Vacaciones lujuriosas 3

...-Jasmine: ‘I know why they really took so long haha’...Trate de parecer surpreendido e não saber a que se refere, o que me inquieta um pouco, espere o momento para estar sozinho com ela e perguntar...

-Eu: ‘Olá, Jasmim, diga o que sabe?’...Se lhe disse diretamente e com uma sonrisa ele disse...

-Jasmine: 'I know you're screwing my mom and my sister'...e surpreendendo-me...

-Eu: 'Como você acha, quem lhe disse?'...a o que me respondeu que havia ouvido uma palestra entre elas…

-Jazmín: “Olhe Ivan, não há problema para você se apegar à minha mãe e minha irmã, elas são maiores e sabem o que fazem, mas por favor, não brinque com elas se for apenas sexo, porque ambas estão muito apaixonadas e por uma parte me dá felicidade verlas assim, mas sei que você não será delas senão da minha tia Sonia”...

Um pensamento mau dentro da minha cabeça e impulsionando meus mais baixos instintos…

-Eu: ‘Então você se preocupa com o fato de as magoar?’...a o que assentou que se preocupava...

-Eu: ‘O que faria para que não as magoassem?’...o hámster maquiavélico sedeleitava…-

(Note: Since there is no text to translate, I'm returning a hyphen as per your request)

Jasmim: ‘O que foi’...Sua resposta fez-me tremer de nervos, olhava para todos os lados para ver se ninguém me via ou escutava…

-Eu: ‘Você gostaria de me pegar comigo?’...


-Jasmine: 'You guys think I'd hook up with you'...desapontado por pensar que teria outra bunda para agarrar e continuar com a noite.
Aquela noite fez um calor infernal, então decidi sair do quarto e ir dormir para o salão, preparei o sofá, abri as janelas e me dispus a dormir, já entrada a noite sem ruído me despertou, olhei uma sombra, olhei fixamente até que meus olhos se adaptaram à escuridão e vi que era Amelia, a segunda filha de Lucía, ao que perguntei se tudo bem e ela respondeu...

-Amélia: “Se tudo bem, segue a dormir”...Ao ver que não ia...

-Eu: ‘O que acontece?’...


-Amélia: “Você acha que eu sou linda?”...vendo que sua pergunta era sincera…

-Eu: ‘Vamos, de todas as eras a mais linda, tens um corpo muito lindo’...Senta-se ao meu lado, sorri para mim e beija-me na boca, abraço-a para que não ache estranho beijá-la, puxando-a para que ela se recoste sobre mim, acariciava seu cabelo com uma mão e com a outra sua espinha descendo até suas nádegas, sentindo que ela apenas trazia sua blusa tipo baby doll, mmm não trazia nada embaixo me pus de pé e a recostei no sofá, double suspiros sobre o sofá e comecei a chupar sua preciosa vagina, eu tenho de reconhecer que nunca havia provadouma vagina tão macia, seu sabor, seu cheiro eram doces era como degustar um caramel...



-Amélia: “Mmmm eu me sinto bem”...lamia alucinado com aquela pequena vagina lampiña, chupando seu líquidos doces que dela emanavam…

-Eu: “Isso é delicioso, mãe”...Poderia ver seu rosto enamorado, tenro, jogava com meu cabelo e com um dos seus seios, emitindo gemidos leves...

-Amélia: “¿Provoca que se te pare?”...


-Amélia: ‘¿Realmente te excita?’...

Sus perguntas por um lado me causavam riso e por outro lado me causavam ternura, acelerar mesmo movimentos com a língua...

-Amélia: “aaaaaaaahhhhh”...esse gemido silenciado e uma explosão de líquidos doces em minha boca anunciava sua vinda e seus movimentos convulsivos, indicando-me que já estava pronta…

-Eu: Meu Deus, você vai me dar um pouco e deixar sua bundazinha para o ar porque vou meter...Muito obedecente fez sem pedir explicações...


Frente a ela coloquei meu pênis na sua rajita lampiña e tentei penetrá-la, mas estava muito apertada, olhando seu rosto com algo de dor, comecei a escupir sua vagina e nada, pus-me de pé e pedi-lhe que me chupasse ,ele fazia bem mas se notava que lhe faltava experiência pois usava os dentes, já desesperado eu a coloquei novamente e de um puxão ¡paf!…

-Amélia: “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh”...Sua reação me consternou deixando-me confuso até que eu observei meu pênis com sangue, aí descobri que Amelia era virgem...
Comecei a beijá-la e tentar calma-la...

