Confissão quente

Contei a minha namorada sobre o guarda-vidas.
Se você leu meu post anterior intitulado Guarda vidas como namorado, isso seria a continuação.
Alguns dias após o que me aconteceu, quando já havia passado da irritação e do sentimento estranho de ter feito sexo com alguém mais gordo e grande que eu (se é assim que eu me refiro).
Eu liguei para minha namorada, estava com vontade de vê-la e contar-lhe o que lhe havia acontecido durante o viagem à Colômbia, onde havia ido junto a dois garotos modelos para fazer uma produção fotográfica ao lado do mar Caribe.
Nós nos comprometemos em que ela vinha para minha casa às 20 horas, precisava se produzir para ir a um casting e demoraria algumas horas para isso.
Quando chegou e abri as portas quase caí de espalda.
Ela se havia penteado, maquiado e vestido muito sensual.
Nós nos demos um beijo de reencontro muito apertado, há cerca de uma semana que não nos víamos e estávamos com muita vontade.
Eu disse: -Estás linda-, ela riu e me respondeu: -Você gosta, pareço outra não?.
Ela havia planejado o cabelo (ela era morena e tinha cachos) estava maquiada, usava um vestido curto que realçava sua figura, sua cola era linda, ela era magra, alta com seios grandes em comparação com os de suas amigas modelos.
Nós tomamos uma cerveja que eu trouxe da Cartagena se não me engano se chamava Clube Colômbia. Nós nos sentamos na cama, antes tirei os sapatos de tacada alta (me encantava fazer isso). Contei a ela que também tinha uma surpresa para mostrar-lhe, curiosa disse que me mostrasse qual era.
Eu havia depilado completamente, parei na cama e baixei os calções, me encantou a cara que fez quando a viu, abriu os olhos surpresos, eu tinha muito cabelo e quando a viu afeita pareceu-lhe que eu tinham uma pija nova para jogar.
Sorri de maneira muito lasciva, tirei meus calções, levei-a da mão até uma cadeira, sentei-a e começou a me masturbar suavemente, manipulando-me como se fosse um brinquedo recém-comprado. Depois riu, me olhou e meteu-o na boca.
Eu chupo de maneira inesquecível, épica estava super quente, Eu fazia isso lentamente, desfrutando cada centímetro, era muito experiente em sexo oral, muito fálica, tomava todo o tempo como se estivesse desfrutando de um sabor de helado que gostava muito, quando eu já estava por chegar ao clímax disse-me:-“Vou fazer você terminar’”. Embora ela soubesse sozinha sem que eu diga nada. Não se afastou, como era costume, estava desfrutando ao máximo aquele momento. Não aguentei mais, comecei a gemir e ela me fazia acabar na boca pela primeira vez, com uma mão segurava minha pija e com a outra me acariciava a barriga, fazia isso lentamente, desfrutando. Quando terminei, olhei para ela e retirei-a da boca, sorrindo. Não podia crer, gostara tanto que não só me fez chegar ao final também se tragou com um elixir, não desperdiçou nem uma gota, em seguida me beijou apasionadamente, como se estivesse dizendo “Que rico!”, voltamos para a cama e ela disse que tinha algo para contar. Nós nos contávamos tudo, mente aberta, sem celos, eram nossas regras, tínhamos liberdade e em seguida compartilhávamos nossas experiências.

Primeiro me disse que havia tido sexo com um dos garotos que viajou para a Colômbia, eu o conheci quando fui levar ela ao aeroporto, ele saudou-me e outro modelo que viajava. Era o mais atlético, ruivo, o típico modelo, após a produção de fotos haviam ido a um povoado próximo em táxi, ela queria comprar artesanatos numa feira e ele se ofereceu para não ficar sozinha quando terminaram tomaram uma cerveja no táxi de volta ao hotel, ele começou a seduzi-la, ela gostava que lhe tirassem onda. Ele me beijou, tocou minhas pernas e quando chegaram ao hotel foram à sua habitação, passaram um tempo fugaz de luxúria, disse-me que tinha um corpo super trabalhado, abdominais marcados, bronzeado, a ela isso a aqueceu muito, eles se praticaram sexo oral mutuamente e tiveram sexo, como nenhum dos dois tinham profilácticos fizeram sem, ela havia pedido que não entrasse dentro mas ele fez de qualquer forma. O fim foi demais rápido e ela não chegou a ter um... Orgasmo.

Depois ele foi para sua habitação e ela se acomodou.Confesion caliente





analQuando descansava, perguntei-lhe se havia sido tudo, fez um silêncio e riu nervosamente, dizendo-me :-”Não”. Depois de um tempo, outro rapaz que havia viajado tocou a porta, como ela não havia podido terminar o Ken, ele foi deixado entrar e estiveram juntos essa noite também. Eu me aqueci muito imaginando os dois se acasalar com ela, pedi-lhe que me deixasse chupá-la e fiz isso com aquela imagem na minha cabeça. Depois não paramos de descansar, perguntou-me se eu havia estado sozinho a semana toda e ali contei a história que tivera com o guarda-vias. Nos aquecemos tanto que voltamos a ter sexo, nossos encontros duravam muito tempo, em um momento fui ao banheiro e quando volti ela estava deitada na cama, havia posto uma almofada sob a cintura e estava com os olhos fechados como descansando, mas ao mesmo tempo me oferecendo aquele belo presente, perguntei-lhe se queria que eu a penetrasse pela cola e ela respondeu: “Sim, como você fez”, repeti todo o ritual, mas dessa vez no papel ativo, em um momento olhei para ela enquanto a estava penetrando para ver se lhe estava doendo, estava mordendo a sabana com os olhos fechados e uma expressão de prazer que me disse tudo. Ela gostava muito de sexo anal, não era sua primeira vez, havia me contado sua primeira experiência, de adolescente quando começou a desenvolver o seu corpo cresceu-lhe muito a cola, todos os rapazes lhe diziam coisas, mas ela era tímida. Até que seu primeiro namorado, após a festa dos 18 anos de uma amiga, a convidou para sua casa e, como haviam tomado algumas copas de champanha, ela se soltou e se entrega por primeira vez, disse-me que lhe encantou, parece que ele havia feito um trabalho muito bemfeito. Foi o afortunado em receber o prêmio por chegar primeiro.