Com o padrinho de meu filho

Chegou o dia do batismo, que se realizaria num domingo às 12 horas, após o batismo realizaremos um pequeno confraternização no jardim da casa.

Nós nos banhamos cedo, ambos nos arrumávamos na sala de estar, eu pus um sutiã de fio dental branco com rendas, meias naturais, havia parado de usar saltos altos para evitar algum acidente ao ser mãe e carregar meu bebê, mas para esta ocasião havia comprado sapatos de salto alto, mas grosso, que me faziam sentir segura ao caminhar com meu bebê, sinto que o salto alto me ajuda a parar mais as nádegas e se notam mais firmes e redondas.

Estava por pôr o vestido quando meu esposo me fez um piropo:

- Estás muito linda, amor, não me canso de ver o rico culote que tens, já me pusiste tiesa - ao tempo que me deu um beijo na nuca e com sua mão acariciava minha região genital e roçava meu clitóris. Uma onda de prazer percorreu meu corpo e dei uma volta, dando-lhe um beijo safado ao tempo que lhe acariciava a virilha por cima do calção, a qual já estava grossa e longa, quase ereta, a ponto de formar uma barriga no seu calção, mas me separei Instantaneamente, senão quase com certeza nos desnudamos e ficamos fazendo amor selvaticamente.

- Tranquilo, amor, não me excita, senão não vamos chegar à igreja, aguanta até a noite, ao terminar a festa - respondeu ele.

Pus um vestido de pérola, com tirantes acima da rodilla, entalado no corpo, sexy e elegante ao mesmo tempo, provocativo sem cair no vulgar, com um escote leve na parte de trás e peitos, que disimulava com um xale de linho branco que usaria na igreja.

Olhei-me no espelho e realmente me via espetacular, muito sexy, me sentia linda e radiante.

Meu esposo fez outro piropo e partimos rumbo à igreja com meu bebê e sua avó que se encarregou de vesti-lo para a ocasião.

