Feminizado pouco a pouco até ser impotente

Comecei a ter os 16 anos, fui passar as férias com meus tios e primas, um dia, ao banho, encontrei uma calcinha de uma das minhas primas, não sei por que eu dei por pôr-lá, a partir daquele dia foi se repetindo, eu me vestia de mulher às vezes, calças, meias... e então me masturbava.

Meu nome é Ângel, apenas 1'60 de altura, cabelo louro, androgino e tenho uma voz muito aguda ao falar, me confundem com uma menina. Continuei fazendo isso enquanto eu estava com minhas primeiras namoradas ou rolette, minhas primeiras relações sexuais eram bem satisfatórias.

Já morava sozinho em um apartamento ocupado, ainda vestia de mulher às vezes e descobri os vídeos de dominação onde um submisso era feminizado por uma mulher. Aos 21 anos, entrei num chat de dominação e, após alguns dias, estabeleci conversa com Ama Lucía, expliquei-lhe ao longo dos dias meu hábito de me vestir de mulher.

-Ângel, você gosta de se vestir de mulher.
-Sim, me excita.
-E o que você faz quando se veste?
-Me masturbo.
-O que você pensa quando se masturba?
-Me excita pensar nos homens feminizados pelas mulheres.
-Você gosta dos homens.
-Não.

Depois de um tempo falando...

-Ângel, você gostaria que a feminizasse.
-Não sei, me da vergonha.
-Bom, pense nisso.

Fiquei uma semana pensando e então me decidi.

-Hola Ama Lucía, vou aceitar sua proposta.
-Muito bem, Angy, você vai bem se quiser se encontrar sábado e conhecê-la.
-Sim, perfeito, Angy!!!
-Sim, desde hoje vou chamá-lo assim seu nome de menina.
-Vale, é bonito.
-Sim.

Nós nos encontramos num bar perto da casa dela e, após beber um pouco, me convidou a subir para sua casa. Eu fui até uma sala.

-Desnude-se, Ângel.
-Ela começou a buscar enquanto eu me quitava de roupa e ficava inteiramente nu.
-Se aproximou de mim e pôs-me uma calcinha rosa.
-Não me espanta que você goste de se vestir com essas bragas. Você tem um mini-pênis e elas lhe ficam muito melhor do que os feios boxers que você usava.

Isso me fez envergonhar, a verdade é que não chega a 10 cm bem duro. postizas que você me colocou, um par de meias ligeiro e, finalmente, um vestido rosa de criada e sapatos de tacão, maquiagem e já estava totalmente vestida.

- Já está lista minha criada, outro dia aprovechando que você tem o cabelo longo eu farei um penteado mais feminino.

-Sim, senhora.

-Llame-me Ama, agora você vai para a cozinha e me prepara uns toastes para merendar.

Busque o necessário e prepare uns toastes para minha Ama.

-Ven Angy, arrodille-se ao meu lado. Esta será sua situação habitual quando não eu ordenar algo de joelhos e ao meu lado.

-Sim, Ama.

-Mis ordens você cumprirá à risca se não as cumprir ou se negar você será castigada, está de acordo?

-Sim, Ama.

-Vamos começar com alguma coisa simples, no quarto aquele você tem tudo necessário para tirar o pó de toda a casa, você pode começar agora.

-Sim, Ama.

-Cogí tudo necessário e comecei a, tirar o pó de toda a casa enquanto ela mirava coisas no movel.

Mais de uma hora após.

-Já acabei, minha Ama.

-Muito bem Angy, agora você deve passar a aspiradora.

Seguiu em seguida fregar o chão e preparar a ceia enquanto ela via TV e falava pelo móvel.

-Já tem a ceia lista, Ama.

-Obrigada, Angy. Venha arrodille-se ao meu lado.

Enquanto comia, me acariciava a cabeça.

-Veo que você é uma garota muito obsequiosa, sumisa e servicial, não quero que você me responda agora vá fazer o que eu lhe diga, ofereço ser minha criada um dia por semana.

Agora quero que cenes comigo, sente-se na mesa.

-Obrigada, Ama.

-Cuando acabar de cenas, fregue as coisas, em seguida sobe para a habitação, muda e vá para sua casa, não esqueça tirar o maquiagem, se aceitar vir no próximo sábado deixa seu box na cama e vai-se com a roupa interior penteada, incluindo meias, quando você for, irei ver e saber se aceitou. Está de acordo?

-Sim, Ama.

-Pois acaba as tarefas e vá embora.

-Sim, Ama.

Saí quase uma hora mais tarde daquele lugar em direção ao meu apartamento no ônibus, levara 15 minutos de trajeto quando recebi um mensagem.

-Alô Angy, você está confortável com as calcinhas?

-Sim, Ama, sim.

