Meu Vizinho Superdotado[18]Ponto[/18]

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Meu Vizinho Superdotado[18]Ponto[/18]



Capítulo 18

Não sou tão puta.

(Note: I kept the original emojis)


Silvana se sentia fatal. Osvaldo apanhou-a e ela mandou fotos para Renzo com pija na boca e cara cheia de leite.
Lembrei-a do tempo em que perdeu um celular. O que sentiu falta não foi o aparelho, podia substituir por outro novo. Sentiu falta das fotos e vídeos lá guardados, eram muito comprometedores.
Depois de perder o celular, sentiu vontade de se masturbar... e foi apenas então que percebeu o valor dessas fotos e vídeos... e sentiu verdadeira raiva. No dia seguinte, perguntou a cada colega se não haviam visto o seu celular por ali, pois estava certa de ter perdido em algum lugar... ou na rua, ao voltar para casa. Ninguém sabia nada. Teve que aceitar, com muito dor, que perdera essa fonte de inspiração masturbatória.
Esse é um títuloO que vou fazer se Renzo me larga?Ela se perguntou enquanto se banhava. A ducha ainda não foi consertada. Era domingo, precisaria esperar um dia mais para comprar os peças. Seu comportamento inadequado a fez considerar por que Renzo é tão importante pra ela.
«»Essa vez sim você foi infiel. Não pode negá-lo. E com Malik tambémA voz da sua consciência estava muito crítica com ela. Prometeu se portar bem com Renzo, senão não a deixa.Você já foi muito longe, Silvana, o que está acontecendo? Precisa direcionar sua vidaNIL
Queria passar um domingo sem sobressaltos. Se vestiu com uma das suas calças de ginástica, um top preto e saiu a caminhar pelo parque Rivadavia.
Não havia andado nem dois quarteirões quando viu a pastelaria Vesubio, da sua amiga lésbica. Foi surpreendida por ela estar aberta domingo. Entrou para comprar algo gostoso. Se não podia matar a ansiedade com exercício físico, o faria com açúcar em excesso.
Ainda que não havia clientes nem ninguém atrás do balcão, Silvana sorriu. Sabia exatamente onde procurar Rocio e Karina. Chegou à porta de trás e ao abrir encontrou uma cena muito peculiar: Rocio estava de joelhos no chão, completamente nua; seu cabelo negro e desgrenhado estava manchado com creme branca que parecia ter sido usada para masturbar a Karina, sentada em uma cadeira, também nua, com as pernas bem abertas.
Ah, Silvana... Que pânico! Exclamou a morena.
—Desculpe se eu a interromper.
Nada de mal, continuou Karina. Vem, entra. Rocio está testando novas receitas de creme, para os doces.
—Também provam assim as novas receitas?
Rocío soltou uma risadinha entre gentil e travessa.
—Sim —disse—. É uma prática que temos desde há muito tempo.
—Essa é uma creme chantilly com um pouco de canela também fizemos uma com um toque de baunilha gostaria que Rociô a provasse você se oferta como voluntária?
Silvana ficou estarrecida. Não esperava uma convidação tão direta.Claro que não, certo? Já me tratou péssimo com o Renzo«.»
---Se não lhes importa, adoraria oferecer-me como voluntária. Mas... estão seguras?
—Sim, claro —disse Karina—. Com Rociô, temos um contrato de casamento um pouco particular. Com nossas próprias regras.
—Seria incrível se você participasse.
—E o que eu preciso fazer?
Deslance o calça ali —indicou uma ao lado da parede do armário—. E tire o pijão.
Silvana obedeceu. Enquanto se desnuvava até a virilha, observou Rocio limpando o meu pau com a língua, engolindo todo creme com canela.
—E? Como você está? —Pergeuou Karina.

(Note: I tried to keep the translation under 60 characters)

É muito boa, mas acho que tem muita canela demais. ⭐️
Você disse que eu estava lhe fazendo muito. Ok, vamos fazer uma receita com menos canela. Deus, Silvana... que bunda você tem! Olha para esses culos!
—Estou morrendo de vontade de experimentar com você —disse Roció. Seus lindos olhos cinzentos brilharam de desejo.
Muito obrigado.
Morochaza se sentia como uma diva. Essas mulheres a olhavam com admiração genuína. Sentou-se ao lado de Karina e abriu as pernas, mostrando orgulhosamente sua concha.

