Alecia

Passei uma infância difícil, nasci sem querer por um polvo mal dado pelos meus pais, que nunca foram parceiros, dependentes de heroína, minha mãe morreu de overdose quando eu apenas tinha 2 anos e meu pai nunca quis saber de mim, desapareceu e nunca mais soube dele. Passei a infância com minha avó materna, que vivia sozinha, pois o avô não chegou a conhecer-me, morreu antes de eu nascer, até que ela também se foi devido a um câncer quando eu apenas tinha 10 anos, assuntos sociais se encarregaram de mim e passei até os 18 anos em um centro. Meu carácter um pouco retraído e sumiso não me deixou fazer muitos amigos, ao contrário, riam-se de mim e me metiam comigo constantemente por meu maior problema ter micropene, não chegava a 6 cm erecta aos 15 anos, com as meninas era diferente também se riam de mim e me metiam comigo, mas ao contrário de me importunar como me passava com eles, me excitava que elas se metessem connosco e me humilhassem. Cheguei aos 18 anos e comecei a viver em um apartamento tutelado, comecei a trabalhar em uma fábrica de peças de carro, ali me encontrava bem ninguém sabia meu problema ninguém se metia comigo e decidi ir-me viver sozinho. Comecei a procurar por um apartamento para alugar, um colega de trabalho disse que porque não ocupava um apartamento, me buscou um contato e por 600 euros abriu-me um e comecei uma nova vida por minha conta. As coisas iam bem salvo que aos meus 18 anos era virgem ainda e seguiria sendo debido a meu problema, que garota iria querer um menino com esse pênis? Procurando por Internet, encontrei páginas de BDSM e comecei a ler experiências e relatos onde homens eram dominados por mulheres, esses relatos me excitavam muito. Me registrei em várias páginas com o nick de sumiso Alex, no início só lia e com o tempo decidi-me a comentar algum relato ou post nos fóruns, um dia vi que havia um mensagem de Ama Laura. -Olá Sumiso Alex, sou Ama Laura, como vais? Duvidei um bom tempo antes de responder-lhe, não sabia se responder ou não, mas ao final por educação decidi responder que poderia. Passar assim que eu respondi.

-Bem, Ama Laura, e você, senhora?

-Bom, mas se quiser seguir falando comigo não me chame mais de senhora, sempre Ama.

“-Desculpe, Ama, não vou fazer isso novamente.

-Muito bem, Alex, e o que você procura por aqui?

“-Em princípio, curiosidade simples.

“-Curiosidade apenas, bom, e diga como é que você é, qual sua idade?

-Bem, sou ruivo com cabelo longo, magro e baixo, 1'63 anos e acabei de completar 19 anos.

Não recebi mais nenhum mensagem dela até dois dias passados.

-Se você ainda é bebê, onde vive?

Hola, Ama, em Barcelona.

-Qual zona?

-Clot.

-Hummm, estamos próximos da Sagrada Família.

-Sim próxima.

-Outra vez me fiquei esperando algum mensaje, mas não voltou a escrever para mim.

-Passo uma semana e não havia voltado a falar comigo e me decidi a fazer isso eu mesmo, embora não soubesse o que dizer-lhe assim que lhe disse o primeiro que me ocorreu.

-Holla Ama Laura, você está bem?

-Outra semana mais sem resposta, decidi esquecer dela e um par de dias mais tarde me chegou outro.

-O que te ficou uma coisa clara, aqui a quem pergunta e corta as conversões ao meu antojo e quando quiser sou eu, que te ficou claro o sumiso é você e me deves um respeito.

Fiquei um pouco cortado com sua resposta mas lhe respondi em seguida.

-Desculpe, Ama Laura, não vou fazer isso novamente.

-Passaram outro par de semanas mais sem que me disses nada até que me chegou outro, nesse período haviam me ejetado do trabalho a maldita crise de 2009 me deixou sem nada, nem sequer tinha paro acumulado, graças ao não pagar nada eu tinha bastante dinheiro guardado para gastar até encontrar outra coisa.

-Vamos continuar, Alex, a que você se dedica?

-Trabalhava em uma fábrica até semana passada que me ejetaram.

-Uyuy, sinto muito, quais são seus gostos sexuais.

-A ver o que coño lhe dizia eu se não tinha nem ideia do que dizer-lhe, não havia tido relacionamentos ainda.

-Não, Ama.

-Como que não sabe, você é hetero, Gay?

-Suponho que hetero.

-Como supons, quais relacionamentos você teve?

-Nenhuma, Ama.

-Você nunca teve nenhuma relação à sua idade assim é virgem.

