Submissa a dois amos

Meu nome é Raúl, sou um garoto extrovertido, solitário, tenho o cabelo longo, ruivo e complexão magra e estatura baixa de 1,55 metros. Nunca tive relacionamentos com meninas até os meus 21 anos, tenho micropênis, não chega a 5 cm de tamanho em ereção. Eu morava em um apartamento compartido com três outros garotos, comecei a consumir pornografia heterossexual pela internet, mas acabei vendo pornografia de dominação e lendo relatos desse tipo e me dei conta que era muito excitante ver o garoto ser dominado pelas meninas. somecontrei alguns que tinham o mesmo problema que eu e comecei a participar de fóruns de dominação. Inicialmente, eu apenas lia e com o tempo me animei e comecei a opinar nos relatos. Recebi alguns mensagens e não respondia, mas um dia comecei a responder e um dia recebi um mensaje de duas meninas da minha cidade e começamos a conversar. Elas tinham 25 anos e viviam juntas e procuravam um garoto para fazerem seu sumiso. Depois de quase um mês de conversa com elas, decidi me encontrar com elas e experimentar aquela vida. Primeiro nos encontramos em uma cafeteria para conhecê-las. Elas eram donas de uma salão de beleza e eu trabalhava em uma empresa de pão congelado. Dominando um macho e acabar de foder
- então, sonia, eu acho que não vamos foder, a ver, deixe-me ver bem, isso não é uma pula, é um clitóris
Sonia me pegou com dois dedos
- ayyy, que linda é ela, até me assusta para tocá-la, não vá lastimar.
- então, sonia, isso não vai sair bem
Jessica tinha uma calcinha de couro de homem como as dos stripper
- apesar disso, jessica podemos nos divertir um pouco, agora volto
Entrei em uma sala e ela veio logo após
- isso vai ficar muito melhor
- eu acho que sim
Eu não havia visto que ainda era
- fecha os olhos, raúl, agora levanta essa perna e agora a outra
Me puseram algo, subiram por minhas pernas até cima
- hummmm, está perfeitamente, já pode abrir os olhos
Abri os olhos e quando eu me olhei, ela estava usando calcinhas rosa de renda, ia protestar, mas havia tanto orgulho que fiquei calado ao mesmo tempo em que meu pequeno pênis se tornava duro
- huyyyy, mira se parece que gosta, está ficando dura
- a ver, deixem-me ver
Sonia me baixou um pouco a calcinha
- o quê de graça, não é maior do que meu dedo mindinho
Eu me sentia completamente humilhado, mas me excitava
- raúl, explique-nos o que isso é
- meu pênis
- não, nena, é um clitóris, diga agora que é
- um clitóris
- bem, nena, e você o quê é
- um menino
- você é uma menina porque tem clitóris, repita
- sou uma menina porque tenho clitóris
- bem, boa menina, e agora vamos fazer de você uma boa sumisa, já vês agora que tem o clitóris tapado com calcinhas bonitas, como deve ser
Jessica foi novamente para a sala e voltou em cerca de 3 minutos
- já trazia roupa para você, querida
Começaram a vestir-me, primeiro um sutiã à prova com as calcinhas que reencheram com meias, uma minissaia plissada de colegial, uma blusa branca, meias rosa até metade do muslo e uns sapatos pretos que me iam un pouco grandes
- isso está começando a pegar forma, não achas, sonia, temos uma linda colegial
- sim, mas falta um pouco ainda, vamos à sala
As segui torpemente Com os saltos daqueles.
- Senta-te aqui bonita .
Me sentei frente a um toucador e um espelho, primeiro Sonia começou a pentear-me e fez 2 coletes, entre as 2 nos maquiaram com tons claros e lábios rosa.
- Está claro que o seu tom é o rosa, como lhe parece o mudança que deu.
- Não se ve ridículo.
- E se estás preciosa Liliana, você gosta do seu novo nome?
- Não sei.
- Liliana é um bonito nome, não lhe parece?
- Sim .
- Se Ama, deve responder.
- Se Ama.
- Agora vamos ao salão que hoje como colegiala que é você iremos dar aulas de anatomia.
Me fizeram sentar frente à televisão, conectaram o computador à televisão e Jessica levava um chicote na mão, me levantei um pouco a saia e tocou minha virilha.
- Vamos ver o que você aprendeu, o que tem aqui .
- Um clítoris Ama .
- Muito bem é uma menina muito aplicada, vamos com a primeira imagem, Sonia procede.
- Bem Liliana, o que vê aqui.
- Um homem.
- Bem e o que ele usa?
- Só uns boxer.
- Muito bem, Sonia segunda imagem .
- Agora você vê.
- Outro homem mas nu.
- Muito bem Liliana, e isso de aqui é ...
- Uma palla .
- Menina lista, e menuda palla verdade.
- Se Ama.
- E com o que se tapa um homem a palla?
- Com uns boxer.
- Agora sabemos que você sabe o que é um homem, agora diga você o que é.
- Uma menina Ama .
- Bem agora levanta a faldita e baixe um pouco as braguitas, isso é ...
- Um clítoris Ama .
- E com o que se tapa uma menina o clítoris?
- Com uns boxer Ama .
- Vejo que você tem claro que é uma menina, agora veremos o que sabe fazer uma menina como você.
Me levaram novamente para a sala, Sonia buscou algo no armário e sacou uma faldita rosa de volantes.
- Ponha essa saia.
Me quitei da minha saia colegiala e pus essa saia, me fizeram voltar ao salão e Jessica me deu um vassoura.
- Enquanto nós vemos a televisão, você vai tirar o pó dos móveis, vai ser nossa criada. Tudo o salão.
- Já tirei todo o pó Amás.
Sonia levantou-se sem dizer nada e fez um vislumbre por todo o salão.
- Você fez um bom trabalho, Liliana, mas isso é apenas uma parte das tarefas de uma mulher em casa, vamos ver como você cozinha, você vai preparar uns espaguetis à carbonara na cozinha tem tudo necessário.
Felizmente é um prato que se prepara, demorei um tempo para encontrar o necessário enquanto fervia a água, em uma hora estava pronto e listo para servir.
- Já está a ceia lista, minhas Amás.
- Pois prepare a mesa do salão que comemos as 3 aqui.
Pus a mesa, servi a comida e me sentei à última, durante o jantar perguntaram-me e se interessaram por meus gostos.
- O que você acha de hoje, Liliana?
- Não era o que eu esperava, sinto-me um pouco envergonhado, mas estou gostando.
- Dirás envergonhada, pois me alegro que goste, até amanhã você será nossa sumisa, é nossa criada, após o jantar você lavará os pratos e terá acabado por hoje poderá sentar-se conosco para ver um filme, mas amanhã você se levantará antes de nós preparará o café da manhã e se dedicará às tarefas domésticas que lhe ordenarmos, você está de acordo, Liliana?
- Sim, Ama.
A ceia transcorreu entretenida, com o passo dos minutos fui-me sentindo melhor mais confortável, após o jantar fui ao banheiro a primeira vez para urinar e nem pensei sequer, fiz diretamente como uma mulher, baixei as minissaia um pouco levantei minha saia e me sente a urinar, o simples fato de isso baixar as minissaia e subir novamente me excita muito, saí do banheiro recalei a mesa e esfreguei todos os pratos e vasos, e em seguida fizeram-me sentar no meio das duas no sofá, vimos um filme e ao acabar me acompanharam à minha habitação.
- Dormirás aqui, agora vou buscar algo para você dormir.
Sonia, após dizer isso, deixou-me sozinha com Jessica e em um par de minutos voltava.
- Toma este picardías, dormirás confortável.
Me dei um picardías rosa.
- Vem cá, muda, que vamos ver como lhe fica.
Tirei a saia e a blusa. Fiquei um momento seminuda diante delas.
- A verdade, Liliana, você está muito bem vestida, deve usar bragas sempre, mas não vamos te obrigar a isso, mas amanhã você volta para casa com as bragas pós, lavaras e no próximo dia se decidir voltar, levarás-as pós.
Pus o picardías e as bragas transparentavam-se, e apenas eu me cobria o cul.