-Eu: ‘Coração, por que não me disseste que eras virgem?’...Amélia não parava de chorar, eu não queria tirá-la, puse-a de pé e fizê-la se recostar sobre mim, abracei-a com amor, beijei-a carinhosamente, deixei-a recostada no meu peito, até que sozinha começou a mover suas cadeiras foi quando me dei conta que já se havia acostumbrado ao meu paupara ser sua primeira vez começava a encontrar sentido ao sexo, após alguns minutos já estava montando-me como qualquer especialista, acariciava pequenas sutetas de 28 A, de mamilos apenas visíveis de areola cor rosa...

-Amélia: “Mmm siiii que delicioso”...Estava desfrutando de uma das vaginas mais grossas que eu tive na minha vida, era uma vagina pequena, extremamente estreita como fazer sexo com uma menina...

-Eu: 'Vem Mely desce, ponha-se assim'...recostei-la ao largo do sofá, pus uma das suas pernas sobre meu ombro aberto de pernas e com a outra tocando o chãoComecei a bombê-la, mm, entrava e saía doce da sua vagina, que estava bem lubrificada.

-Amélia: “Mmmm sim”...Desfrutava felizmente a mim enamorada...

-Amélia: Deixe-me subir novamente...acertei sobre o sofá, subindo sem ajustá-la, deixando que ela entrasse sozinha, mmm entrava delicioso, como gostávamos ambos.

Sus movimentos eram deliciosos, com um ritmo lento mas duro, sacava devagar e sentava-se de um golpe, hipnotizava-me o movimento dos seus pequenos seios e o som que produzia nossos sexos ao se chocarem um contra o outro…


Sem tirar-lhe a cama do seu lado com as pernas dobradas em posição feta, expunha suas nádegas...


-Eu: ‘Mmmm, Mely assim, assim que gostoso’...essa posição faz sentir a minha vagina ainda mais estreita, produzindo um som de umidade emitido por ambos...
Deixo-a com o seu bumbumzinho ao ar de lado e começo a bombear-lhe duramente, tirando os seus gritos de prazer inicial.

-Amélia: “Deussss que saboroso”...


-Eu: “Subete Mely põe um ponte de gatas”...Põe-se em quatro-sujeta-se do encosto e do braçadeira.Deixando seu Booty à minha frente, eu também vou para o sofá, estava fascinado com aquela estreita vagina, sua pele suave e seus gestos ao sentir...

-Eu: ‘Você gosta de mamada?’...Pergunte...

-Amélia: “Se muito”...o meu pau já estava inchado e rasgava aquela diminuta rajitarosa…)


-Eu: Vem coração senta-te no sofá, deixa tua bunda pequena para fora...pondo-me sentado frente a ela de missionário


-Amélia: “Sim sim sim mmm”...estava exaltada pelo prazer, abraçava-me pelo pescoço e beijava-me calorosamente…

Ponho-me de pé, carregando-as sem tirar-lhe-a, deito-a novamente no sofá, deixando o seu Booty sobre o descansabraçados e o resto do seu corpo no assento…


-Amélia: “Ahhhhhhhhhhhhh”...outro orgástico orgasmo dela que molhava toda a miragem... podia sentir toda a parede do seu monte de Vênus e seu ponto G, erdelirante...

Sem tirar-lhe a volta-por-que-me-daria-o-bum, sentia-se rico, enquanto podia admirar suas doces nádegas…


-Amélia: “Já vi porque gostam disto”...Depois de um par de horas coleccionando seu suor era doce como toda ela…

