Capítulo IX: Garotos e morenos
Ao ouvir essas palavras após ter feito a fila para ele, quase estava prestes a reconhecer-lhe que eu também podia confirmar minha adição por ela. Se formos realistas, com cada passo que dávamos era entendimento total. Palavras que dizíamos compartilhávamos, gostos na cama que nos faziam conectar imediatamente. Não foi por fazer-lhe o homem que não reconheci a mesma adição, mas sim pela cautela.
Depois daquela linda caralhada que nos demos, fomos nos banhar, jogamos, é claro, mas muito tranquilo, eu aproveitei para ver como estava aquele bumbum.
Lave bem que agora sigo, você ouviu? - Avisei com um bom chute no cu enquanto ela enxaguava suas tetasVocê está louco! -Abriu grandes os olhos e riu- Já me oeste! Tens que me dar descanso!Tem um traseiro semelhante ao seu e precisa de descanso? Pensava que a suportaria... bah, sempre se fazia passar tudo pelo que a suportava! -lhe puxava um pouco o orgulho.Claro que eu aguento, mas se eu te dai tudo o tempo, vais-te aborrecer de mim muito rapidamente.-Mmmm... eu acho que é simples piada... - disse com o cenho franzido - Vire...
Não pôs reparos, em seguida se deu volta e se pôs contra a parede, gosta tanto que interpreta tão bem as coisas, que sozinha sacou cola e abriu um pouco suas pernas. Eu primeiro me fiz um passo atrás, me encantava observá-la e ela sabia. Me agachei, dei um bom beijo em cada uma de suas nádegas e acariciei.
- E como está a bunda? –perguntei– Te aborrece?Melhor do que eu pensava, desagradável mas suportável, não é mau, diria bem... Por quê?
Não respondi, abri suave sua cola para ver como estava, e notava-se ainda dilatado, lógico, um conta o que passou mas não é fácil dimensionar o tempo que esse cu estivera recebendo pija, e a verdade é que foi maravilloso o que se aguentou. Passei meu dedo por sua conchita que sempre está largando jugos e logo após pela cola, Bea imediatamente o sentiu, ficou sensível.
Deslizo-me lentamente... eu sinto muito – levanto seu corpo em ponta-pés.Pelo isso você puxa mais bunda puta? Sinto mas quer?Mmm... Mmmmm... jajaja, fazes que me entrega...Você ainda está com leite dentro da minha vida, você vai sair assim com o seu marido?- Sou um pervertido filho da puta... como você gostaria não? –disse rindo. Muito pervertida ela também é.
Foi-se virar, eu atinhei a levantar-me, mas agarrou-me pelos e pôs o meu rosto na sua concha, óbvio me prendi de uma, que melhor que me queira obrigar a chupar o que mais me agrada! Fiquei lambendo-lhe a conchita enquanto ela continuava a escovar-se, notei que se lavava bem a cauda, provavelmente não queria deixar rastros.
Já uma vez na cama nos sentamos quase no centro frente a frente, ela em cima de mim novamente com as pernas atrás da minha cintura, abraçando-me, mas rapidamente abri minhas pernas e a baixei, deixando-a sobre a cama, com os nossos sexos enfrentados mas sem contato. Nos estávamos beijando, nada frenético, eram beijos mais bem afetuosos, difícil de nos despegarmos, e as nossas mãos não tardaram em procurar o outro. Quando toquei sua vulva estava úmida, os meus dedos deslizavam sem problemas, ela agarrou-se da minha verga de maneira suave, delicada, cobrindo-a toda mas sem gerar fricção.
Vamos fazer tempo para outro mais? –pergunte-se despejando-lhe o lábio– ou já temos que sair?- Não sei, nem ideia que hora é, mas até que não toque o telefone avisando que acaba o turno nem vou me fixar - respondeu eu.- Não faça isso então... escupiu a mão para não me fazer uma pipi em seco e se lançou novamente a beijar-me.Desacata-te, não te apures... -Freia antes que eu beije você.- O quê? Doi de mim? –Me olhou estranha.Nã, nã, mas preciso primeiro algo doce - quando lhe estava dizendo isso estava passando quase toda minha mão pela sua concha, molhando-a bem – Tens algo?- Sim, junta que há –me disse com voz de troça e expirando quando sentiu o forte toque.
Com sua mirada atenta levou minha mão à boca para saborear cada fio de mel que se formava entre meus dedos, isso a deixou em um monte, não me deu tempo nem para tirar a mão da minha boca que ela uniu a sua e sua língua atacava igualmente meus dedos como minha boca.
Sua mão me fazia uma paja linda e eu para ela pagava com o mesmo dinheiro, os nossos sexos se aproximavam, as nossas mãos já se tocavam, chocavam ou cruzavam em diferentes ocasiões, sentia o calor de sua concha e essa umidade também terminava quando por seu jaleo meus bolas a tocavam. Separamos nossas bocas novamente, ambos nos mirávamos como possuídos, nos masturbávamos um ao outro sem piedade já. Meus dedos entravam e saíam e ela aproveitou para frotar minha pija no seu clitóris, eu estava sacada.
- Como eu ponho a concha Fede... Olhe como está molhada que tenho! –Sua cara estava descascaída e a velocidade com que frotava toda minha pija apoiada em sua concha era cada vez maior.-
Nós dois ficamos a mil, somos doisquentões… – meus dedos continuavam o ritmo que ela marcava, ela movia seu bumbum para frente e para trás, até que um dos meus dedos iria parar nesse bumbum voraz.-Aaaa... eu sinto! -Eu entro como se nada, ainda o tinha aberto.- Você gosta de puta... que piranha você é... - agarrei o pescoço com a mão livre e empurrava-a mais violentamente para mim.- Sim, segui... Queres me penetrar? Queres pôr-lá dentro? Põe-a! Preciso sentir-la outra vez lá dentro! – Em serio que eu estava sacada, demasiado quente, já sua cara dizia isso e sua voz confirmava.Desfrute da bunda linda, segure meus dedos... mexa...
Não aguentava mais e aproveitando que ela tinha controle sobre minha pija, correu um pouco para trás, deixei a pija para baixo por completo e se voltou a jogar para frente para ficar penetrada, uma cara de satisfação e alívio me abordou, estava feliz. Entrelaçou os dedos atrás do meu pescoço e assim se sustentou.
- Ai simmmm!!! Agora sim... Que lindo!!! Que bunda é Fede!!! Não me tire por favor!!!Mova minha vida, me lembre, deixe-me seco... – começou a me contagiár e eu também não parava mais com nadaVocê se sente? Se sente como eu o coloco na concha??Se te sente todo, tens o cu a encharcado de tanto xuque... –pressiona com um dedo sua entrada.- Me coloca assim... Coloca-me o dedo, vá, sei que gosta assim... Pega-me também o cu...- Todo o você vou gozar porque é tão puta... - empurra mais para mim, forte, era um balanço bem agressivo.- Dá... Assim! Mmmm… Ahhhh… - gemia sem dissimular nada.
Não dei tempo à reação, levante um pouco e eu a meti com força no cu, com a força com que estávamos nos agarrando, até que ela esteja toda no fundo e num só movimento.
