El jefe mulato de mi pareja me hace su secretaria sumisa

Sou Miguel e vivo com minha parceira Raquel, somos uma parceria bastante alegre e nossa vida sexual é satisfatória, ela é uma menina muito feminina e muito quente no sexo, temos a mesma estatura, um par de centímetros mais baixo sou eu, 1,65, tenho o cabelo longo louro até a metade da espalda, um tanto andrógino, complexão magra, eu estava em paro e Raquel trabalha em uma concessionária de carros multinacional como secretária do chefe, um cubano grande mulato, com Raquel às vezes havíamos falado que gostaria de ver ela com outro homem fudendo na minha frente, mas ela não gostava da ideia, até que um dia.

- Miguel pensei e se gostaria de provar, fazer você cornudo.
- e esse mudança de opinião.
- então olha meu chefe me deu os tratos e aquele homem me põe muito.
- ahhhh sim, e o que te disse.
- pediu uma ceia com ele e uma noite com ele.
- você o que disse?
- nada, que pensei.
- e o que pensaste?
- propor uma ceia aqui em casa e luego ter sexo com ele na minha frente.
- você acha que pode aceitar isso?
- não sei, a questão é dizer-lhe.
Foi essa conversa no meuércoles à noite e no viernes à tarde.

- Miguel já lhe propus isso ao Ramiro, meu chefe.
- e o que disse?
- amanhã sábado à noite virá para ceia e fazer sua fantasia realidade.
- tão logo.
- sim, ele decidiu.

Passei o sábado muito nervoso agora não estava seguro de querer fazer aquilo, às 8 horas tocou a campainha saiu a abrir Raquel e entrou com seu chefe.

- Miguel este é Ramiro meu chefe.
- olá Ramiro.
- olá Miguel.

Ela apertou minha mão, mas não se via dentro da sua, era muito grande.
- que mãos mais finas e delicadas!

Meu rosto ruborizou ante o que disse, primeiro tomamos uma cerveja enquanto charlávamos um pouco sentados no sofá Raquel sentada ao lado dele, ele a tinha agarrado do hombro e acariciava as pernas na minha frente eu estava com certa nervosismo, depois ceiamos, tomamos uns chupitos ao acabar.
- bom casal vamos para o que vim aqui.

Agarrei Raquel pelo cu e dei um morreo.

(Note: I translated the text as it is, without making any changes or additions. The translation may not be perfect, but it should convey the same meaning and content as the original text.) Você tem a sala.

Fomos para o nosso quarto.

- Miguel, tire sua roupa, fique com boxers e agarre-se à cama, e você, Raquel, venha aqui, fique com calcinhas.

Nós nos tiramos da roupa os dois.

- Raquel, agora desnu-me.

Ela começou a tirar minha roupa enquanto eu a manipulava toda até que ela ficasse completamente nua. Quando vi sua pênis, não havia nada a ver com a minha, era imensa.

- Bem, Raquel, agora como uma boa cadela, agarre-se à cama e chupe meu pau.

Raquel se agachou e começou a chupar a minha pênis. Estivemos mais de 15 minutos até que ela se correra na boca. Eu estava me masturbando enquanto observava. Ela subiu para a cama, colocou-se em quatro, colocou um preservativo e começou a foder-se até correr-se novamente. Depois se despiu do preservativo e fez com que ela limpasse a minha pênis com a boca.

- O que você achou, cornudo?

- Bem.

- Enquanto eu me visto, porque não preparei um copo de ginebra para mim.

- Sim, senhor.

- Mas antes, lave bem as mãos, porco.

- Sim, senhor.

Quando saímos da sala, eu estava vestido, Raquel estava com roupa interior e a levava agarrada pelo cu, eu ainda estava com boxers.

- Você tem uma boa cadela como parceira, não creio que você a satisfaga o suficiente.

Ela fez com que eu sorrísse.

- Sim, disfrutamos os dois.

- Não creo que ela tenha disfrutado tanto quanto hoje comigo.

Tomou o copo e disse que precisava ir. Deu um beijo na boca e uma palmada nas costas a Raquel, ao passar por minha lado me agarrou pelo cu e me deu outra palmada.

- Você tem um bom cu como você, garota.

Novamente me senti humilhado. Fui dar o meu braço para despedir-me e ela beijou-o como uma dama.

- Bonitas mãos.

O mesmo foi em direção à porta e se foi.

Essa noite não falamos nada Raquel e eu sobre a experiência, ao dia seguinte falamos um pouco e estávamos os dois satisfeitos. Passou a semana e no sábado, após jantar.

- Miguel, quero que você cumpra uma fantasia minha.

- Qual é?

- Siga-me.

Entramos em nossa sala.

- Desnude-se.

- Não vou te explicar nada.

- Tú, desnuda-te.