-Amélia: “Ahhhhhhhhhhh”...Sua terceira vinda mmm deliciosa caindo exausta sobre o sofá de costas, meter-se sobre ela ,abriu suas nádegas para poder pegá-la assim, segurando-me das suas nádegas comecei a empurrá-la, lamiava sua espinha, beijava-a, estávamos banhados em suor, passei um braço por debaixo da atura da cintura dela levantei um pouco seu tiny ass e embesti até que jatos e jatos de esperma caíam dentro delaTermos-nos, rimos e fomos chuvejar juntos, terminando de pegar novamente ali.
Foi o período mais extraordinário da minha vida, nem mesmo nas minhas fantasias mais loucas eu acreditaria o que me ocorreu esses quinze dias de sexo com quatro mulheres, a dois delas as desvirginasse e a outra lhe estreou o cu, passaram alguns anos Sonia e eu nos casamos e muito raro nos víamos apenas em festas familiares.
Sé que ao início da minarcação marquei minha experiência com sete belas mulheres e assim foi apenas que com três delas foram alguns anos depois, tudo começou dois anos exatamente após aquelas férias (2013), posteriormente de chegar do trabalho Sonia estava no telefone, e era Lucía ao outro lado da linha, após colgar Sonia me deu a notícia que Jazmín sua sobrinha chegaria para se quedar em casa pois havia ficado na lista na Universidade, assim tudo estava preparado para que ela chegassem.
Chega o dia que Jazmín estivesse con nós, toda uma moça de 18 anos, já com suas cadeiras formadas, enormes, igual à sua mãe. Desde o primeiro dia, mostrou-se com um olhar de ressentimento por aquilo que havia ocorrido nas férias, mais quando sua mãe a deixava em casa e me mirava entre suspiros, passaram meses, anos para que se esfurem as asperezas. Praticamente não dizia bons dias, se estava sentado na mesa preferia comer no seu quarto ou se chegava parava-se na mesa. Foram momentos muito complicados e incômodos para ambos. Mas quando ela estava no quarto semestre, sua irmã Liliana entrou na universidade, já com seus 18 anos cumpridos, com suas cadeiras e seios bem definidos, seguia se vendo linda como a lembrava.

O último ano da universidade de Jazmín (2018) foi o melhor e muito ajudou a estância de Liliana, já brincávamos, comíamos juntos e saíamos juntos, era um deleite para mim ver as meninas caminhar em casa com roupa curta e até mesmo com roupa interior... me pôsiam a mil e quem pagava os pratos quebrados gostosamente era Sonia. Um dia, tudo mudou nos últimos meses da sua universidade quando Jazmín voltou para casa cedo e me encontrou masturbando-me, cheirando uma das suas meias sujas e com as meias de Liliana no pênis...

-Jasmim: “puta mãe há coisas que não mudam merda porco”...nesse momento tive medo que lhe fosse dizer a Sonia e se tornasse um problema maior, mas não foi assim simplesmente não me falava...
Passaram os meses e uma semana antes de que fosse sua formatura Lucia chegou com a mãe, tudo era alegria por parte de Sonia e as sobrinhas, mas incómodo para mim, todo o tempo Lucia procurava meu olhar, praticamente me perseguia...

-Lúcia: 'amor, como você está?'...a o que lhe perguntava que, por favor, não me disses assim e menos em casa…

-Lúcia: ‘¿Foi nada o nosso para ti?’...disse-lhe que apenas havias feito sexo e nada mais, se talvez não o tivesse notado...
Saí soluçando, foi cruel mas a verdade era assim, um par de noites depois por alguma razão Sonia estava de malas e discutimos, assim que disse que iria para um hotel dormir, assim que abri a porta e lá estava Lúcia atrás de mim...

-Lúcia: ‘Where are you going so late?’...Eu disse que sairia um momento e que voltaria…

-Lúcia: A mim não podes mentir, não te vás sozinho, eu vou contigo...Não sei por quê aceitei que fosse comigo, me ia dando sermões matrimoniais e não sei como passei de sermon a estar me mamando o pito, entramos no hotel e começou a despir, ficando em lenceria estava tão molesto e quente que de um puxão lhe rompi as pantalonhas, empurrei-a sobre a cama e entrei entre suas pernas…


-Lúcia: ‘amor, faz-me tua’...sem importar se estava ou não lubrificada, eu lhe dei um golpe duro, metendo e retirando com fúria…

-Lúcia: “eu precisava tanto de ti”...Era tanta a sua necessidade que ele não se importava com nada o que lhe fizesse, apertava os lábios em seus mamilos, espremia suas mamelas, cuspiu nela e eu a estive massageando durante uns 40 minutos, agora a cama estava completamente molhada de sua líquida.eia-la acomode em seu cu, pouco a pouco eu fui abrindo caminho em seu ânus, coitiei por 20 minutos mais, tirei o pênis do cu e meti-o na sua vagina para explodir dentro dela…

-Lúcia: ‘aaaaaaaammmmm’...Depois de terminar o xogo que fôssemos ir nos banhar, ela entrou na chuveiro e minha mente fazia que começasse a urinar...

-Lúcia: ‘O que fazes?’...



-Eu: 'Você não é minha?'...a o que respondeu que sim...

-Lúcia: “Sou toda tua em corpo e alma porque te amo”...


