aquela sessão de fotos e preencher o vaso da minha mãe, eu me retirei para tomar banho e fui dormir pensando em tudo o que havia alcançado até então e tudo o que ainda faltava por alcançar, no dia seguinte, dirigi-me à universidade para revisar a lista de resultados dos exames finais, para ver se não havia habilitado alguma disciplina, enquanto me dirigia à universidade, diferentes grupos de pensamentos navegaram pela minha mente, então decidi mergulhar nesse mar cheio de inexistência e desejos húmidos que me geravam culpa, mas o prazer podia mais que a culpa, eu me perguntei: 'O que aconteceria se minha mãe ficasse grávida?', pois a consanguinidade aumenta as possibilidades de transmitir certas doenças hereditárias à próxima geração. Existe um grupo de doenças genéticas que têm um tipo de herança denominado recesivo autosômico. Em nosso genoma, temos duas cópias de cada gene, uma herdada do pai e outra da mãe. As doenças recesivas autosômicas precisam que as duas cópias do gene estejam mutadas para se manifestarem. Se apenas uma das cópias estiver mutada e a outra não, a pessoa é portadora (pode transmitir a doença) mas não é afetada: ou seja, não apresenta nenhum dos sintomas clínicos da doença. Os pais compartilham metade de seus genes com seus filhos. Portanto, se por acaso houvesse uma mutação em um gene dos progenitores, a metade dos filhos portariam a mutação de forma assintomática. Nesse caso, o fruto de uma relação incestuosa teria 25% de chances de padecer da doença. À medida que a consanguinidade é menor, a probabilidade diminui, embora seja superior à da população geral. Portanto, não se pode descartar que pessoas da mesma família possam ser portadoras de mutações herdadas de ancestrais comuns. Recentemente, essas probabilidades foram calculadas e estimou-se que é entre 1.7 a 2.8 vezes superior à de casais sem qualquer tipo de vínculo familiar. Todo o que anteriormente me fazia pensar, pois com minha mãe tínhamos herança de asma e alergias a certos ácaros, após questionar esse detalhe, decidi não dar mais voltas ao assunto e mudei o tema, agora minha pergunta era: O que aconteceria se alguém nos descobrisse? Nos julgaria a sociedade, pois ante seus dogmas não era algo natural uma relação sexual entre mãe e filho, tudo isso me fazia pensar. O dia transcorreu e ao regressar à casa, minha mãe estava esperando para a ceia, enquanto comíamos, ela comentava: -MINHA MÃE: Como foi? -EU: Excelente, mãe, não tenho que justificar nada. -MINHA MÃE: Ah, que bom filho, estou feliz contigo, lembra-te de que amanhã vamos à casa da tua tia Sandra, ela é uma mulher muito religiosa. -EU: Sim, eu me lembrarei, mãe, por quê você me comenta isso? -MÃE: Pois lembra-te que te disse que gravaremos algumas cenas lá, o seu pai quer fotos em público, obviamente escondidas, vai ser um pouco arriscado. Nesse momento eu me lembrava da minha pergunta anterior, O que aconteceria se nos descobrissem no meio da cena? -EU: Mãe, não acha que é muito arriscado? -MINHA MÃE: Sim, penso assim, mas devemos ter confiança e ser positivos. As vontades de minha mãe podiam mais que a razão crítica e isso me inspirava, pois eu tinha segurança de poder sacar proveito da situação, pois já havia penetrado em duas ocasiões anteriormente em minha mãe e todas haviam saído bem para mim, talvez nessa ocasião pudesse levar as cartas a meu favor e poder deixar o meu pênis um tempo mais dentro ou fazer amor com minha mãe, tudo podia passar e dependia de eu detonar aquela bomba de tempo. -EU: Claro, mãe, todos vamos sair bem e podemos fazer algumas cenas para que papá esteja satisfeito... Depois daquela conversa, me levantei e lavei os pratos, dirigi-me à minha habitacão para organizar minhas coisas e ordenar minhas partes íntimas. No dia seguinte, nos preparamos e empreendemos nosso viagem, após 8 horas dirigindo pela autopista minha mãe decidiu parar num velho caminho, onde nos desembarcamos, eu me dispus para procurar um arbusto para poder urinar, enquanto minha mãe se esticava os músculos da espinha, pois estávamos cansados do aquele viagem, enquanto urinava veio-me à mente a situação de gravar no meio de nada e podíamos enviá-lo ao pai, terminei de urinar e me aproximei de mamãe e disse-lhe: -EU: mãe tenho uma ideia. -MINHA MÃE: espero que não seja má -EU: O que você acha realizar uma tomada aqui no meio de nada? -MINHA MÃE: é uma excelente ideia, isso conta como fazer em público. EU: se mãe, tire o calção para poder fazer a toma rápido e não termos riscos. minha mãe obedeceu e começou a descer seu calção branco suavemente.