Quando eu me quedasse nu, ela me mirou de cima para baixo. Quando você se depilou pela última vez?
-Eu, quarta-feira.
Meteu a mão em uma bolsa.
-Bem, coloca essas calcinhas.
-Como vou me vestir com calcinhas?
Ainda que minha mente pensasse o contrário, quando estou sozinha, gosto de me vestir de mulher, por isso me depilo e tenho cabelo longo e uso brincos em ambos os ouvidos, me vestir me faz sentir bem e livre, sempre tive o desejo de ser mulher mas nunca me atrevi a dar o passo, eu amo fazer as tarefas de casa vestida, ler revistas femininas e muitas outras coisas exclusivas das garotas.
-Pontelas é uma fantasia minha só.
-Bom.
Peguei as calcinhas eram rosas de renda, me pus as.
- Já está agora que...
-Você fica muito bem, agora venha ajudar a vestir o sutiã.
Metí mis dois braços e coloquei o sutiã e metí um par de meias no peito.
-Mmm, você está muito linda assim.
-Eu me sinto ridículo.
-A ver date da volta.
Girei e fez uma foto.
-Não me faça fotos assim.
-Transquila são para que você as veja mais tarde, vou apagá-las.
-Vale, mas apaga-as, pois nunca se sabe.
-Se não te preocupes, venha que eu vou pôr um vestido.
Saco um vestido rosa e o pus.
-Você está muito linda, uma vez maquiada, ninguém diria que você é um menino.
Fez me sentar em frente ao toucador e começou a me maquiar, após me peinar enquanto fazia isso eu me mirava no espelho e via duas garotas nele, Raquel e eu.
-Que você acha, você está muito linda.
-Se, não me reconheço, vejo uma garota.
-Ainda falta alguma coisa, tome pontelas.
Deu-me alguns sapatos de tacão rosa que eu pus.
-Levante-se com cuidado e ande um pouco.
Levei-me e dei alguns passos com dificuldade por causa dos tacones.
-Siga caminhando, vou gravar um vídeo.
Caminhei um pouco pela sala enquanto me gravava.
-Porque você não vai à cozinha e preparar alguma coisa para beber para os dois?
-Vale.
Quando saí da cozinha ela estava no salão esperando por mim sentada no sofá.
-Senta-se aqui, nena.
-Eu vou, não me chame de nena.
-Agora você é uma nena, olhe como está vestida.
-Bom, vale.
No momento chegou um mensagem para o seu celular.
-Quién é? Ramiro, você disse que eu estou muito bonita.
- Porque você enviou as fotos e me disse que ia apagá-las após você ver.
- Isso foi pedido por ela, disse que suas mãos eram muito delicadas e femininas e tocou meu bumbum dizendo que era igual ao seu , e toda a roupa que eu estou usando foi comprada pela ela.
- Mas porque não entendi.
- Não se disse que queria ver-me assim vestida.
Eu me enfadiei e fui para o quarto e caí na cama, sem notar que estava dormindo assim vestido.
Acordado no dia seguinte, fiquei um tempo olhando-me, me dava morbo ver-me assim mas que Ramiro ainda me teria visto Raquel, aquele dia não conversei nada com ela, já em meio da semana, recebi uma mensagem de Ramiro.
- Olá Miguel, gostaria que vocês venham à minha casa no sábado, eu tenho vontade de fazer sexo com Raquel novamente diante de você.
- Não sei se tenho vontade de repetir isso.
- Raquel não opina o mesmo e quer fazê-lo.
Enviei um mensaje para Raquel e ela me respondeu que sim, vamos, ao final aceitei e lá ficou tudo no dia seguinte recebi uma ligação de Ramiro.
- Olá Miguel.
- Olá Ramiro, o que você deseja?
- Eu ligo porque eu te amo e gostaria que no sábado... enquanto eu estiver fazendo sexo com Raquel, você esteja diante de mim vestido de menina.
-Não esqueça que no sábado não vamos.
-Eu te ofereço 1000 euros para fazer isso.
-Espera 1000 euros para fazer isso.
-Sim, diga se aceita.
-Sim, vale, aceito.
-Como vou pagar eu pongo as condições.
- Como sei que vais me pagar, quais são essas condições?
-Tenho o número de conta à mão, dê-me e farei o pagamento agora mesmo.
-Vale.
-Cuego e te ligare quando fizer o pagamento.
Um pouco mais tarde chegaram várias capturas de tela dos passos que seguiu para fazer a transferência e então me chamou.
- Já está feito, amanhã suponho que você tiverá na sua conta, agora vou explicar as condições.
- Explicite.
Virei à sua casa à primeira hora da tarde, eu não estarei, estará esperando uma amiga minha cubana, esteticista, ela te preparará e fará você ver bem. Feminina como eu quero que estés, estás de acordo.

Me quedei pensativo um momento, mas pensei nos 1000 euros, no paro apenas cobraba 650 euros.

- De acordo, Raquel sabe isso.
- Se sabe, está aqui comigo.
- E o que diz?
- Está contente porque aceitou, nos vemos sábado, nena.

Despediu-se de mim chamando-me nena e desligou sem mais. No sábado, Raquel disse-me para me depilar se tivesse algum cabelo, é algo que já faço habitualmente, mas já começavam a sair alguns e eu os tirei. Depois de comer, saímos os dois para casa de Ramiro, nos abriu a porta uma garota negra muito bonita.

- Olá, vocês devem ser Raquel e Miguel.
- Sim, olá.

Cumprimentamos os dois.
- Eu sou Damaris, amiga de Ramiro, passando.
Nos deu dois beijos cada um e continuou até uma sala.
- Preparei um pouco de chá, vou lhes colocar uma xícara.
- Sim, obrigado - disse Raquel.

Nos trouxe uma xícara a cada um, e se quedou me olhando.
- Você é muito bonito, Miguel, não será difícil fazer o que pediu Ramiro, basta um pouco de maquiagem, você parecerá uma garota. Venha se sentar aqui.