- Você fica perfeito, Liliana, agora vá dormir, que descanses bonita.
- Boa noite, Amãs.
Sonia veio me acordar às 9 da manhã.
- Vem, sonolenta! Tinha muitas coisas para fazer hoje, primeiro prepare um bom café e então diremos o que você precisa fazer.

Fui ao banheiro e novamente me sentei para urinar, voltando à minha habitação para me vestir.

- O que faz Liliana? Porque demora tanto?
- Vou-me vestir, Ama.
- Deixa para mais tarde, prepare o café assim.

Com aquele picardías transparentando minhas bragas rosa, preparei um café e algumas tostadas. Jessica chegou à cozinha.

- Boa dia, Liliana! Como você dormiu?
- Boa dia, Ama! Bem.
- A verdade é que, olhando bem, você tem corpo de garota, tão pequena mas tem um bom cul, e o rosa lhe fica muito bem.

Depois do café perguntei se podia dar uma banho, me deram permissão e pouco tempo mais tocaram à porta.

- Vou entrar Liliana! Trajo sua roupa.
Jessica entrou e sentou-se em um taburete enquanto eu secava-me, uma vez termine.
- Toma, vai pondo-te o que te dê.
Primeiro me deu um corsete rosa encaixado, então um soutien que me ajudou a colocar e explicou como devia fazer, em seguida um top branco e uma minissaia que me quedava muito justa e curta, e os mesmos saltos do dia anterior.
- Estás muito linda, Liliana! Senta-te aqui que te vou pentear e maquilar.

Depois de estar maquilhada, segui até o salão onde estava Sonia no sofá.

- Estás pronta, Liliana?
- Sim, Amãs.
- Arredonda-te diante delas e elas vão explicar o que você vai fazer. Primeiramente você colocará uma lavadora com roupa minha e outra com a de Jessica, enquanto a roupa está lavando, você passa a aspiradora por toda a Casa e, em seguida, vou fazer a limpeza do chão. Quando terminar a primeira lavadora, vou estender a roupa no pátio ao fundo. Depois disso, preciso preparar o jantar. Você gosta bem?

- Sim, Ama.

Pus a primeira roupa a lavar, freguei o chão e, em seguida, estendi a roupa. Fiquei muito emocionada porque havia muita roupa interna delas, e, em seguida, preparei um arroz para comer.

Depois de comer, limpei a cozinha e sentei-me com elas por um tempo.

- Então, Liliana, você gostou da experiência?
- Sim, bem que inicialmente me deu muita vergonha, mas eu gosto.

- Você está disposta a ser nossa criada.
- Se Ama.

- Você sabe que isso é apenas o início. Para nós, você é uma menina sumisa e assim vestirá e será tratada. As meninas devem se dedicar às tarefas domésticas, portanto você será a criada. Você está de acordo?
- Se Ama.

- Espero que saiba fazer sua obrigação bem, caso contrário, será castigada.
-Se Ama.

- Bem, Liliana, como você gosta dos homens?
- Ama a mim, não gostei dos homens.
- Assim, você é lesbiana.

Fiquei um pouco perplexa diante dessa pergunta e levei um momento para responder.
- Se Ama.
- Você teve alguma relação com alguma garota?
- Não.
- E com homens?
- Também não. Já disse que não gostei dos homens.
- Bem entendido.

Depois de uma hora ou duas, me desmaquilharam e eu pus minha roupa de menino. O único coisa que me deixei para trás foram as minhas calcinhas e volti para casa.

No sábado seguinte, voltei com minhas calcinhas puestas.
- Olá, Ama.
- Bem-vinda novamente, Liliana, siga-me.