-Ahahahaha!!!! Aiii!!!! Minha bunda!!!! - gritou mas não saiu, ela continuava se mexendo.Ponho-la muito dura, Bea... dei alguns tapas no rabo e a voltei a sacar para meter-lhe na concha...Por quê você saiu! Pegue-me! – Ela se movia cada vez mais rápido e foi subindo em cima de mim.Querela quer novamente no bumbum?- Me segure! Não pare que acabo! Assim... Dá... Dá... Segue! –O som dos nossos sexos era sublime, o líquido que ela derramava e ao estar cada vez mais em cima minha fazia que o choque de nossos corpos soasse cada vez mais forte.- Assim, Fede! Assim! Dá! Aaaaah... Sim... Asi... Meu cu!
A temperatura da sua concha fez estragos com minha verga, era difícil aguentar quando algo me queima dessa maneira, e ela o notou.
Quero leite! Dá-me leitinha, amor!Onde está minha vida? Também lá dentro? Peça para mim!Nã, eu quero na boca, quero a mama! –uuhh... música para meus ouvidos pense.Você quer ir cheia para casa, puta?- Se... dou-me na boca... quero beber o leite amor... Dou-me... -ela mesmo quando tivesse acabado seguiu me segurando com a mesma força- Meu amor, estou saindo que você está me abandonando...- Me dê... me dê... disse-se separando-se de mim e arrodillando-se na cama - Queres dar leite à sua puta? - ficou assim esperando que eu me pare, o que fiz rapidamente porque já estava com a leite no ponto da chota.Sugava... Tire tudo o leite... - Meus joelhos já estavam completamente tensos, um pouco mais e eu ia desabrochar.-Aaaaahhh... Mmmm... - começou a engolir-se mesmo antes de agarrá-la com a mão.Sim, assim... cometa ela toda... faz-me acabar... -a tirei do pescoço e fiz-lhe sentir na garganta. A morena não se achegava a nada.Aaaaaaahhh... Aaaaaaaaagh... -e eu continuei a cabecearTomem amor, tomem... Não aguento mais... -Lhe aviso.Mmmmmm... Aaaaaahhh... - A menina da puta em vez de se retirar um pouco, mandei-a até o fundo e ela recebeu a primeira mamada na garganta cheia, é só então que caiu para trás.- Ai, ai, ai... Que puta filha que você é... Como você me chupa assim...
Ela saiu rápido sorrindo para trás e pegando a pija com sua mão e boca com língua fora começou a me pajear rapidamente, os próximos jatos foram parar na sua face e cabelo, outro deixou um recorrido muito delicado que ia desde seu lábio superior até quase sua testa, todo por sobre sua nariz, e o resto já sem potência alguma encontrou a calidez da sua língua que recebia com gana cada gota.
Sua cara manchada, sua língua brincando com leite e sobretudo, sua sorriso orgulhosa e com clara manifestação de satisfação lhe faria voar a cabeça a qualquer um. E eu não sou a exceção...
De onde saíste bela? Me tornas louco... - minha agitação era evidente.
Ela não falava, tranquilamente poderia ter engolido o que tinha na língua e responder, mas ela queria continuar o jogo, queria fazer xadrez. Voltou a meter a pija na boca e também lambia meus testículos, não deixava de limpar cada rastro de sêmen que houvera cair por algum lado. Sempre que o movimento lhe permitia, olhava para cima para fazer contato com os meus olhos e sempre que isso sucedia, sua sorriso se tornava maior e notável.
- Você está bonita com a leite na cara, eu tiraria uma foto para guardá-la de lembrança...
Ela junto com os seus dedos os restos de leite que ficavam e os levou à boca, saboreou-os, bebeu apenas o leite, sem cair na grossura, e engoli. Outra vez, pinga na boca.
Deixa-a limpa, disse-me uma vez que a largou, para que você quer um recuerdo? Não pensas me dar mais pinga?Não, não, só para ter e ver-te quando não estamos juntos. Pijas vais ter, sempre.- Ahh... eu acho que você já estava entediado da sua puta... -disse bebericando.- Como eu o vejo... não entediarse não é opção...
Ela sorriu-se, satisfeita de que lhe confirmassem o que ela sabia, uma manipuladora inocente talvez? Mas qualquer um que goste do sexo vai entender que uma mulher assim deve ser apreciada e valorizada.
Aquela mesma noite, quando intercambiamos mensagens antes de ir dormir, me envia uma foto sabendo o que me provocaria. O que segue esta história sabe o que me gera ver ela, mostrar-se com roupa, sem roupa, em lingerie, ou como for, seu corpo é perfeito, mas ela faz ainda mais perfeito, sabe se mostrar, saber ser sensual e sexy, saber como fazer um homem perder a cabeça. Me encantaria poder mostrar-lhes a imagem que me mandou Bea, minha morena, envolta em seu toalheiro recém-saída da ducha, para que vocês possam se colocar no meu lugar e dizer com sinceridade se não lhes volta a cabeça.
Não sei se caiu do céu ou veio do próprio inferno, isso nunca poderei confirmar, mas o que sim sei, é que tenho que lhe agradecer por existir.
Ja não tínhamos mais tempo, então vamos embora satisfeitos do sexo, deixei-a em sua casa e eu continuei caminho para minha. À noite continuamos escrevendo um ao outro.
Tenho o bumbum aberto ainda! Passo o dedinho e sinto que entra sozinho! Hahahaha- Que vontades me dão para beijá-lo e voltar a fazer amor com ele!
- Eu o toucho e me aqueço, terminei por tocar a minha chuti com vontade! Me tens quente todo tempo Fede!- E a você em mim! Penso nisso e paro de pensar só em o que você faria comigo!
Tudo parecia marchar bem. A maneira como nos levávamos e as coisas que sentíamos se adaptavam perfeitamente à realidade que nos tocava viver cada um por sua conta. É certo que ambos descuidávamos de alguma maneira o próprio em nossos lares, não vamos negar, mas tenho que dizer que ambos estávamos já enganchados.
Nossos trabalhos começaram a complicar-se um pouco, não porque os descuidassemos, mas porque se nos fazia difícil sair tão frequentemente uma hora antes para ter mais tempo de telo, mas nos dávamos conta, talvez ocasiões onde não chegávamos a ficar todo o turno mas pelo menos duas horas sim e as aproveitávamos bem.
Tudo nos aquecia, não havia momento em que nossos mensagens não estivessem carregadas de sexo, tudo era desejo e necessidade de nos matarmos. As fotos e vídeos não se faziam esperar, seja onde estivéssemos, no trabalho, em nossas casas, em algum restaurante, onde seja. Nos retroalimentávamos, o morbo e a necessidade de superarnos cada vez se acentuava cada dia que passava. Quase era uma competição de quem se desfazia mais.
Uma manhã enquanto nos escrevíamos, agarrou uma calentura tão forte no trabalho que me mandou uma foto, basicamente se havia molhado toda e na imagem mostrava como tinha os dedos encharcados após se tocar o cu.
- Não menti quando disse que eu todo molhada de ler-te - disse, exatamente abaixo da foto com os meus dedos molhados.Não precisava dizer que eu ia lamber todos os seus dedos, você já sabia isso...- Estou muito quente… E hoje não vamos nos ver… –se lamentava.