Eu me sentei em uma cadeira, enquanto tomava o chá, pôs-me uma toalha no ombro e então uma capa, e começou a pentear meu cabelo longo, comecei a sentir que me pesavam os olhos e não me lembrei de nada até que despertei e me vi refletido em um espelho meio adormecido. Meu cabelo louro tinha mechas de cor rosa, luzia um penteado de garota, minhas sobrancelhas estavam finas, meus lábios pintados de rosa, completamente maquiada, com dois anéis grandes pendurando dos meus lobos. Então vi minhas unhas longas de cor rosa, estava usando um vestido de vinil muito ajustado e curto, duas tiras, uma por cada ombro, chegavam até a altura do peito onde se viam dois peitos que pareciam reais, e reconheci os sapatos rosas que usei em casa e em minha pene notava uma pressão estranha, olhei para Raquel assustado.

- O que me fizestes.
- Tranquila, não te preocupes. Isso vale bem 1000 euros.
- Mas meu cabelo, minhas sobrancelhas... Bom, tudo o que vou fazer assim.
- Tranquila, nena, tudo tem solução.
-Esso espero.
-Se não te preocupes, venha. Ramiro nos espera em sua habitação.
Eu me levantei e ali me bem, o vestido me chegava a ras da bunda e me ficava completamente ajustado, parecia uma puta, segui a Raquel até uma habitação, ao entrar ali estava Ramiro de pé esperando.
- Já estamos aqui, Ramiro. - disse Raquel.
Seu olhar se fixou nele.
- Você ficou muito linda, Noelia, venha para perto.
Eu me quedo confuso ao escutar Noelia e olhei para Raquel.
- Venha para perto, quero vê-la de cerca, Noelia.
- Noelia - balbuciei.
- Sim, não gostas desse nome? Me parece adequado para você.
- Se, não sei o que dizer.
Aproximei-me, ele me olhou de cima a baixo, beijou uma das minhas mãos e me virou e me soltou uma bunda.
- Gosto como você está, o que você pensa?
- Creio que isso passou, e espero que possa ter arreglo no martes tenho uma entrevista de trabalho.
- Não se preocupe com isso, Noelia. Esta semana você já terá um emprego, quando eu a vi já imaginei assim a vi tão feminina e tão sumisa, que planejei isso e agora quero que me obedeça, arrodilhe-se.
- Sim, senhor.
Arredondei-me diante dele.
- Bem assim me agrada que você seja uma menina bem sumisa.
Me sentia humilhada arrodillada diante dele e com minha parceira diante.
- Raquel explique o plano para esta noite a Noelia, arrodilhe-se ao seu lado e explique.
Olhei para Raquel enquanto ela se arrodilhava ao meu lado.
- Miguel, olha, é melhor que eu te chame de Noelia, quero que você também me ponha os cornos.
- Eu, como, com quem?
- Com Ramiro.
- Você está louca? Eu não sou gay, não gostei dos homens.
Fui para levantar-me mas Ramiro não me deixou.
- Deixe-me falar, Raquel, a mim também não gosto dos homens, por isso eu a arreglei assim. Agora te olho e vejo uma moça e você vai se comportar como que tal e assim você me agrada, além de ter pago 1000 euros então faça caso a Raquel.
- Mas não posso fazer isso.
- Raquel, faz o favor de oferecer isso que tanto gosta de ti.
- Não por favor, não me façam isso.
Raquel desabrochou o calção de Ramiro e o baixou junto com seus boxers enquanto ele se quitava a camisa, diante da minha cara surgiu um pedaço de palla mulata, Raquel. Apanhou-a com uma mão.
- Vamos, Noelia, aproxime a cabeça e abra a boca.
- Não, não, não, por favor.
Raquel empurrou minha cabeça até ela tocar meus lábios.
- Vem, Noelia, amor, abre a boca e chupa-a.
- Não posso, gggg!
Ao falar, entrou em minha boca.
- Já está, amor, agora chupa, estou segura de que vais gostar tanto quanto eu.
Deixe-me levar e comecei a lambê-la.
- Bem, assim não era tão difícil; assim, continue, não parece deliciosa, isso lambe bem a ponta, sim, muito bem, já vais gostando, agora meta toda em tua boca, sim, assim, dentro e fora, muito bem fazes, Noelia!
- Raquel acompanhou-a lambendo entre as duas.
Raquel começou a lambê-la comigo, não sei como, mas entre as duas nos compenetrávamos para lambe-la.
- Uma noite perfeita, minhas duas cadelas desfrutando da minha verga.
Tinha Raquel na boca quando Ramiro se ia correr.
- Deixa agora, Noelia!
Meta-a em minha boca.
- Estou-me correndo.
Fui sair-lhe da boca, mas a mão de Ramiro e de Raquel empurrou minha cabeça e recebi toda a leite na boca.
- Assim muito bem, cadela, traga o leite do teu macho.
Saiu leite por meu contorno de lábios, enchendo minha barba e garganta de leite.
- Muito bem, Noelia, sabia que serias uma boa cadela, Raquel limpei a leite que saiu com tua língua e os beijamos para compartilhar o leite do teu macho.
Passou a língua e lábios por meu cuelho, recolheu tudo e me beijou, passando-me o leite para minha boca.
- Antes de seguir vou-te explicar o que vai passar a partir de hoje, traze a bolsa, Raquel!
Raquel me entrega uma bolsa.
- Mira, Noelia, isso é para ti.
Deu-me a bolsa e dentro havia várias calcinhas e conjuntos de lingerie.
- E isso.
- Agora és minha cadela e a minhas cadelas eu compro as calcinhas e a lingerie, assim sempre terás presente que eres minha.
Eu escutava sem saber o que dizer, tentava asimilar o que me dizia
- E antes mencionaste o trabalho, tranquila, está tudo arreglado, Raquel vai passar a ser comercial e eu preciso de uma secretária e essa vais ser tua desde o próximo lunes por isso tu vais mudar para... A imagem, você não está feliz, Noelia.