-Se... Ama.
-Como você é isso.
-Não se Ama.
-Ela que não sabe sou eu, você é feio, tem algum defeito, é muito tímido.
-Bem, tenho um pequeno problema.
-Que problema?
-Me da vergonha explicá-lo.
-Porque...
-Não sei, não a conheço de nada, apenas de falar por aqui e é muito complicado.
-Bem, não vou mais a fundo, mas poderias me enviar uma foto tua.
-Eso sim.
-Podes passar o meu correio e eu te envio lá.
-Ok.
-Recebido o correio, enviei uma foto.
-Já se enviou Ama.
-Humm, ouça, você não está nada mais é muito bonito, espera um momento.
-Dos minutos mais tarde...
-Alex, eu te enviei uma foto minha.
-Procura no correio, vi a foto um pedaço de mulher, pela foto parecia bastante alta, morena, cabelo longo e bem linda.
-Ama você é guapisima.
-Obraças Alex, bem agora já nos conhecemos um pouco mais, poderias me explicar o seu problema?
-E muito difícil de explicar, ja disse que me da muito vergonha.
-Depois de um tempo mais de conversa em que eu tentava fazer-lhe contá-lo e em que só lhe contei algo sobre como havia sido a vida...
-Para lo jovem que você é, já passou muita coisa, vamos viver tão perto, amanhã é sábado, eu fecho a loja às 2, você gostaria de quedar à essa hora e assim nos conhecemos um pouco mais e me explicas algo mais se você quer, convida a comer.
-Tarde um tempo em responder...
-De acordo Ama.
-Pois te espero na minha loja às 2.
-Vale.
-Pois até amanhã Alex.
-Até amanhã Ama.
-Essa noite quase não peguei o olho estava muito nervioso, e me levantei tarde eram quase as 12, me duche rapidamente e saí com o tempo justo para a direção que me havia dado, por sorte nada mais tinha 4 paradas de metrô, cheguei um quartinho de hora antes e estivei um tempo desde longe mirando a loja que já havia achado, duvide um pouco e ao final decidi dirigir-me e parar-me diante, era uma loja pequena onde ví que vendia pijamas, batas, roupa interior tanto de homem como de mulher, toallas etc...
-Allí diante me entrou uma vergonha tremenda não sabia o que fazer se entrar, se esperar fora ou se sair. Correndo, decidi por quedarme fora, e um par de minutos depois a porta se abriu.
-Alex, não fiques lá, passe.
Me subiram todos os colores possíveis à cara, creio eu.
- Olá Ama - disse titubeando.
- Olá Alex.
-Vale.
-Passe, não fiques lá, vais a ver a loja.
Uma vez dentro...
-Bom Alex, eu sou Laura, hoje posso chamar-te assim, será mais fácil, somos dois amigos que vão comer juntos, ok.
-Ok.
Me plantou 2 beijos, e em aquele momento saiu uma garota jovem por uma porta atrás do balcão despedindo-se de ela até a segunda-feira, estivemos falando de coisas sem importância, bom melhor dito ela falava e perguntava e eu respondia com monossilábios, ainda estava um pouco cortado diante dela.
Me lembrei de ir comer ao restaurante Leones, comidas típicas do Bierzo e aquela zona, ela era de lá, bom melhor dito seus pais, a comida resultou muito agradável e entreterna, após comer, a verdade me senti muito confortável com ela, disse-me se queria subir um rato ao seu apartamento para seguir falando e ali, após um bom rato de conversa, começou a falar do meu vida e contei-lhe tudo desde o princípio o que havia passado, mas passando por alto o meu problema, a verdade é que chegou um momento em que me desmoronei e pus a chorar, sem dizer-me nada, abraçou-me e assim estivei um rato chorando entre os seus braços, que senti como os de uma mãe aquele calor que senti não o havia sentido desde que morreu minha avó, me lembrou dos abraços que me dava ela até um tempo após que rompeu o silêncio.
-Alex, tem passado muito mal.
Me desconsolou um bom rato, quizás aquilo eu precisava há muito tempo, que alguém me abraçasse e soltasse tudo o que levava dentro.
-Já está.
-Bem, sientes-te melhor.
-Sim.
-Alex, vais ver como tudo mudará bem logo e irá tudo muito bem para ti, te mereces.
-Dudo muito que mude.
-Porquê és tão pessimista?
-O meu não tem solução.
-Todo tem solução.
-Não, tenho pequena.
-Que a tens pequeña?
-Sim.
-Porquê como pequena.
-Pois não sei, muito pequena.
-Porquê como para ti Que é pequena. 
-Pois uns 5 ou 6 cm. 
-Tu estás ficando comigo. 
-Não, Laura, olha. 
-e sem dizer mais nada me bajei os calções para que a visse, não sei porque me excitavam a ideia de que a visse e sentir-me humilhado à sua frente, ficou se mirando com espanto ao princípio, não se esperava que fizesse isso, me olhou completamente calada e fixa olhando-a. 
-O vê. 
-Sim. 
-Encostou-se para ver melhor de perto. 
-Agora já sabe o meu problema Ama, por isso se metiam comigo e se riam de mim, a tenho como um bebé, 
-Hmm, posso tocá-la. 
-Sim Ama.
-Mudou minha atitude começei a chamar-la novamente Ama e ela se deu conta, me apanhou com 2 dedos, nesse momento a tinha flácida e quedou tapada toda com os dedos.
-Pois sim é pequena si.
-Ao agarrá-la-me começou a pôr-se dura.
-Perdoe Ama, sinto-me.
-Não passa nada, quero ver bem como é. 
-Já está Ama, já não cresce mais.
-Pois não com essa coisinha não posso fazer gozar uma mulher não, mas eu posso ensiná-las outras alternativas e posso garantir que há outras formas de buscar o prazer e a excitação, basta saber se aceitas meu colar de submis.
-Sim Ama.
-Bem, então não se diga mais, sobe os calções, e amanhã te espero aqui às 9 da manhã, que agora tenho que ir fazer compras.
-Não dormi em toda a noite dos nervos, faltavam 5 minutos para as 9 quando toquei o seu timbre, vivia num sexto andar quando cheguei arriba eram as 9 justas. 
-Boa manhã Ama.
-Boa manhã, tire a roupa na habitacão da entrada, deixa os boxers e põe-lo que te dei deixado preparado em cima da cama e as zapatilhas que há no chão e vienés ao comedor.
-Entrei na habitacão, havia somente uma bata rosa e zapatilhas rosas em cima da cama, tirei a roupa e pusei aquilo, ví-me refletido num espelho e ví-me ridículo com aquela bata, saí da habitacão, cruze o curto corredor e entrei no comedor, ali estava minha Ama de pé esperando por mim, ví como me repassava de cima para baixo, sabia como funcionava aquilo apenas por Os relatos e coisas que havia lido, agachei minha atenção esperando que ela dissesse algo.

-Esta será por enquanto sua roupa de trabalho, chegarás sem dizer nada e te mudarás para se apresentar diante de mim para me dizer quais serão suas tarefas do dia. Por ora, apenas serão os sábados à noite e domingos, mais tarde pode que eu faça você vir todos os dias.

-Se Ama.

Tive que procurar as coisas, não me custou muito preparar o café e servi-lo-lhe, e fiquei esperando ali de pé com minhas mãos uma sobre a outra e a vista baixa.

-Bem Alex, antes de colocar o colar, quero inspecionarte bem, tira a bata.

Começou a me olhar e a percorrer meu corpo com as mãos.

-Tens pouco belo e rubio, quase não se vê, mas ainda assim não quero um cabelo no teu corpo, siga-me.

Segui-a até o banheiro.

-Quita os boxers.

Sacou um bote de um armário e começou a esparcir crema depilatória sobre meu corpo. Um tempo mais tarde, estava sem um fio de cabelo em todo o corpo. Fiz uma ducha e voltou à roupa de trabalho. Ela estava esperando no comedor.

-Vem aqui para perto.

Tinha uma caixa na mão, se colocou à minha frente e abriu a caixa. De lá sacou um colar rosa com letras escritas, que dizia Dolly e se dirigiu a colocá-lo. Viu meu rosto de espanto ao ver aquele colar.

-Este será o colar que levarás sempre em minha presença. Era do meu anterior sumisa, por isso é rosa. Mas isso não te deve importar. Sou eu quem decide o que deves fazer e levar em todo momento.

-Se Ama.

Não tenho ideia de inglês, estive prestes a perguntar o que significava Dolly, mas não me atrevi a perguntar. Descobri mais tarde ao voltar para casa e buscar por Internet que significava boneca.

Aquele primeiro dia dediquei-me a fazer um pouco de limpeza geral do apartamento e preparar-lhe a comida. O domingo se passou voando, o seguinte fim-de-semana foi igual, mas o domingo antes de ir embora.

-Alex, eu pensei em uma coisa. Como sumiso, não tens direito a nada, mas sei que estás passando mal e pensei: A partir de amanhã, vem todos os dias e digamos que estás fazendo o trabalho de uma criada. Vou te pagar 20 euros por dia para você ter dinheiro para seus gastos e poder comer aqui. Já sei que não é muito, mas acho que pode ajudar um pouco.