Me deram muitas vontades para ir vê-la assim que ela terminava encharcada das conversas, minha pija sempre largava preseminal das calenturas que me agarrava manchando todos os meus boxers e a verdade era que eu queria tirar esta calentura e tirá-la também a ela. E isso que não passava muito tempo sem que coitássemos, apenas uns dias.
Vou te deixar ver antes de você entrar no ginásio, quero que me desos o leite. Você me aqueceu com essa foto.Mmm... Vou te dar um presente para você tomar um café antes da ginástica? Faz água na minha boca já... -Que puta linda eu pensei quando a li, mais parecia a xotaSim, quer que eu te coma um pouco?Um pouco de nada mais mesmo?? –E me envia emojis de choro.Não tenho nem eu muito tempo, é uma consulta médica o que posso fazer hoje, mas vou.- Vai, eu estou esperando ansiosa.
Estava tão quente que me queria fazer um piro ali mesmo na oficina, mas aguardei, não obstante lhe enviei uma foto com a pinga completamente dura.
Você vai comer toda essa puta?Mmm não me faça isso que a quero agora! Não posso trabalhar da calentura que tenho... Tem leite pra mim?- Em algumas horas é sua um ratinho, e sim, está carregada de leite, espero que saiba o que fazer.Você ainda tem dúvidas? – Já lhe disse, não há jeito de não se acostumar a menos que vá jogar para fazer isso.- Mmmm... algumas... vais ter que refrescar a minha memória. Tchau, vou sair assim, senão não acabo e não quero sair mais tarde. Vou te procurar.
E assim foi, eu fui buscá-la e não havíamos mais de vinte minutos, ela tinha ginástica, embora não fosse algo que sim ou não tivesse que ir, mas eu precisava chegar em casa por outras questões. Assim como subiu, disse-lhe o que fazer.
Desce o short e a calcinha, eu queria você nu de cintura para baixo — ordenou com uma seriedade que nem eu mesma acreditava.Há muita gente, é vista toda!- E por quê você se imagina que eu vim para o quê? Desce tudo até os tornozelos e abre as pernas.
Elas me miraram como pedindo que não lhe ordenasse isso, mas não teve resposta minha ao seu pedido, senão todo o contrário. A muito puta não só concordou com meu pedido, senão que aumentou a aposta.
- E você não pode me ajudar? –disse enquanto se deu a meio volta no assento, arrodillou-se e segurou o respaldo, deixando seu bumbum para frente – Eu tenho que agarrar-me porque estou sem cinto, é perigoso.
Apenas parei ao lado, lugar bem frequentado, mas não nos importava. Me virei para o seu lado e de um puxão lhe botei calcinha e cueca juntas, ficando seu bumbum todo nu e à vista de qualquer transeunte. Antes de me acomodar novamente para manejar, dei um puxão na minha mão para baixo até cima lentamente, sentindo aquela concha que era um lago já. A penetrei um pouco com os meus dedos sem fazer muita força e em seguida com aqueles mesmos líquidos fui ao seu bumbum e fiz o mesmo. Para finalizar, dei-lhe um bom chicote.
Sentai bem agora. Estás ensopada, tinhas vontade para puta? – eu disse novamente em caminho a um lugar menos frequentado.Toda a tarde você me manteve molhada forrando... você e sua pija, em cima mandei essa foto desde a sala de espera... As vontades de chupá-la que eu tinha. Você vai manchar o assento sentando-se assim nua - aviso-me.Pensei em isso, ponha isso abaixo - eu disse a ele, entregando meu casaco para que ele se sentasse sobre isso.
Rapidamente se acomodou e fez claro que ela também queria algo. Se jogou para desabotoar meu calção e libertar minha verga, nem sequer tomou tempo para me fazer gozar, foi direto para cima e meter na boca.
Ah... saiu imediatamente - está cheio de sopa aqui! Que rico! Tudo isso é porque pensei em mim? - não esperou resposta, já estava outra vez engolosinada com a pija na boca.Veja... tudo por você linda... Eu estou quente o tempo todo...Aaahhh... beija-me! Beija-me! -dava beijinhos- Como eu gosto de ela se postar assim para mim!- E para mim que você vá se molhar tanto... - passando minha mão por sobre seu peito, ela se posicione melhor para que eu possa tocá-la bem e masturbá-la.
Enquanto ela continuava a chupar e eu dirigia e a masturbar, encontre um lugar pelo menos um pouco mais escuro, onde íamos antes quando tínhamos nossos encontros no carro. Ela não parava de mamada, seus gemidos pela paja que eu lhe estava fazendo os deixavam dentro da boca com tal de não largar a pinga. Sua bunda também queria mimos, porque quando meus dedos frotaram imediatamente notei que não oferecia nenhum tipo de resistência. Literalmente estava em chamas. Nós ambos estávamos em chamas, sem dúvida.
Nessa altura seguíamos quando vi que da porta de uma casa à nossa saía uma mulher com cerca de cinquenta anos aproximadamente, não tão velha, devia ter suspeitado de algo estranho ao notar que uma rua assim estacionasse um carro e ninguém descambasse. Claro, vamos descer se a flor da mamada me estava fazendo.
Uma mulher saiu e está olhando para nós... - disse eu, pensando que talvez devia avisa-la.- Ai, você quer que eu saia?Eu não faço isso por mim mesma, eu aviso você porque você é minha vizinha! Hahahaha - ela não se levantava, usava a língua e falava.- Mmmm... não quero sair, quero piça... que me olhe então...- Okey, segui beijando então, se ver que usa o telefone, vamos embora, para não seremos flagrados pela polícia... Seguir...
Nós estávamos em outra, não nos importava mais. Eu acelerei o ritmo da minha mão e ela mais fundo se a tragava. A mulher mirava atenta sem se mover, creo que até via meu rosto de violador serial sem inmutar-se sequer enquanto a mais puta chupava sem parar.
Sai bem... –ele me pediu.- O que acontece? Vem alguém mais? A polícia? –pergunto sem me importar com a resposta.- Não, agacha-te olhando para lá, eu quero pôr-lhe, vamos dar um show à tua vizinhaNoooo... jajaja, que filho da puta! Você quer que todos saibam que você vai com a mulher de E... - não vou mencionar o nome para não meter ninguém em confusão.- Não, não é isso, sim para que ele veja o que é ser uma boa prostituta. Põe-se onde eu disse - lhe voltei a ordenar.
Ela gostou rapidamente da ideia, em seguida se localizou e de um único movimento fez-se-la-clavar desde trás, ela bateu a cabeça com o vidro, mas não foi forte.
Aaaa, bárbaro!!! Como você está!! Você gosta que a gente veja que você se põe tão animado?Eu gosto que você seja vista, a estrela és você! Não nos tira os olhos da frente... está se molhando como você?Mostre como eu te estou fazendo então... que rebente de inveja... -Me estimulou- Estima, mais forte!
Propósito, seguramente começou a elevar mais o tom dos seus gemidos, mesmo mais do que normalmente costuma geme, estava claro que fazia isso com propósito para que a vizinha também escutasse. As suas palavras não demoraram em chegar.
Pegue, filho da puta, pegue - aproveite que o carro estava ligado e baixou apenas um pouco a janela para que se ouça mais.Você gosta de puta? Você gosta de foder na rua não? Você queria pirra?-Ahh... assim... Me acojem! Dá mais!! Dá forte!- Se não fosse porque não temos tempo, você sabe como eu dou um puxão também não?- Aaaah sim... que ansias que me dão amor... não me digas assim! Que tenho que ir ao ginásio e não posso ir com o bumbum partido!