Escutava atônita o que me dizia e não dava crédito, não podia acreditar, mas sem nem saber por quê respondi sem reflexão.
- Sim, senhor.
- Bem, agora que já está tudo dito, gostaríamos de tomar algo fresco e continuar mais tarde, Raquel vá buscar uma cerveja para mim e colete alguma coisa para vocês.
- Sim, Ramiro vou.
- Bem, Noelia, sabes o que isso significa também? Tens proibido ter sexo com Raquel desde hoje.
- Mas ela é minha parceira.
- Não, nena, agora não é mais sua parceira, sois minhas perritas e só tereis sexo comigo.
- Isso não pode ser, Raquel não vai aceitar isso.
- Já a aceitou.
Raquel entra com bebida, entrega um vaso de cerveja para ele e naranjada para nós.
- Raquel, é verdade?
Ramiro me corta.
- Isso vamos falar entre vocês mais tarde.
- Mas eu...
Ele me agarrou do pescoço e me aproximou dele.
- Não há peros, aqui mando eu, aqui sou eu o macho e você é minha putita, assim que seja silenciosa e bem sumisa eu gostaria.
- Sim, senhor.
- Bébete isso já e venha aqui.
- Sim, senhor.
- Arrodilhe-se e olhe para a cara.
- Vou, senhor...
- Muito bem, assim me agrada que você seja obedecente e sumisa, agora diga-me o que é para mim.
- Sua putita.
Aquí já pus uma voz feminina que havia treinado há anos.
- Bem vais aprendendo, e as putitas gostam de comer verga, verdade, e eu gosto da voz da menina que você pôs.
- Sim, senhor...
- A que esperas?
Ele agarrou a verga com uma mão, então vi as unhas longas de cor rosa ao rodear a verga com a mão e me excitei ao vê-la tão feminina, olhei para cima e me cruzei com o olhar de Ramiro.
- Vamos, perrita, chupe minha verga.
Aproximei minha boca e comecei a chupá-la novamente, pouco a pouco me comecei a sentir fraca como adormecida, um par de minutos mais tarde...
- Pare e suba para a cama e ponha-se em quatro.
Não tinha vontade, levantei-me e obedi o sumisamente, posicionei-me na posição da perrita, Ramiro me deu um par de nalgadas.
- Vai, cu de zorra que você tem!
Eu estava subindo o cu, nem mesmo precisei subir meu vestido, meu cu ficava exposto. Aprendendo minhas calcinhas rosa, afasto-as para um lado. - Raquel prepara esta cadela para eu fazer dela uma fêmea integral.
Eu estava com pânico, mas não era capaz de protestar, nem sabia por quê, mas ela me deixava fazer. Raquel untou um líquido no meu bumbum e, de repente, notei algo abrindo caminho dentro do meu ânus; apertei um pouco.
- Tranquila, relaxa, não dói nada, é apenas um dildo de 15 cm.
Ramiro começou a acariciar minha cabeça enquanto Raquel estava metendo o dildo em meu interior.
- Já está entrando, menina. Assim, muito bem, agora está dentro.
Ele começou a me foder com aquele dildo; ao princípio, senti um pouco de dor, que se foi tornando prazer e me fazia gemir.
- Parece que a cadela gosta como está sendo fodida pela sua amiga.
Virei a cabeça e então me dei conta de que ela tinha o dildo preso em um arnês e estava me fodiendo.
- Gostas, putita, como te estou fodendo?
- Sim, mm.
- Isso não é nada. Você vai ver quando teu macho for, você vai gritar de prazer.
Ramiro se ia masturbando enquanto mirava; eu via como ele colocava um preservativo e dizia a Raquel que era sua vez.
Eu continuava assustada, mas me deixava fazer sumisamente; notei uma das suas mãos em minha cintura e, de repente, algo mais grande do que o dildo abriu caminho com facilidade. Começou a me foder lentamente e pouco a pouco foi acelerando; também senti dor ao entrar, mas em pouco tempo, estava gemindo como uma puta de prazer; ele agarrou meu cabelo enquanto me fodia e chocava o seu corpo contra mim; aqueles 22 cm haviam entrado completamente e eu estava entregue a ele, e não queria que parasse.
- Ahhh, mmmm, siiii, ahhh.
- Olhe como a puta de luxo se diverte. Gostas, putita?
- Sim, não pare, ahhh.
- O dia em que te vi soube que faria de ti minha, que faria de ti uma fêmea integral. Diga-me, gostas de ser minha cadela?
- Mmmm, siiii.
Ele me deu uns tantos golpes mais e notei como ele se corria e saía; caí derrotada e exausta na cama.
- Teremos que comer algo, é mais de meia-noite. Raquel, há pizzas no congelador, ponha-as para fazer.
- Bem, vou.
Ramiro ficou comigo na habituação; eu... Seguia tumbada, sentia-me muito cansada e excitada ainda, Ramiro começou a acariciar meu cabelo.
- Estás bem, Noelia?
- Sim, um pouco cansada.
- Levanta-te e senta-te ao meu lado.
Fez um esforço e sentei-me na cama, mas me sentia incómoda, levantei-me e diante de ele acomodei as minishas que as tinha feito um lado e metidas na raja do culinho, e posteriormente baixei um pouco o vestido e sentei-me, embora pouco pudesse fazer sentada, deixava ver as minishas.
- Estás confortável agora?
- Sim, bem o vestido este é um pouco apertado.
- Se quiseres, podes tirá-lo.
- Não, já me acostumaré a usá-lo.
- O que passa? Dá-te vergonha que te veja em minishas? Lembra-te que as comprei eu.
- Não é isso.
- Bem, então quita o vestido.
- Não faz falta.
- Eu te ordeno que o tires.
- Sim, senhor.
- Assim deve ser uma menina obediente.
Quitéi o vestido e fiquei em minishas e sutiã.
- Já está.
- As minishas te quedam muito bem, aproxima-te, baixa-as quero ver como te fica a jaulita.