-Bem, você está seguindo bem. Deves acostumar-te a levar-lhe sempre, suponho que em casa tiverias meias verdade?
- Sim, Ama.
- Desde hoje é o único que vais usar, estás de acordo?
- Sim, Ama, se o que você mandar.
-Sabe que não te posso enganhar em qualquer momento posso pedir uma foto para ver se cumples minhas ordens.
-Não se preocupe, não vou enganá-la.
-Espero que seja uma menina obediente e ao longo da semana eu quero que te fijes nas meninas pela rua como andam, gestos, mira vídeos, pratica o sábado eu quero que seas mais feminina em teus movimentos.
-Farei isso, Ama.
-Bem, puta Angy, seguimos em contato quando eu quiser, até logo, nena.
-Até logo, Ama.
Passaram 3 dias e não recebi notícias dela, no terceiro dia estava comprando quando me chegou um mensaje.
-Onde estás, puta?
-Estou comprando, Ama.
-Melhor assim, tens um lavatório perto.
-Sim.
-Pois vai lá, quando estiveres me avisa.
-Sim, Ama vou.
5 minutos mais tarde.
-Já estou, Ama.
-Nesse momento recebi uma vídeollamada.
-Oi, Angy!
-Oi, Ama!
-Muito bem, quero ver se minha puta seguiu minhas instruções, pon o móvel em algum lugar apoiado que possa me ver e desce os pantalones.
-Sim, Ama vou.
Coloquei o móvel à frente de mim e me bajei os pantalones.
-Muito bem, puta, vejo que eres obediente, bonitas meias, a próxima vez em tanga, em qualquer momento te chamaré.
-E me colguei sem dizer nada mais.
O viernes recebi diretamente uma vídeollamada
-Oi, Angy! Como está minha puta? Quero ver se vais enredada.
-Sim, Ama, como você ordenou.
-Assim me agrada, tire o pantalão e deixa que eu veja se é verdade.
-Sim, Ama, mire.
-Te fica muito bem, tens um lindo culote de puta.
-Obrigada, Ama!
-Mañana te espero, já sabes trazer a roupa interior que te levaste puesta o outro dia.
-Sim, minha Ama.
-Às 5 em ponto te quero aqui, se demoras serás castigada.
-Será pontual.
-Esso espero.
No dia seguinte estava pontual na porta do seu apartamento
-Buonas tardes, Angy! Como estás, puta?
-Muito bem, Ama!
-Passa para a habitação e tire essa feia roupa que vestes agora vou Eu.
Estou cansada da roupa e estive esperando uns 10 minutos de calcinha.
-Estás muito linda assim, Angy, mas ainda há trabalho a fazer contigo, em pouco tempo estarás mais linda ainda.
Quando chegou trazia roupa nas mãos, pôs na cama.
-Vamos, menina, desnu-da-te toda.
Fiquei completamente nu da frente dela, revise bem meu corpo.
-Hummmm, esses pelos precisam ser removidos, venha para o banheiro.
Seguiu-me ao banheiro e me embrulhou de creme por onde havia cabelos, e após um tempo razoável eu me retirei a creme tirando todo rastro de cabelos e me fez dar um banho. Já de volta à habitação, pôs primeiro o lingerie interior, novamente tudo em rosa, em cima uma bata para casa e sentei-me diante do espelho, moldou um pouco meu cabelo, após maquiagem e finalmente meu vestido rosa de servente, e os sapatos de tacão de 6 cm de altura. Diante do espelho não restava nem rastro de Ângel, refletia-se uma bonita menina.
-Vamos, menina, desperta que tens muito trabalho a fazer, não te pago para que models diante do espelho.
-Sim, Ama, sim vou.
Esfreguei o pó, barrei e freguei o chão, dobrasse roupa, etc... E finalmente preparei a ceia.
-Minha Ama, a ceia já está pronta.
-Muito bem, Angy, vem que terás de mudar para jantar.
Dirigi-nos à habitação, tirei ela mesma do vestido de servente e pôs um vestido de voo curto em tons rosa.
-Vamos, bonita, a ceia vai esfriar.
Comemos as duas juntas fazendo perguntas, interessando-me por minha vida assim até terminar de jantar, mesmo me ajudou a recolher a mesa, dispunha-me a fregar os pratos.
-Angy, não deixe amanhã que vais fazer, vamos dar um passeio.
-Perdoe, Ama, vou sair para a rua.
-Claro, nena, agora com esse calor apetece sair um rato a tomar a fresca da noite.
-Porém, a mim me dá vergonha sair assim.
-A esta hora há pouca gente na rua, além disso aqui eu mando e vais fazer o que eu digo.
-Sim, Ama, peço desculpas.
Esperou no comedor enquanto ela foi à habitação, não demorou mais de dois minutos.
-Toma, menina, seu bolso.
Deu-me um bolso rosa pequeno. De mano, onde pus o meu telefone e nada mais.
-Este telefone vamos ter que trocá-lo por um mais adequado à tua nova condição.
-Não posso permitir-me comprar um telefone.
-Não te preocupes com isso eu me ocuparei de obter um telefone apropriado para ti.
-Como você quiser, Ama.
-Sai pela porta muito nervosa, desço no elevador e sai na rua que as minhas pernas tremiam apesar de usar taquilha em casa o nervosismo fazia-me parecer um pato mareado ao andar e minha Ama se deu conta.
-Angy pare, um momento, vejo muito nervosa, andas com as pernas abertas, relaxa um momento.
-Se, Ama, estou muito nervosa, não saí nunca assim para a rua.
-Bem respire fundo e relaxa, você está mais tranquila agora.
-Sim.
-Pois agora vais começar a caminhar ao meu lado, dá passos curtos, pon um pé à frente do outro em cada passo, bem assim vais bem, segue assim todo o passeio, você se acostumará rápido.
-Se, Ama.
-Segui seus conselhos pouco a pouco perdi o nervosismo, ajudou que nos cruzássemos com pouca gente, agora mais tranquila sentia a pequena brisa que corria nas minhas pernas e como subia até meu cu completamente nu pela pequena tanga que eu usava, me gostava essa sensação, vi que Lucía pegava o seu telefone.
-Estás fazendo muito bem, Angy, segue para frente, vou gravar você para que se veja.
-Se atrasou um pouco e eu gravei por trás enquanto seguia caminhando, foi se aproximando da minha altura e passou à minha frente enquanto continuava gravando.
-Para um momento.
-Parei de gravar e paramos as duas, me mostrei o vídeo.
-Mira como você faz, está feita toda uma mulherzinha, mira que bunda mais linda faz.
-Sim, eu me vejo bem.
-Pois segue assim, leva isso dentro de si, nasceu para ser mulher.
-Não, Ama, é apenas uma fantasia.
-Fantasia ou não vais pela rua como mulher e contoneandote, gostas do passeio.
-Sim, Ama, estou me passando bem.
-Eu me alegro, Angy.
-Di-lhe que eu te faria sentir toda uma mulher e cada vez que fores subiremos um grau mais.
-Llevávamos quase duas horas passeando já de volta para casa, nos Crossed with people and I no longer gave importance, just arrived at the same time as my Ama's neighbor, who was not much older than me. -Good night Lucia. -Good night Joana, going back home. -Yes, it's already time. -Yes, we are also tired, I brought my niece who came to visit me and take a walk. -Hello nice to meet you, I'm Joana.

I stayed looking at her not knowing what to do. -Angy don't be rude, greet Joana.

I put on the most feminine voice I could but Joana looked at me strangely, Lucia noticed. -Forgive her Joana, it's normal my niece is very shy, she's transgender and just starting therapy.

It didn't matter, I understand.

She came closer and gave me two kisses. -Nice to meet you Angy.

I was blocked, not knowing what to do or say. -Well Joana, we're going upstairs since you see I'm a bit nervous, you'll get to know each other better now she'll come here often.

We went up in the elevator and she got off on a floor before us. -Good night girls. -Good night Joana.

We got out of the elevator and followed her in silence. -Angy you should be a little more polite.

I felt so embarrassed standing in front of Joana, Ama gave me a lot of embarrassment.

I understand, maybe we could get together one day and you'll lose your shame.

No way, Ama.

Well, let's go to sleep now.

Already in her room I took out of the closet a pink transparent nightgown and she gave it to me. -Take this for sleeping.

Everything is pink, Ama.

Yes Angy, for now you'll always wear pink, you're a sissy like that, you should be feminine.

What you say.

I got into a small room next to hers, the night passed quickly and at 8 I was standing up as Lucia had asked me to prepare breakfast for the two of us in my nightgown. -Good morning Ama Lucia, breakfast is ready.

- Good morning Angy.

She got up and it was the first time I saw her in panties with a camisole and without a bra, we ate together and then made me put on my maid's uniform, cleaned up from the day before, folded a laundry line, asked if I wanted to do '... Algo mais.

-Minha ama já está, o que eu tenho que fazer agora?

-Nada Angy, você vai mudar de roupa novamente, ponha o que eu deixei na cama.

Havia uma saia de um rosa mais claro que me levava pela perna e uma blusa que me ficava muito apertada.

- Já estou Ama.

-Muito bem, hoje vou começar a ensinar você a maquiar-se.

Ficou toda a manhã ensinando-me como me maquiar enquanto ia falando.

-Só escuta, não fale, pois para uma mulher é muito importante o maquilhagem e saber fazer de acordo com cada ocasião. Nossa finalidade é agradar aos homens, devemos ser coquetes, atrevidas, insinuantes, provocativas. Eu vou ensinar você a ser assim. Um bom maquilhagem muda muito uma mulher. Fique bem maquiada, ninguém diria que não é mulher.