Minha cabeça voava, em tudo me fazia a segunda, acompanhava em tudo. E toda a situação fez que já não aguentasse mais, entre a calentura de todo o dia e tudo o que estava passando nesse momento, já não podia conter mais.
Não aguento mais minha vida! Não posso mais! Você vai me matar se continuarmos um pouco mais! A queira dentro?Ahhhhh segui!! Não! Não! Adentro não! Não podemos!! Sai então!Vou te dar um pouco na bunda!Não seja mau! Não me chamem assim que eu quero! Eu não posso! Vou chorar tudo na calçada! Saí de casa e disse, senta-te!
Ela me fez caso, sentei-me e ela se precipitou novamente sobre minha verga com todas as vontades, eu jogava minha cabeça para trás quando sentia como a estava comendo. Mas meu olhar voltou a fazer parte da vizinha intrusa que não perdeu detalhe de tudo o que acontecia.
- Fique atenta para sua vizinha! Ela quer saber como você faz o sêmen, parece!Mmmm... E ainda não sabia que tua leite é tão deliciosa... se soubesse vai querer tomá-la também! Mas é toda minha, que se contente em ver apenas isso
Foi o último que disse e se dedicou a me dar uma mamada incrível para fazer com que eu desistisse, era claro que estava exagerando na cabeçana para que a voyeurista parada na frente da sua casa pudesse ver como eu ia por um pé.
- Não aguento mais, Béa... - disse enquanto levei minha mão direto à sua bunda empapada e a outra sobre sua cabeça para que a vizinha identificasse melhor os movimentos.Ah... mmh... era o único som que se ouvia.Tomem meu caminho... Tomem a leite... Ahhh... Se amor... Acabei... –Eu me retorci no assento enquanto expulsava todo o sêmen dentro da sua boca, minhas pernas tensionadas e com espasmos que me provocavam dar pequenos saltos sobre a cadeira.
Elas não parava com sua fellatio, continuava, gostava de dedicar-lhe tempo quando se tratava de tomar a mema, sua língua limpava tudo e sua garganta engolía sem vazar sua boca de pija. Eu não afrouxei com a paja que lhe estava fazendo, assim como eu estava quente e ela se encarregou de mim, ela também o estava e como bom cavalheiro vou me encarregar para que ela também possa voltar relaxada para casa.
Ainda segui olhando para ela? - eu perguntei, já tendo retirado o pau da sua boca e beijado meus testículos e lambido toda a pelve.- Sim, continue olhando... Gosto do espetáculo me parece...
Sem problema algum, levantou-se devagar, sempre olhando para aquela mulherzinha e fazendo gestos lascivos; passou os dedos como se tivesse restos de sêmen ao redor dos lábios, em seguida leva os dedos à boca, fecha os lábios e puxa para fora, seguido de um grande sorriso dedicado exclusivamente a essa senhora. A mulher levou a mão à cara, como se tapasse a boca, demonstrando surpresa ou fascinação, não sabemos, mas além disso continuava sem mover-se do lugar.
- Eu acho que estamos aquecendo a senhora -me diz e me beija um tremendo beijo com muito saliva e sabor de leite.O show deve continuar - disse eu e ela olhou como se não entendesse.
Apoiá-la sobre o encosto, pus um pé para o meu lado e comecei a masturbiá-la, fazendo círculos sobre seu clítoris que se notava firme, duro. Pus um pouco de lado para ter melhor acesso ainda. Ela pôs uma mão sobre a minha cabeça, entrelaçava seus dedos no meu cabelo e sua outra mão por momentos apoiava-se sobre a minha na concha, como querendo participar mas ao mesmo tempo a retirava agarrando-se da maçaneta da porta precisando segurar-se de alguma coisa.
Tirei forte dos meus cabelos levando-me para ela, ela me comeu a boca com violência, com vontade de mais, com luxúria diria eu. Claro que respondi da mesma maneira e intensifiquei o sexo que lhe estava fazendo.
- Faça-me acabar o amor... não aguento mais já! – disse e voltou a me beijar novamente.
Pus três dedos na concha e a palma da minha mão friccionava seu clitóris, a estimulação era completa como ela mais gostava. Começou a mover o seu pélvico para marcar o ritmo e uma vez que coordenamos se entregou novamente.
- Me amas tanto... Sigue... Eu senti a concha como tenho... Tanta vontade de você me agarrar! -ele dizia entre beijos.Você está molhada, sua vizinha provavelmente está igual, olha como a está te olhando...
Ela a olhou fixo e lançou-lhe um lindo sorriso, jogou a sua cabeça para trás como sinal de que não aguentava mais.
- Ahiii!!! Dá mais!!! Aaaaahhh... Aaaiiy... Aaaaaahhh...!!! Simmm... FFFFFF... –Ele tentava normalizar sua respiração.
Ela berrou mais do que costuma fazer, queria deixar claro à senhora que era a mais puta e o prazer estava pleno. Quando tirei minha mão da sua concha passe todos os seus fluxos pelas suas coxas, voltei a meter meus dedos e ela mesma tomou minha mão e mostrou à observadora como lambia seus próprios jugos. Nós seguimos beijando apenas um pouco mais e nos separamos.
Deixa que eu faça um mal? –ele disse a mim.Qualquer que você queira, não posso negar-lhe nada a você.Desce a janela e adianta um pouco.
Fiz o que ela pediu, suspeito que alguma coisa iria lhe dizer, por indiscreta ou babá.
- Você gostou do que viu? - arrancou dizendo, a mulher se quedou petrificada ao ver que a enfrentamos daquela maneira.Desculpe! Mas assim eu estou o tempo todo -me ocorreu acrescentar a mim.- Não sabes a bunda que tem, bah não sei se você chegou a ver... mas a leite, é um sobremesa! –disse tentando conter o riso– faz-te desejar e quero me chupar onde seja
Eu não sabia nem sequer que mais acrescentar a isso, até mesmo me deixou pasmo de que atue dessa maneira.
- A próxima se você quiser ver mais de perto, avise-me, você senta atrás, mas só para ver, a bunda não compartilho - fechado, dizendo Bea.
A mulher fez gestos de surpresa, briga, ódio, não sei, talvez tudo junto, mas o pior foi que eu me surpreendi mais ainda, fiquei gelado diante desse comentário e o único que atinei foi dirigir.
- Hahahaha - a morena estava rindo de forma incontrolável.Eres uma filha da puta, a mataste pobre menina!Pra isso ele tá pegando por bunda, por piada! Hahahaha- Quando lhe disse isso ficou recalcmando me parece - disse eu rindo também-
Não se esquece mais, vai se masturbar toda a noite pobre. Espero que tenha marido, hoje ganhou a loteria! Hahahaha
Nós nos íamos rindo todo o caminho até que ela saiu do carro. Eu Voltei para minha casa e tudo normal. À noite recebi um mensagem dela.
- A próxima vez que não tenhamos tempo para isso, vamos voltar ao mesmo lugar, se sair, convidaremos ela a subir atrás. Tchau, até amanhã, amor. Beijinho.
