Mi padrastro y mi esposa 2

Pasaram dois dias para que pudesse voltar a olhar as câmeras, voltei ao lugar onde havia ficado, meu padrasto chupando-a arrodillada no sofá, jogando com o dedo em seu bumbum, tirava-lhe a roupa interior toda enquanto continuava pajeando-a com os dedos, ele sentou-se no sofá, sentou-a ao lado dele, as pernas separadas pajeando-a enquanto se beijavam, ela as pernas muito separadas, obscenamente oferecida, sacou a mão com que a pajeava e deu-lhe para chupar, voltou a pajeá-la, a outra mão levou-a à sua boca, ela apenas gemia. Me impressionava como se deixava fazer, sem qualquer pudor sempre tão pudorosa comigo.

-Necesitas que te trate com carinho... eh...? –sua resposta eram sempre gemidos. Ela sacou a língua, voltaram-se a beijar daquela forma tão obscena, a mão dele abaixo do seu peito enquanto continuava pajeando-a, me pareceu que ela estava chegando, se queixava como possessa, ele se arrodillou aos pés do sofá enquanto continuava pajeando-a, ela parecia não poder parar de cúm, me asombrava como separava bem suas pernas, exibindo-se obscenamente para ele, comigo era sempre tão recatada, mostrava-se avergonhada que a mirasse, a estivera chupando um tempo e em seguida se aproximou para beijá-la novamente, o rosto dela estava tão relaxado, notava-se tão entregue ao jogo, ele se quedou na roupa interior, deitou-se no sofá e guiou-a ela a acocorar-se sobre sua boca para chupá-la nesta posição agora, levou a mão dela para seu bulto que começou a acariciar sobre o boxer, ela o sacou do boxer, e se acomodando, foi metendo-o na boca, sua boca estava babante, estavam em um sessenta e nove agora, ficaram um monte fazendo isso, ela todo o tempo babeava. Como alguém não pode deixar de comparar, me asombrava o prazer com que a chupava, quando me chupava a mim, algumas poucas vezes parecia fazer isso de compromisso, agora, se via encantada com o que fazia, desfrutando-o à plena, ele saiu debaixo dela e acomodou-a ela acostada sobre o sofá Sillón. Se arrodilló entre suas pernas e começou a jogar fora de sua pussy.

-Você vai se vestir?

-Para que... ele se sentia tão lindo assim... quer você se veste?

-Eu gosto de sentir isso...

-Ela o observava tudo o tempo nos olhos, acomodou-a e penetrada lentamente, de pouco em pouco foi dando-lhe uma penetração bela e profunda, ia até o fundo e saía, agarrou-a e levantando-a como se fosse papel, sentou-se nele no sillón e acomodou-a sobre ele, ela ainda tinha toda a roupa puesta, só lhe faltava a calcinha, ela ficou com os dois pés ao lado dele no sillón,

-Agora você vai se mover... como você gosta... marcando o ritmo eh...

-Outra vez os gemidos eram a única resposta, esteve se movendo um monte sobre ele, até que a agarrou forte do cu sem deixá-la mover, outra vez começaram a se beijar obscenamente, ela montada sobre ele começou a se mover de novo, me espantava como não tinha nenhum pudor com ele e comigo era tão vergonhosa, ela se movia cada vez mais freneticamente, ele agora libertou seus peitos que se moviam com a cadência que ela imprimia,

-Llega novamente para mim... olha como tens os peitos duros...

-Ela gemia cada vez mais. Começou a se mover mais rápido sobre ele, seus gemidos indicavam claramente que estava chegando novamente, em um momento sua cintura parecia descontrolada, ela foi calmamente, voltaram a se beijar, dessa maneira tão quente, ela pôs-se em quatro no sillón, ele se acomodou atrás e penetrada de novo lentamente, começou a aumentar a intensidade, ela o observava girando a cabeça primeiro por debaixo e então por cima do ombro, sempre gemindo muito quente, eu via as pernas fortes, grossas dele, sempre me haviam chamado a atenção, dava bem duro e não chegava, ela seguia gozando a penetração, agarrou-a com suas mãos grossas das cadeiras, dava cada vez mais duro, notava o agitado de sua respiração, levou uma de suas grandes mãos para o hombro dela, era a imagem do macho cabrío montando a mulher e a mulher feliz. Ela estava acabando novamente, sua cintura se movia de uma forma tão característica, saiu daí e acomodou-a no sofá, outra vez na pose do missionário, levantou a blusa e a rompeu, ela gemeu quando fez isso, libertou seus peitos e começou a amassá-los, tomou-a pela cintura e deu-lhe mais duro ainda, cada vez mais agitado e olhando o movimento hipnótico dos seus peitos, agora sim, por primeira vez, completamente desnudos, seguiu dando bem duro, em um momento parou quieto, ajoelhado, sacava um pouco e voltava a cravar, sem sacá-la todo, pareceu-me que estava chegando, outra vez sua cintura se movia de forma tão característica que tem ao cum, a abundante corrida dele começava a escorrer para o sofá. Foi em direção à sua boca e lhe deu para chupar, ela olhava com um rosto de satisfação plena, chupava com fruição, olhava nos meus olhos.

-Que bela porquita você é... vamos aproveitar muito juntos... hoje nem faça isso com seu marido... guarde as ganas para o nosso próximo encontro...

Seguiu-lhe dando na boca, não estava duro todo, mas bastante, ela o pajeava enquanto chupava, embora não pudesse acreditar que estava duro novamente, voltou-se acomodar entre suas pernas e a penetró novamente, dava bem duro, muito mais rápido do que antes, pensei que devia ter tomado alguma pastilha ou algo, não me parecia que pudesse fazer isso tão logo, mas com ele nunca sabia, sempre havia sido um obsessivo sobre o tema sexual. A sacou quando estava por chegar e se acomodou sobre seu peito, dava-lhe na boca, ela entreabria os lábios e a corrida caiu em sua boca, olhava-me nos olhos, enquanto chupava e degustava sua corrida, mostrou sua língua, toda manchada de sua corrida, restos em suas faces, entrecerrou os olhos, foi-se relaxando cada vez mais, ela estava agarrada do bordo do sofá, via naquela mão nosso anel de casamento, ele foi para o banheiro, ela ficou estirada um longo tempo no sofá, deu um beijo de... despedida e saiu, ao rato ela foi ao banheiro, ouvi a chuveira, ouvi-a cantar enquanto se banhava.