas sim um calção longo e uma camiseta argentina. Me saudou e disse que não iria sair porque queria acompanhar sua irmã em seu dia. Falamos sobre temas triviais, de seus amigos e da data do futebol que se jogou aquele dia.
Em um momento, quando estou de costas para abrir um vinho, começou tudo novamente. Ele me apoia com todo o seu corpo e me toma da cintura
- Pensaste que eu ia esquecer, não?
-Estás louco, nene, vamos ver dale.
-Con você não me importa nada.
Esta vez me tomou os peitos e foi em direção ao meu calção, me acariciou e me beijou intensamente o neck. Think about resisting him again but my world trembled once more, I succumbed to his seduction and cunning. I turned around and when he brought his mouth close, he planted a kiss that melted me entirely. We kissed like lunatics while he touched my Booty and I ran my hand over his back. Between caress and caress, I lowered my hand towards his pants and started touching him. I don't know why, I didn't think about it but when I touched him two seconds later, I dropped down like a slut and got on my knees on the floor as if I were about to pray. I pulled down his pants with my hands and then his boxer briefs. Nothing mattered to me, all I was looking for was that thing I'd seen so many times hidden in a soccer short or tight pants.Era lá quando eu fiz um dos melhores petes da minha vida para aquele cara arrogante, asqueroso e mal educado. Ele chupava tanto a minha cock que quando eu olhava para o seu rosto, não se via mais ruim. Via-se como um homem indefeso que também estava realizando um sonho. Desde a escola secundária que me tornei uma boa chupadora de pijas, tenho experiências para derramar lágrimas de felicidade em qualquer homem e o cara as desfrutou como nunca. Mas o bom acaba... Passados alguns minutos (entre tanta baba e lamida, perdi a noção do tempo). Sentia uma voz feminina, era a mãe.
- Nena, quando trazes as copas? Precisas de ajuda?
Quando terminou sua frase, eu me assustei e o olhei, ele também não sabia o que fazer. Immediatamente tirei a minha cock da boca, ele se levantou o seu calção e nos tornamos desentendidos. Ela entrou na cozinha e apenas disse com surpresa:
- Ah, você se levantou, Joaquín!
Eu não podia esconder minha vergonha enquanto me limpava a saliva da mandíbula. Ela apenas me ofereceu ajuda e saímos para onde estavam os convidados. A travessura estava feita, mas eu ainda estava confusa, não sabia o que pensar. Quando voltei à cozinha, Joaquín já não estava mais lá. Já liberada das minhas tarefas, decidi buscar disimuladamente dentro da casa. Ao entrar em um pequeno corredor que vai para o banheiro, sinto uma voz baixa me chamando.
- Venha, negra, dale.
Era ele, com a porta do seu quarto apenas aberta e a luz apagada. Foi a decisão da minha vida: ir para casa e salvar meu trabalho ou meter-me na cama com aquele cara que não pensava em outra coisa senão me pegar. Entrei em sua habitação com medo.
- Basta, nene, vão se dar conta, não entendes?
- Dale, flaca, chupa um pouco.
- Bom, mas rápido.
E novamente a mesma eu, arrodillando-me como uma puta, mas essa vez na escuridão, tirando o meu calção e comendo toda aquela cock. Quando passaram alguns minutos, mais barulhos. Era seu irmão que ia ao banheiro. Aí foi quando me assustei e apenas disse a Joaquín Chau, eu vou e me levantei do chão. Ao sair de sua... quartinho, eu cruzei com Agus, seu irmão, ele me olhou surpreso.
- Negra! O que você está fazendo aqui?
- Nada, Gus. Fui limpar uma coisa que a sua mãe me mandou.
- Você não viu Joaquim?
- Não, deve estar com os outros-, respondi
Pela cara dele, suspeito que ele sabia que eu estava mentindo. Que Joaco não estava com os outros e que eu não havia ido ao seu quarto para limpar outra coisa mais do que sua pau.
Ao sair daqui, fui, assustada mas tranquila de que tudo tivesse passado. Teria um domingo tranquilo para descansar, ver meu namorado e me relaxar antes de voltar a trabalhar naquela casa no próximo domingo.
Mas aquele próximo domingo foi o desastre. Ao chegar à casa, lista para trabalhar, cedo, a senhora me abriu a porta.
- Bom dia, senhora, como você está?
Ela, em silêncio, sem responder, apenas disse: - Pasa
Quando me preparei para arrumar algumas coisas ela disse:
- Deixa isso agora, quero falar com você
Eu, no início, não suspeitei qual era o problema, nem recordava do sábado até que MEU DEU. - Você é uma puta barata. Não quero mais ver você aqui. Eu sei o que você fez com Joaquim., puta de merda. Não quero mais ver você aqui.
- Por que ela diz isso senhora? Não fiz nada
E então foi que me explicou. O cara estúpido havia contado tudo. Seu irmão o viu em seu quarto e perguntou o que eu estava fazendo. Ele quis negar, mas sua soberba e idiotice fez com que se vangloriasse de ter me posto a pau na boca. Para ele foi uma vitória, que a mucama lhe desse um blow job, a negra magra big booty de outra classe social que mal falava com ele. Foi uma vitória e não aguentou contar para todo o mundo.
Ao não ter possibilidade de defender-me, apenas me tapiei a cara com as duas mãos, chorei e atinei a dizer:
- Ai, peço desculpas senhora, peço desculpa. Desculpe-se senhora em serio
Creio que disse o mesmo tantas vezes que haveria quebrado um recorde.
A senhora fez ouvidos surdos às minhas desculpas.
Me corriu, disse que ia arreglar com seus advogados e que não queria mais ver-me nunca mais.
Não entendi o que havia feito mal. ele não era menor. Ele me procurou. Ele me agarrou por trás, fez-me sentir toda sua hombridade e em meu corpo e eu só cedi a isso. Mas essa velha nunca ia entender.
A minha namorada escondeu tudo do meu namorado, disse que haviam me expulsado porque não podiam mais pagar. Ele sempre foi tão doce. Entendeu tudo. Enquanto isso, o cara começou a mandar mensagens para mim, ao princípio resisti a responder-lhe, mas depois terminei de perdoá-lo. Não era sua culpa, ele é, afinal, um bom rapaz.
Decidimos nos ver uma vez mais, mas essa vez em um hotel com mais cuidado e sem interrupções. Quando me passou a buscar no carro, aquela primeira vez, senti que os dois tínhamos medo dos mesmos nervos. Falamos coisas triviais, sem importância, mas ao estacionar perto do hotel não aguentamos mais.
- Desculpe, magrinha, sabes que me arrependo.
- Está tudo bem, belo, valeu a pena.
Fundimos-nos em um beijo que fez-me tremer toda. Ao sair do carro, falamos sobre aquele dia, o aniversário, do irmão, da torta, das interrupções. Antes de entrar, ele disse:
- Estava tudo delicioso, não? Eu com uma cara pícaro e susurrando-lhe ao ouvido disse.
- Sim, mas eu faltava a...
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