- Obrigado, Ama.

- Aqui estão suas 2 chaves, portaria e apartamento. Venha às 9 horas, ponha sua bata e o colar e na cozinha você terá uma lista de tarefas para fazer e comida para comer. Eu vou chegar por volta das 2 horas, precisando que a comida esteja pronta. Você tem tudo bem assim?

- Sim, Ama, muito obrigado.

Levava mais de 2 meses, estávamos no princípio de julho, um sábado à tarde, eu estava feliz e ela parecia também. Eu me dedicava às tarefas domésticas e os fins de semana a partir do meio-dia do sábado, ela já estava em casa, revistava meu corpo se via pelinhos me depilava. A segunda vez foi algo doloroso, ela fez isso à cera e a partir daquele dia foi assim. Ela disse que assim tardavam mais para sair.

- Alex, hoje vou te levar fazer compras, o aniversário de minha sobrinha está chegando e quero comprar algo de roupa para presente.

- De acordo, Ama.

Nós nos dirigimos em seu carro a um grande centro comercial e começamos a percorrer várias lojas de roupa. Depois de mirar várias coisas, voltamos a uma que já havíamos estado antes e ela pegou uma mini-mezclilla rosa e um top rosa.

- Alex, você gostaria de se vestir com essa roupa? Você tem o mesmo corpo que minha sobrinha para ver como fica.

Eu olhei com estupeficação.

- Desculpe, Ama. Como vou me vestir assim aqui é roupa de menina.

- Aqui não no probador, não vai ver ninguém além de mim e já sabes que eu decido o que você deve fazer.

- Sim, se você ordena, Ama.

A garota que estava dando os probadores me olhou confusa ao ver que eu era um garoto. Era óbvio que aquela roupa só podia valer para mim. Eu me vesti com a roupa e Laura decidiu mudá-la por uma talla menor. Esperei que ela fosse buscar outra talla de saia, quando saiu a garota antes eu disse... Uma sonrisita, quando já nos disponíveis para sair da loja Laura viu um vestido branco florido.

- Uuu, que lindo, acho que vou levar um.

Cogeu um par de tallas.

-Vamos ver como te cabe.

Outra vez no probador, eu me quedava 4 dedos por cima da rodilha, eu me virei uma de vez para ver como ficava.

-Sabe Alex, com um pouquinho de maquiagem passarias perfeitamente por menina, tens uma cara muito aniñada e rasgos femininos.

Ao escutar isso me subiram os colores e uma pequena ereção.

-Bem e tu, que opinas Alexia? Gostas do vestido, vamos levar também?

Eu me havia chamado Alexia.

-Ela sabera Ama, não sei como é a sua sobrinha nem seus gostos.

-Sim, vou levar isso.

Agora já se saímos daquela lá.

-Ama, posso perguntar uma coisa.

-Sim, claro.

-Como podem as meninas usar calças tão curtas? Com essa calça me dava a sensação que devia mostrar tudo.

-É um arte que temos as mulheres, não mostramos senão insinuamos.

Entramos noutra loja.

-Vamos ver se aqui encontro um bikini.

Depois de um bom tempo procurando, cogiu 3.

-Vamos ver como ficam.

Eu a segui até o probador, aqui não havia ninguém eram livres.

-Vamos tirar a roupa.

Eu me quedava com os boxer.

-Vamos, isso também não vais te provar em cima.

Eu migo o primeiro de cor preto, a calcinha era tipo short e a parte de cima tapava bem o peito e vinha preso com 2 tiras sobre os ombros, em seguida veio um azul claro com plumas de desenho pareciam de pavão real e por último um rosa, os 3 eram do mesmo estilo.

-Hmmm, a ver Alexia qual te agrada mais.

-O do plumas é muito bonito, Ama.

-Este rosa não está nada mal também, vamos levar esses dois.

Além disso também cogeu 2 conjuntos de roupa interior em rosa e em roxo, os dois de encaixe levavam calcinha e tanga e o rosa também liguero.

De aqui saímos e recorremos um par de sapataria, cogiu algumas sandalias rosas de tacão.

-Que número gastas Alexia?

-Um 38.

-Mira que bem igual como minha sobrinha, senta-te aí que te os provar. A minha volta, estava cheio de gente.
-Isso aqui tem muita gente, eu sinto vergonha.
-isso não me importa, vais experimentar igual, tira o seu chinelo direito.
me sentei e o quitei, e ela mesma me colocou o sapato, via as olhar da gente e algumas sorrisos.
- São muito lindos, vou levar, espere que vou buscar outros.
veio com uns negros com mais tacão ainda e os experimentou.
-e esses também, então vamos pagar e por hoje já está, como é tarde, vamos fazer algo aqui e te acercarei a tua casa assim vejo onde vives.
-Ama eu não sei como podem andar com estes sapatos tão altos.
-não é tão difícil, se você sofre um pouco muitas horas.
segui aquela semana com minhas tarefas em sua casa, o martes houve um pequeno cambio, em vez de chinelo, haviam sapatos brancos com tacão e uma nota use esses sapatos assim você entenderá que não é tão difícil andar em sapatos, os primeiros passos com aqueles sapatos foram complicados e os seguintes também, some vezes torci um pouco meus tornozelos, quando ela chegou para comer já dominava um pouco, ao acabar a semana eu já me movia facilmente com eles, veio o sábado à tarde.
-Alexia - agora sempre me chamava assim - vejo que já domino bem os sapatos, estou contente com o seu trabalho, como disse aqui há muitas maneiras de obter prazer, então vamos para minha habitação.
me fez cair de costas em um taburete longo e baixo, ocupava metade do meu corpo minhas pernas ficaram uma a cada lado, por dizer algo eu estava de quatro patas, desde ali abaixo o pouco que via da Ama, girando um pouco a cabeça era espetacular vestida toda de preto, via suas longas pernas como se perderiam debaixo da minissaia, eu seguia com minha bata e sapatos, me esposo as mãos por baixo do taburete, me atei as pernas na altura dos tornozelos, começou a passar a mão pela minha espalda como se me massageasse, subiu minha bata o que pôde até metade da espalda e continuou com essas carícias um tempo, chegou ao meu bumbum eu o segui, eu me sentia cada vez mais excitado, parei De repente vi como se colocava uns luvas de latex, e continuou com as duas mãos em cada nádegem. Eu baixei os calções um pouco, deixando o cu al ar. Ele colocou algo no luar, e de repente notei alguma coisa entrando em meu cu. 

-Ahhh ahhh.

-Es fazendo mal para mim, Alexia.

-Não, mas noto uma pressão estranha.

-Tranquilo, é normal.

-E continua meter o dedo. A pressão se sentia cada vez menos. O dedo ia entrando e saindo.