de repente começou a notar sua calcinha vermelha, que vinha coberta por uma blusa tipo bikinis que a sustentava.
minha mãe se acomodou em um poço de inspeção que havia perto e se pôs de quatro e pude notar sua tensão enquanto me deixava observar aquela calcinha vermelha, a qual pouco a pouco foi-se para o lado.
nesse momento enquanto frotava meu pênis, senti que ia virar e disse à minha mãe, ela tirou os seus pés e disse que me viesse em seus pés, comecei a bombear sêmen, deixando-o cair nos pés da minha mãe.
minha mãe riu e disse: -MINHA MÃE: você tem muito esperma acumulado, é como uma bomba prestes a explodir. -EU: ja, ja, ja, então o que posso dizer, são dotados que meu Deus me deu. Minha mãe pôs novamente a roupa interior e nos dispomos a continuar nosso viagem, chegamos à tarde, minha tia nos recebeu e disse que teria que dormir com minha mãe ou o que poderia dormir com minhas primas, imediatamente minha mãe disse -MINHA MÃE: ele dormirá comigo. MINHA TIA: claro, apenas dava a outra opção, por se você quisesse seu espaço, mas... enquanto nos acomodávamos, chegou o marido de minha tia, um tipo alto e médio forrado, com uma mirada penetrante que denotava gostar de minha mãe, saudou minha mãe e começou a conversa, enquanto eu terminava de organizar. -O: muito prazer, chamo-me Mario. -MINHA MÃE: muito prazer, chamo-me Lucília. -MARIO: belo nome, vejo que além de belo nome, você tem um corpo lindo. -MINHA MÃE: obrigada. -MARIO: você deve acompanhar-me agora na camioneta, dar-te-ei um passeio pelo lugar. -MINHA MÃE: não obrigada, se eu preciso sair, sairei com meu filho. -MARIO: eu disse isso em plan de tomarmos uns tragos e... -MINHA MÃE: não obrigada, se quiser tomar, tomarei com meu filho, além disso ele sabe dirigir e me cuidar de maneira eficaz. Nesse momento Mario não gostou da arrogância de minha mãe e se retirou recitando palavras entre os dentes, nesse momento saí e comuniquei a minha mãe que já havia terminado de organizar. -MINHA MÃE: obrigada filho, dentro de um tempo iremos comprar coisas. -EU: mãe não quero parecer muito informativo, mas, escute sua conversa com Mario. -MINHA MÃE: tranquilo filho, tudo está sob controle, se minha tia nos disser algo ou Mario me continue incomodando, vamos para casa, não estou para aguentar-me a tipos que não respeitam suas parceiras. -EU: claro mãe, te apoio em tudo o que você disse. Nós nos dirigimos à sala e minha mãe contou a minha tia que iríamos comprar coisas, minha tia ofereceu a Mario para que nos acompanhasse e minha mãe se negou e nos foi, chegando e já o ambiente... tornava denso, essa noite dormi com minha mãe e não passou nada, pois estávamos cansados do viagem e não sabíamos que tal era o sono dos parentes. ao dia seguinte minha tia nos levou à praia um lugar bonito onde contava com um apartamento com piscina e um ambiente agradável, minha mãe me chamou aparte. -MINHA MÃE: ouça filho, aqui podemos gravar um par de tomas, caso tenhamos que ir embora logo da casa da tua tia. -EU: sim, mãe, você tem razão devíamos afastar-nos um pouco e procurar um lugar onde possamos realizar as tomas. recorremos o local e encontramos um par de cadeiras vazias e o local estava vazio, teríamos tempo suficiente para realizar as tomas, sentei-me em uma delas, enquanto minha mãe se tirava o short e deixava ver sua roupa interior, começou a modelar sua roupa interior para assim quebrar o gelo...