Ao ouvir essas palavras após ter feito a fila para ele, quase estava prestes a reconhecer-lhe que eu também podia confirmar minha adição por ela. Se formos realistas, com cada passo que dávamos era entendimento total. Palavras que dizíamos compartilhávamos, gostos na cama que nos faziam conectar imediatamente. Não foi por fazer-lhe o homem que não reconheci a mesma adição, mas sim pela cautela.
Depois daquela linda caralhada que nos demos, fomos nos banhar, jogamos, é claro, mas muito tranquilo, eu aproveitei para ver como estava aquele bumbum.
Lave bem que agora sigo, você ouviu? - Avisei com um bom chute no cu enquanto ela enxaguava suas tetasVocê está louco! -Abriu grandes os olhos e riu- Já me oeste! Tens que me dar descanso!Tem um traseiro semelhante ao seu e precisa de descanso? Pensava que a suportaria... bah, sempre se fazia passar tudo pelo que a suportava! -lhe puxava um pouco o orgulho.Claro que eu aguento, mas se eu te dai tudo o tempo, vais-te aborrecer de mim muito rapidamente.-Mmmm... eu acho que é simples piada... - disse com o cenho franzido - Vire...
Não pôs reparos, em seguida se deu volta e se pôs contra a parede, gosta tanto que interpreta tão bem as coisas, que sozinha sacou cola e abriu um pouco suas pernas. Eu primeiro me fiz um passo atrás, me encantava observá-la e ela sabia. Me agachei, dei um bom beijo em cada uma de suas nádegas e acariciei.
- E como está a bunda? –perguntei– Te aborrece?Melhor do que eu pensava, desagradável mas suportável, não é mau, diria bem... Por quê?
Não respondi, abri suave sua cola para ver como estava, e notava-se ainda dilatado, lógico, um conta o que passou mas não é fácil dimensionar o tempo que esse cu estivera recebendo pija, e a verdade é que foi maravilloso o que se aguentou. Passei meu dedo por sua conchita que sempre está largando jugos e logo após pela cola, Bea imediatamente o sentiu, ficou sensível.
Deslizo-me lentamente... eu sinto muito – levanto seu corpo em ponta-pés.Pelo isso você puxa mais bunda puta? Sinto mas quer?Mmm... Mmmmm... jajaja, fazes que me entrega...Você ainda está com leite dentro da minha vida, você vai sair assim com o seu marido?- Sou um pervertido filho da puta... como você gostaria não? –disse rindo. Muito pervertida ela também é.
Foi-se virar, eu atinhei a levantar-me, mas agarrou-me pelos e pôs o meu rosto na sua concha, óbvio me prendi de uma, que melhor que me queira obrigar a chupar o que mais me agrada! Fiquei lambendo-lhe a conchita enquanto ela continuava a escovar-se, notei que se lavava bem a cauda, provavelmente não queria deixar rastros.
Já uma vez na cama nos sentamos quase no centro frente a frente, ela em cima de mim novamente com as pernas atrás da minha cintura, abraçando-me, mas rapidamente abri minhas pernas e a baixei, deixando-a sobre a cama, com os nossos sexos enfrentados mas sem contato. Nos estávamos beijando, nada frenético, eram beijos mais bem afetuosos, difícil de nos despegarmos, e as nossas mãos não tardaram em procurar o outro. Quando toquei sua vulva estava úmida, os meus dedos deslizavam sem problemas, ela agarrou-se da minha verga de maneira suave, delicada, cobrindo-a toda mas sem gerar fricção.
Vamos fazer tempo para outro mais? –pergunte-se despejando-lhe o lábio– ou já temos que sair?- Não sei, nem ideia que hora é, mas até que não toque o telefone avisando que acaba o turno nem vou me fixar - respondeu eu.- Não faça isso então... escupiu a mão para não me fazer uma pipi em seco e se lançou novamente a beijar-me.Desacata-te, não te apures... -Freia antes que eu beije você.- O quê? Doi de mim? –Me olhou estranha.Nã, nã, mas preciso primeiro algo doce - quando lhe estava dizendo isso estava passando quase toda minha mão pela sua concha, molhando-a bem – Tens algo?- Sim, junta que há –me disse com voz de troça e expirando quando sentiu o forte toque.
Com sua mirada atenta levou minha mão à boca para saborear cada fio de mel que se formava entre meus dedos, isso a deixou em um monte, não me deu tempo nem para tirar a mão da minha boca que ela uniu a sua e sua língua atacava igualmente meus dedos como minha boca.
Sua mão me fazia uma paja linda e eu para ela pagava com o mesmo dinheiro, os nossos sexos se aproximavam, as nossas mãos já se tocavam, chocavam ou cruzavam em diferentes ocasiões, sentia o calor de sua concha e essa umidade também terminava quando por seu jaleo meus bolas a tocavam. Separamos nossas bocas novamente, ambos nos mirávamos como possuídos, nos masturbávamos um ao outro sem piedade já. Meus dedos entravam e saíam e ela aproveitou para frotar minha pija no seu clitóris, eu estava sacada.
- Como eu ponho a concha Fede... Olhe como está molhada que tenho! –Sua cara estava descascaída e a velocidade com que frotava toda minha pija apoiada em sua concha era cada vez maior.-
Nós dois ficamos a mil, somos doisquentões… – meus dedos continuavam o ritmo que ela marcava, ela movia seu bumbum para frente e para trás, até que um dos meus dedos iria parar nesse bumbum voraz.-Aaaa... eu sinto! -Eu entro como se nada, ainda o tinha aberto.- Você gosta de puta... que piranha você é... - agarrei o pescoço com a mão livre e empurrava-a mais violentamente para mim.- Sim, segui... Queres me penetrar? Queres pôr-lá dentro? Põe-a! Preciso sentir-la outra vez lá dentro! – Em serio que eu estava sacada, demasiado quente, já sua cara dizia isso e sua voz confirmava.Desfrute da bunda linda, segure meus dedos... mexa...
Não aguentava mais e aproveitando que ela tinha controle sobre minha pija, correu um pouco para trás, deixei a pija para baixo por completo e se voltou a jogar para frente para ficar penetrada, uma cara de satisfação e alívio me abordou, estava feliz. Entrelaçou os dedos atrás do meu pescoço e assim se sustentou.
- Ai simmmm!!! Agora sim... Que lindo!!! Que bunda é Fede!!! Não me tire por favor!!!Mova minha vida, me lembre, deixe-me seco... – começou a me contagiár e eu também não parava mais com nadaVocê se sente? Se sente como eu o coloco na concha??Se te sente todo, tens o cu a encharcado de tanto xuque... –pressiona com um dedo sua entrada.- Me coloca assim... Coloca-me o dedo, vá, sei que gosta assim... Pega-me também o cu...- Todo o você vou gozar porque é tão puta... - empurra mais para mim, forte, era um balanço bem agressivo.- Dá... Assim! Mmmm… Ahhhh… - gemia sem dissimular nada.
Não dei tempo à reação, levante um pouco e eu a meti com força no cu, com a força com que estávamos nos agarrando, até que ela esteja toda no fundo e num só movimento.