-Bem, Alexia, você está bem. Vamos experimentar com dois dedos.

-Voltei a notar uma pressão maior.

-Para, para! Eu dói.

-Shhhiiii, relaxe!

-E continua meter os dedos com suavidade, meter um pouco e sacar assim até que eu ache que os meteu todos os três, como o primeiro dedo. Deixa de notar a pressão, e meu corpo se apodera de uma sensação estranha.

-Você gosta disso, Alexia?

-Não sei, noto uma sensação rara.

-Essa é a antessala do prazer.

-Voltou a parar e saco algo do armário. Pareceu ver uma caixa. Vi como sacava algo.

-Bem, Alexia! Agora está um pouco dilatado. Vamos subir o nível.

-Vi na sua mão o que parecia uma palla de goma muito grande.

-Ama, isso não é muito grande. Não me irá meter. Me fará mal.

-Não se preocupe Alexia! Claro que te vou meter e vai entrar toda. São apenas 18 cm.

-Porém Ama eu não sei.

-Shhhhi, cala! Relaxe! E verás como mais tarde você não querrá que eu saque.

-Notei como aquilo ia entrando dentro de mim. O ia meter um pouco a pouco. A sensação não era dor, mas uma sensação muito rara. Estava bem tenso.

-Alexia já está toda dentro! Relaxe! É hora de começar a desfrutar!

-E deixo uns segundos quieta dentro. Depois começo a sacar e meter lentamente. A sensação extraña se começou a confundir com certo prazer, para pouco tempo mais tarde ser apenas prazer.

-Hummmm, parece que você gosta dessa coisa. Se pôs dura!

-Siiii, Ama! -Respondeu entre gemidos.

-Mira como uma putita.

-Si, ahhh ahhhh.

-Nesse momento parei e saí de casa. Foram apenas dois minutos. Voltava com outra caixa na mão, nem chegue a ver o que era. Saí o que eu havia trazido e me meti o que havia trado, não note diferença nenhuma, só que me ato à cinta, desatei os pés e tirei as algemas, ficando livre e subi os calções.

-Não te moves até que eu te diga.

Voltou a sair da habitação e um par de minutos mais tarde.

-Alexia, preciso de um refresco, sirva-mo.

-Sim, Ama.

Levantei-me com aquilo dentro e saí com dificuldade da habitação e dirigi-me à cozinha justamente ao passar por ela que começou a vibrar, tive que parar e por sorte pude me apoiar na mesa, estive prestes a cair e ali apoiado, retorci-me sentindo aquela vibração lá dentro.

-Te ocorre algo, Alexia?

-Aaaama, isso está vibrando.

-Já sei, e deduzco que te agrada pela tua gemidação.

-Sim, sim.

Nesse momento o vibrador parou.

-Hahahaha, vais viciosa, vais ao refresco e traze outro para ti se quiseres e sentas aqui comigo.

Vine com 2 coca-colas e sentei-me ali com ela, acendi a televisão e fomos falando de coisas sem importância, de vez em quando aquilo se voltava a pôr em marcha e ela ria.

Depois de servir a ceia, retirei o vibrador e foi para casa com os calções pingados das minhas corridas.

A semana foi tranquila, só a viajava quando vinha comer, no sábado repetiu-se o que havia ocorrido na semana anterior, só que enquanto aquilo vibrava dentro de mim, me fazia chupar outro consolador.

No domingo fiz as tarefas e à tarde fez-me sentar com ela.

-Alexia, agora estás preparada para dar o próximo passo, fazes muito bem tua faena, dominas os taquês e te ensinei como obter prazer. Estás pronto para avançar de nível.

-Não entendo, qual é o outro nível, Ama?

-Não vou explicar mais, só que a semana que vem começo as férias e cada ano eu vou às férias à costa Brava com uma amiga, bem mais do que uma amiga, é Madame Inés, é argentina e precisamos de uma criada. Bom, em realidade compartilharemos as tarefas com a sumisa Mari. Passaremos duas semanas em sua apartamento, você não precisa se preocupar com nada, basta trazer o que estiver usando, como você vestir, nos encargamos nós, bom, cada um contribui com a mesma quantidade de dinheiro para gastos de comida, como você está saindo da sua parte, eu me encarei.
Esse dia, às falta apenas alguns minutos, para as 4 estavamos na porta de uma peluqueria com a persiana meio baixada antes de chegar, me pôs o meu colar.
-Bom, Alexia, aqui é, essa peluqueria é dela.
Tocou a porta e nos abriu uma garota com um colar como o meu, mas em preto e sem letras, deduziu que seria Marí, era um par de cm mais alta que eu, mas igual de magra e uns anos mais velha do que eu deduziu.
-olá Ama Laura, Madame Inés está esperando.
A mim não me saudou, mas Ama Laura uma vez dentro.
-Alexia, essa é Mari. Durante esses 15 dias, você compartirá serviço com ela e algumas coisas mais.
-Ola Mari.
-Ola Alexia.
Segui a minha Ama, entrou num quarto que havia ao fundo da peluqueria, ali haviam 2 mulheres, uma mais bem gordita mas muito linda que rápido me dei conta que era Inés pelo acento e a outra uma garota normal.
Se saudiram.
-Inés, aqui tens Alexia.
-Ola Alexia, finalmente te conheço, já tinha vontades.
-Ola Madame Inés.
-Bom, vejam que temos aqui, tire a roupa.
Dudou um momento, haviam 3 mulheres que não conhecia de nada,me entrou vergonha,mirei à minha Ama, me fez um gesto com a cabeça querendo dizer venha.
Fui quitando a roupa até ficar apenas em boxers.
-Espabila esses feios boxers também.
Uma vez nu, começou a me examinar de cima para baixo.
-Tem um cabelo muito bonito, liso e longo, Rubió com muitas possibilidades de mudá-lo, vê-se limpo sem um cabelo no corpo, até leva 2 aretes, é pequenito, vê-se bastante delicado,hummm, e isso que é, Laura pois essa p...' Cosinha mais linda, hehe.
-E o colar muito bonito também em Rosa e essas letras, vou ver o que põe, Dolly, sabes que significa.
-Si, madame.
-Que.
-Moinha.
-Muito bem, pois assim é como eu te veo como uma moinha, se não serves como homem servirás como boneca, e nisso te vou transformar em uma servil, obsequente e sumisa moinha.
Eu olhava para minha Ama assustado ao mesmo tempo que excitado ela me olhou sorrindo e escolhendo os ombros, havia lido relatos sobre garotos feminizados e eram dos que mais me agradavam.
-Adela traz uma bata que começaremos por lavar-lhe o cabelo.
-Toma Inês.
-Uyyy espera não se vai sentar sem nada mais posto quero que estejas comodamente, Mari tira a calcinha e põe-as.
Eu não sabia que era uma calcinha até que vi quitando as bragas, vindo para mim e pondo-as, eram vermelhas com renda e um lacinho em frente.
-Mira que calcinha mais linda Alexia, te ficam muito melhor do que o que vestias antes, e ao acabar tua transformação ainda te ficas melhor.
Pôs-me a bata e começou a lavar meu cabelo, depois me senti na cadeira e ia escutando tudo o que estava dizendo que iria fazer, primeiro tinte, enquanto ela fazia isso Adela me pegou uma mão e começou com as unhas, eu não podia ver o que fazia no meu cabelho os espelhos estavam tapados, quando Adela acabou com as unhas das mãos, isso se havia ido vendo unsas unhas longas e pintadas de rosa seguiu com a dos pés, quando acabou Madame ainda estava liada com o cabello,pego varios cortes durante um rato,umas 4 horas esteve liada com o cabelho, ao cortar foi quando vi cair vários mechones rosa no chão. Depois vieram sobrancelhas, pestanas e maquilhagem, os lábios também vi pelo labial que era rosa, quando acabou me tirei os pendentes e pôs-me outros que me passou minha Ama, não os llegue a ver mas se supe que eram dos que balançam, fez-me levantar agora si vi o cabelo cair por meus ombros rizado e completamente rosa. Me levei até a sala de estar do princípio me fez tumbar em uma mesa que havia ali., eu estava meando Horrores eu levei toda tarde sem mear.