começamos o teatro e minha mãe fez sua roupa íntima para um lado, tomei meu pênis e o dirigi a entrada da sua vulva, deixando entrar um pouco da cabeça
levantou-se e acomodou-se, pois os raios UAV estavam chegando diretamente ao meu rosto, começou a brincar com o meu pênis, deixando-o entrar de apressurado, soltando um breve gemido assim que o meu pênis estava sendo abraçado pelo interior do vão da minha mãe, deixando-me sentir a grande tensão térmica da minha mãe no seu interior e seu interior úmido, complementavam um grupo de emoções deixando-me divagar por aquele mar de perversões e prazeres, como aquele hedonista na busca da chave para cegar o seu imenso sofrimento, soltei um breve suspiro e continuei gravando.
Depois do momento aquele sentia que aquele mar de líquidos que mais de uma vez haviam abraçado aquela vagina quente, queriam sair, decidiram mover minha mãe e mudar sua posição, ela se posicionou em quatro e guiou meu pênis para a entrada da sua vagina, deixando entrar um pouco mais do glande, fazendo-me desejar penetrá-la com todas as minhas forças e deixar tudo de lado, não me importava seu ressentimento e talvez parássemos de gravar, mas, precisava ser paciente.
Apos isso eu mudei de posição e deixei minha mãe em uma pose mais morbosa, deixando que quem visse as imagens se delitasse com aquele cenário que revelava o corpo fenomenal da minha mãe.
estávamos a ponto de continuar até que notamos que minha tia nos chamava e se dirigia até onde estávamos, levantamo-nos rapidamente e organizamos a roupa, após sairmos ao encontro com minha tia. -MINHA TIA: mas, onde estavam metido? --MINHA MÃE: estávamos vagando pelo local, para observar seus belos paisagens. -MINHA TIA: bem, deviam ir para onde estamos, já estamos reunidos e gostaríamos de passar o tempo em família. -MINHA MÃE: vamos logo, dê-nos um descanso. Depois que minha tia se foi, minha mãe disse-me: -MINHA MÃE: podíamos ter tirado mais uma ou duas fotos. -EU: claro, mãe, mas melhor não arriscarmos. Dirigi-mo-nos para onde estavam reunidos todos, minha tia saudou-nos, deu bebidas e iniciamos a conversa matutina sobre meus estudos e demais projetos de vida, enquanto falávamos, podia notar a cara de desgosto por parte de Mario, o que me gerava desconfiança e ciúmes ao pensar que esse homem poderia convencer minha mãe de sair com ele; almoçamos e em um abrir e fechar os olhos caiu a noite, dirigimo-nos à casa de minha tia, minha mãe sempre distante do marido de minha tia, ao chegar à casa minha tia disse-me: -MINHA TIA: amanhã teremos uma grande festa de disfarces, pois celebramos o dia dos bruxos e gostaríamos de seguir a tradição. -MINHA MÃE: e de onde vamos sacar os disfarces? -MINHA TIA: amanhã você pode ir com seu filho e alugar um. -MINHA MÃE: está bem, faremos isso amanhã, por agora mostre-nos onde podemos dormir. -MINHA TIA: dormireis na sala de hóspedes há uma única cama, mas levará uma colchoneta para vocês, apenas decidam quem dormirá no chão. -MINHA MÃE: obrigada, e por sinal; gostaria das chaves para poder trancar, não quero gente espiando. (?) O ambiente se tornou denso e minha tia notou desgosto, mas entreguei as chaves à minha mãe, acomodamo-nos na sala de hóspedes, minha mãe ainda tinha energia sobra, então lancei um comentário. -EU: oi, mamãe, e se realizarmos um par de tomas no banheiro? -MINHA MÃE: olha que Não é uma má ideia, vamos aproveitar. -EU: devíamos nos apressar. eu me dirigi com minha mãe para o banheiro, ao chegar acomodei a câmara e ela disse-me: -MINHA MÃE: devíamos usar um tom mais morboso. -EU: O que você está se referindo? -MINHA MÃE: vais vestir um preservativo, eu vi que seu pai é excitado pela visualização de sexo com preservativo. minha mãe se agachou, com suavidade retirei meu pênis, começou a me realizar um oral, enquanto seus lábios lambiam o ponto da minha glande, meu corpo estava trabalhando ao 100%, chega o momento em que ela, se retirou meu pênis, gerando um som, que ninguém ouviu, retirei o preservativo e comecei a colocá-lo no meu pênis, dando-me uma lição sobre como colocar um preservativo.