Chegamos à igreja um pouco antes da hora, mas havia muita gente, não encontrávamos lugar para estacionar, por isso meu esposo pediu que descêssemos na entrada enquanto procurava estacionamento, já... Estavam os padrinhos na entrada esperando por nós e os cumprimentei a ambos com um beijo. Ao dar o beijo, Hugo, que era mais alto do que eu, se agachou e aproveitou para percorrer muito ligeiramente seus lábios pela minha face, apenas roçando seus lábios pela minha pele, mas suficiente para me estremecer e provocar que minha rajita se humedecesse novamente. Cumprimentei os demais, família e conhecidos, sentamo-nos na parte da frente, a igreja estava lota ao máximo e havia uma grande quantidade de crianças a serem batizadas, uma vez que batizamos o bebê e terminou a cerimônia, chegou a hora das fotos, todos se aglomeraram para fazer as fotos no altar e no que esperávamos nosso turno alcancei a sentir o corpo de um homem que se acomodava atrás de mim e se repregava na minha espinha, um bulto quente roçando minhas nádegas, eu me estremeci, mas pensei que foi algo acidental, pronto me dei conta que não, esse bulto regressou e roçou minhas nádegas pela segunda ocasião, inicialmente eram tímidos roços, apoiando ligeiramente seu bulto quase imperceptivelmente e o retirava, mas pouco a pouco agarrou confiança e me apoiava com mais força e o voltava a retirar, comecei a suar, e não por o calor, aferei-me com mais força ao meu esposo, parado junto a mim e não se percebia o que um desconhecido fazia com sua esposa, fechei os olhos, deixei-me levar, estava desfrutando da apoiada e levantei mais o cu, para sentir melhor a verga situada entre minhas nádegas, realmente era um bulto muito grosso, alcançava a perceber o contorno e a cabeça de sua verga, ao ver que eu estava gostando do jogo, um dedo travesso recorreu minha entreperna e roçou meu clítoris, senti que se me aflojam as nádegas, apertei os dentes para não lanjar um gemido de prazer e aferei-me com mais força ao braço do meu esposo, o que provoca que eu volteasse e visse meu rosto, o qual estava um pouco vermelho e suoroso. - Estás bem? - perguntou. - Sim, é só o calor, sinto-me um pouco abafada, mas nada grave -, respondi. A fila foi avançando pouco a pouco, sempre com esse bulto duro entre minhas carnosas nádegas, até... Cada passo que dava sentia o piquete, cada vez mais duro, mais firme, como uma lança buscando perfurar-me, aquela verga apertada contra meu cu é me estava dando um prazer insuspeito e comecei a mover um pouco o cu para trás, apertando-me contra a verga do desconhecido, que por sua vez fazia força para frente e me restregava sua firme ferramenta.
De repente escutei uma voz muito baixa na minha orelha que me resultou familiar.
- Gostas, nena?
Todo meu corpo se tensou, era a voz de Hugo, o padrinho, o que se estava deleitando com meu cu, me arrependi por ter-me deixado levar pela minha alma de puta e tentei mover-me e zafar, me virei abraçando meu marido, escapando da dura lança que buscava perfurar-me, a qual agora se restregava em minha cinta.
A fila avançou um passo e aproveitei para situar-me à frente de meu marido, quem me abraçou e agora foi seu bulbo o que começava a se pôr duro, será que o culpado era meu cu?
Finalmente chegou nosso turno e tomando uma servilleta sequi meu suor, a nana me passou ao meu bebê e nos acomodamos para as fotos, as primeiras fotos foram somente de meu marido e eu com o bebê, posteriormente se juntaram os padrinos, o fotógrafo ubicou Hugo, o padrinho do meu lado e sua esposa Elena do lado de meu esposo.
Nesse momento sinto uma mão apertando minhas nádegas, me causou um sobressalto que quase larguei o bebê, pensei que seria uma brincadeira de meu esposo, mas antes de reclamar-lhe baixei a vista, meu esposo tinha ambas as mãos à frente, senti um arrepio e virei para o outro lado, Hugo tinha apenas uma mão à frente, justamente na altura de sua entreperna, seguramente dissimulando sua ereção, não podia crer no descaro desse homem, me arrependi de não ter posto um alto ao começar seus arrimos, mas não quis armear um escândalo, sorri em forma nervosa, tratando de tranquilizar-me e disimular, seu dedo delineou a tira da tanga na parte alta das minhas nádegas, e continuou seguindo a tira, abrindo-se caminho entre as minhas carnes, em ato reflexo apertei as nádegas com força, impedindo que lograsse seu objetivo. Chegará ao meu buraco.
Não conseguiu seu objetivo, mas não desistiu e descaradamente com a palma aberta apertou uma das minhas nádegas para, em seguida, passar para a outra, um toque que me fez estremecer, continuaram as fotos com os outros convidados e aproveitei para tirar a roupa que havia ficado enterrada entre minhas nádegas.
Finalmente terminaram as fotos e despedimos-nos, Hugo sorria de forma pírrica e um tanto pervertida, meu rosto completamente vermelho e não podia sustentar-lhe o olhar, o que parecia divertir-lhe.
A recepção estava no jardim da casa, havíamos alugado dois toldos e contratado dois garçons para servir comida e bebidas, chegaram os convidados, que elogiavam a beleza de meu bebê, todos queriam carregá-lo, enquanto atendia e conversava com as pessoas que iam chegando, incluindo Elena, minha nova cunhada que se revelou ser muito faladora, tudo transcorria normalmente, embora não pudesse esquecer os toques de meu novo compadre pervertido.
Havia cerveja e whisky, após algumas horas começou a música, meu marido me levou para dançar para inaugurar o baile e foram seguir os padrinos, eu me sentia excitada, e não sei se era casualidade ou não, mas sempre havia os padrinos atrás de nós, sentindo as miradas do padrino morbosamente deliciando-se com meu traseiro.
Depois de um tempo e já que havia muitas casais dançando, fomos para sentar, eu continuei com minha cunhada e algumas amigas e meu esposo com seus amigos, entre os quais se encontrava o padrino.
Um pouco mais tarde minha cunhada se levantou para ir falar com seus filhos, que haviam sido deixados com seus avós e aproveitou Hugo para me levar para dançar, procurei a mirada de meu esposo, como procurando sua aprovação, mas creio que já estava muito bêbado, nem se deu conta, assim saí para dançar, ele tomou-me da cintura e minha pele se eriçou, lentamente chegamos à improvisada pista, a música era salsa e eu bailava bem, nisso me tomou da mão e fez girar, fiquei de costas e senti o roçado de seu bulto entre minhas nádegas, estava segura de que não foi um roçado acidental. Nós não disse nada, alguns segundos após ele me faz dar outro giro e nesta ocasião com descaramento aperta seu peito na minha espinha e seu bolo contra minhas nádegas, seu membro já estava duro e procurava se colar entre meus glúteos, emocionante mas muito atrevido, alguém poderia se dar conta e não eram poucos os homens que me seguiam com a mirada, incluindo meu sogro e meus cunhados, assim que rapidamente dei outra meia volta e reclamei.