-Peço desculpa, senhora, preciso ir ao banheiro.

-Não terminei contigo ainda, então pode ir.

Me tapou os olhos, abriu a bata, notei que estava pondo algo no meu peito. Lá estava um tempo, notei que me havia pregado algo. Depois, tirei as minishas e notei como me voltava a pôr algo. Suposi que seriam outras minishas. Me agarrou o meu pequeno pênis e, em um momento, notei uma pressão nele, e uma tira meter-se pela raja do cu.

-Ah, você está pronta, Alexia, fique quieta e calma, Mari despeça-se.

-Se, senhora.

-Bem, Alexia. É hora de levantar-se.

Me agarrou por um braço sem destapar os meus olhos e levei-me a umbra uns cinco passos.

-Mari, ponha-se ao lado de Alexia.

Então foi quando me destapou os olhos e me vi junto a Mari refletida num espelho. A imagem me impactou muito, lá haviam 2 meninas, o que respeita a mim todo rastro de Alex tinha desaparecido. Cabelo rosa, completamente maquiada, com duas tetinhas aderidas ao meu peito e na minha entreperna uma rajita que se perdia para trás, não muito distinta da de Mari.

-Que não dizes nada, Alexia?

-Não sei, senhora. O que me fez.

-Já te disse, converte em uma boneca, Laura traz a roupa. É hora de vesti-la.

Vi aproximar-se à Laura a minha Ama com a roupa que havia comprado para sua sobrinha, já sei porque me fez provar-lhe a mim, era para mim.

-Laura é a tua sumisa? Vistela tu.

-Se, ines. Que Alexia te agrada o mudança. Já te disse que como menina te verias muito bem.

-Não sei, me vejo muito estranho.

-Será estranho, acostúmbrate a falar como uma menina. Vais ser-ló durante um tempo.

-Se, Ama.

-Comencemos pelas minishas.

Me subiu as minishas rosa até cima, eu me ia vendo no espelho.

-Já te disse, Alexia. Ao terminar tua transformação te quedarás muito melhor. Deves estar orgulhosa porque antes não marcava, mas rajita se marcava agora.

Mirei-me no espelho e as minishas iam-se meterindo raja adentro, a minha Ama me foi pondo peça por peça: sutiã, mini de mezclilla, top, sandálias de tacão e, por fim, o colar.

-Agora se fica bem o... Colar - Sim Ama, sim você diz, mas tenho um problema vou me fazer xixi em cima, como se tira isso não aguento mais.

Inês começou a rir-se.

-Não faz falta que você o tire, vamos te acompanharmos, vamos entrar.

Fui fechar a porta.

-O que você está fazendo, a porta aberta queremos ver, primeiro baixe a saia, suba a saia e agora sente-se e com isso pode fazer xixi sentada como uma mulher, essa coisinha que você tem vai metida num tubo e a ponta sai por um buraco fazendo a função de clitóris e também é penetrável.

Sentia como o xixi caía na água, enquanto ali haviam 3 mulheres olhando só faltava Mari, terminei uma longa meada e fui-me levantar.

-Uma hora, meona, antes de nada você tem que se limpar a concha, pega um pouco de papel e se limpa bem a rajita assim sempre entendido.

-Sim, Madame.

-Ahh, outra coisa só pode fazer xixi, se vai de barriga tem que o tirar.

-Sim, Madame.

-Bom, vamos, é muito tarde já.

Estiveram um tempo conversando entre si e decidiram sair ao dia seguinte pela manhã, essa noite a passariamos no apartamento de Madame Inês, o pior foi sair assim vestida para a rua, outra vez voltou a vergonha e excitação ao mesmo momento, fomos andando um par de quadras até o apartamento, Mari e eu sempre atrás e uma ao lado da outra, as duas íamos com uma minissa bem curtinha e um tipo que deixava o barrigão ao ar.

Decidiram pedir uns pizzas e após jantar nos enviaram bem cedo para a cama.

-Vem, meninas, a dormir, que há que levantarmos cedo que amanhã será um dia longo, Mari leva-te a Alexia dormirá contigo em teu quarto.

-Sim, Madame Inês.

-Por certo, Alexia não se esqueça de não tirar o soutien para dormir, Mari te deixará algum pijama para dormir.

-Sim, Madame Inês.

Segui a Mari até seu quarto, só havia uma cama pequena.

-Bom, eu sou Mari, ninguém nos apresentou.

Me deu 2 beijos.

-E eu sou Alex... ia.

-Que prefieres pijama ou camisa?

-Ehhh, não sei, não costume usar nada no verão.

-Hoje será melhor que você ponha algo, tira isso e ponha isto acredito que irá Bem, e eu lancei um camisola curto de raso rosa, fiquei olhando para ela se irremovendo da roupa, ficou apenas com as meias diante de mim e vestiu um camisola azul tão curto como o que me havia dado.

-Vamos, Alexia, a ver o que esperas, tira a roupa.

-Se, sim, vou - disse titubeando.

Estava embobada olhando para ela, desviei-me, vestiu-me e vi-me no um espelho que havia ali, o camisola marcava meus peitos, aquela do espelho era Alexia de Alex, não restava nada.

-Alexia, vou ao lavabo, venha.

-Se, sim, vou.

Entramos, sentou-se ela a mear, vi como após se limpava com um pouco de toalha, e eu como não com um pouco de vergonha fiz o mesmo que ela e volta à habitação, meteu-se rapidamente na cama, enquanto eu fiquei de pé sem saber onde iria dormir.