-Ahahahaha!!!! Aiii!!!! Minha bunda!!!! - gritou mas não saiu, ela continuava se mexendo.Ponho-la muito dura, Bea... dei alguns tapas no rabo e a voltei a sacar para meter-lhe na concha...Por quê você saiu! Pegue-me! – Ela se movia cada vez mais rápido e foi subindo em cima de mim.Querela quer novamente no bumbum?- Me segure! Não pare que acabo! Assim... Dá... Dá... Segue! –O som dos nossos sexos era sublime, o líquido que ela derramava e ao estar cada vez mais em cima minha fazia que o choque de nossos corpos soasse cada vez mais forte.- Assim, Fede! Assim! Dá! Aaaaah... Sim... Asi... Meu cu!
A temperatura da sua concha fez estragos com minha verga, era difícil aguentar quando algo me queima dessa maneira, e ela o notou.
Quero leite! Dá-me leitinha, amor!Onde está minha vida? Também lá dentro? Peça para mim!Nã, eu quero na boca, quero a mama! –uuhh... música para meus ouvidos pense.Você quer ir cheia para casa, puta?- Se... dou-me na boca... quero beber o leite amor... Dou-me... -ela mesmo quando tivesse acabado seguiu me segurando com a mesma força- Meu amor, estou saindo que você está me abandonando...- Me dê... me dê... disse-se separando-se de mim e arrodillando-se na cama - Queres dar leite à sua puta? - ficou assim esperando que eu me pare, o que fiz rapidamente porque já estava com a leite no ponto da chota.Sugava... Tire tudo o leite... - Meus joelhos já estavam completamente tensos, um pouco mais e eu ia desabrochar.-Aaaaahhh... Mmmm... - começou a engolir-se mesmo antes de agarrá-la com a mão.Sim, assim... cometa ela toda... faz-me acabar... -a tirei do pescoço e fiz-lhe sentir na garganta. A morena não se achegava a nada.Aaaaaaahhh... Aaaaaaaaagh... -e eu continuei a cabecearTomem amor, tomem... Não aguento mais... -Lhe aviso.Mmmmmm... Aaaaaahhh... - A menina da puta em vez de se retirar um pouco, mandei-a até o fundo e ela recebeu a primeira mamada na garganta cheia, é só então que caiu para trás.- Ai, ai, ai... Que puta filha que você é... Como você me chupa assim...
Ela saiu rápido sorrindo para trás e pegando a pija com sua mão e boca com língua fora começou a me pajear rapidamente, os próximos jatos foram parar na sua face e cabelo, outro deixou um recorrido muito delicado que ia desde seu lábio superior até quase sua testa, todo por sobre sua nariz, e o resto já sem potência alguma encontrou a calidez da sua língua que recebia com gana cada gota.
Sua cara manchada, sua língua brincando com leite e sobretudo, sua sorriso orgulhosa e com clara manifestação de satisfação lhe faria voar a cabeça a qualquer um. E eu não sou a exceção...
De onde saíste bela? Me tornas louco... - minha agitação era evidente.
Ela não falava, tranquilamente poderia ter engolido o que tinha na língua e responder, mas ela queria continuar o jogo, queria fazer xadrez. Voltou a meter a pija na boca e também lambia meus testículos, não deixava de limpar cada rastro de sêmen que houvera cair por algum lado. Sempre que o movimento lhe permitia, olhava para cima para fazer contato com os meus olhos e sempre que isso sucedia, sua sorriso se tornava maior e notável.
- Você está bonita com a leite na cara, eu tiraria uma foto para guardá-la de lembrança...
Ela junto com os seus dedos os restos de leite que ficavam e os levou à boca, saboreou-os, bebeu apenas o leite, sem cair na grossura, e engoli. Outra vez, pinga na boca.
Deixa-a limpa, disse-me uma vez que a largou, para que você quer um recuerdo? Não pensas me dar mais pinga?Não, não, só para ter e ver-te quando não estamos juntos. Pijas vais ter, sempre.- Ahh... eu acho que você já estava entediado da sua puta... -disse bebericando.- Como eu o vejo... não entediarse não é opção...
Ela sorriu-se, satisfeita de que lhe confirmassem o que ela sabia, uma manipuladora inocente talvez? Mas qualquer um que goste do sexo vai entender que uma mulher assim deve ser apreciada e valorizada.
Aquela mesma noite, quando intercambiamos mensagens antes de ir dormir, me envia uma foto sabendo o que me provocaria. O que segue esta história sabe o que me gera ver ela, mostrar-se com roupa, sem roupa, em lingerie, ou como for, seu corpo é perfeito, mas ela faz ainda mais perfeito, sabe se mostrar, saber ser sensual e sexy, saber como fazer um homem perder a cabeça. Me encantaria poder mostrar-lhes a imagem que me mandou Bea, minha morena, envolta em seu toalheiro recém-saída da ducha, para que vocês possam se colocar no meu lugar e dizer com sinceridade se não lhes volta a cabeça.
Não sei se caiu do céu ou veio do próprio inferno, isso nunca poderei confirmar, mas o que sim sei, é que tenho que lhe agradecer por existir.
Ja não tínhamos mais tempo, então vamos embora satisfeitos do sexo, deixei-a em sua casa e eu continuei caminho para minha. À noite continuamos escrevendo um ao outro.
Tenho o bumbum aberto ainda! Passo o dedinho e sinto que entra sozinho! Hahahaha- Que vontades me dão para beijá-lo e voltar a fazer amor com ele!
- Eu o toucho e me aqueço, terminei por tocar a minha chuti com vontade! Me tens quente todo tempo Fede!- E a você em mim! Penso nisso e paro de pensar só em o que você faria comigo!
Tudo parecia marchar bem. A maneira como nos levávamos e as coisas que sentíamos se adaptavam perfeitamente à realidade que nos tocava viver cada um por sua conta. É certo que ambos descuidávamos de alguma maneira o próprio em nossos lares, não vamos negar, mas tenho que dizer que ambos estávamos já enganchados.
Nossos trabalhos começaram a complicar-se um pouco, não porque os descuidassemos, mas porque se nos fazia difícil sair tão frequentemente uma hora antes para ter mais tempo de telo, mas nos dávamos conta, talvez ocasiões onde não chegávamos a ficar todo o turno mas pelo menos duas horas sim e as aproveitávamos bem.
Tudo nos aquecia, não havia momento em que nossos mensagens não estivessem carregadas de sexo, tudo era desejo e necessidade de nos matarmos. As fotos e vídeos não se faziam esperar, seja onde estivéssemos, no trabalho, em nossas casas, em algum restaurante, onde seja. Nos retroalimentávamos, o morbo e a necessidade de superarnos cada vez se acentuava cada dia que passava. Quase era uma competição de quem se desfazia mais.
Uma manhã enquanto nos escrevíamos, agarrou uma calentura tão forte no trabalho que me mandou uma foto, basicamente se havia molhado toda e na imagem mostrava como tinha os dedos encharcados após se tocar o cu.
- Não menti quando disse que eu todo molhada de ler-te - disse, exatamente abaixo da foto com os meus dedos molhados.Não precisava dizer que eu ia lamber todos os seus dedos, você já sabia isso...- Estou muito quente… E hoje não vamos nos ver… –se lamentava.
Me deram muitas vontades para ir vê-la assim que ela terminava encharcada das conversas, minha pija sempre largava preseminal das calenturas que me agarrava manchando todos os meus boxers e a verdade era que eu queria tirar esta calentura e tirá-la também a ela. E isso que não passava muito tempo sem que coitássemos, apenas uns dias.