Assim ficou todo o tempo falando até a hora de almoço que ela pediu e nos trouxeram para sua casa.

Depois do almoço me quitei todo o maquilhagem, dei uma banho e voltei para minha casa. Isso se, com as minhas calcinhas debaixo da minha roupa de homem, era o único que devia usar sempre, segundo minha Ama me ordenou. Entre semana ela fazia vídeo-ligação para se assegurar que as usava, no jueves pela manhã recebi um wassap dela.

-Hola Angy, amanhã viernes te quero às 3 da tarde em minha casa.

-De acordo Ama.

Cheguei pontualmente e já tinha a roupa preparada. Desvesti-me na sala ao lado de ela, revisou meu corpo e me foi passando a roupa que devia usar, lencería rosa e vestido rosa floreado curto. Me fez sentar e começou a arreglar o cabelo e maquilhagem.

-Hoje vou ensinar você a pintar as unhas.

Cegue uma das minhas mãos, com um pano, deu um pouco e logo bem pintadas de rosa. Depois foi tocar às minhas mãos dos pés.

-Ves, teve que ficar com uns dedos muito lindos, teriam que ser mais longas a meu gosto, mas já estão bem. No domingo vou ensinar como tirar o esmalte, se as de os pés você as levará agora em diante sempre pintadas.

-Sim Ama.

Depois de esperar um tempo para secarem me pôs um sandália de tacão muito alto de 10 cm, que deixava ver minhas unhas.

-A ver modelo. para mim.
Dias várias voltas na frente dela.
-muito bem estás muito linda esta roupa será que vais vestir amanhã, agora vais mudar porque tem muita faina.
Fiz minha faina com meu traje de sissy maid e à noite me fez mudar de roupa uma saia e uma blusa, jantamos juntas e depois conversamos animadamente no sofá, corrigiu posturas de como devia sentar-se uma senhora, me fez praticar colocando uma voz mais feminina etc., até que o sono começou a fazer efeito em nós duas.
Me levantei cedo fiz o café da manhã e acordei minha Ama, desfrutamos do café juntas.
-hoje vai ser um dia especial, um dia de garotas, nada mais vestidas vamos ir às lojas precisamos de calcinhas, algum sutiã, saias, boa roupa em geral e não iremos sozinhas.
-minha Ama não me fará sair de dia vestida de garota.
-claro que sim, alguma problema.
-me dá muito vergonha.
-te preciso se acostumar, te disse que cada semana subiria o nível e desde hoje vais fazer muito frequentemente.
-buffff, e com quem vamos.
-em breve sabras.
Fomos ao banheiro eu tirei o maquiagem do dia anterior já muito danificado por ter dormido com ele e me maquillei de novo me fez pôr a roupa do dia anterior, o único que me fez mudar foi a cueca que estava usando por uma calcinha de renda, no espelho refletia-se uma jovem frágil e delicada com aquele vestido.
-Angy já estás pronta, espera-me no refeitório, em um momento tocarão ao timbre abre a porta.
-se minha Ama.
Esperei de pé nervosa, minha primeira saída à plena luz do dia para a rua, dava volta nervosamente de lado para outro até que soou o timbre, fui abrir mais nervosa ainda.
-ola Angy você se lembra de mim sou Joana nos conhecemos semana passada.
-sim me lembro -disse tartamudeando.
Me plantou dois beijos e entrou direto para dentro e atrás ia outra garota muito linda.
-essa é minha amiga Magda.
Me deu dois beijos e foi atrás de Joana, eu já estava nervosa agora mais ainda iba a sair de compras com duas garotas da minha idade completamente feminizada, quando em outro momento lhes teria dito Vou para follarmos e agora vou ir com elas comprar calcinhas e roupa de garota, não tardou em aparecer Luciana.
- Bom meninas, estamos prontas para passar um dia grande as quatro.
-Siii - responde Joana
Depois de uns 5 minutos andando, chegamos ao metrô, eu estava andando mal devido aos nervos e Luciana notou.
-Você me vê nervosa, Angy?
-Sim, muito.
-Calma, faça como ontem, respire fundo e vá passo a passo, e por sinal hoje você pode me chamar de Luciana ou tia como quiser lembrar que você é minha sobrinha.
-Vale, tia Lucia.
Depois de um transbordo, chegamos a um grande shopping, eu estava entre Luciana e Joana, as três estávamos em minissaia e blusa, e eu com aquele vestido rosa até o meio das coxas, a mais cursi mesmo a mais feminina das quatro, entramos em uma primeira loja e começaram a olhar roupa, eu olhava por cima mas não me atrevia a pegar nada.
-Angy, vá escolher algo para se vestir, lembre-se que o seu cor é o rosa.
-Não havia muita coisa em rosa, um short, um par de saias e algumas blusas.
-Como vejo que não te animas, vão te ajudar as meninas.
-Bufff.- soltei um suspiro.
-Angy pode vir agora?
-Sim, tia.
-Este suspiro não me agradou nada, em casa você receberá um castigo, agora há pouco tempo para você mas você vai se vestir todas as peças rosa da loja.
-Sim, tia.
-As meninas ajudaram Angy a escolher roupa, lembrando que só veste de rosa.
Ela pegou tudo que havia.
-Vamos, menina, agora começa a diversão para se vestir - disse Luciana.
Já no provador.
-Joana entra com ela e me ajuda.
Joana desceu a cremalleira do meu vestido atrás e o tirei, que vergonha eu fiquei em lingerie rosa e renda diante de Joana, o primeiro que eu pus foi um top, e em seguida ela me passava peças para eu experimentar e sair para ver como ficava com Luciana e Magda para ver como ficava.
-Esta minissaia texana te fica genial, e com essa blusa você estará muito bonita.
A primeira compra uma mini texana muito curta e uma blusa bem rosa que no peito punha girl Recomeçamos a frequentar várias lojas mais somente observando até que em uma, Joana viu um short lilás com margueritas.

- Olhe para a saia mais linda, você gosta de Angy ela pode experimentá-la.

- Se for bonita, sim, perfeita para Angy - disse Lucía - Toma-a, e essa blusa de tirantes branca com a borboleta no peito perfeita para combinar.

Acabei me metendo na minha bolsa quando saímos daquele lugar, já era hora de almoço, passamos duas horas comendo e novamente a dar voltas, tocando entrar em uma loja de lingerie. Sair daquele lugar com dois conjuntos rosa de renda e um com seu liguero, e um conjunto azul-celeste, um par de meias e um babydoll. Eu não escolhia nada, elas escolhiam por mim e Lucía não se importava pagar tudo aquilo, disse que isso era por meus serviços de criada. Chegamos ao apartamento eu estava muito cansada, todo o dia andando em tacões havia me matado.

- Bem Angy, o dia acabou, mas você tem um castigo pendente.

- Sim, Ama.

Era o primeiro castigo que ia receber, não sabia o que me ia fazer.

-Venha aqui, nena, sente-se.

Me atei à cadeira, pernas, mãos e cintura, e assim me deixou uma hora.

-Creo que já tive suficiente castigo, é hora de dormir.

Desatei-me e dormi. O domingo não ocorreu nada, apenas minhas tarefas de casa pela manhã e volta ao meu apartamento.