A segui até a habitação.
- Desnuda-se.
Eu me desnuvei e fiquei apenas com minhas calcinhas.
- Você é uma menina muito obediente, veio com as calcinhas como pedimos, e como foi a experiência de andar pela rua levando calcinhas debaixo da sua roupa?
- Estou um pouco nervosa.- Me cortei.
- Nerviosa menina, repita.
- Estou um pouco nervosa, pensando que vão descobrir, mas também me excita quando me cruzo com garotas e penso que estou usando calcinhas como elas.
- Confissão interessante, bem vamos vesti-la, tire as calcinhas.
Fiquei nua diante delas e Sonia pegou minha coisinha com dois... Dedos.
- Lembre-me de que isso é Liliana.
- Meu clitóris ama.
- Muito bem, aproxima-te.
Aproximei-me a elas, primeiro me colocaram um cinto, depois calças, meias que ficaram presas ao cinto, um soutien todo rosa e então me taparam os olhos e começaram a pôr-me um vestido.
- Vai ser uma criada muito bonita e sexy.
Colocaram-me uns sapatos e tirei a venda dos olhos, e estava usando um vestido de criada francesa todo rosa com saia de ponteira se podia chamar saia que quase não tapava as calcinhas.
- Vamos ver Liliana andando um pouco como modelo para nós.
Dê alguns passos pela sala.
- Estás linda, está perfeito, vire-se e agache-se, junte minhas coxas e eu me agacho muito femininamente.
- Me agradou muito como você fez, como deve fazer uma garota, mas isso não era o que eu queria, vou pôr isso aqui e quero que o agarre sem dobrar as pernas.
Aproximei-me e curvei para pegar uma pinça de cabelo que havia deixado lá.
- Mmm, perfeito, me encanta, é isso que estávamos procurando exatamente, quando você se agachar deixa à vista essas bonitas calcinhas.
Depois me maquiaram.
- Agora você está pronta, siga-nos.
Segui as escadas para cima para uma terceira planta onde havia um quarto que eu não havia entrado ainda, estava fechada com chave e completamente às escuras, ao acender a luz havia ali um tipo de banco em forma de triângulo com assento nos dois lados, um espelho à frente do banco e uma cama.
- Bem-vinda ao nosso salão de jogos Liliana.
Olhava com curiosidade aquele banco.
- Hoje você vai estrear uns bonitos peitos.
Colocou dois peitos de silicone e me os pôs.
- Eles te ficam muito bem, vá Liliana, suba aqui, ponha uma perna a cada lado e fique de joelhos.
- Isso é Amas.
- Logo você saberei, faça o que foi ordenado.
- Se minha Ama.
Pus-me como me ordenaram.
- Um pouco mais à frente, assim já está bem.
Passaram-me correias por ambos os tornozelos e fiquei atada ali.
- Agora chute para a frente e apoie seus braços de forma que seus cotovelos estejam apoiados.
Fiz como foi ordenado e me atei as minhas mangas Com correias e fique atada ali às quatro patas,
Minhas amás se dirigiram para trás de mim e podia verlas pelo espelho, mas desapareceram para um lado, até que apareceram novamente à minha frente, Sonia levava um arnês com uma palla rosa de goma.
- Sabes o que é isso, Liliana?
- Se minha Ama, mas não pensará...
Me corto de golpe.
- O que eu pense a ti não te importa, que te fique claro.
-Si Ama.
-Hoje é o seu dia de sorte, vais provar o sabor de um culinho. Jessica vamos ao lío.
Jessica pôs-se às quatro na cama e Sonia começou a follar-lhe com aquele arnês, eu olhava ali atada como se a estava a follar, Jessica gemia como louca, uns 10 minutos estiveram assim, puseram-se novamente à minha frente.
- Chegou o seu grande momento, Liliana. Por fim vais saber o que é um culinho, mira como tenho essa palla toda impregnada com os jugos de Jessica, abre essa boca e chupa.
Estive prestes a protestar, mas pensei só é de goma, não tem nada de mal, comecei a chupar o dildo.
-Assim muito bem, Liliana, mas mete-a mais dentro, saborea os jugos de Jessica, muito bem sabes fazer muito bem, gostas do sabor da culinha, embora assim como o fazes de bem creio que te gustaria mais o sabor de uma boa palla.
Enquanto isso, Jessica se colocou atrás de mim e me acariciava o cu, eu baixei um pouco as minhas calcinhas notei algo frio de golpe e seguiu tocando meu cu.
- Fizeste muito bem, Liliana, mas por hoje já está bem, é hora que provês mais disso. Jessica deixou o seu culinho pronto.
-Não isso não, minha Ama, por favor.
-Certo que sim, caro, suas Amás são muito putas e vamos fazer de ti que sejas tanto como nós.
-Não me faça isso.
Jessica colocou-se ao lado de Sonia e lhe passou o lubrificante e se quitou as minhas calcinhas e me meteu-as na boca.
-Saborea minhas calcinhas molhadas.
Sonia lubrificava diante de mim o dildo, eu a mirava assustada, com as minhas calcinhas na minha boca não podia falar, foi-se atrás de mim.
-Me agrada muito este potro, mirai como uma cadela às quatro patas.
Agora a viajava pelo espelho, me coloquei bem as minhas calcinhas,me agarrou da... Quando eu estou com você, eu sinto um pouco de dor em direção a ela, afasto o short para o lado e ponho o ponta do dildo em meu buraco como me havia chamado minha senhora, começou a meter lentamente, sacava um pouco e voltava a meter mais um pouco, quanto mais entrava mais dor eu sentia.
- Você tem um buraco muito estreito, falta apenas um empurrão para quebrar o himen e ser uma mulherzinha, uma puta toda.
- Mmmmmm, mmmmmm, grrrgrrr.
- Não entendo o que você está dizendo, fale mais claro.
Ela me sacou um pouco, agarrou bem minha cintura e de um golpe me meteu toda.
- Grrrrrr, grrrrrr.
Eram os únicos sons que saíam da minha boca, eu tentava sacar as minas do meu buraco empurrando com a língua, e quase consegui mas Jessica se deu conta e me meteu de volta, enquanto Sonia me segurou bem e meteria e sacaria o dildo do meu novo buraco, o dor foi desaparecendo e deu lugar ao prazer, apesar de ter a boca cheia, distinguíam-se meus novos gemidos.
- Hummmm, olha por onde a menina começa a gemir, você gosta verdade está deixando sair a puta que tem dentro, Jessica tire as minas da boca.
Uma vez liberada minha boca, me deixa ir pela prazer e geme sem parar.
- Que rico é verdade Liliana, geme como uma mulherzinha, bem-vinda ao nosso mundo puta, diga o que gosta.
- Sim, senhora, eu gosto.
Ela começou a se mover mais rápido.
- Que rico buraco você tem, vou fazer você correr como as putas correm, avise quando for fazer.
- Ahhh, minha senhora, já me corrí uma vez.
- Então você é toda uma mulherzinha, mmmm, vamos ver deixe-me verificar.
Para um momento meteu uma mão entre minhas pernas e me tocou.
- Hummmm, tem as minas bem molhadas, eu me alegro de tê-lo feito passar bem, hoje você fará as tarefas de casa contenta e feliz.
Sai o dildo do meu buraco.
- Por hoje se acabou, Jessica traga toalhas limpa o buraco desta puta.
Eu limpo Sonia, tomando seu tempo.
- Já deixei o buraco bem limpo, agora a última surpresa, você fará as tarefas de casa com esse aparelho dentro do seu buraco.
Não... Cheguei a ver, me introduziu-me e passou uns correias rodeando cada perna e outra rodeando a cintura. Pus as minhas calcinhas bem e dei-lhe uma palmada no traseiro.
- Já estás pronta, boneca.

Desamararam-me e ajudaram-me a pôr-me de pé. No meu novo coño, notava um senso muito estranho estar de pé e mais ainda ao começar a caminhar. Meus passos eram mais curtos diria que mais femininos também.
- Já é hora de começar as suas tarefas, sabe quais são verdadeiras.

Comecei a limpar o pó enquanto elas se sentavam no sofá me observando. Estava passando o plumero pelas estantes do móvel quando aquilo que levava metido no cono começou a vibrar e tive que apoiar na mesa, juntando as pernas e flexionando as coxas, soltando um pequeno e feminino gemido.
- Ocorreu algo com você, Liliana.

- Minha Ama, isso começou a vibrar.

- Hahahaha, não esperava isso, sim. Você tem uma pose muito feminina agora, gosto disso. Continue com as suas tarefas.

- Não posso, Ama, com isso vibrando.

- Se puder, vá se acostumbrando e sempre fará as tarefas com ele e o farei vibrar quando me aprouver. Entendido?

- Sim, Ama.

Incorporei como pude e segui com a minha tarefa mas com muita dificuldade até que cessou de vibrar, terminei de limpar o pó.
- Já terminaste, Liliana.

- Sim, Ama.

- Aproxime-se e ponha-se em frente delas.

