Mí mujer me descubre cogiendo a su amiga pero... 3

A abrir a porta minha mulher e ver essa situação, fiquei como em pausa por um momento, observando a situação. O curioso era que nós também, até que meu primo Raul, disse à minha mulher, tranquila Monica. Ele havia trazido de volta para casa porque Carlos a deixou no trabalho e continuou seu caminho. Ahí começaram os gritos e reclamos, se imaginem. São filhos de puta, calientes, puta da merda gritava com Yanina. Por sorte Raul, sustinha-a. Eu e Yanina seguimos nus, não sei se por nervos ou porque meu pau continuava duro. Minha mulher percebeu na loucura que me dava um tapa em mim ou em Yanina. Repetia, a vida vai te castigar, a vida vai te castigar. Além disso, nem te afeta o que eu digo, segue com vontade de gozar essa atorrada. Vou fazer o mesmo se você gostar, disse ela. Disse a Raul para me soltar, que ia ensinar o que se sente. Até esse momento não entendia nada. Eu e Yanina ficamos sentados como resignados, sem explicação para dar? Fecha a porta, justamente volta a luz. Coloca meu primo contra a porta e diz: 'Agora você vai me gozar diante desse filho de puta' Raul não sabia o que fazer, ficou congelado. Minha mulher começou a massajar seu pau por sobre seu calção, enquanto me olhava e me dizia, olhe como se põe o pau do meu primo. Pobre Raul, nesse momento, ele não tinha nada a ver, me olhava e me dizia: Desculpe, por favor, desculpe. Cale-se, eu sei que seu pau deseja... nem tire o pau do seu calção e já está reto. Increíblemente meu pau estava mais duro mesmo quando estava dentro de Yanina, talvez. Parece que Yanina também estava se aquecendo com essa situação. Minha mulher estava controlando toda a situação. Ajoelhou-se diante de Raul e disse: 'Se o seu pau é melhor que o do seu primo' Afrouxou o cinto, desprendeu o jeans, podia-se ver pelo boxers, meu primo estava com o pau duro. Minha mulher aproximou sua boca ao boxers e começou a passar sua língua pela cock, sem tirar o boxeur. Jamais havia visto assim minha mulher, nunca. Perguntou a Raul, queres que te chupe verdade? Se for assim, tens que pedir-me por favor. Nesse ponto, já me estava começando a tocar a cock, observar essa situação me dava uns anseios tremendos de pegar. Meu primo me olhou e eu assenti com a cabeça, dizendo-lhe que tudo iria estar bem. Ele aguentou o mais que pôde, é de carne e osso também. Pedime por favor, disse minha mulher, continuava com isso. Até que Raul pediu... disse textualmente chupame a cock por favor. Immediatamente, baixou o boxeur do meu primo, a cock dele estava duríssima, roxa a cabeça daquela cock. De lleno se meteu na boca minha mulher, enquanto massageava seus testículos, em menos de 5 minutos, fez-o cum para Raul. Engoliu toda a cum do meu primo, toda. Immediatamente, minha mulher se sacou o calção e pôs-se de costas para o meu primo. E começou a pressionar suas nádegas contra aquela cock que continuava dura. Disse a Raul, agora você vai me fazer a Booty. E assim lentamente, introduzia aquela cock no apertado cu, começou a gemir e a pedir mais e mais, o meu primo já estava entregue. Pôs suas mãos nas tetas de minha mulher. E disse, isso é o que querias, te vou dar. Nessa altura, eu já me masturbava diante deles, Yanina também se estava tocando... era raro. Estávamos fervendo, mas não queríamos pegar os dois, queríamos seguir vendo essa situação. O meu primo disse a minha mulher que queria provar seu use the word: pussy, ela respondeu que não, que isso me pertencia a mim. Que acabasse em seu cu, para assim poder terminar com sua vingança, ato seguido o meu primo descarregou todas suas bolas nesse apertado cu, (com minha mulher havíamos feito 2 ou 3 vezes sexo anal mas nunca com essa intensidade) Uma vez que Raul terminou, ela me disse, te perdoo, mas quero que saiba que o melhor sexo anal sempre vai ser o que me deu o meu primo. E agora váem-se da minha casa, a todo isso Yanina se esqueceu do dor do seu pé e mais, procuro sua roupa e se esfumou. Raul é o mesmo. E bem, eu e minha mulher, fazemos, fazemos e fazemos. Desde aquele dia, nossa vida sexual mudou, nos divertimos como nunca.