- O que te acontece?, você não vê que todo mundo nos está olhando? Respeiteme, sou a esposa do seu melhor amigo.

- Peço desculpas, mas estou muito quente, me excito muito e quero você.

- Estás louco! Por quem me tomou? Não sou uma puta barata!

Tentei escapar, mas ele me segurava entre os seus braços e não me deixou retirar-me, não podia armar um escândalo e pedi que me soltasse.

- Olhe, suéltame já! Não quero dançar com você, se não me soltares, juro que vou armar um escândalo!

- Anda, estou certo de que é muito quente quando faz amor, ninguém se enterará, prometo guardar o segredo.

- Não, suéltame! Vou contar até 3, se não gritar e se armar um escândalo.

- Anda, aceita! Você vai adorar, vou você bem rico, tenho uma verga grossa e cabeça.

- Não, não, sou uma mulher casada, se não me soltas agora, grito..., 1, 2...

Antes do 3, ele me soltou e eu fui indignada com minhas amigas, mas terrivelmente excitada por tudo que disse esse pervertido, meu coração batia aceleradamente, parecia que queria sair do peito, ele se quedou uns instantes no centro da pista e se retirou com as suas amiguinhas e meu marido.

Sentia um calor tremendo no corpo e muita sede, para me tranquilizar servi um pouco de Whisky e bebi um gole, ao natural, sem adicionar nem mesmo gelo.

O trago me ajudou a tranquilizar-me e por fim pude respirar mais tranquila, nesse momento chega a nana de meu bebê e me o deixa, já era tarde e se retirava para seu quarto, segui platicando com minhas amigas e pouco a pouco elas foram despedindo-se, olhei para o grupo que estava com meu marido, Entre eles, Hugo e pude notar que estavam visiblemente bêbados, exceto Hugo, que parecia o mais sóbrio.

Cheguei a hora de acostar ao bebê e fui dormilho a sua recâmara, parecia não afectar-lhe a música, quando regressei já apenas estavam meus pais, meus sogros e seus cunhados com suas esposas, assim como minha nova comadre, os quais estavam esperando para se despedir, e o grupo que estava com meu marido, que não parecia que fossem a se despedir logo.

Primeiro se despidem meus pais, seguido da família de meu esposo, saí a acompanhá-los à saída e desculpar-me do estado inconveniente de meu esposo.

Depois se aproxima Elena e me diz que vai se retirar sozinha, pois seu esposo quer seguir a parranda com meu esposo, e me o encarga, lhe digo que não se preocupe, que quando terminarem sua bebida me encargo de enviá-lo em táxi e aviso para que este pendente, o qual me agradece e me dá um abraço de despedida.

Nesse momento começam a cantar canções rancheras, meu esposo entre eles, parece que a noite ainda seria longa e me despedi de meu esposo e seus amigos para ir-me dormir.

Antes de ir ao meu quarto fui dar um vistazo ao quarto do meu bebê para ver se estava bem e não se assustava ante tais desafinados cantores.

Estava recarregada na cuna do bebê quando sinto uma mão que abraça minha cintura e o peito de um homem colado à minha espalda, quis zafarme, mas me tomou com mais força, me deu volta e aproximou sua boca à minha, apertei os lábios para resistir-me, efetivamente era Hugo quem me dizia:

- Anda déjate coger, se boa, vou ser suave, te vou coger tão rico que te vou fazer louca de prazer.

- Não por favor, não, suélteme, respeiteme, sou a esposa do seu amigo.

Hugo não desistiu, senti seus braços apertando-me contra o seu corpo, um abraço forte e sensual e continuou beijando meu pescoço, senti sua língua ardente lambendo o meu ouvido e uma onda de calor invadiu minha coluna vertebral.