Pus-me ao lado delas e Sonia meteu uma mão debaixo da saia e meteu-a dentro das minhas calcinhas.
- Hmmm você se tornou a correr como toda uma puta. Continue com as suas tarefas.

Quando fui pegar a aspiradora, pus um lavação com roupa de uma delas, aspirei, lavei o chão, pendurei a roupa e fiz comida, e de vez em quando se acendia o vibrador.

Assim foram passando as semanas, nas quais me converti na criada e na puta delas. Num sábado à hora de jantar, servi às minhas Amas e ao servir o vinho na copa de Sonia começou o vibrador a vibrar e derramei o vinho sobre o meu Ama Sonia.
- O que você está fazendo, estupida? Olhe como me pôs! Você é uma inútil.

- Perdoe, minha Ama. Não esperava que o vibrador se ativasse. Me desculpo muito.
- Por isso vais ser castigada.
- Mas minha Ama foi um acaso, não esperava que ela se pusesse em marcha.
- Sempre deve estar preparada para isso, siga-me para a sala.
Tirei a roupa e me mudei.
- Leve a roupa para lavar e volte.
Pus a máquina de lavar evolvi para a sala.
- Desnuda-te.
Eu tirei a roupa e fiquei com calcinha.
- As calcinhas também.
- Se Ama.
- Vamos ao banheiro, pois eu quero que tu coxa esteja bem limpa para teu castigo.
Fiz um enema em mim e me deixou bem limpa interiormente e voltamos à sala.
- Toma, põe isso aí.
Ela fez-me vestir um cinto rosa com encaixe e meu sutiã de jogo.
- E agora vais se vestir essa saia de puta, vais cumprir teu castigo vestida de puta.
Eu comecei a colocá-la e foi difícil devido à estreiteza, uma vez puesta me ajudou ela a subir uma pequena cremallera, ficava bem ajustada e a metade do traseiro que ficava exposto e mostrando as calcinhas, após ela pôs um top que apenas cobria meus peitos.
- Já estás pronta, vamos para a sala de jogos.
Uma vez lá, fez-me colocar no potro e me atou e coloquei um antifaz nos olhos que não me deixava ver nada.
- Agora vais ficar sozinha por um tempo, volto e receberás teu castigo.
Não sei o tempo que passou, mas foi muito longo até que a porta se abriu.
- Pronta para recibir teu castigo.
- Se Ama.
Começaram a acariciar minha cabeça e meu bumbum.
- Eu amo ver você assim tão exposta, sem poder fazer nada para impedir que façamos contigo o que nos agrade, agora abre essa linda boca e não se lembre de fechá-la por nada.
Abri a boca e algo roçou meus lábios e entrou em minha boca e saiu em poucos segundos.
Rapidamente notei que não era nenhum dos consoladores delas, pareceu-me uma polla pela textura que notei na boca e nada mais sair do que fechei minha boca.
- Este será teu castigo, você adivinhou o que é.
- Se eu creio que se Ama, mas não gosto desse jogo.
- Se não quiseres passar toda a noite aqui assim farás o que eu vou ordenar, isso não é um jogo, mas diga-me o que você pensa que é.
- Minha Ama, eu. Parecia que era uma fêmea.
- Muito bem, Liliana, se é uma fêmea e é de Fran, um submissa nosso, e como castigo por manchar minha roupa você vai chupá-la.
- Minha Ama, por favor, não faça isso.
- Não te vou obrigar, mas se não fizer, vais passar toda a noite assim que estás.
- Minha Ama, não por favor, farei o que for necessário, mas isso não, não posso, me dá asco apenas pensar.
- Por isso é um castigo, você decide ou chupa-a ou nos deixa aqui toda a noite, você tem um minuto para se decidir.
Nunca sabia que passar a noite ali seria uma tortura, um dia estive mais de duas horas e acabei dolorida por todo o corpo, mas chupar uma fêmea não entrava na minha cabeça, mas se eu fazia o esforço, me libertariam do meu castigo.
- Já passou o minuto, que castigo você quer?
- Aceito seu castigo, Minha Ama.
- Qual castigo eu quero? Diga.
- Chupar a fêmea.
- Fran, toda tua.
Senti a ponta em meus lábios e comecei a chupá-la e metei-a um pouco mais na boca, mas minha posição no potro limitava meus movimentos.
- Vamos, nenita, toda dentro!
Sai de minha boca.
- Minha Ama, não posso forçar mais a cabeça.
- Fran, faz que entre toda!
Me agarrou a cabeça e meteu a fêmea entera em minha boca, pensei que ia morrer afogada.
- Ves, já te entrou toda, como ela não pode gozar a boca da tua puta.
Fran começou a meter-me e sair a fêmea de minha boca, notava os testículos chocar na minha barba.
- Ama Sonia, estou prestes a correr, o que faço?
- Alimenta a tua puta, hoje não à ceia e tem o estômago vazio.
De repente minha boca se encheu de leite que não pude suportar a descarga e com minha boca cheia de fêmea saiu o leite pela narina, as seguintes descargas foram mais fracas e tudo foi direto ao meu estômago, enquanto uma mão me tocava entre minhas coxas.
- A tua puta parece que gostou e isso que não queria tem as calças molhadas, diz-me se te has corrido, putita.
- Creio que sim, Ama.
- Se te has corrido como um cão, parece que te gusta comer fêmea, verdade nena?
- Não sei.
- Eu creio que sim, Jessica, tira as calças e mete-as na boca. Ela continuava a tocar meu bumbum, Jessica meteu as minishas na boca. Sonia me afastou as minishas para um lado. - Este coito estreito está pedindo uma boa felação dentro.
Isso me pôs nervosa, tentei protestar, mas era impossível. Note como eu estava se lubrificando.
- Tens o coito bem molhado, cadelinha, agora estás pronta para seu macho. Fran tem de ela toda uma fêmea.
Agrupei uma das mãos da cintura e logo a pênis começou a entrar facilmente em meu coito. Agrupei bem as duas mãos da cintura e comecei a foder primeiro lentamente e aumentando gradualmente a intensidade, com as minishas na boca comecei a gemer de puro prazer.
- Olha como geme essa puta muito, você gosta, verdadeira puta?
Então eu tirei as minishas da boca.
- Ahhhhh ahhhhh mmmmm.
- Diga se você gosta.
- Sim.
- Agora você é toda uma fêmea, vou apresentá-la ao seu macho. Desde hoje vocês serão casal em nossos jogos.
Eu tirei o antifaz e no espelho vi-me ali a quatro patas e um rapaz alto e musculado atrás de mim.
- Eu te apresento Fran.
- Holaaaaa fraaaan, ahhhh mmmmm.
- Ola Liliana.
Viajava no espelho como me fodia.
- Você gosta do seu macho?
- Não sei.
- Então você devia saber. Diga se você gosta.
- Não o vejo bem, minha ama.
- Isso me dá igual. Quero ouvir você dizer que você gosta.
- Sim, minha ama, eu gosto.
Sonia começou a soltar meus braços e pernas, pude-me acomodar um pouco melhor e levantei um pouco o bumbum, oferecendo meu coito mais confortavelmente. Fran agarrou-me forte agora das minhas ancas e começou a foder mais duro, fazia-me gemir como uma puta toda.
- Menos mal que você não gostava dos homens. Olha como você se diverte como uma cadela.
