Deficiência e incesto: parte 2

Aqueles que leram o início da minha história com minha mãe e como começou tudo, dou continuidade ao que eu havia começado a contar... Ao estar longe de casa e ela ver que não regressava, começou a me chamar no meu celular, dizendo-me que voltasse. Voltei-lhe dizer o que sentia por ela e que não regressaria se ela não aceitasse ser minha parceira. Ela disse que eu a extraía muito, mas por que havia me metido isso na cabeça se já estávamos juntos há muitos anos onde ela me atendia normalmente com o cuidado do meu corpo e todas as atenções que minha discapacidade requeria, e porque agora saía com essas intenções com ela? Foi difícil explicar-lhe o gosto pelo incesto... por isso é difícil fazer incesto, não é como muitos mentirosos contam... Não obstante, expliquei bem para minha mãe que ela também havia estado involucrada conosco de forma sentimental e física. Disse-lhe que ao vê-la nu todos os dias, ao banhar-se, vestir-se, comer e dormir comigo, isso envolvia sentimentos e atração física que de repente ela não via assim era outra coisa. Eu tentava confundi-la e fazer-lhe crer que essas coisas eram verdadeiras embora não fossem, porque eu bem sabia que essas coisas as fazia ela por que era uma boa mãe e não podia negar-se a ajudar seu filho que precisava de ajuda. Então uma coisa normal de uma mãe eu aproveitei para fazer-lhe crer que detrás disso havia um desejo oculto e reprimido que ela devia deixar sair e desfrutar... e obviamente, detrás de toda essa explicação que lhe disse, consegui confundi-la... E se quedou confundida e em onde começou a dizer-me que não podia estar tranquila sem estar me atendendo e fazendo todas as coisas que diariamente fazia por mim. Disse-lhe que também gostava de tudo isso que ela fazia por mim e que era hora de levar... Então, a um nível mais alto, não como mãe e filho se não também como homem e mulher em uma relação de parceria à escondidas de todos... Eu lhe disse que meu pai nunca estava em casa e que só vinha cada quinzena para trazer dinheiro e mercado porque sempre se ia trabalhar a vila onde trabalhava e nunca estava pendente de minha mãe sexualmente, por isso sempre estávamos sozinhos em casa diariamente e podíamos ter nossas relações sem que ninguém soubesse... Ela disse que me desse tempo para processar toda essa informação e que ela pensaria, mas que eu voltasse para casa e seguíssemos tudo normal como sempre havia ocorrido... Obviamente, regressei para casa, mas já com uma boa motivação porque sabia que havia avançado muito e que já havia instalado no espírito de minha mãe um pensamento de incesto onde ela estaria pensando em todo momento... Comprei flores, é óbvio que nunca havia comprado flores para nenhuma mulher, levei-as e entreguei-las, obviamente chorei ao ver-me a mim e as flores, por que também a ela nunca haviam regalado flores nenhum homem. A convivência seguiu com a mesma rotina diária de sempre, com os cuidados que se devem ter para uma pessoa em cadeira de rodas, no entanto, já com uma mãe mais amorosa, mais sorridente, mais atenta e com uma mãe que já deixava sair os frutos daquela ideia que muito sutlamente havia instalado em sua mente, uma mãe onde já me deixava abraçarla fortemente no meu peito e sentir o batimento do seu coração e intuir que isso era de emoção e sabia que era momento de dar-lhe um beijo na boca, não de um homem normal, mas sim de um homem que era sua própria filha e que segundo a sociedade ela devia respeitar e igualmente eu por ser sua mãe. No entanto, já ela havia pensado muito porque já haviam passado vários dias e onde tinha muito tempo para pensar nisso... E chegou o momento do beijo, onde ela estava sentada frente ao espelho maquiando-se e eu cheguei por trás em minha cadeira de rodas, abracei-a e disse... Acariciei o cabelo e comecei a beijar sua nuca, em seguida o pescoço e já seu rosto havia se girado para o meu e podia começar a beijá-la na boca muito suavemente, duro como um minuto, aquele beijo. Depois minha mãe se levantou e foi à cozinha continuar preparando o café da manhã. A sensação que senti era rara, um sentimento de culpa, senti por primeira vez que o que estava fazendo não era bom porque ainda devia respeitar... Talvez minha mãe também estaria nesse momento pensando a mesma coisa que eu e também sentir esse sentimento de culpa. Eu fui desjejurar normalmente e não conversei com ela. Depois fui para a escola, na minha mente estava a imagem do beijo e era impossível não pensar nisso. E sem dúvida minha mãe também estaria confundida e também pensando nesse beijo que, embora bom ou mau, era impossível tirá-lo de nossas mentes... Estive todo o dia na rua e retornei à noite, já pronto para fazer tudo com ela, havia pensado muito nele e não havia volta atrás. Já estava decidido a não voltar atrás, pois estar paralítico seria pior do que isso. Então, o que eu faria não se poderia comparar com estar em uma cadeira de rodas para sempre. Cheguei à minha sala e chamei minha mãe para meu quarto e disse que ela se aproximasse de mim. A abracei, beijei-a e ela disse que estava disposta a tudo e que, se era pecado ou estava mal, não lhe importava. Disse que isso seria nosso segredo sempre. Comecei a despir-la completamente. Ela se via linda nua, um pouco gordinha mas ainda assim linda. Chupuei suas tetas por um tempo e em seguida abri as pernas sobre uma pequena mesa que havia e comecei a lamber sua vagina grande e velluda durante um bom tempo. Depois, já na cama, eu de costas ela em cima de mim, movendo-se bem rico com meu pênis dentro da sua vagina e ela se movimentava ricamente até virar-me dentro dela. E foi aquele dia que começou tudo. Dali em diante, éramos secretamente como um casal onde tínhamos sexo todos os dias e todas as formas de sexo... Sexo com meus espirros e cacas, minha mente talvez se tornou mais perversa com minha mãe e todas essas perversões de ver minha mãe urinando e defecando e brincar com coisas assim nos levou a ambos a um nível alto de perversão. Igualmente não nos importava, desfrutávamos de tudo isso,, e assim duramos por muitos meses e anos até que um dia meu pai nos encontrou.... Continuará... Meu telegrama @Teoleo_5 para todos os que quiserem falar comigo...