Vou te deixar ver antes de você entrar no ginásio, quero que me desos o leite. Você me aqueceu com essa foto.Mmm... Vou te dar um presente para você tomar um café antes da ginástica? Faz água na minha boca já... -Que puta linda eu pensei quando a li, mais parecia a xotaSim, quer que eu te coma um pouco?Um pouco de nada mais mesmo?? –E me envia emojis de choro.Não tenho nem eu muito tempo, é uma consulta médica o que posso fazer hoje, mas vou.- Vai, eu estou esperando ansiosa.
Estava tão quente que me queria fazer um piro ali mesmo na oficina, mas aguardei, não obstante lhe enviei uma foto com a pinga completamente dura.
Você vai comer toda essa puta?Mmm não me faça isso que a quero agora! Não posso trabalhar da calentura que tenho... Tem leite pra mim?- Em algumas horas é sua um ratinho, e sim, está carregada de leite, espero que saiba o que fazer.Você ainda tem dúvidas? – Já lhe disse, não há jeito de não se acostumar a menos que vá jogar para fazer isso.- Mmmm... algumas... vais ter que refrescar a minha memória. Tchau, vou sair assim, senão não acabo e não quero sair mais tarde. Vou te procurar.
E assim foi, eu fui buscá-la e não havíamos mais de vinte minutos, ela tinha ginástica, embora não fosse algo que sim ou não tivesse que ir, mas eu precisava chegar em casa por outras questões. Assim como subiu, disse-lhe o que fazer.
Desce o short e a calcinha, eu queria você nu de cintura para baixo — ordenou com uma seriedade que nem eu mesma acreditava.Há muita gente, é vista toda!- E por quê você se imagina que eu vim para o quê? Desce tudo até os tornozelos e abre as pernas.
Elas me miraram como pedindo que não lhe ordenasse isso, mas não teve resposta minha ao seu pedido, senão todo o contrário. A muito puta não só concordou com meu pedido, senão que aumentou a aposta.
- E você não pode me ajudar? –disse enquanto se deu a meio volta no assento, arrodillou-se e segurou o respaldo, deixando seu bumbum para frente – Eu tenho que agarrar-me porque estou sem cinto, é perigoso.
Apenas parei ao lado, lugar bem frequentado, mas não nos importava. Me virei para o seu lado e de um puxão lhe botei calcinha e cueca juntas, ficando seu bumbum todo nu e à vista de qualquer transeunte. Antes de me acomodar novamente para manejar, dei um puxão na minha mão para baixo até cima lentamente, sentindo aquela concha que era um lago já. A penetrei um pouco com os meus dedos sem fazer muita força e em seguida com aqueles mesmos líquidos fui ao seu bumbum e fiz o mesmo. Para finalizar, dei-lhe um bom chicote.
Sentai bem agora. Estás ensopada, tinhas vontade para puta? – eu disse novamente em caminho a um lugar menos frequentado.Toda a tarde você me manteve molhada forrando... você e sua pija, em cima mandei essa foto desde a sala de espera... As vontades de chupá-la que eu tinha. Você vai manchar o assento sentando-se assim nua - aviso-me.Pensei em isso, ponha isso abaixo - eu disse a ele, entregando meu casaco para que ele se sentasse sobre isso.
Rapidamente se acomodou e fez claro que ela também queria algo. Se jogou para desabotoar meu calção e libertar minha verga, nem sequer tomou tempo para me fazer gozar, foi direto para cima e meter na boca.
Ah... saiu imediatamente - está cheio de sopa aqui! Que rico! Tudo isso é porque pensei em mim? - não esperou resposta, já estava outra vez engolosinada com a pija na boca.Veja... tudo por você linda... Eu estou quente o tempo todo...Aaahhh... beija-me! Beija-me! -dava beijinhos- Como eu gosto de ela se postar assim para mim!- E para mim que você vá se molhar tanto... - passando minha mão por sobre seu peito, ela se posicione melhor para que eu possa tocá-la bem e masturbá-la.
Enquanto ela continuava a chupar e eu dirigia e a masturbar, encontre um lugar pelo menos um pouco mais escuro, onde íamos antes quando tínhamos nossos encontros no carro. Ela não parava de mamada, seus gemidos pela paja que eu lhe estava fazendo os deixavam dentro da boca com tal de não largar a pinga. Sua bunda também queria mimos, porque quando meus dedos frotaram imediatamente notei que não oferecia nenhum tipo de resistência. Literalmente estava em chamas. Nós ambos estávamos em chamas, sem dúvida.
Nessa altura seguíamos quando vi que da porta de uma casa à nossa saía uma mulher com cerca de cinquenta anos aproximadamente, não tão velha, devia ter suspeitado de algo estranho ao notar que uma rua assim estacionasse um carro e ninguém descambasse. Claro, vamos descer se a flor da mamada me estava fazendo.
Uma mulher saiu e está olhando para nós... - disse eu, pensando que talvez devia avisa-la.- Ai, você quer que eu saia?Eu não faço isso por mim mesma, eu aviso você porque você é minha vizinha! Hahahaha - ela não se levantava, usava a língua e falava.- Mmmm... não quero sair, quero piça... que me olhe então...- Okey, segui beijando então, se ver que usa o telefone, vamos embora, para não seremos flagrados pela polícia... Seguir...
Nós estávamos em outra, não nos importava mais. Eu acelerei o ritmo da minha mão e ela mais fundo se a tragava. A mulher mirava atenta sem se mover, creo que até via meu rosto de violador serial sem inmutar-se sequer enquanto a mais puta chupava sem parar.
Sai bem... –ele me pediu.- O que acontece? Vem alguém mais? A polícia? –pergunto sem me importar com a resposta.- Não, agacha-te olhando para lá, eu quero pôr-lhe, vamos dar um show à tua vizinhaNoooo... jajaja, que filho da puta! Você quer que todos saibam que você vai com a mulher de E... - não vou mencionar o nome para não meter ninguém em confusão.- Não, não é isso, sim para que ele veja o que é ser uma boa prostituta. Põe-se onde eu disse - lhe voltei a ordenar.
Ela gostou rapidamente da ideia, em seguida se localizou e de um único movimento fez-se-la-clavar desde trás, ela bateu a cabeça com o vidro, mas não foi forte.
Aaaa, bárbaro!!! Como você está!! Você gosta que a gente veja que você se põe tão animado?Eu gosto que você seja vista, a estrela és você! Não nos tira os olhos da frente... está se molhando como você?Mostre como eu te estou fazendo então... que rebente de inveja... -Me estimulou- Estima, mais forte!
Propósito, seguramente começou a elevar mais o tom dos seus gemidos, mesmo mais do que normalmente costuma geme, estava claro que fazia isso com propósito para que a vizinha também escutasse. As suas palavras não demoraram em chegar.
Pegue, filho da puta, pegue - aproveite que o carro estava ligado e baixou apenas um pouco a janela para que se ouça mais.Você gosta de puta? Você gosta de foder na rua não? Você queria pirra?-Ahh... assim... Me acojem! Dá mais!! Dá forte!- Se não fosse porque não temos tempo, você sabe como eu dou um puxão também não?- Aaaah sim... que ansias que me dão amor... não me digas assim! Que tenho que ir ao ginásio e não posso ir com o bumbum partido!