- Vamos, déjate, preciosa, desde a igreja me dei conta que te encantava minha verga e estou seguro de que morres porque quero te cojar - me susurrou. Ouvido, foi tão erótico que meu corpo tremeu
Aunque me negava, meu corpo me traía, me deixava apertar e acariciar, sentia seu membro duro e quente contra meu ventre.
- Não Hugo, não está bem, meu marido pode chegar a qualquer momento.
- Ja, ja, o teu marido está bem bêbado e alegre, ouve-o como canta:Com o padrinho de meu filho

Surgiram minhas coxas em meus peitos, seus dentes roçaram um mamilho enquanto me chupava o outro, um gemido saiu da minha boca, fui desvistando-me, ficando apenas com a minha calcinha pústega, suas mãos fortes percorriam meu corpo, minhas coxas, minhas nádegas, novamente buscou a minha boca e me deu um beijo com paixão, seus grossos lábios abriram os meus, senti sua língua colar-se em meu interior, ardente, queimando, percorria meu palato, sua saliva se misturava à minha, enquanto me apertava as nádegas com força e luxúria, seu cheiro de homem me embriagava, até ali chegou a minha resistência, minhas mãos rodearam o seu pescoço e me rendi à sua língua expertise e conhecida, durante vários minutos me beijou apassionadamente, eu me excitava sua rudeza e tosquedade, própria de um trabalhador petrolífero do campo, estava toda molhada.
- Assim preciosa, bem, estou louco para te gozar, que você seja minha fêmea.
De repente, num momento de lucidez, me deu um terror terrível de chegar meu esposo e eu reclamei:
- Não, espere, não por favor, sou uma mulher casada, o meu marido é seu melhor amigo, você é o padrinho do meu filho.
- Vamos menina, ninguém sabê-lo-á, só tu e eu, sei que também queres, estás bem molhadinha-dizendo ao tempo que seus dedos acariciavam a entrada de minha coníta.
Seguiu acariciando meu sexo fazendo um lado com a minha calcinha e os hundiu em meu sexo, me fazendo gemir.
No quarto além da cuna havia um sofá reclinável e mecedora que usávamos para arrotinar ao bebê, me recargou sobre o sofá e me deu volta, apertava e acariciava minhas nádegas e abrindo as pernas empiné mais o cu oferecendo-o às suas grandes e calosas mãos, se agachou e correndo a tela da minha calcinha que havia enterrado entre minhas nádegas mordió, beijou meus cachos e lambeu cada centímetro de minha pele, fazia maravilhosamente, a pele se erizava, pronto senti que estava retirando a minha calcinha por completo e separando minhas nádegas começou a lamber toda a rajita, sua língua percorria desde meu clitóris até meu culito, senti que me desmaio de prazer, todo meu corpo se estremecia, não pude evitar dar um gemido. De prazer, me foi lambendo e chupando meu bumbum e bunda por uns 15 minutos, meteria a pontinha da sua língua nos dois buracos, afundiria o seu rosto entre minhas nádegas, a sua nariz tocaria o meu ânus e aspiraria o que me provocava uma sensação rara, como se uma corrente elétrica me percorresse por dentro, ao mesmo tempo em que ele dizia.
- Puta mãe, que bunda, eu adoro o cheiro da tua bunda, putita, é suave, rico.
Notava-se que era um sujo, um depravado, mas eu estava nas suas mãos, cada coisa que me fazia me prendia, então ele se pôs a chupar o meu ânus como se fosse um polvo e todo o meu corpo se retorcia, espasmos percorriam minha coluna vertebral, deixou-me a colita palpitando, me deu volta recostando-me sobre o sofá, ele se agachou e levantou minhas pernas, começou a restregar sua verga pelo coito, sua verga não era tão grande, uns 16 cm, a verga do meu esposo a superava com creces, mas muito grossa, a mais grossa que eu tenha visto, sorriu e dando um empurrão entrou a cabeça, estirando meus pliegues, o que me provocou um gemido de prazer e um leve ardor.
- Ai putita, você está tão apertada, que rico coito, eu adoro.
- Ufff, sua verga é tão grossa, me lastima, agghhh, devagar.
Seguiu empurrando pouco a pouco, lentamente, sentia como a grossa verga ia abrindo minhas entranhas, centímetro a centímetro, a sensação era muito intensa, mordia meus lábios e arqueava minha espinha para não gemir e gritar, até que em um último empurrão me penetrou com um golpe de bundas até o fundo, um grito de prazer e dor saiu da minha boca, ao sentir-me completamente penetrada por essa tremenda verga.
- Listo preciosa, eu acabei te engravidando toda, agora vem a melhor parte- disse com uma sonrisa burlona.