Era impossível falar, apenas gemeia e gritava de prazer até que Fran não aguentasse mais e se corresse.
- Tira o preservativo e dê-me-o e ajude a sua puta a se sentar.
Custou para eu manter-me de pé. Coloquei bem as minishas que estavam metidas em minha rija do lado, estavam me incomodando. Sonia se aproximou e tocou na minha entreperna.
- Hummmm, fez você molhar bem as minishas seu macho, verdadeira puta? Se eu amar.
- agora já é claro que gosta do seu macho.
Eu estava ao seu lado, ele tirava um pouquinho da minha cabeça para cima e dobrava o meu corpo sem estar gordura, era uma meninazinha ao seu lado.
- se eu amar.
- Ei Fran, o que você acha da sua putita?
- muito linda.
- Beijai-se na boca até eu dizer parar.
Fran me agarrou pelas nádegas e me atraiu para ele começou a me beijar na boca, meteu a língua dentro da minha boca e embora no início tenha dado um pouco de reparo, deixei-me levar.
- Pode-se ver uma boneca toda em seus braços, vale deixar de se beijar e pôr-se à frente minha, segurando-se da mão.
Nós nos agarramos pela mão e ficamos olhando para as nossas Amas, que estavam na frente.
- Vamos formalizar essa união, Fran aceita Liliana como sua putita sumisa.
- se eu amar.
- Liliana aceita Fran como seu macho.
- se eu amar.
- Bem agora arrodilhe-se diante do seu macho e olhe para cima, você Fran, pegue o preservativo e vá vazando nele na boca, abra a boca putita, e não traga mantenha nele na boca.
Abri a boca e Fran vazou toda a leite na minha boca .
- A ver ensine-nos o rico manjar que te deu o seu macho, hummm, que rico é isso, agora tragai-lo.
Fechei a boca e o traguei.
- Já está minha Ama.
- A ver abra essa boca, golosazinha, você feita, agora aproveite que está arrodillada e chupa-la.
Olhei para Fran enquanto aproximava meus lábios e começava a chupá-la, Ama Sonia ia indicando
- Primeiro saboreie o pico, recorra toda com a língua até os testículos, chupe-os agora suba até cima, deslize seus lábios por ela, chupa novamente o pico, olhai-se nos olhos e sem perder sua vista meta-a toda na boca, Fran chama-la puta como quiser que saiba que é sua, que te pertence.
- Puta que rico a chupa, você é minha zorrita, digo-lo você quer ouvir de sua boca.
- Sou sua puta, você é minha zorrita.
- Bem zorra, siga chupando.
Colocou uma mão na minha cabeça e me acariciava o cabelo enquanto eu seguia chupando, às vezes me empurrava e me deixava toda dentro.
- Gosto da cara de puta que você põe, esses olhinhos de viciosa que você põe, um pouco mais rápido putita, que eu corro Eu agarrei bem a cabeça e comecei a follar minha boca até que solteu um creme em minha boca.
- Você se portou muito bem, Liliana. Agora deixa-a bem limpa e vou considerar terminado seu castigo. Vamos para o salão, onde você trouxe uma pizza para que os dois compartam.
Nós nos fizeram sentar um diante do outro, eramos quase meia-noite e elas serviram-nos a ceia: pizza e uma garrafa de vinho.
Depois de terminar, Fran foi enviado para a habitação onde eu dormia quando me ficava ali.
- Vamos preparar Liliana para sua noite de casamento. Podemos dizer isso.
Fizeram-me dar um banho, vestirem-me com medias rosa, lingerie, calças de renda e babydoll transparente, e sapatos de agulha rosa; me maquiaram, me deram perfume.
- Agora estás bem linda para sua primeira noite com seu homem.
Acompanharam-me até a porta da habituação.
- Toque na porta e peça permissão para entrar. Não esqueça sua condição de sumisa: o nosso senhor não é igual a você, você também é sua sumisa e deve respeitá-lo e obediê-lo em tudo que lhe ordenar. Entendido, Liliana?
- Sim.
- Agora toca a porta e peça permissão para entrar.
TÓC TÓC TÓC
- Posso passar, Senhor?
- Se puder, entre.
Entre e me pare de frente dele estava apenas com um boxers.
-Cerra a porta.
Fechei a porta e me coloquei diante dele.
- Mmmm, que sexy você é, puta!
Girei em torno de mim, tocando meu corpo, ele se deteve no bumbum.
- Você tem um bonito bumbum.
Colocou-se à minha frente.
- Já sabes qual é sua obrigação como fêmea comigo, verdade?
- Se amo.
- Pois comece a tocar meu pau.
Aproximei uma das minhas mãos e ele a tocou por cima do boxers um tempo.
- Vem, que você espera, puta. Coga-o e comece a me masturbar.
Meti a mão, saí e comecei a me masturbá-lo.
-Me olhe para a cara enquanto eu o estou masturbando.
Masturbava-o enquanto o olhava.
- Gosta da minha pálida verdade puta?
- Se amo.
- Sim. Agora veja subindo lentamente até se posicionar de joelhos, mas continue me olhando para a cara, assim bem arrodillada. Chupa-me já, assim rodeia com os seus lábios, olha para mim, gatinha, eu gosto da cara de puta que você põe, assim muito bem, boa menina.
Fiquei a chupá-la um bom tempo e ela se correu na minha boca, mas não com tanta abundância como as outras vezes, me levantei, me deitei na cama de costas e ela se deitou ao meu lado, começou a acariciar o meu corpo, não demorei para meter a mão em minha entreperna procurando o meu cu.
- Abre as pernas, gatinha.
Continuou a tocar-me, ele mesmo se masturbou um pouco, colocou um preservativo, colocou a almofada sob o meu cu e se meteu entre minhas pernas, fez as calças de lado e me meteu de um golpe.
- Olha para mim, eu gosto de fazer sexo com minhas putas de frente, olhando para elas, tendo-as assim abertas de pernas, ver como vocês estão se divertindo, como vocês mudam a cara com o prazer.
Ela me fez correr várias vezes, ele estava gostando de ver como eu gemia, sua mirada estava fixa em mim e sorria, às vezes eu apartava a mirada, dirigia vários olhares para baixo e me via aberta de pernas toda de rosa e Fran metido entre minhas pernas, quando se correu eu adormeci logo em seguida e acordei ao seu lado todo nu.
Na manhã seguinte preparei o café para todos e ele partiu assim que tomou café, depois me dediquei às minhas tarefas de casa até a tarde.
Assim se foram repetindo as semanas, Fran não vinha sempre, eu me sentia agastada exercendo de criada sumisa, gostava das minhas tarefas de casa, apesar de só ter obrigação de quando ele chegar ou sair de casa de minhas amas para levar calças, fui utilizando-as já mais frequentemente entre semana e me sentia agastada com elas, o caso de Fran durou 4 meses e um dia, nos disse que não voltaria, estava saindo com uma garota.
Dois meses mais tarde, na empresa tinham que fazer-me fixo ou demitir-me e isso último aconteceu, agora já não podia pagar meu aluguel de quarto e eu o comentei às minhas amas e uma semana mais tarde me fizeram ir para casa no final da tarde.