Minha cabeça voava, em tudo me fazia a segunda, acompanhava em tudo. E toda a situação fez que já não aguentasse mais, entre a calentura de todo o dia e tudo o que estava passando nesse momento, já não podia conter mais.
Não aguento mais minha vida! Não posso mais! Você vai me matar se continuarmos um pouco mais! A queira dentro?Ahhhhh segui!! Não! Não! Adentro não! Não podemos!! Sai então!Vou te dar um pouco na bunda!Não seja mau! Não me chamem assim que eu quero! Eu não posso! Vou chorar tudo na calçada! Saí de casa e disse, senta-te!
Ela me fez caso, sentei-me e ela se precipitou novamente sobre minha verga com todas as vontades, eu jogava minha cabeça para trás quando sentia como a estava comendo. Mas meu olhar voltou a fazer parte da vizinha intrusa que não perdeu detalhe de tudo o que acontecia.
- Fique atenta para sua vizinha! Ela quer saber como você faz o sêmen, parece!Mmmm... E ainda não sabia que tua leite é tão deliciosa... se soubesse vai querer tomá-la também! Mas é toda minha, que se contente em ver apenas isso
Foi o último que disse e se dedicou a me dar uma mamada incrível para fazer com que eu desistisse, era claro que estava exagerando na cabeçana para que a voyeurista parada na frente da sua casa pudesse ver como eu ia por um pé.
- Não aguento mais, Béa... - disse enquanto levei minha mão direto à sua bunda empapada e a outra sobre sua cabeça para que a vizinha identificasse melhor os movimentos.Ah... mmh... era o único som que se ouvia.Tomem meu caminho... Tomem a leite... Ahhh... Se amor... Acabei... –Eu me retorci no assento enquanto expulsava todo o sêmen dentro da sua boca, minhas pernas tensionadas e com espasmos que me provocavam dar pequenos saltos sobre a cadeira.
Elas não parava com sua fellatio, continuava, gostava de dedicar-lhe tempo quando se tratava de tomar a mema, sua língua limpava tudo e sua garganta engolía sem vazar sua boca de pija. Eu não afrouxei com a paja que lhe estava fazendo, assim como eu estava quente e ela se encarregou de mim, ela também o estava e como bom cavalheiro vou me encarregar para que ela também possa voltar relaxada para casa.
Ainda segui olhando para ela? - eu perguntei, já tendo retirado o pau da sua boca e beijado meus testículos e lambido toda a pelve.- Sim, continue olhando... Gosto do espetáculo me parece...
Sem problema algum, levantou-se devagar, sempre olhando para aquela mulherzinha e fazendo gestos lascivos; passou os dedos como se tivesse restos de sêmen ao redor dos lábios, em seguida leva os dedos à boca, fecha os lábios e puxa para fora, seguido de um grande sorriso dedicado exclusivamente a essa senhora. A mulher levou a mão à cara, como se tapasse a boca, demonstrando surpresa ou fascinação, não sabemos, mas além disso continuava sem mover-se do lugar.
- Eu acho que estamos aquecendo a senhora -me diz e me beija um tremendo beijo com muito saliva e sabor de leite.O show deve continuar - disse eu e ela olhou como se não entendesse.
Apoiá-la sobre o encosto, pus um pé para o meu lado e comecei a masturbiá-la, fazendo círculos sobre seu clítoris que se notava firme, duro. Pus um pouco de lado para ter melhor acesso ainda. Ela pôs uma mão sobre a minha cabeça, entrelaçava seus dedos no meu cabelo e sua outra mão por momentos apoiava-se sobre a minha na concha, como querendo participar mas ao mesmo tempo a retirava agarrando-se da maçaneta da porta precisando segurar-se de alguma coisa.
Tirei forte dos meus cabelos levando-me para ela, ela me comeu a boca com violência, com vontade de mais, com luxúria diria eu. Claro que respondi da mesma maneira e intensifiquei o sexo que lhe estava fazendo.
- Faça-me acabar o amor... não aguento mais já! – disse e voltou a me beijar novamente.
Pus três dedos na concha e a palma da minha mão friccionava seu clitóris, a estimulação era completa como ela mais gostava. Começou a mover o seu pélvico para marcar o ritmo e uma vez que coordenamos se entregou novamente.
- Me amas tanto... Sigue... Eu senti a concha como tenho... Tanta vontade de você me agarrar! -ele dizia entre beijos.Você está molhada, sua vizinha provavelmente está igual, olha como a está te olhando...
Ela a olhou fixo e lançou-lhe um lindo sorriso, jogou a sua cabeça para trás como sinal de que não aguentava mais.
- Ahiii!!! Dá mais!!! Aaaaahhh... Aaaiiy... Aaaaaahhh...!!! Simmm... FFFFFF... –Ele tentava normalizar sua respiração.
Ela berrou mais do que costuma fazer, queria deixar claro à senhora que era a mais puta e o prazer estava pleno. Quando tirei minha mão da sua concha passe todos os seus fluxos pelas suas coxas, voltei a meter meus dedos e ela mesma tomou minha mão e mostrou à observadora como lambia seus próprios jugos. Nós seguimos beijando apenas um pouco mais e nos separamos.
Deixa que eu faça um mal? –ele disse a mim.Qualquer que você queira, não posso negar-lhe nada a você.Desce a janela e adianta um pouco.
Fiz o que ela pediu, suspeito que alguma coisa iria lhe dizer, por indiscreta ou babá.
- Você gostou do que viu? - arrancou dizendo, a mulher se quedou petrificada ao ver que a enfrentamos daquela maneira.Desculpe! Mas assim eu estou o tempo todo -me ocorreu acrescentar a mim.- Não sabes a bunda que tem, bah não sei se você chegou a ver... mas a leite, é um sobremesa! –disse tentando conter o riso– faz-te desejar e quero me chupar onde seja
Eu não sabia nem sequer que mais acrescentar a isso, até mesmo me deixou pasmo de que atue dessa maneira.
- A próxima se você quiser ver mais de perto, avise-me, você senta atrás, mas só para ver, a bunda não compartilho - fechado, dizendo Bea.
A mulher fez gestos de surpresa, briga, ódio, não sei, talvez tudo junto, mas o pior foi que eu me surpreendi mais ainda, fiquei gelado diante desse comentário e o único que atinei foi dirigir.
- Hahahaha - a morena estava rindo de forma incontrolável.Eres uma filha da puta, a mataste pobre menina!Pra isso ele tá pegando por bunda, por piada! Hahahaha- Quando lhe disse isso ficou recalcmando me parece - disse eu rindo também-
Não se esquece mais, vai se masturbar toda a noite pobre. Espero que tenha marido, hoje ganhou a loteria! Hahahaha
Nós nos íamos rindo todo o caminho até que ela saiu do carro. Eu Voltei para minha casa e tudo normal. À noite recebi um mensagem dela.
- A próxima vez que não tenhamos tempo para isso, vamos voltar ao mesmo lugar, se sair, convidaremos ela a subir atrás. Tchau, até amanhã, amor. Beijinho.
1 comentários - Los peores amantes: Capítulo IX
La vieja se quedo con las ganas