-Eu: “Sim, eu amo você...”


-Lúcia: 'Eu faria qualquer coisa por ti'


-Eu: ‘Segura?’...A o que assentou e disse que sim...

-Lúcia: ‘Peça o que quiser’...


-Eu: Quero que faças Jasmim abrir minhas pernas e deixar-me meter o pênis...


-Lúcia: ‘O que para minha filha?’...


-Eu: 'Se realmente me amas como dizes, farei-o'...

Tomo um banho, falo no telefone e foi-se sem dizer adeus num táxi, ao dia seguinte mandei para um amigo roupa e fui de parranda, já como as nove da noite Soniapara que eu voltasse para casa, cheguei, limpei asperezas, tomei um banho e meti-me à cama, ao dia seguinte foi o evento de Jazmín e essa noite de festa ocorreu algo muito interessante durante o evento de sua formatura sentia-me estranho entre as mulheres da mesma família que me havia tirado.
Na mesa da festa, estando quase seguro que fez isso com cizaña com Jazmín, sentou um lado à minha bela esposa Sonia, que lucia um culazo, ao outro lado de mim a Lucia e Liliana, frente a mim a Viviana, Amelia e Mercedes, eu me sentia incómodo e isso o disfrutava Jazmín, as miradas sobre mim eram abrumantes, até que Amelia decidiu fazer-me bailar ante a mirada das demais…

-Amélia: “Sabe por quê me sacou para dançar?”...A o que respondi que não tinha ideia do porquê decidiu me levar a dançar...

-Amélia: “Gostava de conversar sério com você”...aquilo que acedi a ouvi-la...

-Amélia: “Faz quase sete anos (2011) você e eu mantenemos sexo e toda ação tem uma reação”...Não sabia o que dizer durante um minuto achei que sua mãe lhe havia comentado alguma coisa da noite anterior.

-Amélia: “Nós não queríamos dizer-lhe, mas Samuel (seu filho) e Daniel (filho de Viviane)” São seusFoi um balde de água fria aqueles meninos que eu achava sobrinhos na realidade eram meus filhos, comecei a fazer contas e se era muito possível…

-Amélia: ‘O que penses?’...Não sabia o que responder, fiquei mudo e quase imóvel…

-Eu: ‘Você está certa de que são meus?’...


-Amélia: “Se muito segura”...em mim foi plantada uma semente de remorso, mas eu precisava aceitar que havia muito esperma que joguei dentro delas e como ela disse houve consequências…

-Amélia: “Você quer um pouco de ar?”...Disse-lhe que sim, precisava de uma boa cerveja e um cigarro, fomos ao estacionamento e recarregamos no meu carro...

-Amélia: “Sei que é surpreendente tudo, mas eu tinha que te dizer, nossos filhos já são grandes e um dia terão que saber, mas tu primeiro precisas de estar informado, isso Sonia nunca vai saber”...

Olhei-a nos olhos, sua mirada suave me acalmava, a agarrei pela cintura e a abrace, comecei a beijá-la suavemente enquanto minhas mãos desciam para suas lindas nádegas, abri a porta traseira do carro sem deixá-la de abraçar, dirigi-a ao interior do veículo, já recostada abri suas pernas e fiz um lado perto das pantalhetas, tirei meu pau e a penetrei...

-Amélia: ‘Ahhh Ivã mmm assim que delicioso’...o cheiro do seu sexo me excitava, sua doce vulva era um manjar…

-Amélia: “Mmm você foi o primeiro e gostaria que fosse o último”...abominava delicioso, o som do sexo úmido de nosso sexo e o aroma a sexo que impregnava o carro era prazeroso, ficámos assim uns 25 minutos até explodir dentro dela, limpámo-nos, ajustámos a roupa e dirigimo-nos à festa quando me dei conta que na porta estava Sonia voltando-se para todos os lados procurando por nós, fiz que Amelia fosse pela outra entrada e eu por essa, assim que chegámos à mesa Amelia já estava sentada tirando dúvidas de Sonia…
Já terminada a festa, vou para casa. Amelia e Viviana ficaram fora, me dando conta de que ambas discutiam (descobri mais tarde porque Viviana se deu conta que eu havia pegado), não me dei mais importância, então fui dormir. No dia seguinte, no trabalho, recebi um mensagem de texto para meu celular, era Lucia...

-Lúcia: “Preciso ver-te”...Continuará
Luxúrias Férias 3

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