- Liliana, senta-te aqui conosco, discutimos entre nós e podemos te oferecer trabalho na peluquería e a '. Sala onde você já dorme.
-e eu não sei nada sobre coiffeur.
-fique tranquila, escute, dedicar-se-ia à limpeza e ao lavar cabeças é fácil, pela manhã nada mais levantar-se faz as tarefas aqui em casa como fará todos os dias a casa permanecerá limpa e você poderá trabalhar na coiffeur, o que você pensa?
-não tenho nada para pensar, aceito.
-bem-vinda à casa Liliana.
-obrigada meninas.
No dia seguinte eu fui para casa cedo empacotei pouco que tinha e fui para meu novo lar, ao chegar primeiro me mudei de roupa, pus um shorts rosa, uma blusa e me maquelei coisas que já fazia sozinha, e quando fui para minha sala abri minha mala, Sonia estava em frente.
-deixa essa roupa na mala aqui não a utilizarás, Jessica e eu já te colocamos algumas roupas no armário e calcinhas também tens muitas, lembre-se para nós eres Liliana.
-se Ama.
Aquele sábado à tarde passamos como 3 amigas não tive que fazer nada e vimos um par de filmes e domingo me levariam à coiffeur, queriam arreglar um pouco o cabelo aproveitando que tinham fechado estariamos mais tranquilas.
O que eu não havia pensado era que ia sair pela primeira vez não apenas com calcinhas na rua debaixo do meu short, me dei conta quando vi o vestido rosa curto ajustado que tinham preparado minhas amigas.
-vista-te e maquilha um pouco que vamos.
-não posso sair com esse vestido pela rua me dá muita vergonha, sou um garoto e podem dar conta.
-ninguém se dará conta eu vejo uma menina.
Saí com elas nervosa, primeira vez como menina na rua, primeira vez em saltos na rua embora os dominasse bem, entramos pela porta de trás na coiffeur, primeiro me mostraram, havia um quarto para depilação, um pequeno armazém, lavabo e a coiffeur em si.
Meu cabelo foi lavado primeiro.
-a verdade Liliana você tem um cabelo loiro muito bonito, mas eu queria provar algo contigo e não quero que o veja.
Eu tapei meus olhos com patchs, após mais de uma hora liada com meu cabelo.
-agora é preciso deixar isso Um bom tempo assim.
Enquanto me fizeram as unhas, as sobrancelhas e por último me fizeram um corte de cabelo.
- Lista para te ver, Liliana.
- Sim.
Eu tirei os adesivos e quando me vi quase desmaiei. O cabelo estava todo rosa, corte recto com babado, as sobrancelhas muito finas e as unhas rosas compridas.
- E que você acha de mim, Liliana?
Estava em choque e fiquei bloqueada.
- Diga algo.
- Que me fizeste, não quero seguir com isso. Vosso, arreglim isso, eu quero meu cabelo loiro novamente.
- Isso não vai poder ser, disse que desde ontem você seria Liliana e você aceitou.
- Se, mas não isso, então corta o cabelo em zero e cortamos a nossa relação.
Eu chorei e Sonia se aproximou de mim e me abraçou.
- E o que você vai fazer? Não tem onde ir. Nós te damos alojamento e trabalho e você gosta de ser Liliana e desfruta de ser nossa garota sumisa fazendo as tarefas domésticas, ou não estou certo?
- Sim, mas vosso se passou, não vou negar que eu gostava de tudo isso e gostava do troca-troca de imagem, mas o fizestes sem meu consentimento.
- Vale está bem. Perdoa-me, mas se você gosta porque não siga em frente. Pensa nisso. Deixamos um tempo para você sozinha enquanto vamos comprar algo para comer e beber.
Eles me deixaram lá sozinha chorando, mil coisas passavam pela minha cabeça. Eu fui tranquilizando pouco a pouco, vi-me novamente refletida no espelho. A verdade se via muito bem. Meu maquiagem de olhos havia saído do pé pelas lágrimas. Continuei dando voltas na minha cabeça. O que fazer não tinha onde ir, não tinha trabalho estava desesperada sem saber o que fazer. Nesse momento, ouvi a porta.
- Já estamos de volta. Você está mais tranquila?
- Sim, um pouco.
- Estou feliz, Liliana, e te deu tempo para pensar.
- Sim, estou seguindo em frente com isso.
- Estou feliz, mas você está uma porcaria. Estragaste todo o maquiagem. Toma, trouxemos cerveja. Dai um trago e antes de mais nada, arrume esse desastre.
Desmaqueei-me e volti a me maquillar, comemos batatas chips e cervejas e chegou a hora de ir-se.
- O que você acha se comemos fora e? Depois damos um passeio pelo centro.
- Isso me parece bem -. respondeu Jessica.
- Uff, isso me faz muito vergonha sair assim às 2h da manhã.
- Mas se você está divina e assim você se acostuma, e nos chame por nossos nomes agora somos 3 amigas que vivemos juntas, embora não se esqueça de que você é nossa empregada.
- De acordo, Sonia .
- Então, garotas vamos embora.
Voví a sair nervosa para a rua, coloquei-me no meio delas 2, me sentia mais protegida, não havia muita gente era hora do almoço, mas as que cruzaram o meu caminho me miravam com curiosidade eu estava completamente rosa, paramos em um restaurante e comemos e após damos um passeio pelo centro, sem dar conta passaram os nervos e já não fazia mais sentido que a gente se olhasse, me sentia confortável e sem dar conta chegou a hora de voltar para casa.
O dia seguinte, segunda-feira, eu me levantei cedo para fazer as tarefas elas demoraram-se para se levantar os domingos a peluqueria não abria, estava atareada pendurando uma lavadora quando senti passos.
- Bom dia, Liliana.
- Bom dia, Sonia.
Deixei a roupa e me dirigi à cozinha para preparar-lhes o café da manhã e após continuei com minhas tarefas, pela tarde elas me levaram primeiro a comprar meu uniforme de trabalho, me escolheram uma casaca em rosa e negro e um calção negro, e posteriormente me levaram ao centro comercial e me fizeram comprar algo de roupa, algumas calcinhas, alguns short, algumas blusas e um par de saias, após uns sapatos planos para trabalhar e volta para casa.
No dia seguinte eu me levantei a primeira para preparar o café da manhã era meu primeiro dia na peluqueria, pus uma minissaia que comprei no dia anterior e uma blusa, enquanto me vestia me via no espelho e ali estava eu Liliana a garota de rosa, ao chegar à peluqueria eu levava meu traje em uma bolsa, nos mudamos e começaram a explicar minha tarefa, veio a primeira cliente e Jessica me ensinou como lavar cabeças, o meu primeiro lavado foi para uma jovem e o fiz bem, após que elas contavam o cabelo eu passava a escova.
Eles me apresentavam como Liliana a As clientes, haviam 4 clientes quando entrou uma garota jovem e saudou Sonia e Jessica muito efusivamente.