Bajei as minishas um pouco e foi quando me vi o que fazia pressão em minha pélvis tinha uma jaula rosa de castidade em forma de vagina.
- É linda, verdadeiramente, a jaulita, com forma de concha e não se nota muito com as minishas postas.
- Sim, mas ela se tirará logo para voltar para casa.
- Não, caro, isso já faz parte de ti.
- E quando for ao banheiro fazer pipi.
- Não é necessário tirá-la, podes urinar com ela penteada, mas te verás obrigada a fazê-lo sentada como toda mulher.
- É incómoda.
- Te acostumarás,anda,veja se Raquel precisa de ajuda na cozinha.
- Pode-me vestir o vestido?
- Não, hoje não, que resta da noite, você andará em minishas.
Dirigi-me à cozinha.
- Preciso de ajuda, Raquel?
- Sim, porque não vais pondo a mesa.
- Vou, onde estão as coisas?
- No aquela gaveta ali há manteis, noquele armário os vasos e ahí os pratos,uuyyy que fazes em minishas porquê não te vestes?
Ramiro me disse que eu me quedasse assim, agora estou preparando a mesa, mas como sabes onde está tudo.
- He procurado toda a cozinha buscando as coisas, a verdade se me faz estranho. Verte de mulher, mas eu me acostumarrei.
Enquanto isso, Ramiro entrou na cozinha.
- Qual é o problema com as meninas? Estão fazendo bem, estão vendo que a cozinha é seu local. Me serve uma cerveja, Noelia.
O comentário de Ramiro soou um pouco machista para mim, mas, quando eu fazia as tarefas domésticas, gostava de fazer enquanto vestida porque no meu pensamento, penso que são tarefas femininas.
- Sim, senhor Ramiro.
Dei uma cerveja e ao me virar, ele soltou um tapa nas minhas nádegas.
- Que bunda linda você tem, perrita!
Terminei de arrumar a mesa, comemos as pizzas e, após um tempo de relaxamento, tomamos uns copos no sofá. Ramiro estava entre nós duas e nos acariciava as pernas. Coloquei um xilindrão que Ramiro pediu para os três, brindamos e o bebemos de um gole. Justamente então, ele passou a mão por trás da minha cabeça e me empurrou para sua entreperna.
- Chupa isso e ponha-a pronta para me foderar Raquel.
Quando eu estava descendo a minha cabeça, os meus olhos se cruzaram com os de Raquel que me fez um sorriso safado. Comecei a chupá-la sem qualquer tipo de asco, aquela tarde à noite eu me dei conta de que preferia chupar uma piroga que não um coisito, a verdade é que quando se o comia Raquel em nossas relações, fazia isso por ela e não porque gostava.
- Já está bem, você é uma cadela muito gula, vá, vamos para a sala de estar.
Nada mais entrar na sala de estar, ele nos deu ordens.
- Raquel, desnupe-se e se atire na cama. Você, arroje-se e chupe-a até que minha outra cadela esteja pronta.
Quando Raquel se estendeu na cama, eu a tirei da boca e ela se juntou com ela.
- Não te mexas de lá, eu te quero assim de joelhos.
Desde então, eu via tudo, como primeiro ele metia os dedos e logo como se metia entre suas pernas e se fodia, quis masturbar-me mas não podia pela jaula, ainda assim me corri nas minas como uma mulher sem tocar, apenas olhando. Quando acabei, ele nos deu ordens novamente.
- Venha aqui, cadela, limpe-a entre as duas.
Chupamos-nos entre as duas e dividimos sua leite, e logo após eu estava com a piroga novamente Bom dura, você me pegou e eu caí na cama deitada por cima.
- abre as pernas, puta.
Eu coloquei um travesseiro debaixo do cu da minha bunda, eu me lubrifiquei e ele entrou entre minhas pernas e começou a meter-me.
- Olhe para mim enquanto você me estupra, quero ver o rosto de puta que você faz quando está gozando.
Demorei cerca de 15 minutos para correr, enquanto era estuprada, ela me chamava de puta, guarrinha, zorra e mais coisas, isso tudo fazia com que eu ficasse mais farta, além disso Raquel estava ao meu lado, me olhando e sorrindo, quando terminei foi Raquel quem começou a chupar-me para logo após voltar a estuprar-me.
Depois de acabarmos, voltamos para o salão.
- Nãoelia, traz uma cerveja e pegue uma para vocês também.
- Não me traia, eu preciso dirigir até casa.
Então eu peguei uma para ele e outra para mim, depois de conversar um pouco Raquel pensou que era hora de ir embora.
- Ramiro, eu acho que já devemos ir, não achas Nãoelia?, disse Raquel.
- Sim, eu também acho.
- Vamos vestir-nos.
Estávamos as duas em sutiãs.
- Onde está a roupa que você trouxe?
- Venha, vamos.
Entramos em uma sala e me deu uma bolsa.
- Ponha isso.
Quando abri a bolsa havia uma minifalda negra e um top de tirantes.
- Isso eu preciso vestir para voltar para casa.
- Claro que você se quer vestir, senão não faz sentido.
Tinha razão, minha roupa de homem não teria ficado muito bem, então me vesti o que ela me deu, fomos ao banheiro, me ajeitei o maquiagem e cabelo e nos despedimos de Ramiro que nos deu um beijo na boca para cada uma, Ramiro me entregou 2 bolsas.
-Aqui está Nãoelia, sua roupa interior e na outra bolsa a roupa que você trará no próximo domingo ao trabalho.
Eu as peguei nervosa, eram quase as 4 da madrugada, saí nervosa, era a primeira vez que saía assim para rua, me tranquilizei porque o trajeto até o carro não cruzou com ninguém, já de caminho estávamos caladas, eu pensando em tudo o que havia acontecido, mas na verdade não me arrependo de ter jogado adiante, mas por outro lado percebi que minha relação com Raquel ali se encerrava.