Depois de eu ter posto, ele se pôs de pé e aproximou-se ao lavatório, percebi que era minha vez, então tomei meu pênis e aproximei-o da entrada do seu vão vaginal, introduzi um pouco e ela soltou um suspiro leve, como sempre me excitava, não sentia os mesmos estímulos e o preservativo me privava de muitas sensações, realizamos a tomada e aproveitei para fazer um par de movimentos, procurando a oportunidade para meter completamente, minha mãe se moveu e me indicou que mudássemos de posição.
Recostei-me no cisto e minha mãe posicionando suas pernas em joelhos, aproximou meu pênis, esfregando-o pela região pélvica, tudo isso me mantinha excitado, mas aquele maldito preservativo não me deixava, ele o colocou um pouco mais para cima da cabeça, eu me sentia como um criança comendo um sorvete, minha mãe se cansou logo.
Depois de descer, eu me aproximei e começou a fazer-me um oral, enquanto isso, ao subir e descer, muito suavemente retirei o preservativo, disse-me: -MINHA MÃE: venha, façamos no chão, estou cansada das coxas. Ficamos no chão, ela se pôs em quatro patas e sem mais rodeio, aproximou minha pene na vagina dela, após a penetração senti uma montanha de arco-íris passar pela minha mente, as nuvens de cores resplandeceram e denotaram alegria em mim.
minha mãe apenas soltava leves gemidos que poderiam ser ouvidos pelos outros ocupantes da casa, talvez a ocasião estava demasiado densa, decidi deitar minha mãe e provar outra posição, por isso fiz de lado dela e aproximei ligeiramente meu pênis na entrada do seu vaso, enquanto ia tentando penetrar suave, minha alegria regressou dando-me valor e deixando-me levar, penetrei completamente em minha mãe, chocando com o fundo, um pouco mole e sentindo como o vaso de minha mãe me apertava, enquanto minha mãe soltava um forte gemido.
minha mãe se levantou, pensei que tudo havia terminado, eu liguei e nos aproximamos ao lavatório, levantei a perna e me aproximei da sua vagina, que parecia estar molhada e pedindo ser penetrada, começamos a jogar e roçando-nos, nos excitávamos mais e mais, de repente decidi arrumar meu pênis na entrada e novamente deixei-me levar a penetrar minha mãe, mas essa vez ela apertou ainda mais e se aproximou de mim, soltou um grande beijo de língua, aumentando o êxtase da situação.
Depois de aquele beijo, eu me animei e levantei minha mãe, colocando suas nádegas sobre a mesa e roçando sua vagina, procedi a penetrá-la um pouco mais da metade, denotando o respeito pelo que ela havia me dito
Depois disso, não aguentava mais, disse à minha mãe que ia correr e ela se levantou, se acomodou em cima do vaso sanitário e começou a me masturbar dizendo-me: Vai na minha cara, assim vamos tomar uma melhor foto. Enquanto eu me masturbava, tocou a porta, era minha tia dizendo que porque havia tanto barulho, minha mãe conseguiu convencê-la de que não era nada e ao sair, nos demos um riso dos nervos, pois quase nos descobriram naquele apartamento. Já estando pronto para dormir, minha mãe disse-me: Foi divertido o que aconteceu hoje. - Eu: sim, mãe, foi gostoso, não sabia que poderia me divertir tanto. - Minha mãe: por acaso ontem, enquanto você se vestia, eu conversei com seu pai. - Eu: sim, o que ele disse? - Minha mãe: perguntei sobre você e lhe encantaram as fotos, mas disse que gostaria de uma foto de cópula, então não vou metê-lo nisso, procure alguém. - Eu: e o que ela disse? - Minha mãe: que falaria primeiro com você, para ver se estava de acordo em gravar de maneira profissional e madura, sem romper o respeito que temos, essas imagens. - Eu: e o que ela disse? - Minha mãe: inicialmente duvidei, então aceitei, falaremos sobre isso amanhã...