- As meninas vêm retocar as unhas, pode ser.
- Se claro, mas terás que esperar um tempo.
- Vale, não há problema, temos uma nova garota aqui.
- Se é Liliana, a minha comparsa de quarto, ela é uma travesti.

Pus-me completamente corada.

- Olá, Liliana. Sou Sandra, uma boa amiga delas.
- Olá, Sandra.

Aproximou-se e me deu dois beijos.

Finalmente passou o dia e foram passando rapidamente, gostava do trabalho que fazia e decidi estudar peluqueria em uma academia, trabalhava pela manhã e estudiava à tarde. Na academia éramos todas garotas, e minhas companheiras desde o primeiro dia sabiam que eu era travesti e era tratada como mais uma. Em casa as coisas mudaram agora era outra comparsa de quarto e nos repartíamos as tarefas em casa.

Minha roupa também mudou com o passar do tempo, eu tinha roupa de todos os cores. Meu cabelo na academia fiz me-lo teñir de rubio platino.

Um dia chegou um menino que se queria cortar o cabelo na peluqueria, era moreno alto e bonito, e enquanto eu lavava o seu cabelo senti-me excitada aquele menino me enamorou à primeira vista começou a falar comigo enquanto se lavava.

- Como te chamas linda?
- Liliana.
- Eu sou Erick.
- Encantada.
- Tens namorado?

Pus-me nervosa ante a pergunta e comecei a secar o seu cabelo com uma toalha.

- Não
- E o que faz uma garota tão bonita sem namorado?
- Bem, agora está seu cabelo lavado. Sente-se ali e uma delas vai cortar seu cabelo.
Fui direto ao banheiro, havia-me excitado tanto que molhei minhas calcinhas, eu havia tido uma pequena corrida. Saí do banheiro e pus-me nervosa a barbear quando terminaram de cortar o seu cabelo para pagar, se aproximou de mim e me deu um papel com seu telefone.

- Toma meu número se te apetecer sair um dia desses.
Virou-se e foi embora e eu fiquei com o papel na mão.

- Parece que ligaste, Liliana?
- Eu não. Ele quer ligar comigo.
- Bem, está para comer. Está muito bom ele.
- Sim, é muito bonito.
- E o que vais fazer? Vais Falar.
- Não.
- Porque não fosses burra.
- Jessica te esqueces que eu sou travesti.
- Bom, então escreves-lhe e dizes-lhe, o pobre está seguro de esperar que você lhe escreva.
- Tens razão, melhor digo-lhe e assim não vou fazer ele esperar.
Sentei-me, peguei o celular, memorizei o número e enviei um mensagem.
- Alô Erick, sou Liliana.
- Alô Liliana.
- Tenho que te contar uma coisa, quero ser sincera contigo.
- Cuenta.
- Eu sou uma menina travesti, só queria dizer isso.
- E que, já sabia. Fui-me dado conta quando o vi e gostei, e gostaria de conhecê-lo, penses nisso e me diga algo.
Não respondi e deixei em visto e deixei o celular e pus-me a varrer, ficou-me nervosa saber que ele se havia dado conta e ainda assim gostava.
- Lili, conta o que disse.
- Que era travesti, e disse que já sabia e gostou e quer conhecer-me.
- E vais fazer?
- Vou me encontrar com ele também me agrada.
- Sonia, nossa Lili, se enamorou.
- Não, não, mas o menino está bem bom.
- O que eu digo, enamorada.
Continuava varrendo sem dizer nada, havia meia hora para fechar ao meio-dia, e eu pela tarde tinha aula de penteado, durante a tarde não parei de pensar em Erick, enquanto voltava no ônibus para casa escrevi-lhe.
- Alô Erick, só tenho livre os sábados à tarde e o domingo, já me diga.
- Alô linda, vai bem o sábado este.
- Sim.
- Vai bem a partir das 6.
- Sim, onde vamos?
- Onde você vá bem.
- Na porta da penteadeira que fica próxima de casa.
- Vale linda, até sábado.
- Até sábado.
Nada mais, corri para explicar-lhe a minhas amigas, riam-se de mim porque diziam que estava muito tonta.
No sábado ao meio-dia, nada mais fechar a penteadeira e chegar em casa, comei depressa e comencé a arrumar-me, estava muito nervosa e não sabia ainda o que me ia vestir, primeiro pus um cachecete negro de encaixe, o sutiã com os meus seios de silicone, e assim estive um rato revolvendo o armário em calcinhas, após muito olhar me decidi por um vestido azul de voil Que me ficava uns 10 cm acima da perna, queria ver-me feminina e formal, eu prefiro as minifaldas curtas e ajustadas, e uns saltos pretos, me maquilli e saí a ver as meninas.
- Que achais meninas?
- Estás divina, nena.
- Então vou pelo bolso e vou-me embora, que já chega tarde.
- Como deve ser uma menina sempre chega tarde.
Saí depressa de casa, já tinham passado 5 minutos das 6 e cheguei 15 minutos atrasada.
- Olá Erick, peço desculpa se eu me fez tarde.
- Olá Liliana, tranquila, não há problema, estás muito linda.
- Obrigada.
Damos dois beijos.
- Onde te apetece ir?
- Não sei onde tu quieras.
- Te apetece ir ao passeio marítimo para caminhar e tomar alguma coisa?
- Sim, me parece bem.
- Então vamos, tenho o carro aqui ao lado.
Iba um pouco nervosa, me subi no carro, coloquei bem minha saia e pus a bolsa entre as minhas pernas, demoramos uns 15 minutos para chegar, primeiro demos um passeio e em seguida me convidou para jantar, ao sair de jantar havia resfriado.
- Buuuff que fresquinho faz!
- Estás frio?
- Sim, um pouco.
Ela se aproximou de mim, agarrou-me da cintura e me puxou para ela, me surpreendeu, mas eu também passei meu braço atrás e me aproximei mais a ele.
-Se te passa o frio.
- Sim, um pouco.
Abraçados fomos até o carro, abriu a porta e sentei-me novamente, coloquei bem minha saia, enquanto ele fechava a porta e ia para o lado do motorista, nada mais subindo.
- Se te passou o frio agora.
- Sim, aqui no carro está melhor.
Coloquei a chave no contato, mas em vez de arrancar me agarrou da cabeça se aproximou e me deu um beijo nos lábios, se separou e me olhou nos olhos e devolvi a sua mirada com uma sonrisa nervosa, e voltou a beijar-me e esse beijo foi correspondido por mim e demos um longo beijo com língua.
- Te levo para casa já princesa.
- Sim, é tarde e estou cansada.
Havia um estacionamento justo na porta de casa, parou e voltamos a beijar-nos, essa vez fui mais longe, coloquei uma mão em seu peito e o acareiei, enquanto uma das suas mãos se metia debaixo da minha saia, recorrendo minhas pernas, o calor já... Apoderou-se do meu corpo, eu estava me tornando muito puta.
- Erick quer fazer a última em minha casa.
- por mim sim, mas suas amigas não se importarão.
- não, vá vem.
Desceu do carro e entramos em casa.
- garotas eu cheguei, não vos importa que venha Erick comigo.
- não, como foi a tarde.
- muito bem, Erick gostaria de uma cerveja.
- água, tenho que dirigir.
Dirigi-me à cozinha para buscar um copo d'água e ele veio atrás de mim. Nós bebemos um copo cada um, e quando o deixei na mesa, eu me abracei ao seu pescoço e comecei a beijá-lo. Nos demos um longo beijo durante o qual suas mãos já se tornaram donas do meu cu. Deixei de beijar.
- vá vem.
Sai da cozinha agarrada a ele.
- garotas, sim, se nos não importa vou mostrar minha habitação para você.
- a nós não, mas eu tenho medo que não vais apenas mostrar a habitação.
Entramos em minha habitação, fechei a porta e lancei-me atrás dele. Enquanto beijava comigo começou a tirar sua camiseta.
- que direta estás nessa menina.
- desde que te lave a cabeça me tens louca, bebê.
- amor à primeira vista você gostou de mim desde que me viu.
Ele me puxou para perto e beijou um beijo curto mas intenso e se separou um pouco de mim.
- olha para os meus olhos, Liliana, você tem umos olhos azuis muito bonitos.
- obrigada.
Nós ficamos mirando fixamente.
- Liliana, você quer ser minha garota?
- louca estou por ser sua garota.
Nós nos beijamos novamente. Eu abaixei o zíper do vestido e ele começou a tirá-lo lentamente até cair no chão. Procuré rapidamente se encontre um short e desabrochei-me, custando-lhe um pouco porque estava apertado. Me agachei para tirar o short e acabei arrodilhada para poder sair, uma vez liberado do short, a bunda debaixo do boxer estava na altura da minha cabeça. Subi as mãos recorrendo suas pernas até chegar ao bulto. Tocou-o por cima do boxer, ele estava bem duro já, baixei o boxer e o deixei completamente nu. A boca babava apenas de ver. Cogei-o com ambas as mãos e comecei a sacudir. Erick me mirava fixamente, a chave da minha mirada nos seus olhos enquanto eu o levava à boca. Fazer-lhe a melhor mamada da minha vida, se ele era meu namorado, eu o havia escolhido, a percorri toda com sensualidade, desfrutei, fizê-lo desfrutar e saborear a leite rica do meu namorado, ao terminar, me levantei, acariciando seu peito e beijando seu corpo, agarrei sua mão e estirei-o para a cama, não ouse beijá-lo, pois minha boca e lábios tinham restos de sêmen, e diretamente agarrei sua pêra e comecei a masturbiá-la. Ela queria novamente bem dura, estava ansiosa por senti-la no meu cu, e foi ela que se foi direto beijar minha boca enquanto uma mão procurava o meu bumbum, eu me acostumei facilitando que me sobrasse tudo, estirei uma mão e agarrei o lubrificante, lubriquei bem o meu cu.