Começou um lento vaivém, me segurava pelas nádegas e o sofá secedora começou a fazer de suas, aumentando a velocidade e profundidade dos embistes, o prazer me invadia, embora tentasse não gemir, era impossível, por mais que apertava meus lábios não podia calmar meus gemidos, movia-se tão rico, ensartando-me e apertando minhas nádegas, embora estivesse bem lubrificada essa verga fricava os Os pliegues internos da minha vagina com muito intensidade, sua bacia batia contra o meu cu, derretecendo-se de prazer.
- Ahhhh, uff, sinto que você me abre toda, que pau, me parte, uff, aaaaahhh,- gemia.
Depois de uns 10 ou 15 minutos fazendo amor comigo, saiu-me, deixando-me palpitar o meu vão, disse:
- Vire-se, estou louco por seu cu, tem que ser também meu.
- Não, como você pensa, é demasiado grossa, se me deixasse ardoendo o meu cu, é impossível que eu entre pelo cu.
- Vamos, farei isso devagar, vamos voltar, vai doer um pouco, mas vai encantar, pois é grossa vais desfrutar mais.
Com um pouco de dúvida, pus-me na posição de cão e vi que havia um frasco de vaselina para bebê na cômoda, a qual me haviam recomendado por ser melhor que o óleo para bebê e usava para evitar arrepios.
- Isso servirá, preciosa- disse abrindo o frasquinho. E metendo seus dedos os untou bem e sacou uma quantidade generosa entre seus dedos.
Colocou a vaselina e começou a massajar meu orifício por fora, movendo seu dedo em forma circular, acariciando meus pliegues externos arrugados, com a outra mão abria e massajava minhas nádegas e minhas pernas, abri mais as pernas e empinava o cu, oferecendo-o, até que empurrou um dedo e estremeceu.
- Mmmmm, aghhh- Deu um gemido sufocado
Seu dedo era grosso e seu dedo se sentia caloso, me raspava um pouco por dentro, uma pequena desagradável sensação que me fez retorcer.
- Tranquila menina, não se emocione, apenas é um dedo- Disse, pensando que eu retorcera de prazer, embora na realidade não fosse assim.
Seu dedo foi indo fundindo em meu interior e pouco a pouco a desagradável sensação se converteu em prazer, seu dedo caloso fricava mais forte minhas paredes internas e eu gostava de sentir dentro, então empinei mais o cu, ao fazer isso, o dedo se tornou dois, a sensação ficou mais intensa e quase me fez ver as estrelas, meu culito se contraiu involuntariamente apertando aqueles dedos mágicos que procuravam meu interior, retirou seus dedos e senti um vazio, ia protestar quando... Virei para trás e vi que estava se lubrificando sua grossa verga, que era grossa mesmo, não consegui evitar sentir medo, embora também excitação, queria tê-la dentro, apesar de saber que seria um prazer doloroso.
Chegou a minha verga e a cabeça percorreu toda minha fenda, desde meu clítoris até minha espinha, uma e outra vez, cada vez que passava por meu orifício a apoiava e empurrava ligeiramente, causando um estremecimento e continuava seu caminho, estava me manipulando magnificamente, sentia que cada vez meu orifício se dilatava e contraía um pouco mais, até que em uma delas já não continuou seu caminho e começou a empurrar com mais força, apesar de minha bunda já ter sido usada muitas vezes, era demais grossa, e não entrava, tomou mais vaselina, untou na cabeça da sua verga e voltaram seus dedos para tratar de me abrir mais a colita, tentou novamente e tentei relaxar o máximo que pude, até que senti que os pliegues do meu esfíncter se estiravam até coincidir com o diâmetro do grosso hongo, produzindo-me o dor mais terrível que já sentira, foi como se me tivesse entrado um cuchillo ao vivo vermelho, indubitavelmente havia desgarrado meus pliegues anais, tentei escapar, mas suas mãos me seguraram com força de cintura, mordi meu lábio para não gritar, lágrimas correram por minhas faces.
- Shhh, Tranquila menina, tranquila, já entrou a cabeça.
- Saca, saque por favor, sinto que me estás partindo em dois, aghhh.- imploré
- Aguanta, aguanta um pouco, logo passará o dor e desfrutarás como louca.
Fiz assim, fechei os olhos e tentei relaxar e esquecer do dor, pensando no prazer que sentiria após, quando essa imensa barra de carne estivesse me recorrendo uma e outra vez por dentro, enquanto isso Hugo acariciava meus peitos e minha espinha, assim como minhas nádegas, pouco a pouco o dor foi cedendo e minhas súplicas de saque, saque por favor se tornaram mais distantes e tenues.
Depois de alguns segundos começou um lento vaivém, a sacava uns poucos milímetros e metia um pouco mais, ganhando terreno em cada Ela se sentia como minhas fibras musculares estavam estiradas ao máximo até fazê-lo doer, minhas suplicas de saída se converteram em lentamente, lentamente, sentia que eu estava prestes a rebentar por dentro, mas sua única demonstração de compaixão foi aplicar mais vaselina no tronco da minha verga, cada vez que metia um pedaço de verga.