de repente começou a notar sua calcinha vermelha, que vinha coberta por uma blusa tipo bikinis que a sustentava. minha mãe se acomodou em um poço de inspeção que havia perto e se pôs de quatro e pude notar sua tensão enquanto me deixava observar aquela calcinha vermelha, a qual pouco a pouco foi-se para o lado.nesse momento enquanto frotava meu pênis, senti que ia virar e disse à minha mãe, ela tirou os seus pés e disse que me viesse em seus pés, comecei a bombear sêmen, deixando-o cair nos pés da minha mãe. minha mãe riu e disse: -MINHA MÃE: você tem muito esperma acumulado, é como uma bomba prestes a explodir. -EU: ja, ja, ja, então o que posso dizer, são dotados que meu Deus me deu. Minha mãe pôs novamente a roupa interior e nos dispomos a continuar nosso viagem, chegamos à tarde, minha tia nos recebeu e disse que teria que dormir com minha mãe ou o que poderia dormir com minhas primas, imediatamente minha mãe disse -MINHA MÃE: ele dormirá comigo. MINHA TIA: claro, apenas dava a outra opção, por se você quisesse seu espaço, mas... enquanto nos acomodávamos, chegou o marido de minha tia, um tipo alto e médio forrado, com uma mirada penetrante que denotava gostar de minha mãe, saudou minha mãe e começou a conversa, enquanto eu terminava de organizar. -O: muito prazer, chamo-me Mario. -MINHA MÃE: muito prazer, chamo-me Lucília. -MARIO: belo nome, vejo que além de belo nome, você tem um corpo lindo. -MINHA MÃE: obrigada. -MARIO: você deve acompanhar-me agora na camioneta, dar-te-ei um passeio pelo lugar. -MINHA MÃE: não obrigada, se eu preciso sair, sairei com meu filho. -MARIO: eu disse isso em plan de tomarmos uns tragos e... -MINHA MÃE: não obrigada, se quiser tomar, tomarei com meu filho, além disso ele sabe dirigir e me cuidar de maneira eficaz. Nesse momento Mario não gostou da arrogância de minha mãe e se retirou recitando palavras entre os dentes, nesse momento saí e comuniquei a minha mãe que já havia terminado de organizar. -MINHA MÃE: obrigada filho, dentro de um tempo iremos comprar coisas. -EU: mãe não quero parecer muito informativo, mas, escute sua conversa com Mario. -MINHA MÃE: tranquilo filho, tudo está sob controle, se minha tia nos disser algo ou Mario me continue incomodando, vamos para casa, não estou para aguentar-me a tipos que não respeitam suas parceiras. -EU: claro mãe, te apoio em tudo o que você disse. Nós nos dirigimos à sala e minha mãe contou a minha tia que iríamos comprar coisas, minha tia ofereceu a Mario para que nos acompanhasse e minha mãe se negou e nos foi, chegando e já o ambiente... tornava denso, essa noite dormi com minha mãe e não passou nada, pois estávamos cansados do viagem e não sabíamos que tal era o sono dos parentes. ao dia seguinte minha tia nos levou à praia um lugar bonito onde contava com um apartamento com piscina e um ambiente agradável, minha mãe me chamou aparte. -MINHA MÃE: ouça filho, aqui podemos gravar um par de tomas, caso tenhamos que ir embora logo da casa da tua tia. -EU: sim, mãe, você tem razão devíamos afastar-nos um pouco e procurar um lugar onde possamos realizar as tomas. recorremos o local e encontramos um par de cadeiras vazias e o local estava vazio, teríamos tempo suficiente para realizar as tomas, sentei-me em uma delas, enquanto minha mãe se tirava o short e deixava ver sua roupa interior, começou a modelar sua roupa interior para assim quebrar o gelo...começamos o teatro e minha mãe fez sua roupa íntima para um lado, tomei meu pênis e o dirigi a entrada da sua vulva, deixando entrar um pouco da cabeçalevantou-se e acomodou-se, pois os raios UAV estavam chegando diretamente ao meu rosto, começou a brincar com o meu pênis, deixando-o entrar de apressurado, soltando