- Nenê, eu estou pronta para você.
Coloquei-me em quatro e ele se colou atrás de mim e foi tirar as minifaldas.
- Não, bb, exale um lado, não quero que veja nada, me dá vergonha.
- Está bem, nena.
Apartei a minha calcinha para o lado e senti como sua pêra se deslizava no meu cu, em menos de um minuto, eu já estava gemendo como louca.
- Mmmm, siiii, isso é riquíssimo.
- Você gosta, princesa?
- Sim, bb, eu gosto, assim me dura bem a sua princesa que gosta de sentir sua pêra toda dentro.
Lá estávamos já mais de 10 minutos fazendo e eu estava me tornando louca, já havia corrido duas vezes e ele seguia me dando bem riquíssimo, mas já sentia cansaço de estar em quatro.

- Ahhhh, mmmm, isso é rico, você tem a 100.
- Sim, nena, você gosta, então desfrute, princesa.
- Sim, eu gosto, mas não me sinto princesa neste momento.
- Hummm, e como você se sente?
- Ahhhh, muito puta e perrita, vou-me deitar de bruas para cima, quero mudar de posição.
Ela se deitou de bruas para cima na cama, passei uma perna para cada lado, tive que apartar novamente as minifaldas que haviam se metido no meu cu e sentei-me nessa preciosa pêra e comecei a montá-la como uma boa amazona enquanto olhava para o meu namorado no rosto.

- Mmmm, isso é bom, eu gosto essa montura.
- Monte minha pêra, princesa.
- Sim... Ahhhh, siento-a toda dentro, sou a sua princesa puta, mira-me, eu adoro seus olhos, meu menino.
- A mim me agrada a cara de viciosa que você tem, siiii. Siiii, continue me correndo.
Acelere meus movimentos e antes que eu corresse, eu voltei a correr novamente.
- mmmm siiii, estou me correndo, é tão rico, nena!
Fiquei sentada com a pênis dentro e me deite em cima e demos um beijo bem rico de língua, ficamos um bom tempo degustando nossas línguas.
- Nena, acho que devia ir-me.
- Já, fez-se curta a tarde-noite, estou muito agusto contigo.
- Eu também, Liliana, mas eu devia ir-me.
Deu um beijo na boca e se levantou para se vestir, o acompanhei à porta assim como estava com calcinha e sutiã, demos um último morreo e se foi, as meninas continuavam no salão.
- Que Liliana gostou da habitación de Erick.
- Sim, muito!
- Já vejo que gostou, mas o sexo que te dei provavelmente lhe agradará mais ou me enganei.
- E também a mim, haha!
- Você é mais puta do que nós, haha!
Desde este dia eu comecei a namorar com Erick, cada dia vinha buscar-me na academia de beleza, na beleza já ia fazendo alguns cortes de cabelo, vivia fazendo vida como mulher 24/7, as meninas começaram a me perguntar se havia pensado transicionar, mas eu disse que não, que gostava de fazer vida de mulher, mas me sentia muito agusto sendo simplesmente travesti e Erick gostava assim como eu era, o primeiro curso de beleza passou rápido e já estou à metade do segundo e já levo 1 ano e 3 meses com meu chico para quem vejo todos os dias e nos finais de semana vem dormir comigo e claro, dar-me uns ricos fodas.