Meus gritos eram abafados pela música e meu marido cantando em todo pulmão:

Eu quero que você vá pelo mundo
E eu quero que conheça muita gente
Eu quero que outros beijem seus lábios
Para que eu compare hoje como sempre…
A canção parecia ser o consentimento do meu marido, nisso estava pensando, o ardor estava se convertendo em algo agradável, me fazia lembrar o dor que senti quando me desvirgaram o cuu por primeira vez e comecei a gostar desse doce martírio, comecei a cular lentamente, devagar, em forma circular e para trás.

- Assim, puta, assim, culéia, culéia para seu macho.
- Ahh, papi, sinto o cuu tão aberto, ahh, mas é algo tão intenso, sinto que você me vai reventar por dentro, uma mistura de ardor e prazer.
- Claro, mamita, sabia que eras uma puta, e que te ia encantar minha verga, muito poucas putas a aguentam.
Me tomou da cintura, deu um embiste e senti que me enterrava até o fundo, os meus testículos batiam nas minhas nádegas e da minha boca saiu um grito que tentei conter mordendo meus lábios.

- Listo, mami, agora você é completamente minha, seu cuu é meu, me pertence.
Começou o vaivém, lento e profundo, me sacava até deixar apenas a cabeça e me enterrava até tocar fundo.
- A sientes, puta, aghhh, sientes como minha verga te recorre por dentro, aghhh, sí.
- Mais, mais, mais - suplicava
A movia em forma magnífica, fazia girar em círculos, combinava embistes lentos com outros mais profundos, me deixava enterrada até o fundo fazendo-me sentir, até o ponto em que eu estava louca de prazer.
Então lembrei todo o prazer que lhe havia dado a meu instrutor e quis retribuir o prazer que me estava dando, me levantei um pouco e apoiei minhas braços nos descansabrazos do Canapé, comecei a foder apertando o bumbum e empurrando para trás, estrangulando sua verga com meu bumbum, ouvi grunhir e gemir, movia o bumbum em círculos para lhe dar mais prazer, meu bumbum estava ardendo, doía mas não me importava, era maior o prazer, todo meu corpo começou a convulsionar, comecei a gemir sem controle e Hugo acelerou suas investidas a um ritmo selvagem, me perfurava com todas as forças, praticamente me taladrava o bumbum e já não pude aguentar mais, comecei a correr em um orgasmo intenso, justamente nesse instante sinto um investida profunda e o grunhir de Hugo ao mesmo tempo que descargava seus chorros de leite ardente nas minhas entranhas, continuou investindo alguns segundos mais até que caiu exausto sobre meu corpo, sua verga no meu interior foi perdendo dureza, mas ainda flácida era muito grossa. Quando por fim a sacou das minhas entranhas, ouvi um plop, como se descorchara uma garrafa, filamentos de semen escaparam do meu bumbum e escorriam por minhas pernas, o meu culito pouco a pouco começava a fechar para recuperar seu tamanho. Uma vez que recuperamos o fôlego, rapidamente se vestiu e se retirou para se juntar ao meu marido e seus amigos enquanto eu ia para minha habitação dar um banho. Pus uma blusa e shorts largos e me acostei a dormir enquanto escutava ao longe Hugo cantando à todo pulmão.