Le mando fotos al novio de mi hija 3

Aposento do encontro com Marcos, tentei todo o tempo de me afastar, por quase um mês eu ia sempre que minha filha me avisava que vinha com ele, sempre inventava uma desculpa, no momento de ter relações com ele, não havia sentido culpa, mas após alguns dias cada vez me sentia mais culpável, não respondi a nenhum de seus mensagens tampouco, deixou de me escrever após dois ou três que não lhe respondesse, após quase um mês e meio, voltei para casa, me acostei, escutei como eles tinham relações, os escutava forte e claro, não sabiam que havia chegado, produziu-me um nível de calor incrível, me acariciei um tempo e finalmente adormeci. À manhã seguinte, escutei cedo, perto das sete da porta do departamento, minha filha ia cedo para a faculdade, pensei que eles já haviam saído, fui para a cozinha sozinho com um conjunto de roupa interior negro calado que me fica muito bem, fiz um café, me sentia cansada, estressada, quente, molesta, não havia dormido bem, quando entrei na cozinha quase morri, Marcos estava sozinho com um boxers, apenas minha filha havia saído, não disse nada, continuei caminhando para a cozinha, mas me dei conta que caminhava mais sensualmente, teria que ter dado volta, voltar para meu quarto, mudar-me, mas estava tão quente que continuei caminhando para a cozinha, o olhei sério e voltei a agarrar as coisas para fazer o café.

-Que bonita... sim... eu amo essa roupa calada...

-virei para olhar para ele sem dizer nada, me dei conta que parava fazendo poses muito sensuais, pus-me de costas para ele, levei uma mão à cintura e pus-me de maneira que meu cu estivesse bem exposto. Comecei a mover sensualmente, sabia que ao entrar na cozinha isso ia passar. Ele fez várias exclamações, disse que era belo o que via, sua voz se sentiu pastosa, com a boca ressequida, como se estivesse nervoso com a situação. Pôs-se de pé e senti que estava se aproximando de mim, fiquei paralisada no meu lugar, ele me acariciou a bunda com uma das suas manos e eu soltei um par de suaves tapinhas, ela correu um pouco para trás, disse que eu devia descer meu thong. -Desce lentamente... sensualmente... -levé meus dedos para os lados e fui descrevendo bem devagar enquanto movia o bumbum sensualmente. Me agachei quando cheguei ao fundo, a tomei com uma mão, virei para ele e sorri, pediu que eu separasse um pouco as pernas, brinquei com seus dedos e notei como ela estava molhada -Guau... sim... bem quente... -disse.- Mostra-me os seios... -olhei sensualmente enquanto desabrochava o corpete. Agarrei-os com as duas mãos enquanto puxei minha cabeça para trás, me sentia tão quente, tão entregue, esquecida de quem era ele, de quem era eu. Ele acariciou-as, sacudiu-as e me olhou sorrindo, também sorri. -Queres me foder? –disse girando e apoiando meus braços sobre a mesa, inclinada para ele. -Sim... quero te foder essa pussy... -em seguida se desabotoou o boxers e começou a me foder, sentia como estava dura, não podia parar de gemer, agarrou-me forte pelo cabelo... pelo pescoço, -Queres ir para a cama? Nos escutamos foder ontem? -Sim... sim... Fomos para o quarto, desde meu divórcio não havia estado com nenhum homem em minha própria cama, era ele o primeiro homem que se ia meter em minha cama após meu marido, ele se acomodou confortavelmente, ia montar-me, mas pediu que eu chupasse primeiro. Corri o cabelo da cara para que ele visse minha cara de prazer ao chupá-lo e poder olhar para os meus olhos, comi-o com prazer, um sabroso bocado, -Chupa as bolas também... -sorri enquanto me acomodava melhor para fazer isso. Chupei-as um pouco e voltei a comer seu pau. Acomodei-me para montá-lo na direção de mim e fui metendo-me de a pouco, com um suave gemido, começou a acariciar-me enquanto se movia sobre ele, apoiei-me com as mãos atrás e acelerei meus movimentos sobre ele, de vez em quando olhava para ele com cara de gozo, -Vire... quero ver o seu cu quando você me foder... -virei, tomei-a novamente guiando-a e comecei a dar-lhe uma boa foda, gemindo cada vez mais, começou a jogar com o meu dedo grosso pela porta do meu bunda, um longo tempo eu joguei e em seguida o meteu um pouco, sacou o dedo e comecei a pegá-lo mais devagar, indo quase até o ponto e cravando-o novamente no fundo. -A tua filha não gosta do dedo no seu bunda... a você parece que adora... -não respondi nada. Saiu de baixo meu e começou a me dar um pé de cão, dava bem duro, esteve um monte me dando, os dois cada vez mais quentes, me deu dois tapas no cu um pouco mais fortes e começou a me dar mais duro ainda. Saiu e veio em pé à minha frente para que eu o chupasse novamente, em pé ao lado da cama, olhou com cara de prazer, muito prazer, sorrindo, voltou a se acomodar e continuou me dando bem duro, demorava para chegar, havia estado fazendo isso com a minha filha à noite, obviamente, saiu de mim e me acomodou de lado na cama, levantou-se e foi buscar um lubrificante que tinha, esperei acostada na cama como ele me havia deixado, voltou com o lubrificante e lubriceu meu bunda generosamente, meteu seu dedo médio no meu cu, -Este é o melhor final... -me disse. Foi metendo de pouco a pouco e começou a pegar meu cu, eu gostava, fazia um monte que não fazia isso por aqui, desde o meu divórcio, me dava bem duro sem parar, por momentos agarrava as tetas, de vez em quando levantava a perna que estava acima agarrando-me do muslo, deu bem duro e num momento saiu, beijou suavemente o ombro, o pescoço, a espalda, acostou-se de costas novamente, pôs-se de pé e me arrastrou até o bordo da cama, começou a pajear-me com os dedos, pegava a use the word: pussy com os dedos, agarrou as minhas pernas, levantando minha cintura e assim de frente voltou a cravar-me pelo cu, peguei até que senti chegar, deixei com as minhas pernas levantadas, me sentia envergonhada, tentava cobrir meu rosto com as minhas mãos, a sua cum começava a sair, vou me duchar porque tenho que ir trabalhar, disse ele.