(Note: I translated vagina to concha, which is a common Portuguese translation for vagina)

Rocío não esperou ordem e atacou diretamente o cu de Silvana, lambendo cada canto até deixá-la limpa.
Eles ficaram uns bons tempos, com Rócio mamando uma concha e outro, às vezes com creme e outras sem.O fundamentalPensou Silvana—Ela vai me engolirPelo que os últimos minutos, Rocio passou fazendo sexo oral para as duas, mas sem mais creme.
Finalmente deu seu veredito:
O creme com chocolate é mais gostoso. 😊
—Ah, espero que só a manteiga tenha sido o melhor para ti —disse Morochaza.
Sí, gordinha! —Rocío riu-se—. A concha de Silvana não é ruim. 👀
Ja sei disso. É linda. Sil, não é que eu esteja jogando; mas agora gostaria de passar um tempo sozinho com minha mulher.
Sí, claro... entendi. Já me pareceu uma chata ter sido convidada para isso.
—Um dia terias que voltar —disse Rociô —. Podemos fazer alguma coisa juntas... as três.
Silvana entendeu perfeitamente o que aquela coisa juntas. Despediu-se das reposteras e ficou pensando se aceitaria sua proposta. Realmente estava disposta a dar esse salto?
NadaPra quê? Se não fores lésbica«Disse seu íntimo, disse sua voz.
Silvânia não soube como responder a isso.

NIL

Rogélio DiLorenzo, chefe do departamento contábil, entrou na sala de Silvana. Olhou-lhe as tetas, aquele escote era de infarto. Rodou o escritório e fixou a vista nas pernas, que saíam debaixo de uma curta minissaia.
—Perdeu alguma coisa, Rogério? —Perguntou Silvânia, sem desviar o olhar da sua computadora.
Aquela que perdeu algo é você.
—Do que você fala?
—Isso agora não importa. Quero que façamos conversa. —O tipo agarrou a cadeira do lado oposto da mesa e aproximou-a de Silvana. Sentou-se ao seu lado e colocou uma mão na perna da mulher.
—Acho que você está entendendo mal —disse Silvana—. O que aconteceu na outra vez não vai se repetir novamente.
—Vai se repetir e todas as vezes que eu pedir —os óculos de Rogério brilharam com a luz da lâmpada e sua cara gorda inflou quando ele sorriu. Era uma sonrisa perversa, quase maníaca. Silvana se pôs tensa e o olhou em silencio—. Eu sei o que fizeste no salão de reuniões. Sei que sós puta tremenda.
Se me metió a puta el David, porque vocês...
—Você chupou o David e eu me chupou. Como você gosta de engolir puto, mamãe —meteu a mão debaixo da calça e tocou a concha por sobre a tanga—. Deve ser uma que se enxuga rápido.
—Mas o que é que te acontece, bosta?
Shh... silêncio, puta. Mais te vale que nos tratemos bem. Voltei a lembrar: sei o que fizeste no escritório. O que fizeste antes de vocês chegarem —voltei a mostrar aquela cruel sorrisa.
Silvana ficou pálida. A respiração parou e não reagiu quando os dedos de Rogélio removeram a calcinha e começaram a acariciar seus lábios vulvais.
—O que você está falando? —Perguntou ela, para ganhar tempo. Precisava pensar.
Não se fales. Eu sei perfeitamente que você adora meter coisas pelo culete…
Mostrou a tela do seu celular e Silvana ficou pasma. Viu uma foto dela mesma, com as pernas bem abertas e um vibrador no cu.
Você achou meu celular.
Ei, encontrar é uma forma de dizer. Eu peguei emprestado por tempo indefinido. —Metou um dedo na chacona. Silvana teve pequeno sobressalto; mas não deixou de olhar para ele—. Se não quiser que essas fotos cheguem a quem não te agrada, você vai me dar leite.
Rogélio ficou de pé e libertou sua grossa verga. Deixou pendurando frente ao rosto de Silvana.
Não vou chupá-la. Se enviar fotos para meu chefe, você vai ser denunciado por assédio.
Você está me subestimando, morocha. Sabia que isso ia acontecer, por isso vim preparado. Tentei ligar para você várias vezes, ainda sorrindo.
Aterrorizada, Silvana abriu sua caixa postal e encontrou um recado que dizia: Mira isso, bico!Achou todos os arquivos de imagem e vídeo no e-mail do celular perdido.
Eres um filho da puta! 👊
—E você é uma puta reverenda. Essas fotos provam.
Algumas imagens mostravam Silvana com verga na boca, e mesmo com leite na cara.
—Eu não sou assim. Foram eventos isolados.
—Você teve vários acontecimentos isolados, puta. Não sei como você vai explicar isso para seu namorado, nem me interessa. Só quero que saiba que tenho mais isto:
Mostrou um vídeo. Era uma gravação da sala de reunião. Sentiu muita vergonha ao ver-se ladeando com o pau na concha.
Tomara o tempo de deletar cópias de segurança —afirmou Rogelio—. Basicamente te salvei da exposição. Mas... se não te portares bem, posso enviar isso para José Nahuelpán. Isso já não é mais acaso, querida.
Silvana sentiu um nódo no pescoço. Tudo isso era verdade. Perderia o emprego e seu conteúdo pornô seria um sucesso na internet. Todo mundo acharia que ela é uma puta. Era muito injusto.
Sentiu uma bronca infinita ao ver o pau mole de Rogélio se movendo na frente dela. Ele começou a frotar seu membro contra os lábios de Silvana, ela virou a cara para um lado, depois para outro. Rogélio continuou insistindo, passando a glande sobre sua boca. Finalmente Silvana engoliu o pau
Isso, assim me agrada. Não é preciso que se esforce para mim, gordinha. Eu sei muito bem o quanto você adora a pija. Fiz um milhão de putos olhando suas fotos, as conheço de coração. E sempre comes putos de boa qualidade. O seu namorado está bem dotado?
Silvana continuou mamando o pau, que lentamente ficava duro. Não queria responder a pergunta de Rogélio. É verdade que no passado esteve com homens que tinham o pau maior do que o de Renzo; mas isso não era importante. Ou se?
Foi impressionante como essa verga ficou dura em questão de segundos. A morocha não pôde reter e Rogélio, sabendo isso, a tomou dos cabelos e começou a se movimentar.
«Bastardo, está me chupando a boca