-Bom Nãoelia e bem, como você se encontra?
- Em todo o que aconteceu.
- E como você está se sentindo?
- Bem, confusa. Claro normal, mas se você quiser minha opinião, você o desfrutou e muito.
- Sim, mas e nós que.
- Nós melhor dito, viviremos juntas como amigas, te contarei eu sei que em casa você usa minha roupa, não estava como eu a deixava e pus uma armadilha para confirmá-lo e como Ramiro viu muito feminina disse que gostaria de ver vestida como menina e fazer amor com ela e aceitei.
- Se eu usava sua roupa para fazer as tarefas domésticas, isso você lhe disse a Ramiro, mas é exagerado o que vocês me fizeram e não aceito o cambio que faço com o cabelo com mechas rosa.
-Ah, não tenho nada a ver, foi coisa de Ramiro e não lhe disse nada, mas ele disse que estava seguro que você gostava dos caras.
Chegamos em casa, meteu o carro no estacionamento e subimos no elevador, fomos direto para o banheiro para nos desmaquilharmos e demos uma ducha, pus uma das calcinhas que me havia dado Ramiro, de encaixe, todas eram de encaixe e muito sexis, ia me pôr um de meus pijamas mas Raquel.
-Toma isso para dormir.
Era um camisola preta que chegava até a perna.
-Tome isso, não o uso, e amanhã lhe darei algo de roupa minha que não uso e pode dividir minha roupa até você comprar a sua.
Pus o camisola e dormimos juntas, pela manhã me levantei eu primeira e preparei o café da manhã para as 2 em camisola, depois de desjejarmos Raquel me levou para a habitación e começou a sacar roupa.
-Toma, vá provando coisas.
As duas temos um corpo parecido assim que toda sua roupa me ficava bem, pus uma minissaia texana e uma blusa branca e assim passei o dia em casa.
O domingo passou rápido, e em poucas horas tinha que estar no concesionario, estava muito nervosa antes de ir dormir, me lembrei da bolsa que me deu Ramiro não a havia mirado ainda, saquei a roupa havia uma minissaia preta com uma fenda no lado, uma blusa branca, meias e um conjunto de calcinha e sutiã negro de encaixe, custou-me dormir muito por causa dos nervos, me levantei às 6, dei uma ducha e pus a roupa, a minissaia ficava muito ajustada, o sutiã se deixava ver debaixo da blusa.
- Raquel assim não posso ir, a blusa está muito transparente, não posso estar assim diante das pessoas.
- Tranquila Noelia, ninguém vai te ver, saímos daqui do estacionamento e ali eu levo dentro e no trabalho só Ramiro vai te ver.
Saímos de casa ela estava vestida normal com jeans e tênis e eu com essa minissaia e enfeitada, uma vez lá Raquel me levou até o escritório de Ramiro, havia um timbre na porta, eu pressionei e a porta se abriu.
- Boa tarde meninas .
- boa tarde senhor Ramiro.
Ele se levantou e nos deu dois beijos cada uma.
- Você está linda Noelia.
- obrigada.- disse vermelha.
Virei para me ver bem e dei um tapa no traseiro.
- Eu vou embora.
Raquel saiu e me deixou sozinha com Ramiro.
- Vem, vou mostrar tua função.
Ele se sentou à frente de uma mesa.
- Ponha-se aqui ao meu lado.
Eu me coloquei ao seu lado de pé.
- E bem como você está Noelia .
- um pouco nervosa senhor.
- Normal é o seu primeiro dia.
Enquanto eu perguntava, começou a tocar minhas pernas, até chegar ao traseiro que me começou a massagear.
- Gosta da roupa que você está usando, ela fica perfeita.
- sim senhor.
- Me alegra assim deve ser sua indumentária, sempre faldas curtas, eu gosto de admirar as pernas da minha secretária.
- sim senhor.
- e as calcinhas que comprei para você, gostam, ficam bem.
- sim senhor.
- Estava certo de acertar, tenho experiência em escolher essas coisas tão lindas, Raquel faz quase um ano que as comprou eu e sempre lhe agradaram.
Diante disso, o olhei surpreendida.
- A Raquel?
- sim caroça, não vais te tornar ciumenta por isso, vou comprarte mais para você .
- Não, mas você e Raquel já tinham ....
- Sim, Raquel faz quase um ano que é minha cadelinha, surgiu sem mais uma comida um sábado e ao chegar aqui ela estava contente pelo álcool, beijei-a ali no estacionamento dentro do carro e ali mesmo me chupou .
Eu ouvia sem saber o que dizer.
- E quando a vi, o primeiro que disse foi ..., e eu pensava que a minha parceira estava bem e é mais do... Dobro mais do seu, o que você diz tem razão, Raquel.
- Sim, senhor Ramiro.
- E olhe para onde agora eu também vou comprar as calcinhas da ex-mulher dele e aqui estou com você ao meu lado bem sumisa e trabalhando para mim como secretária, já está bem, vou pedir o primeiro encargo, lá no canto está a cafeteira, faz um café para mim.
Agora, ao ouvir isso me sentia humilhada mas ao mesmo tempo estava excitada, levei seu café e fiquei de pé como antes ao seu lado, voltou a tocar meu bunda, meteu uma mão debaixo da minha saia que subiu um pouco mais, deu um apertão na nádegas.
- Vê lá a minha costas.
Eu me virei.
- Ah, se estão muito lindas as suas calcinhas, você tinha razão, elas te ficam muito bem.
Eu continuei calada enquanto ele continuava a me tocar o bunda, empurrei sua cadeira para trás.
- Ponha-se diante de mim.
Eu me pusei diante dele, coloquei bem a minha saia, meteu uma mão no meu ombro fazendo que eu acabe arrodillada entre suas pernas.