um breve gemido assim que o meu pênis estava sendo abraçado pelo interior do vão da minha mãe, deixando-me sentir a grande tensão térmica da minha mãe no seu interior e seu interior úmido, complementavam um grupo de emoções deixando-me divagar por aquele mar de perversões e prazeres, como aquele hedonista na busca da chave para cegar o seu imenso sofrimento, soltei um breve suspiro e continuei gravando.Depois do momento aquele sentia que aquele mar de líquidos que mais de uma vez haviam abraçado aquela vagina quente, queriam sair, decidiram mover minha mãe e mudar sua posição, ela se posicionou em quatro e guiou meu pênis para a entrada da sua vagina, deixando entrar um pouco mais do glande, fazendo-me desejar penetrá-la com todas as minhas forças e deixar tudo de lado, não me importava seu ressentimento e talvez parássemos de gravar, mas, precisava ser paciente.Apos isso eu mudei de posição e deixei minha mãe em uma pose mais morbosa, deixando que quem visse as imagens se delitasse com aquele cenário que revelava o corpo fenomenal da minha mãe.estávamos a ponto de continuar até que notamos que minha tia nos chamava e se dirigia até onde estávamos, levantamo-nos rapidamente e organizamos a roupa, após sairmos ao encontro com minha tia. -MINHA TIA: mas, onde estavam metido? --MINHA MÃE: estávamos vagando pelo local, para observar seus belos paisagens. -MINHA TIA: bem, deviam ir para onde estamos, já estamos reunidos e gostaríamos de passar o tempo em família. -MINHA MÃE: vamos logo, dê-nos um descanso. Depois que minha tia se foi, minha mãe disse-me: -MINHA MÃE: podíamos ter tirado mais uma ou duas fotos. -EU: claro, mãe, mas melhor não arriscarmos. Dirigi-mo-nos para onde estavam reunidos todos, minha tia saudou-nos, deu bebidas e iniciamos a conversa matutina sobre meus estudos e demais projetos de vida, enquanto falávamos, podia notar a cara de desgosto por parte de Mario, o que me gerava desconfiança e ciúmes ao pensar que esse homem poderia convencer minha mãe de sair com ele; almoçamos e em um abrir e fechar os olhos caiu a noite, dirigimo-nos à casa de minha tia, minha mãe sempre distante do marido de minha tia, ao chegar à casa minha tia disse-me: -MINHA TIA: amanhã teremos uma grande festa de disfarces, pois celebramos o dia dos bruxos e gostaríamos de seguir a tradição. -MINHA MÃE: e de onde vamos sacar os disfarces? -MINHA TIA: amanhã você pode ir com seu filho e alugar um. -MINHA MÃE: está bem, faremos isso amanhã, por agora mostre-nos onde podemos dormir. -MINHA TIA: dormireis na sala de hóspedes há uma única cama, mas levará uma colchoneta para vocês, apenas decidam quem dormirá no chão. -MINHA MÃE: obrigada, e por sinal; gostaria das chaves para poder trancar, não quero gente espiando. (?) O ambiente se tornou denso e minha tia notou desgosto, mas entreguei as chaves à minha mãe, acomodamo-nos na sala de hóspedes, minha mãe ainda tinha energia sobra, então lancei um comentário. -EU: oi, mamãe, e se realizarmos um par de tomas no banheiro? -MINHA MÃE: olha que Não é uma má ideia, vamos aproveitar. -EU: devíamos nos apressar. eu me dirigi com minha mãe para o banheiro, ao chegar acomodei a câmara e ela disse-me: -MINHA MÃE: devíamos usar um tom mais morboso. -EU: O que você está se referindo? -MINHA MÃE: vais vestir um preservativo, eu vi que seu pai é excitado pela visualização de sexo com preservativo. minha mãe se agachou, com suavidade retirei meu pênis, começou a me realizar um oral, enquanto seus lábios lambiam o ponto da minha glande, meu corpo estava trabalhando ao 100%, chega o momento em que ela, se retirou meu pênis, gerando um som, que ninguém ouviu, retirei o preservativo e comecei a colocá-lo no meu pênis, dando-me