-Vemça, que esperas, deita-te aqui ao meu lado.

-Ahí, não vamos caber.

-Claro que sim, somos chiquititas as duas.

Uma vez tumbada a seu lado, quedavamos pegadas a uma da outra, a primeira vez que me metia com uma garota na cama e o fazia como garota.

-Alexia, posso perguntar-te uma coisa?

-Pergunta.

-Como has llegado a isso?

-E muito longo de contar.

-Temos toda a noite.

Explicou minha história.

-Y tu, como has llegue aqui?

-Bom, não é tão forte como o teu, eu fazia 3 anos conhecido Inés e fomos parceiros durante um ano, sou lesbiana, e uma noite de bebedouro enganei com outra garota e ela descobriu, se enfado tanto que me disse que desde esse dia seria sua sumisa, que não voltaria a follar com ela, que ela iria decidir quem me iria follar desde então e como sabe que não me gustam os homens me obriga a follar e ter sexo oral com eles e isso é tudo.

-Y porque não a deixas?

-Porque não posso, estou louca por ela e com tanta de satisfazê-la faço o que for.

-Tu estás louca.

-Mira quem fala, se deixou feminizar.

-Te digo a verdade, isso não me esperava, Laura disse-me que íamos passar 15 dias no apartamento de Inés e que precisa uma criada para compartir as tarefas contigo.

-Pois prepare-se, isso não é nada, vais a compartir. Algo mais do que fazer uma faina comigo.
- O que você quer dizer?
- Não me forçarei a ter relações sexuais com homens.
-Farei isso, mas falarei com a Laura sobre isso se não passar.
-Tente, mas eu não creio que a Laura lhe vá dar as costas, Laura é apenas a putita de Inês e faz tudo o que ela diz, quer ser amável mas não serve, não tem maldade mais adiante vou dizer isso com você, foi planejado pela Inês, ouvi falar, disse a Laura que não via avanços em você, mas que ela iria ensinar como fazer com você, tudo o que fez Laura foi seguido ordens de Inês e que ela iria converter você em uma putita sissy submissa e obediente.
-Isto vale, me excita ver-me assim, mas no que respeita ao outro, penso negar.
-Pero você viu o que fez nessa tarde e não se queixou e duvido que faça, é mais submissa do que eu.
-Bem, vamos ver o que faço quando chegar a hora.
-Oyê, é verdade que nunca se beijou com uma garota.
-Sim.
-Não esperei, me deu um beijo nos lábios, fiquei parada, depois outro e outro, junto os lábios aos meus, eu não sabia o que fazer estava total mente paralisado.
-Deixa-te fazer, esta noite saberás o que é beijar uma garota.
-Assim foi como note sua língua abrir-se caminho em minha boca num suave e tierno beijo, que fez que meu pequeno pênis endurecer imediatamente e note uma pressão nela por estar metida num tubo, estivemos um longo tempo beijando-nos, até que ela parou e me deu um último beijo nos lábios.
-Não te vais a dormir hoje sem saber o que é um beijo, considera-o um presente de amiga.
-Obrigada Mari.
-E o que você gostou?
-Sim.
-Bem, até mañana Alexia, creio que seremos boas amigas.
Mari me despertou bem cedo não eram as 8 ainda.
-Venha Alexia despierta que temos que preparar o almoço para nossas amas.
-Bufff que hora é.
-As 7:40.
-Que rápido.
-Nada mais levantar-me dirigi ao lavabo, me botei as bragas e me sentei, a sensação que sentia ali sentada com as bragas à meio-muslo e mirando minha entreperna enquanto fazia pipí e não ver nada ali. Era muito estranha, logo olhei-me no espelho e ver que a imagem que devolvia era de uma jovemita; fiquei-me olhando um tempo gostava como me via, comecei a fazer poses até que entrou Mari.

- Haha, pára de fazer poses presuntha, temos trabalho.
-Sim, sim vou.
-Você se está gostando muito, a mim me da que você é mais menina que eu.
-O que dizes?
-Nada, deixe, e vamos trabalhar.
Nós pusemos o uniforme de trabalho e fizemos o desjejum para as nossas amás, entre as duas fizemos as camas, era o único que havia que fazer.

-Vamos meninas acabar logo, pois temos que ir.
-Sim, madame Inês, já acabamos -contestou Mari.
-Pois rápido se vistam que vamos.
Nós nos vestimos rapidamente.
- Já estamos listas, madame Inês.
-Alexia, venha para minha habitação que tenho que arrumar o maquiagem.

Um tempo mais tarde terminava e me ficou mirando.
-Hmm, falta-lhe um detalhinho, antes de irmos há que solucionar isso, então vámonos, Laura está pronta.
-Sim, Inês.
-Pois vá vámonos já que passaremos primeiro a ver Esteban.

Com o carro completamente carregado saímos as quatro para a costa, não haviam passado nem 10 minutos quando parei o carro.

-Laura, espere aqui que Alexia e eu agora vamos.
Entramos em uma loja de tatuagem.

-Boas-tardes Esteban.
-Ola Inês, o que te faz por aqui?
-Pois olha a menina que se empenhou em pôr-se um piercing no umbigo para lucir ventre.

-Muito bem, passa por aqui.
-Madame eu não quero...
-Agora não vais-te echar para Alexia, havia-lo pensado antes.
Tirei ela de mim para dentro, ali me tombaram em uma caminha e em alguns minutos e após passar um dor horrible saía com um brilhante rosa em meu umbigo.

-Bom Esteban, muito obrigada, pô-lo outro na língua mas não quero que passe as férias podendo comer apenas coisas macias.
-Haha, quando quiser estou pronto para pô-lo.
-Tonha a palavra Esteban, bom Alexia vámonos que é tarde já.

Me levantei de ali com um dor tremendo e completamente mareada, me custava andar cheguei ao carro como pude, no trajeto se foi... Passando, havia 2 horas de caminho, Mari e eu íamos sentadas atrás, levávamos as duas uma minissa igual de curta eu não parava de olhar para ela em silêncio, olhava sua entreperna apesar daquela mini-falda não se via nada, eu no entanto o mostrava tudo, ao rato se aproximou um pouco de mim.

-Porque me miras tanto, te pongo o que?

-Não, como não sei como fazes para não mostrar nada com a minissa e a mim se me vê todo.

-Jajaja, baixe um pouco a saia e junte as pernas ou as cruze, embora aqui no carro é difícil cruzá-las.

-Ahhh, graças.

-Ainda eu não me preocuparia muito com isso pois Madame gosta que mostramos que sejamos provocativas.

Chegamos quase à hora de almoço, paramos para comer em um restaurante, nada mais tendo mesa Mari e eu esperávamos sentadas e nossas amas foram ao lavabo e ao voltar fomos nós, cruzamos todo o comedor, vi como nos miravam os homens e mesmo alguma mulher, apesar de ir com um pouco de vergonha me sentia cada vez mais cómoda assim, essa vergonha me fazia excitar e gerava que meu novo cu e as cuecas estivessem molhadas.