-Angy te espero o viernes.

-Sim, Ama.

Nenhuma chamada recebi durante toda a semana e o viernes estava pontual. O mesmo ritual: vestir-me, maquiar-me por completo e começar a limpar que ocupou toda a tarde, sábado pela manhã.

-Hoje vais dar um passo mais como mulher.

Se esmerou muito comigo me moldou o cabelo, me maquiou, colocou a minissaia texana com a blusa rosa, dois pendentes de coração nos meus lábios, três anéis uma corrente no pescoço e pulseiras. Às 5 da tarde.

-Vamos, nena, que hoje vais passar muito bem e em boa companhia.

Dirigimo-nos ao centro, uma vez ali entramos em um bar, havia um rapaz sentado em um taburete apoiado na barra e Lucía se dirigiu para ele.

- Olá Víctor, você chegou pontualmente.

-Sim, Ama Lucia.

-Mira esta é Angy a menina que te... Eu disse que você iria passear hoje.
Fiquei gelada ao escutar essas palavras, Víctor era alto e eu estava usando sapatos com tacão, media cerca de 1,90 ao lado dos meus 1,60, parecia um homem forte que frequentava o ginásio.
-Hola Angy, vamos passear bem.
Eu continuei absorta, como se fosse idiota.
-Angy, seja educada e saia com Víctor como uma senhora.
-Sim, isso éhhh.
-Dois beijos, nena, vamos.
Foi ele que se aproximou de mim e me deu dois beijos.
-Perdão, Victor é um pouco tímido, mas já se esquecerá ao longo da tarde.
-Ama, perdão, eu não esperava isso, não quero sair com um homem.
-Você fará o que eu digo e estará com quem eu quiser, disse que você iria me fazer sentir mulher e que melhor que estar em companhia de um homem, Víctor sabe bem como tratar uma mulher.
Se eu voltasse a protestar, sabia que me castigaria novamente.
-Sim, Ama.
-Assim me agrada que seja uma menina obediente, vou explicar o que é isso hoje, você irá com Víctor passear segura de mão ou cintura, não deve se separar dele durante a tarde, nada mais acontecerá assim fácil, pode fazer Angy.
-Sim, Ama.
-Pois já pode começar, sente-se entre as suas pernas.
Apoyei o culô no taburete em frente e ele me pegou pela cintura, me pôs de lado e meu culô ficou apoiado na uma das suas pernas, dobrava meu corpo por todos os lados e eu estava presa como ele me mantinha, sentia-me frágil e delicada.
-Passa um braço atrás de Angy, não esteja tão tensa, relaxe, você se vê como diria eu, hummm, toda uma boneca em seus braços.
Fez uma foto.
-Mira Angy, que fotos mais bonitas vocês fazem, ele tão grande e você tão pequena ao seu lado.
-Sim.
-Bom, Víctor, agora você sabe que eu quero que o trate como deve ser tratada uma senhora durante a tarde.
-Sim, Ama Lucía.
-Aas 10 horas, ele leva de volta para casa.
-Sim.
-Pois a pequena parejita dê um passeio e passem uma linda tarde, Angy, desfrute, não todos os dias se tem a companhia de um homem assim.
-Sim, Ama.
Saímos do bar, já pegados, ele me pegou pela cintura e me fez andar ao lado dele, olhei para trás Olhando para mim Amã, ver se irritava comigo e se jogava para trás, mas apenas fez um gesto com o braço e disse:
-Cógelo da cintura vamos bonita.
E assim saí a passear presa de um homem como se tratasse do meu namorado, caminhamos 2 quarteiradas sem falar e entramos num estacionamento, chegamos a um carro eu abriu a porta e me convidou a entrar, ao sentar-me a saia tão curta que vestia apenas cobrir minha entreperna e deixava à vista minhas calcinhas rosas, Víctor me olhou sorrindo e me piscou um olho, enquanto ele dava a volta no carro para subir intentei baixar a saia o que pude para tapar um pouco, mas era impossível.
-Nhã por muito que estire não há de onde fazer isso, bonitas calcinhas você tem.
-Obrigada -respondi com muita vergonha e me corando.
-Onde você quer ir Angy?
-Não sei.
-Que tal se para começar vamos comer um sorvete?
-Como quiser.
Meia hora de carro mais tarde parquei perto do paseio marítimo, nada mais sair do carro me pegou da mão entrelaçando os dedos e começamos a passear por lá, o nervosismo passara um pouco eu ia mais tranquila, nos sentimos mais tarde em uma sorveteria para comer um sorvete, ele perguntava coisas e eu respondia, olhava para outras casais que passavam por ali ou estavam sentadas como nós desfrutando de um sorvete e me perguntava como havia podido chegar lá assim, suponho que elas em mim viam outra garota com sua parceira.
Nada mais terminar o sorvete tive que ir ao banheiro, Víctor me acompanhou porque ele também precisava, era a primeira vez que ia entrar sozinha num banheiro de meninas, entrei com a cabeça agachada havia 2 meninas à frente do espelho, vi-me refletida ao lado delas, não havia nenhuma diferença entre elas e eu, subi um pouco a saia, baixei minhas calcinhas e me sentei para fazer pipí como toda uma mulher como me disse Amã, enquanto sentia as meninas falarem, eu imaginava que minutos antes elas estavam sentadas igual com as calcinhas nas coxas e fazendo pipí, essa imagem me excitou, ao sair já Estava esperando Vítor por mim, me agarrou da cintura e saímos dali como uma parella de namorados até chegar ao carro.

- Vou te levar a um lugar que vais gostar.
-Onde?
-Já verás.
Cruzamos a metade da cidade no carro e, após procurar um tempo para encontrar onde estacionar, levei-me a um local com luz ténue, música tranquila, só havia casais, levei-me até o fundo onde nos sentamos, agarrou meu ombro e me beijou e, com cada um de nós bebendo um caipirinha, começamos a conversar tranquilamente, apenas haviam centímetros entre nossas bocas ao falar, eu já me sentia confortável com ele, após algum tempo de conversa, agarrou minha mão e me fez dançar a música lenta que estavam tocando ali, mantinha-me bem presa nele, agarrada à minha cintura e eu segurando seu pescoço, continuamos conversando e voltamos ao nosso assento, eu esperava com medo que ele me beijasse em qualquer momento, mas não aconteceu, nos demos por satisfeitos e fomos embora, ele me convidou para jantar e me levou para a casa de Ama Lucía.

- Alô Ama Lucía, aqui trago Angy de volta.
- Alô, casal, como vocês passaram?
-Muito bem.
-Angy, tu não vais dizer nada, não te passou bem.
-Sim, Ama, eu me passei bem.
-Estou feliz, Angy, boa noite, despeda-te do seu namorado que precisa ir.
-Não é meu namorado, Ama.
-Para mim, é. Despede-se dele como ele merece.
Diei dois beijos.

-Não, carinho não, assim não, com um beijo nos lábios.
Fui de negar, mas sabia que se fazia novamente e aceitei.

Dedi um beijo fugaz quase sem tocar nele.