uma lição sobre como colocar um preservativo.Depois de eu ter posto, ele se pôs de pé e aproximou-se ao lavatório, percebi que era minha vez, então tomei meu pênis e aproximei-o da entrada do seu vão vaginal, introduzi um pouco e ela soltou um suspiro leve, como sempre me excitava, não sentia os mesmos estímulos e o preservativo me privava de muitas sensações, realizamos a tomada e aproveitei para fazer um par de movimentos, procurando a oportunidade para meter completamente, minha mãe se moveu e me indicou que mudássemos de posição.Recostei-me no cisto e minha mãe posicionando suas pernas em joelhos, aproximou meu pênis, esfregando-o pela região pélvica, tudo isso me mantinha excitado, mas aquele maldito preservativo não me deixava, ele o colocou um pouco mais para cima da cabeça, eu me sentia como um criança comendo um sorvete, minha mãe se cansou logo.Depois de descer, eu me aproximei e começou a fazer-me um oral, enquanto isso, ao subir e descer, muito suavemente retirei o preservativo, disse-me: -MINHA MÃE: venha, façamos no chão, estou cansada das coxas. Ficamos no chão, ela se pôs em quatro patas e sem mais rodeio, aproximou minha pene na vagina dela, após a penetração senti uma montanha de arco-íris passar pela minha mente, as nuvens de cores resplandeceram e denotaram alegria em mim. minha mãe apenas soltava leves gemidos que poderiam ser ouvidos pelos outros ocupantes da casa, talvez a ocasião estava demasiado densa, decidi deitar minha mãe e provar outra posição, por isso fiz de lado dela e aproximei ligeiramente meu pênis na entrada do seu vaso, enquanto ia tentando penetrar suave, minha alegria regressou dando-me valor e deixando-me levar, penetrei completamente em minha mãe, chocando com o fundo, um pouco mole e sentindo como o vaso de minha mãe me apertava, enquanto minha mãe soltava um forte gemido.minha mãe se levantou, pensei que tudo havia terminado, eu liguei e nos aproximamos ao lavatório, levantei a perna e me aproximei da sua vagina, que parecia estar molhada e pedindo ser penetrada, começamos a jogar e roçando-nos, nos excitávamos mais e mais, de repente decidi arrumar meu pênis na entrada e novamente deixei-me levar a penetrar minha mãe, mas essa vez ela apertou ainda mais e se aproximou de mim, soltou um grande beijo de língua, aumentando o êxtase da situação.Depois de aquele beijo, eu me animei e levantei minha mãe, colocando suas nádegas sobre a mesa e roçando sua vagina, procedi a penetrá-la um pouco mais da metade, denotando o respeito pelo que ela havia me ditoDepois disso, não aguentava mais, disse à minha mãe que ia correr e ela se levantou, se acomodou em cima do vaso sanitário e começou a me masturbar dizendo-me: Vai na minha cara, assim vamos tomar uma melhor foto. Enquanto eu me masturbava, tocou a porta, era minha tia dizendo que porque havia tanto barulho, minha mãe conseguiu convencê-la de que não era nada e ao sair, nos demos um riso dos nervos, pois quase nos descobriram naquele apartamento. Já estando pronto para dormir, minha mãe disse-me: Foi divertido o que aconteceu hoje. - Eu: sim, mãe, foi gostoso, não sabia que poderia me divertir tanto. - Minha mãe: por acaso ontem, enquanto você se vestia, eu conversei com seu pai. - Eu: sim, o que ele disse? - Minha mãe: perguntei sobre você e lhe encantaram as fotos, mas disse que gostaria de uma foto de cópula, então não vou metê-lo nisso, procure alguém. - Eu: e o que ela disse? - Minha mãe: que falaria primeiro com você, para ver se estava de acordo em gravar de maneira profissional e madura, sem romper o respeito que temos, essas imagens. - Eu: e o que ela disse? - Minha mãe: inicialmente duvidei, então aceitei, falaremos sobre isso amanhã...