Já chegados ao apartamento, Mari e eu tivemos que colocar a roupa das nossas amas nos armários, a comida bem ordenada na cozinha, um pouco de limpeza e as camas e por último a nossa roupa também bem colocada nos seus respectivos lugares, Ama Laura me entregou minha mala, nele havia além do que compro para sua sobrinha, mais conjuntos de lenceria, falditas, algum short , tops, um par de vestidos curtos e ajustados, um Babydoll transparente rosa outro roxo, os dois com tanga , liguero e meias a jogo, um par de camisões de raso e um par de tacones, roxo e negro.

-Bom, nenas, se já estais listas uma ducha que sairemos dar um passeio e comer um helado.

Madame Inês entrou comigo no banheiro, me ensinou como me teria que tirar-me e pôr-me o cu, depois me peino e me maquillo ela, me pôs a mesma roupa, o único mudança foi biquini por tanga, o principio um tanto incómodo notar aquilo metido na raja do culinho e levar o culinho nu. Rato de andar pela rua eu fui acostumbrando, paramos em uma heliária elas se deram um conece e a mim deram um sorvete redondo, não me deixaram escolher e nos sentamos num banco que havia num parque perto, em frente ao momento se sentaram 2 meninos que não tardaram em fixar-se em nós. 
-Alexia, esses meninos não param de mirar como você come o sorvete, provoque-os um pouco, passe a língua para baixo e para cima, chupe a ponta, meta-o inteiro na boca. 
-pero senhora. 
-sem peros, obedeça. 
-sei senhora. 
para onde eu ia dizendo, enquanto eles me miravam fixamente sorrindo.
-muito bem, boa putita, mas subamos um pouco mais a intensidade, abre um pouco as pernas, que vejam esse lindo tanga rosa. 
vire um pouco a cabeça olhando para senhora Inés.
-seja a última vez que me diriges uma mirada assim -disse enquanto me dava um forte puxão do cabelo -e venha espabila abre as pernas. 
um dos meninos o mais grandote me fez um sinal com o dedo indicador que fosse para eles.
-mira Alexia, você está chamando, seja educada e veja o que quer, principalmente seja educada e simpática, suponho que se dará o caso de que se apresentem lhes des 2 beijos a cada um. 
não a mirei, por um momento estivei a ponto de sair correndo, mas fiz caso sumisamente e fui para eles lentamente, me vire olhando para Laura me fez sinal que continuaria para adiante e me plantou diante deles.
-ola nena, como você se chama?
-Alexia. 
-nome bonito, este é o meu amigo Rubén. 
aprocheu a cara dando-me 2 beijos, era moreno nem bonito nem feio, bom corpo mas não musculado e um pouco mais alto que eu.
-eu sou Robert. 
se aproximou de mim e ao ir dar-lhe 2 beijos agarrou-se por cintura com uma mão e a outra na cabeça forçando-me e pegando sua boca à minha, tentei soltar-me mas foi impossível, aquele tio triplicava meu corpo, seus braços eram 3 vezes os meus, apesar eu levar uns bons saltos me passava como 15 centímetros, era como David o gnome 7 vezes mais forte que eu ou mais, agarrada assim por ele, eu era uma débil e Garota delicada, mais que eu tente soltar-me não houve jeito e acabei sucumbindo a aquele beijo retorcedo sua língua com a minha durante um bom tempo e sentindo como uma das suas mãos acarinhava meu cu no lado de minifalda, quando sós saí correndo para onde estavam minhas amas bastante nervosa.
-Que fazes Alexia, você acha que isso é o comportamento adequado de uma senhora, volta e pide desculpas, diga que te gustou muito e está desejando que te dê outro.
-Madame, por favor, não me faça fazer isso.
-Esta bem, já pode pegar o caminho e ir para casa, ponha peitos a tudo.
-Madame, entenda-me....
-me corte.
-Aquela que você tem de entender é você a minha, sou eu quem manda e você obedece, senão vá e faça como um dia há um ano, mas lembre-se, está longe de casa, sem dinheiro e documentação.
Tinha razão nisso, e me pôs nervosa assim que sumissamente lhe fiz caso voltar para o garoto pedir desculpas e dizer que estava desejando outro beijo como aquele.
-Voltei a coger, voltei a beijar-me, talvez não foi tão longo como o outro mas se mais suave, suponho porque não me resisti, quando acabei girei e me deu um tapa no cu.
-Alla menina volta com sua ama, seguro que vamos voltar a ver.
-Assim está melhor Alexia, agora você tem um amigo.
-Se Madame.
-Bom, é hora das meninas jogar um tempo com vocês, vocês me querem em roupa interior já.
-Nos quitamos a roupa, Laura veio com uma bolsa na mão foi sacando o que havia dentro e Madame me foi pondo, meias, ligereiro, calcinhas e um babydoll tudo em Rosa, Mari se vestiu só igual mas em vermelho, Laura passou um vibrador para Madame.
-Alexia sabes que é isso verdade, parece-me que você já está familiarizada com um parecido.
-Si Madame.
-Pois fique como faz Mari e faça o mesmo, pela primeira vez vai se masturbar como uma yegua.
-Tombe como ela abri as pernas me aparte um pouco a tanga e Comece a meter-me-la pelo meu novo cu, ia se acendendo e apagando às vezes, até que eu chorei.
- Olhe como desfruta essa puta muito bem, mas não parece para Laura que é hora de batizá-la e empujarla de verdade.
-Tu mandas Inês.
Nos fez arrodillar-me, pôs um antifaz nos meus olhos, ficando sem ver nada, meteram algo na minha boca, segurando-me por trás da cabeça, assim passei alguns minutos sem que nada acontecesse, até que me pegue do braço, levantando-me, a minha mão tocou alguma coisa, apertaram-me contra alguma coisa era uma tela, movi a minha mão para um lado e então notei aquele pacote, rapidamente soube que aquilo que eu tocava era uma palla, tentei separá-la mas não consegui.
-Olhe Alexia, isso é uma palla de verdade, bom, ainda não pode ver, mas seguro que você a imagina, acaricia-a por cima é toda para você.
Me forçavam a movê-la, notei como crescia enquanto a tocava, a tela desapareceu e senti aquilo quente na minha mão, uma mão grande me obrigou a agarrá-la.
-Vem Alexia, masturba-o.
Eu, enquanto tentava escapar daquilo, mas era impossível, tentava protestar mas não podia com aquilo metido na boca, enquanto aquela mão acima da minha me obrigava a segurá-la e fazer-lhe uma paja.
De repente, me tiraram o antifaz e vi o garoto da tarde e seu amigo que estava masturbando Mari.