-Huyyyy, nena, vejo pouco amor, um beijo bem dado, beijo... éhhh, nada de morreo, mas que imprima seus lábios com seu sabor.
Beijei-o, despediu-se de Lucía com dois beijos e foi embora
Até a hora de dormir, foram perguntas sobre o que havíamos feito, onde tínhamos ido, se eu me divertira.

-Angy, é hora de ir dormir, mas estou muito contente contigo, estás se tornando uma menina muito boa, já gozaste de sair com amigas de compras, passaste uma tarde com um rapaz e que rapaz, pois Vítor é tio muito bonito e muito bom.

-Sim, Ama.
No domingo, eu tive tutorial de... Maquiagem até a hora de ir para casa.
Passaram 2 semanas mais onde, no sábado, voltei a sair com minha Ama, Joana e Magda, ao finalizar a segunda semana ela me disse que estava tirando as férias na semana seguinte e se ia 2 semanas para um apartamento, mas que eu iria acompanhá-la, pois precisava de uma empregada que já me daria instruções.
Passei a semana até o dia seguinte sem notícias dela até que, no dia seguinte, recebi um recado.
-Hola Angy, apresenta-te amanhã às 8h da manhã nesta direção, te estará esperando Jessica.
Eu estava lá às 8h da manhã, não havia ninguém ali, estava fechado e dez minutos mais tarde chegou uma menina.
-Hola boa-tarde, tu devias ser Angy, desculpa que me atrashei um pouco.
-Boa-tarde, se é eu.
-Pois nada, gosta-se, eu sou Jessica, vamos para dentro, nena, que tenho muito trabalho contigo.
Notei que não falava mais do que era transexual pela sua voz.
-O que vais fazer comigo?
Lucía me disse que vai levar você de férias e quer te bem feminizada.
Segui-a até um quarto, fechou a porta.
-Quita tua roupa, nina.
Desviei-me e fiquei ali de pé olhando para ela não sabia o que dizer.
-Também as calcinhas, amor.
-Não é necessário.
-Claro que sim, nena, vou te depilar toda.
-Se vale
-Estendida aqui na mesa.
Tomei lugar ali na mesa e começou a examinar meu corpo.
-Não vou ter muito trabalho, você tem um corpo de menina, pouco velloso, não tem barba e cara de menina, date a volta.
Girei.
-Huyyyy nena, que coisinha mais linda, eu tinha um como você até que me operar, nasci como você com clitoris e sem fenda.
-Como.
-Pois isso que você tem não é um pênis é um clitoris, não servimos como homens e acabamos assim como eu ou como você usando calcinhas que nos ficam melhor, nossa meta é satisfazer a verdadeiros machos.
-Eu não sou assim, não gosto dos homens, mas gosto de vestir mulher.
-Se nena, sim, por lá se começa até que acabe arrodillada diante de um.
-Lo dudo muito.
-Tempo ao tempo, nena.
Repassou todo o corpo. Com depilação.
- Bom, Angy, agora estás pronta para vestir-se, aguarde, não se levante ainda falta uma coisa.
Tapou o meu rosto com um lençol e subiu alguma coisa pelas minhas pernas. Eu pensei que fossem calcinhas.
-Está pronto, Angy, é isso para transexuais, um sistema de castidade muito lindo, coloca o pênis aqui e ajusta tudo como uma tanga, e a menina agora tem um bonito vão todo de silicone.
Eu ouvia sem ver nada até que eu me desvistasse da toalla e me levantar e olhar para entre minhas pernas e o único que se via era uma rachadura que se perdia entre as minhas pernas.
-Você viu o que é mais lindo, agora você tem vão, seu pênis vai estar metido num tubo com um buraco no final por onde sai apenas a ponta, esse é o clitóris, pode urinar com o penteado sentada como toda uma senhora e o melhor de tudo tem outro buraco exatamente no seu ânus para que possam te foder.
Eu olhava aquilo estupefata e me fez levantar.
-Você pode se mirar aqui em pé diante do espelho.
Eu me mirei e só vi um vão depilado que parecia de verdade.
-Vamos, menina, vamos nos vestir, pois não temos todo o dia.
Ela me passou uma tanga rosa com encaixe, eu a vesti sem sair da minha estupefação, ela ficava perfeita na minha entreperna e deixava ver uma rachadura no meio, isso me fez ficar cachonda e notei como meu pequeno pênis me doía por não poder crescer estava encerrado num tubo, ela me fez deitar outra vez na cama e me colocou os peitos bem presos e repassei os bordos com maquiagem para que não se notasse, ela me fez sentar e ela mesma me pôs o sutiã à prova com a tanga.
-Sua ama te deixou tudo aqui bem preparado, tome a saia e um top.
Eu vesti aquela minissaia bom mais bem um cinto mal cobria meu cu e bem ajustada e um top que nada mais cubria o peito e uns saltos de uns 10 cm foi o último, eu vim ao espelho.
- Pareço uma puta.
-Sim, Angy, Lucía te quer bem puta hoje, mas para isso ainda te falta alguns ajustes, sinta-se aqui que vamos começar com o maquiagem.
Ela me pôs de costas para o espelho, não podia ver-me, começou pelas sobrancelhas... Postizas, base, os olhos e, por último, os lábios rosados bem definidos e uns anéis grandes pendurando dos meus lobos.

- Bom menina, agora estás maquiada, olha-te como te parece.

-Bufff, essa sou eu, que mudança! Não me reconheço,

-Eres uma boneca toda e espera que te arranje um pouco o cabelo e essas unhas.

Saí do quarto aquele fora haviam três meninas jovens, duas vestindo o uniforme do centro e a outra era uma cliente.

- Olá meninas, olhem essa é Angy mais uma de nós, essas são minhas colegas Erika e Sandra.

Fiquei um pouco cortada me saudaram as duas com beijos separados.

-Senta-te no lavatório.

Lavei a cabeça e ao sentar-me na cadeira tapou os meus olhos e em seguida se lixeu com o meu cabelo.

- Porque você tá me tapando os olhos?

-Ordens de Lucía não quer que você veja até acabar.

-O que você vai fazer comigo?

-Tranquila, você vai gostar disso.

-Estou com medo.

-Tu tranquila, Erika tem que fazer unhas nos pés e nas mãos, se quiser pode ir adiantando.

Um momento depois me tiraram um dos sapatos e começou a trabalhar minhas unhas, acabei antes que Jessica com o cabello com as unhas dos pés, me agarrou uma mão e senti como começava a lixar as unhas, também acabei com isso antes do meu cabelo.

-Vamos ver se Angy está pronto para ir.

Começou a tirar todo o que havia posto em meu cabelho e em seguida começou a cortar 50 minutos mais tarde.

-Bom menina, isso já está pronto.

Destapei os meus olhos e quase dei um soco no meu cabello havia passado de ser um cabelo ruivo longo e liso para um cabelo ondulado com fivelos e mechas de cor rosa, se em meu rosto havia algo de masculinidade que já em si normalmente tinha pouca a perdera.

- Mas isso que você fez como eu vou arrumar isso mais tarde?

-Tranquila, tem arreglo, vá com Erika que faça as suas unhas.

-Está pronto para ir.

-O que se passar estas 2 semanas você vai arrumá isso?

-Perdoa Jessica, mas preciso ir ao banheiro.