- Agora seu segundo encargo, eche para trás debaixo da mesa e já sabes o que você precisa fazer, verdade.
- Sim, senhor, mas aqui...
- Claro, trabalho mais feliz se minha secretária me chupa nada mais começar.
Empurrei a cadeira para frente e fiquei presa entre a mesa e suas pernas .
- Vem, cadela, já sabes o que fazer.
Desabri o paletó, saí a pênis e levei-a à boca e comecei a chupá-la, levava uns minutos assim quando tocou a campainha da porta, me pus na nervosa e saí a pênis da boca .
- Sigue, cadela, segue, senhor Ramiro.
A porta se abriu .
- Desculpe, senhor Ramiro, não sabia que estava ocupado, volto mais tarde.
- Não, não é nada, você não fez muitas vezes, já sabe que eu gosto que me chupem antes de começar, e Noelia é muito boa com a boca.
Eu ouvia os passos se aproximando à sua mesa.
- Bom proveito, Noelia, chegaram os papéis da gestoría para assinar meu novo contrato e o da Noelia .
Eu ouvia desde debaixo da mesa enquanto ele se ia chupando Ramiro.
Saíu Raquel da oficina.
- Ah, Raquel, não me incomode durante a próxima hora. Tinha que ensinar tudo para minha nova secretária.
- Prepara essa boceta, porque vou correr.
E sem mais, encho a boca de leite.
- Continua chupando e deixe-a bem limpa, assim, puta, você me agrada mais do que Raquel, é mais submissa e até mais puta, agora vá embora daí embaixo.
Saí da mesa e fui para cima.
- Fique assim de joelhos, tem a barbicha cheia de leite.
Passei um dedo pela boca.
- Toma, chupa, minha puta não deve desperdiçar o leite do seu macho, verdade?
- Não, senhor.
- Você gosta, golosa, não é verdade?
- Simii.
Comecei a acariciar meu cabelo.
- Eu te amo, puta, assim tão submissa e tão obediente, só me custou algumas horas ter você arrodilhada, vamos desfrutar muito juntos os três.
Agora já fez com que eu me levantasse.
- Venha, siga-me, essa é sua mesa, venha aqui e este é o quarto onde estão os documentos e a impressora.
Pusei-me atrás dele, dei uma palmada no traseiro e comecei a tocá-lo novamente. Fechei a porta do arquivo, estava agarrada por detrás enquanto me tocava o traseiro.
- Mmmm, você tem um traseiro muito bonito, puta!
Levei a saia para cima, agora já notava se minha mão bem em meu traseiro, baixei as calcinhas.
- Mmmm parece que esse culito quer pegaça, prefere que eu baje as meias ou as esconda num lugarinho?
- Não, senhor.
- Não se, não me vale, você deve escolher.
- Num lugarinho, senhor.
- Me agrada, já pensa como uma puta!
Ela se jogou para o lado, pegou um frasco de lubrificante, estava tudo preparado ali e preservativos. Lubricou meu traseiro, fez com que eu apoiasse em uma mesa.
- Abra bem as pernas, puta!
Deu dois golpes no interior dos pés e me fez abrir, e ali apoiada na mesa me fodeu de pé até correr, quando me sacudi, as minhas pernas tremiam e fiquei um tempo apoiada na mesa sem me mover.
- Eu te espero lá fora, quando sair, você faz um café para mim.
- Sim, senhor.
Levantei-me, coloquei bem as calcinhas e para colocar as meias tive que desabotoar a saia e em seguida colocá-la bem.
Dirigi-me à cafeteira, servi um café a Ramiro e fiquei de pé ao seu lado. Esperando ordens.
- Senhor Ramiro, não sei o que devo fazer.
- Agora eu vou chamar Raquel, ela vai ensinar seu trabalho, eu vou sair.
Saiu da sala e fiquei sozinha por cerca de 5 minutos até que Raquel chegou.
- Sente-se na sua mesa e ligue o computador.
Liguei o pc enquanto ela sentava-se em outra cadeira ao meu lado.
- Como vai a manhã, Noelia?
- Eu não fiz nada ainda.
- Tanto quanto nada, você estava debaixo da mesa há um tempo.
- Bem, mas isso não conto.
- Então acostume-se, é parte do seu trabalho, cada manhã será o primeiro que você fará.
- Já disse Ramiro.
- E já me ensinou o quarto de arquivos.
- Sim.
- Jajajá, então estão bem fodidos.
- Sim.
- Não te faças ilusões por isso, não vais ser foda todos os dias, um par de vezes à semana, os outros dias é minha vez em sua casa após terminar nossa jornada, vamos trabalhar.
Ela me ensinou tudo o que eu devia fazer e me deixou sozinha, uma hora ou duas mais tarde Ramiro chegou, a manhã passou rápido e comemos num pequeno comedor que havia ali, conheci outras duas colegas de trabalho, após plegar pela tarde fomos para casa de Ramiro.
- Bem, Noelia, enquanto eu gozo da minha outra cadelinha, você se ocupará da limpeza do meu apartamento, é uma obrigação que você tem desde agora em diante.
Sentíamos forrar na sala enquanto eu fazia a limpeza.
Assim foram passando os dias, as semanas e os meses, meu armário já estava cheio das calcinhas que comprava Ramiro, não havia semana que não me trouxesse alguma, no armário já tinha roupa própria e vários sapatos, diariamente fazia minha faina no trabalho, martes e quartas íamos para sua casa, enquanto eles forravam eu fazia minhas obrigações, e aos sábados à tarde/noite nos dedicávamos as duas juntas a ele em corpo e alma, uma tarde estávamos com o.
- Hoje virá um amigo meu cubano, é como um irmão para mim, entre as duas vamos preparar uma boa ceia.
- Sim, senhor.
Se amigo chegou às 9 horas justamente para a ceia, era tão grande quanto Ramiro mas era negro negro, Ramiro nos apresentou. Como eu fiz as minhas meninas para Pedro que era assim chamado.