-Alexia apresentou Robert, embora você o conheça, não vou enganá-lo, o que aconteceu na tarde estava preparado, Robert é um dos machos que usava para minhas yeguas, essa tarde me meteu a língua até a campainha, agora será outra coisa que me meta, vamos ver se você pode adivinhar o que é, pois se Alexia não me olhe com essa cara, aquilo mesmo que tem na mão agora é lindo, é toda para você.
Diante da impossibilidade de falar neguei com a cabeça.
-Já pode negar tudo o que quiser, eu sei que você vai fazer, não tem outra opção, bom se puder sair mas não sei se você irá muito longe assim vestida.
Madame Inés me empurrou a cabeça para frente, fazendo aquela palla escorregar na minha cara, passei-a pela toda ela. Bordando os lábios, Roberto tirou aquela bola da boca. -Aiiiiihhhh-di um suspiro-madam, por favor não, me dá asco. -Muito melhor assim, mais vou desfrutá-lo. Eu forçava a cabeça para trás, mas Roberto, segurando minha cabeça, foi aproximando-a para o meu lado, e não podia competir com sua força, mantivei a boca fechada com força, ele me restregava pelas bocheiras intentando abrir-se caminho, mas não podia. -Para Roberto, a zorra está se resistindo muito, mas se não a chupar pelas boas será pelas más, dale uns bons azotes no cu. Roberto tirou da minha mão, levantando-me do chão, sentou-se em uma cadeira e forçou-me a pôr-me de bunda sobre ele, e me pegou dois bons azotes. -Que ainda não pensas chupá-la. -Madame, não posso, me dá asco. -Siga Roberto. -Outras duas nalgadas mais fortes, que fizeram que se me saltarassem as lágrimas. -A ver se vais entrando em razão. -Se madame se a chupar. -Muito bem, sabia eu que nos iam acabarmos entendendo, assim já sabes qual é o teu lugar, verdade? Volve ao te põe de joelhos e começa a comer polla. -Se madame... Me arrodillei à frente dele, peguei na polla com a mão, mas chupá-la ainda queria resistir-me, miré para Maria que estava ao meu lado chupando a do outro garoto, acerquei a boca lentamente e primeiro pesei meus lábios. -Vemça putita, que esperas. Abri a boca e comecei a chupar pouco a pouco, mas sem passar da ponta. -Mais adentro putita... Fui metendo-a cada vez mais até acabar toda dentro, metia-a e sacava-a, mas o fazia com movimentos lentos. -Mais rápido zorrita que faças disfrutar ao teu macho. Fui acelerando, ao cabo de um rato Roberto me pegou da cabeça e forçou-me a meter-a toda, sem dar conta golpe solto uma enorme corrida na minha boca, coisa que me fez ter arcadas e que saísse leite por todo o redor da minha boca ocupada totalmente por aquela polla. -Ves não era tão difícil, muñeca, segue chupando, deixa-lhe-a bem, se muito bem, já eres toda uma putita golosa, vete acostumbrando estes 15 dias Roberto será o teu macho, vais a...' Desfrutar disso pau de diário, bom creio que já está bem.
- Porque isso não me agrada, deixe-me ir.
- Por isso eu faço, muñequita, porque você não gosta e eu desfruto com isso.
- Você é uma zorra.
- Como você me chamou?
- Zorra.
- Agora vamos ver quem é mais zorra, isso não estava nos meus planos, mas vou avançar os meus planos, ajudando a atá-la.
Eu fui pegue entre os dois garotos, tentei resistir-me, mas eram mais fortes que eu, subiram para a cama e Madame Inés pôs uma bala na minha boca e a agarrou atrás da minha cabeça, começou a atar-me, fiquei com os braços esticados e as pernas abertas, de barriga para cima na cama.
- Por maleducada e me chamar zorra você se ganhou isso, Robert, tudo para ti.
Robert sentou-se na cama e começou a tocar-me, pegou um travesseiro e o pôs debaixo do meu culinho, eu tentava desfazer-me daquilo movendo o meu corpo mas estava totalmante exposta, madame deu lubrificante, apartou a minha calcinha para o lado e me lubri, meteu dois dedos na minha bunda.
- Mari chupa a pau de Robert, prepare-a para essa zorra.
- Se Madame.
- Ayyyy Alexia, você é uma puta muito rebelde mas acabará sendo uma puta muito sumisa e obedeinte, eu me encarregar-ei disso, sou muito rigorosa e já sabes o que vai passar agora Robert vai estrear essa conchita virgem e o melhor é que você vai cozer de maneira tradicional assim verá a cara do macho que te fará hembra e zorra assim já serás tão zorra como eu.
Eu movia a minha cabeça negando-me, mirei para Ama Laura para ver se ela se apiadava de mim mas não sei inmutou, Mari deixou de chupar-a, Robert pôs uma luva, a embadurou de lubrificante, se colocou entre as minhas pernas, apartou as calcinhas um pouco mais para o lado e começou a penetrar-me, não senti quase dor já estava acostumbrada ao dildo, começou a follar-me enquanto eu chorava de impotência, via-me ali atada, aberta de pernas e via um garoto entre elas follandome, cada Robert se movia mais rápido o que eu não esperava que os meus lloros se convertessem em gemidos e não tardei em correr-me. Não perdia detalhe, ela me olhava sorrindo.
- Não queria ver, já havia corrido como uma raposa, gemendo como uma menina.
Então, tirei a mordaza da boca, não tinha mais forças para protestar, apenas saíam gemidos femininos de minha boca, entre meus dois amos eu estava desatada, e eu arrumei minhas pernas para facilitar mais a penetração. Uns 5 minutos depois, Robert se corría e me deixava caída na cama, completamente estasiada. Madame começou a acariciar minha cabeça.
- Minha pequena zorra, vês que não foi para tanto e até gozaste, tens a tua conchita molhada, gozaste como qualquer outra puta. Coloca-te bem as calcinhas, assim as levarás molhadas também graças a Robert, teu macho. Agora vou fazer uma pergunta, espero que sejas sincera ao responder: vais ser agora uma menina sumisa e obediente?
- Sim, Madame.
- Vamos verificar isso. Levanta-te da cama e chupa-lhe novamente a Robert.
Eu me levantei, pus-me à frente de Robert, arrodillei-me e comecei a chupá-lo novamente.
- Boa menina, espero que sempre sejas assim de obediente.
Depois daquela noite, seguiram-se os dias com Mari compartilhando as tarefas de casa e mais 4 noites das 15 entregues aos nossos machos.
Ao terminar nossa estadia ali, Madame Inês me levou para seu apartamento, agora seria sua propriedade e viveria com ela, servindo-a e dividindo a cama com Mari, de vez em quando nos levaria a eventos de dominação, onde servíamos como criadas e nos entregávamos a machos alfa para satisfazê-los como boas putas sumisas.