-Claro que sim, rainha.

Entre no banheiro e nada mais baixando a tanguita me vi aquela raja que se perdia em minha entreperna antes de sentar-me eu toquei tinha um tacto Fiquei todo branco e toquei a ponta do pênis que saía por um buraco e agora estava fazendo pipí e olhando como saía, me excitava um pouco ver a bunda na coxa e nada na minha entreperna, custou-me um pouco fazer pipí por isso, depois eu limpei com um papel e saí daquele lugar.

Ao sair, sentei-me diante de Erika, nunca me tinham feito as unhas, apenas pintá-las, e era uma coisa que havia pensado mais de uma vez que gostaria.

- Olá Angy, qual tipo de unha você quer?
-Não sei, não entendo disso, você dirá.
-Bem, vou fazer de gel e tipo balerina que vão ficar muito bem com você.
Ela me agarrou a mão e começou, um hora e meia mais tarde eu tinha unhas longas e quadradas e ela começou a pintá-las todas em tons rosa e decoradas com flores ou diversos desenhos para cada uma de uma maneira, quando acabei eram quase as 2 da tarde.

-Bem Angy, você está muito linda agora para sua Ama e seu homem.
-E minha Ama onde ela está?
-Ahh bem, falta alguma coisa o bolso com as coisas que Lucía deixou.
Ela me deu um bolso rosa claro.

-Dentro do bolso, Lucía deixou tudo o que você precisava, quando eu avisar, mandará um mensagem para você saber o que precisa fazer, mas primeiro vamos aqui ao lado que falta algo ainda.
Saímos do Centro, saí nervosa não por ir de mulher estavam acostumbrada, mas porque vestia de puta e me dava a sensação que se me via a calcinha e o cu estirei várias vezes para baixo.

-Nhã, não tire tanto da saia que não há onde descer, fique tranquila que não se vê nada.
-Não estou confortável assim.
-Pois é isso e Lucía deixou isso para você.

50 metros mais acima entrávamos em uma loja de tatuagens.