Depois da ceia, sentamo-nos no sofá, com Ramiro entre nós duas e Pedro num sofá individual à nossa frente.

- Bom, Ramiro, e de onde tiraste suas meninas?
- É longo explicar, mas resulta que Raquel era minha secretária e eu comecei a foder e Noelia era o namorado de Raquel, quis ver como eu fodia sua namorada, mas vi-o tão feminino e tão submisso, que olhe agora aqui, ela feita toda uma fêmea submissa e mais puta do que sua ex-namorada, chupa como anjos.
- Eres a porra, Ramiro, sempre ouvi dizer que os travestis a chupam melhor que as mulheres, mas não tive oportunidade de comprovar.
- Hoje é seu dia, amigo, estou certo que Noelia estará encantada de chuparte-la.
- É igual, Ramiro, só pensar que seja um travesti me dói.
- Não penses isso, verdadeira Noelia? Não tens problema em chupá-la?
- Não senhor.
- De verdad que não, Ramiro, deixe-a tranquila.
- Vem aqui, Noelia, chupa-a.
Eu me levantei do sofá, me arrodillei, abri as pernas e desaboto o pantalão, tirei uma mão e agarrei a palla e a saí, apareceu uma linda palla negra, olhei para Pedro antes de começar, baixei a cabeça e me meti na boca e comecei a chupar. Começou a crescer na minha boca, não era mais grossa que a de Ramiro, mas sim um par de centímetros mais longa. Enquanto chupava, Ramiro disse a Raquel que ela se chupasse nele, estávamos com a boca cheia de palla.
- Deus, Ramiro! Que bem ela chupa, essa zorra está!
- Já te disse.
Pedro começou a forçar minha cabeça e era ele quem agora controlava meus movimentos.
- Estou prestes a correr, posso fazer isso na sua boca.
- Deixa-a fazer, ela sabe o que fazer.
Eu soltei a cabeça e continuei mamando até fazê-lo virar-se em minha boca.
- Mmmmm, Deus, menuda puta você tem!
Raquel também fez correr Ramiro, lhes servi uma xícara de uísque após cada um, e como uma hora mais tarde seu amigo foi embora.
Dois anos mais tarde, continuo sendo a cadela de Ramiro, a única Raquel se casou com outro e nos deixou vivendo no apartamento Ramiro não compartilho cama com ele tenho uma habitação para mim após foder eu retiro a dormir sozinha, ocupe o lugar de Raquel tem outra moça casada de secretária por enquanto não le compra as calcinhas e em casa me dedico às minhas tarefas como obrigação de toda mulher e isso me faz feliz, estou hormonando e tenho uns pequenos mas bonitos peitos, do homem já não me resta mais que meu pequeno pênis, porque minha documentação já consta como Nôelia.