-Já estamos nessa nena!
-Que vamos fazer aqui?
-Nhã, assim vestida o umbigo precisa ser lucido e falta um piercing.
-Como que um piercing me dá pânico as agulhas.
-Tranquila, não dói e será rápido.
-Olhe Rafa, a garota que eu disse para o piercing, Angy, este é Rafa, um amigo bom, deixo você nas suas mãos.
Ela me levou até um quarto, fez-me sentar, eu estava muito nervosa, especialmente quando vi Que eu preparava tudo e quando se aproximou para fazer isso.
-Jessica, você pode me dar a mão?
-Claro que sim, menina!
Enquanto o fazia piercing em mim, Jessica não parava de falar comigo e me tranquilizar.
-Bem, guapa, já está pronto.
-Vê Angy, não foi para tanto, olhe como bonito fica esse brilhante no meu umbigo.
Saímos daqui para o Centro de Estética que já estava fechado, Jessica entrou para pegar algo e saiu em seguida.
-Bem, Angy, vou para casa agora.
Deu dois beijos.
-Oi, não me deixe aqui sozinha assim!
-E eu tenho que ir.
Nesse momento, escutei um som de móvel dentro do bolso, busquei o telefone e o tirei, aquele não era meu telefone, era um telefone todo rosa, ao pressionar a tela se abriu e tinha alguns mensagens de WhatsApp da minha Ama, só havia 5 contatos: Ama Lucía, Joana, Magda, Víctor e Jessica, com aquelas unhas tão compridas era complicado manejar o touchscreen.
-Olá Angy, este é seu novo telefone, uma sissy deve ter um telefone assim.
-Jessica já me disse que você está pronta, já me disse que você está muito bonita e bem puta, assim eu gostaria de você hoje, você sabará o que sentimos as mulheres quando nos olham os homens lascivos
-Por último, vai para essa localização que vou te mandar e espere-me lá, há uma mesa a seu nome, espere-me lá sem beber nada até que eu chegue, não me responda simplesmente faça o que eu digo.
Quando terminei de ler, estava sozinha novamente Jessica havia se ido, pus a localização, havia pouco mais de um quilômetro, era a primeira vez que estava sozinha e completamente feminizada na rua e vestida de rosa e bem puta.
Comecei a andar rapidamente, as pessoas com quem eu cruzava me miravam, eu com a cabeça baixa e nervosa seguia meu caminho, me davam vontade de chorar tarde um bom tempo em chegar ao local era um bar com terraço estava lotado de gente entre dentro dúvidei um pouco e perguntei com vergonha enquanto o garçom me olhava de cima para baixo.
-Oi, tenho uma mesa reservada a meu nome, Angy.
-Sim, siga-me.
Levei até uma mesa que havia no meio da terraza enquanto todos se me Ficava olhando.
Eu me sentei com as pernas cruzadas, mas a minifalda era tão curta que ficava o tanga à vista, então pus a bolsa entre as pernas para tapar.
-Vai tomar alguma coisa, senhorita.
-Não, estou esperando alguém.
Ama Lucía demoraria bem meia hora em chegar, eu estava nervosa, notava os olhares de todos que haviam ali.
-ola Angy, como te foi o dia?
-ola Ama, não posso dizer que tenho um bom dia, estou nervosa assim.
-Nerviosa e muito puta como eu te queria, e tira a bolsa daí.
-Ama é porque se me vê tudo.
-Por isso mesmo quero que se veja.
-Ama este jogo não me agrada, por favor vamos sair daqui.
-A mim sim me agrada e vamos ficar para comer.
Com os nervos eu entrei em desejo de ir ao banheiro, tente aguentar mas chegou o momento que já não podia mais.
-Meu Ama tenho que ir ao banheiro, pede meu permiso.
-Claro que sim Angy pode ir.
Eu me levante, ajustei a falda aquela e fui com rapidez para o banheiro, segunda vez que urinava por meu novo cu, de volta à mesa.
-Bem Angy como foi a experiência de ter cu e fazer pipi sem ver nada entre as pernas, que tampouco é que houvesse muito que ver.
-Sente-se estranho, não é uma sensação extraña.
-Acomode-se as próximas 2 semanas você levará aquele belo cu.
-Se Ama.
Uma vez termos comido, que me fez difícil manejar os pratos com aquelas unhas, meus movimentos para pegar as coisas se viam mais femininos, fomos ao carro de Lucia.
-Bem Angy creo que te converti em toda uma mulher, após essas 2 semanas estou segura que serás toda uma fêmea útil.
-Se Ama.
Já no carro, 2 horas de caminho, chegamos a um apartamento alto quase na montanha e com vistas ao mar à distância.
-Já estamos aqui Angy você gosta?
-Esto é precioso Ama.
-Gosto que te guste, porque vais desfrutá-lo.
-Se espero passar bem.
-Não duvide, não se esquecerá nunca.
Eu mostrei o pequeno apartamento, duas salas uma com... Quarto grande e outro pequeno, um pequeno lavabo, cozinha-sala.
- Já pode trazer sua mala, esta será sua habitação, e espere-me aqui que agora vou.
Me surpreendeu que fosse a cama grande, levei a mala até lá eram cerca das 8 da noite.
- O quarto lhe agrada?
- Sim, mas a cama grande para mim, minha Ama, não a quer.
- Não, menina, quero que você durma confortável e àgusto, abre a mala falta um pequeno detalhe, pega as meias rosa e o sutiã e ponha tudo, vá-se vestir bem, puta.
- Sim, minha Ama.
Uma vez posto.
-Vem arrodillar aqui.
Arrodilhou-se diante de mim, tapou os meus olhos e começou a fazer perguntas quase todas eram de sim ou não.
- Angy gosta como se vê?
- Sim.
-Crê que falta algum detalhe?
- Não sei, não me ocorre nada.
-Gosta da roupa que você está usando?
- Sim.
-Crê que eu fui excessiva em fazer você se vestir assim pela rua.
- Sim.
-E então crê que eu me passei?
- Sim.
E assim um monte de perguntas e a última:
-Angy é heterossexual?
- Sim.
-Bem me agrada ouvir isso.
-Porque minha Ama.
Não me respondeu simplesmente, tirei a venda dos meus olhos e diante de mim estava Víctor nu e com a pênis na altura da minha cara a um palmo.
-Já o vês, veio seu namorado.
-Ama, não é meu namorado, não gosto dos homens.
-Faz um momento você reconheceu que te gustan os homens.
-E eu não disse isso, minha Ama.
-Angy perguntou se eras hetero e você disse que sim.
-Claro, hetero mas não gay.
-E eu perguntei a ti, Angy, à mulher, mulher heterossexual é mulher tradicional que gosta dos homens, e é isso, não há mais rodeios, Víctor vai ser seu macho e sua puta, pegue a pênis e chupe-a.
-Não, Ama, eu não penso fazer isso.
-Vais revelar diante de seu macho.
-É que eu não penso fazer isso e assumirei o castigo que me imponha.
-Claro que serei castigada.
Se disse mais nada, me pôs a mordaça na boca e me fez deitar na cama, me atou as minhas mußas aos tornozelos e me deixaram um tempo assim na cama, ao cabo de um tempo voltaram:
- Como está, Angy, você se arrependerá por não satisfazer a... Tinha um macho.
Negue com a cabeça.
-Bem, então aumentaremos o castigo, olha que bonito é fazer aquele barulho mais bonito ao vibrar e hoje você ficará sem jantar.
Volvei a negar com a cabeça assustada.
-Toma Víctor, é tua vez, experimenta o belo cu da puta de tua mãe.
Eu estava caída ali com o culô exposto e não podia fazer nada, senti como me arrancavam a calcinha para um lado e comecei a sentir a pressão do aquele vibrador ao entrar em meu cu ou cu que era o que eu usava, foi notando como entrava, saía um pouco e voltava a meter, até que voltei a colocar a calcinha no lugar e me deixa dentro e começou a vibrar aquilo em meu interior.
-Se fosses uma menina obedecente, não estarias assim, estar atada não te agrada, verdade? Mas parece que aquele brinquedo te vai agradar e te fará mais submissa e obedecente.
Aquele continuava vibrando em meu interior e a molestia que sentia ao princípio ao ter aquilo metido começou a gerar prazer e minha Ama o sabia imediatamente.
-Parece que à puta está gostando do vibrador, olha como sobe sua respiração e geme a muito zorra, mas isso não é nada ainda vais ver quando tiveres a pélvica de Víctor forçando-te a sentir prazer.
-Mmmmm, Mmmmm.
-Víctor, que você achou se vamos para jantar?
-Sim, claro, Lucía.
Me deixaram ali atada e com o vibrador metido e vibrando, apagava-se e ao rato voltava a vibrar, forçava mas não podia soltar e a posição era muito incômoda, demoraram quase uma hora para voltar.
-ola Angy, você está confortável.
-Mmmm.
-O que você disse? Não entendi.
Com a mordaça na boca não podia falar.
-Bem é hora de dormir, vamos te pôr um pouco mais confortável.
Antes de soltarem-me ataram as minhas pernas à altura dos tornozelos e em seguida soltaram as minhas mãos e ataram-nas às costas, saíram da sala e ao pouco entrava Víctor completamente nu se acostou ao meu lado.
-Bem nena nossa primeira noite juntos, sei que não será muito confortável para você, mas você se o procurou.
Com a mordaça não podia falar, eu estava deitada de costas, Víctor me girou e me pôs de costas para ele. Abraçou pela cintura, segurando-se em meu note, sua pênis presa em meu cu.
-Gosta de estar assim, menina? A mim encanta ter você agarrada assim com minhas meninas, acariciar a barriguinha, os peitos... Gosta que eu a manipule verdadeiramente?
Eu ia tocando todo enquanto sentia como sua pênis ia crescer presa em meu cu. Eu estava nervosa, não podia protestar, nem me mover, você me segurava à sua mercê.
-Hmm, vamos ver o que temos aqui... a fioquinha da minha menina, hmm? Estas bem molhada, menuda puta. Estás feita para querer que eu te folle, seria muito fácil para mim. Você está absolutamente vulnerável assim atada. Basta eu apartar o sutiã de lado e estuprar seu con... virgem sem considerações. Mas não será esta noite, talvez amanhã você mesma se abre as pernas para mim.
Eu o escutava nervosa mas ao mesmo tempo excitada. Continuou a explorar meu corpo. Uma das suas mãos me acariciava o cu. A pênis de Víctor havia saído da entreperna e agora estava exatamente presa em minhas mãos atadas à espalda. Estava bem dura a excitação que sentia, longe de evitar tocá-la embora fosse difícil na situação em que eu me encontrava.
-Mmmmm, muito bem, menina! Assim, segure-a, é toda sua... assim, move um pouco a mão e faça o seu homem se divertir.
Nem podia mover muito a mão mas estava masturbando lentamente. Estava muito confundida, queria que me a tirasse dali, mas por outro lado não queria soltá-la. Isso durou cerca de 5 minutos.
-Já está bem por hoje, vamos dormir. Se não fosse assim, eu acabaria te estuprando.
Me segurou pela cintura e assim dormi toda a noite, com ela presa nele. Despertei doente, total e completamente atada durante a noite toda. Víctor não estava na cama. Um tempo depois ele entrava e me desatava. Foi uma noite muito incômoda.
-Angy pode ir ao lavatório e luego vem para o comedor?
-Sim, Víctor.
Entrei no banheiro e vi-me no espelho. Lá vinha o rímel corrido, dava pena ver-me. Me sentei no water, enquanto fazia pipí, vi a tanga quase em minhas coxas, manchadas. Eu havia corrido várias vezes durante a noite. Anteriormente, com o vibrador e as palmadas de Víctor, e nem sequer me tocoura fizera como uma mulher, pelaquela vagina que eu estava usando, saí para a cozinha estavam todos esperando por mim.

-Bom dia Angy, arrodilha-te diante de Víctor, como você dormiu bem na noite?

Fiquei arrodillada uns palmos do corpo nu de Víctor, justo acima da minha cara estava sua pênis.

-Não, minha ama, dói tudo para mim.

-Isso aconteceu porque você é uma menina desobediente, espero que tenha aprendido a lição.

-Sim, minha ama.

-Não afaste o olhar da pênis de Víctor, olhe-a fixamente, não é bonita.

-Não, minha ama, eu nunca vi nenhuma assim.

-Hahahaha, claro que não, o seu não era uma pênis agora nem sequer tem e não acho que a misses, servia apenas para urinar e você pode fazer isso sentada. Bom dia Angy, vou te dar duas opções, o que você quer ser? A menina fria e passar todo o dia presa e sem comer ou a puta de Víctor e como puta oferecer-lhe um completo? Não me diga nada, apenas atue se quiser a primeira opção levanta-te e vai para a sala, se escolher a segunda já sabe o que tem que fazer.

Olhei para minha ama sem dizer palavra fugazmente e então direcionei meu olhar para Víctor que me estava olhando sorrindo desde aquela posição arrodillada parecia enorme comigo tão pequena era, agarrei sua pênis flácida com uma mão e comecei a masturbá-la, ficou ereta e dura rapidamente, na noite anterior já a tinha tido em minha mão mas essa vez era diferente via minha mão agarrada ao pênis com aquelas unhas rosas tão longas, mãos de mulher pareciam ressaltando as unhas ao longo da pênis, olhei para minha ama que me estava olhando sorrindo, dirigi o olhar para cima em seguida olhei para Víctor e aproximei a boca lentamente, percebi o cheiro e chupi a ponta com delicadeza e uma mistura como diria eu, de medo, asco, exatamente não sabia o que mas tinha que chupá-la, notei o sabor na boca não era desagradável e continuei chupando bem todo o glande recorri com lábios e língua, os lábios e a boca se iam untando com o... Líquido preseminal que Víctor soltaba, eu não ousava meter mais dentro.
-Muito bem, Angy - disse minha Ama - para não querer parece que você está se divertindo. Você sacou a puta que trazia dentro, Víctor ajude um pouco. Diga-lhe que ele é um homem da puta.
Vítor segurou o meu cabelo enquanto eu continuava chupando-a e me puxei para trás sem deixar que ela saísse da boca e as nossas olhares se cravaram uma com a outra e empurrei a minha cabeça em direção à entrada, começou a mexer-se follandome a boca e levava até à garganta. Quando eu sacava, as nossas olhares chocavam-se, ele me mirava sorrindo, os meus olhos choravam, eu me sentia dominada e agora gostava.
O meu sexo estava molhado, a excitação havia feito com que eu corresse sem tocar. Foi quando eu percebi que Ama Lucía me havia levado e indicado qual era o meu lugar. O meu papel a partir de agora era ser uma puta sissy sumisa e obediente e entregue ao meu homem, sempre pronta para satisfazê-lo.
Vítor parou, mas eu continuei chupando aquela Rika e dura pélvica que agora me tornava louca. Eu lambia a ponta e a metia toda na boca enquanto ele me acariciava a cabeça.
-Angy, vou correr-me, prepare-se.
Tentei sacá-la da boca, mas Víctor apertou novamente o meu cabelo para dentro. Deu-me três bombos e a minha boca se encheu de leite quente. Dava arcadas, mas ele seguia metendo-a até o fundo, soltando leite na minha boca. Traguei o que pude e o resto saiu dos meus lábios, escorrendo pelo pescoço abaixo. Saquei a boca e mantive a cabeça olhando-o.
-Te portaste muito bem, nena. Agora limpa-a bem.
-Sim, meu Amo.
-Não sou o seu Amo, sou o seu homem.
-Sim, meu homem.
-E tu, minha puta. Quero ouvir-te dizer isso para mim, diga-me.
-Sou a tua puta.
Ele me empurrou novamente a cabeça, metendo de novo a pélvica na boca. Voltei a chupá-la novamente e me sentia muito puta e dominada e isso me agradava. Fui chupando por um par de minutos e então me levantei, o homem segurou a minha mão e me levou para a sala. Uma vez lá, desabotoei a saia e ela me deixou. Cair ao chão e sob uma mão, e começou a me acariciar o bico por cima da calcinha. 
- Fiz você molhar a calcinhainha, você está bem úmida, você está bem cachonda, verdade?
-Sim.
-Se quiser mais, que eu faça toda uma fêmea.
-Mmmm, se quero ser sua fêmea.
-Pois então terei que pôr firme o soldadinho.
Ouvi enquanto com uma das minhas mãos segurava a pênis e a masturbava, em seguida baixei a vista e minha mão agarrou aquela bela pênis, um dia antes nem me passaria pela cabeça o que estava fazendo mas ansiava tê-la outra vez dentro da boca, e isso fiz. Me arrodillei e volvi a chupá-la.
-A menina saiu gozando, você gosta de me chupar a pênis?
-Mmmm, sim.
-Está preparada para que eu faça toda uma menina.
-Não sei.
Levantei-me segurando o pescoço e me retirei do Top, tocando meus peitos falsos beijei-me e caí na cama acariciava meu corpo enquanto me beijava, meteu a mão entre minhas pernas fazendo que eu mesma me abrisse de pernas, tocou-me suavemente enquanto pegava lubrificante untuei o cu note um dedo entrar, estava um pouco nervosa ao mesmo tempo em que excitada, baixei a calcinha até que me a tirei, pôs um travesseiro debaixo do cu, vi nervosamente como se punha um preservativo e se metia entre minhas pernas, eu mirava sua cara e minha entreperna e via sua pênis bem ereta e a rajita que agora tinha que se perdia para trás, aproximei o ponto da pênis e notei como começava entrar dentro de mim, uma pressão estranha com certa dor.
-Hummmm, para, para me dói.
-Transigente, relaxe, é normal que doa.
Tirei um pouco para trás e volvi a meter suavemente em seguida, notei novamente essa pressão quando se abria caminho.
-Para, para não posso aguentar, noto muita pressão e dor, não meta mais, se quiser te a vou chupar de novo.
-Transigente, é normal o que você sente, tem 20 centímetros de pênis dentro, entrou toda.
-Joder, mas dói muito.
-Claro, menina eras virgem, agora já não, já és toda uma fêmea, relaxe e deixe-me fazer.
Comecei a meter e sacar lentamente e pouco a pouco o... O dor estáu passando para o prazer.
- Gosta mesmo, parda?
- Mmmm, aaaaah, agora se sente bem.
- Claro que sim, cadelinha! Você sabia que ia gostar do pau.
- Ahhh, não sabia eu que isso era tão bem!
- Se você é uma puta sim agora, você é minha cadela e vou fazer amor com você todos os dias. Agora sua vida tem sentido, aquela roupa de puta que você usa já tem alguém para tirá-la, assim gimo, cadela, gimo como mulher.
- Ahhhahhhh, ahhhhh, segue... Não pare, me dê mais isso é bem demais!
Víctor estava me fustigando um bom tempo, minha Ama olhava satisfeita de ver como sua sumisa agora era toda uma puta. Aquelas dias ela me ensinou tudo, como comportar-me, como fazer todas as tarefas, aprendi pouco a pouco a cozinhar, a satisfazer Víctor que foi meu macho desde aquele dia. Ao voltar daquela estadia eu já estava bem preparada para servir à minha Ama e assim é até hoje, fiz de mim uma criada sumisa, obediente e bem puta.