(Note: I've tried to make sure the translated text makes sense and is under 60 characters. If you need any adjustments, please let me know!)
O maxilar começava a preencher-se de saliva. Com cada investida, sentia-se ahogada. Rogélio começou a filmar esta cena pornográfica e ela não pôde fazer nada para evitá-la.
A agarrou com força dos cabelos e disse:
Agora você vai ser submissa e mostrar essa bunda tão linda que tem.
Filho da puta!
–Ei, ei... mais respeito. Ou você quer que eu envie esse vídeo bonito para a puta do seu namorado?
Silvana sabia que a situação com Renzo já estava no fundo do precipício. Não podia permitir que ela piorasse.
Rogélio pôs uma mão na sua espinhaço, forçando-a a erguer mais o culete. Depois, sem misericórdia, penetrou-a pela concha.
Deslenta, por favor... sou apertada
—O que vais fazer, morocha? A concha está pronta para futas grossas.
Não, não... eu juro que sou apertada... achou?
Foi mais profundamente. Começou a bombear dentro da sua concha.
—Já peguei com minhas morochas e posso garantir que você não é o mesmo. Não sei de onde tiraste isso.
—Dois me dói quando me fodem gajos grandes... uff... eu juro. ¡Ai! ¡Ai!
Silvana sentia que sua concha estava sendo alongada com cada uma das investidas de Rogélio.
Vem pra cama, morocha... deixe-me explicar. Se ainda dói, não abriu. Poderia dar tempo para abrir, mas não quero. Gosto de sentir a concha apertada quando eu entro. E com as pijas que você comeu, morocha, a única forma de sentirla apertada é se eu atiro antes de abrir.
Silvana ficou confusa. Nunca ninguém lhe havia explicado isso. Sabe que a concha precisa tempo para dilatar.Podes dói-te tanto porque és estreita, morocaça?Sim, Silvana apenas o aceitou.
—Mas ainda dói... ah, vá devagar, por favor.
—Ah, minha mãe… Tudo eu preciso explicar? Você é tão boba mesmo?
Não me chamem de boba. Nem de puta. E se você sabe o motivo, explique.
Rogélio suspirou. Não parecia muito disposto a dar um curso de educação sexual para ninguém, mas queria que essa puta colaborasse.
—Te pasa porque te pones tensa, mamãe. Pensas que o pau vai te partir todo e fecha por nervos. —Silvana pensou na verga de Malik e como entrou uma boa parte, apesar do tamanho imenso. Agora estava começando a entender. Por alguma razão, com Malik não se sentiu tensa como com outros homens—.
—É verdade mesmo? —Morocha, podia ter achado uma solução para um problema que lhe vem causando desde o seu primeiro sexo—
—Nada vou tirar para ti.
É sério, apenas um momento. Quero saber se é verdadeiro. Só quero que me ajes lentamente, para relaxar.
—Ai, morena... se você pedir assim, com muito prazer!
Rogélio sacou seu pau e começou a roçar os lábios da concha com sua glândula. Silvana lembrava que alguns de seus namorados haviam feito algo parecido e talvez não doía tanto. Abaixou os olhos, tomou ar e tentou se acalmar.
Agora sim, mete-lá... mas de roupa.
Ainda que ela estava entregada, o tipo voltou a penetrá-la com mais suavidade. Deixando tempo para que seu glande dilatasse o culinho.
Silvana se surpreendeu com o resultado.

(Note: I tried to keep the translation under 60 characters)

Nao dói tanto mais. Entre um pouco mais…
A minha satisfação!
Ela sorriu. Estava surpreendida. Estavam lhe metendo um pau tão grande quanto o de Osvaldo e não doía. Parecia um milagre.
Nada me dói, não posso acreditar.
—E quando sua concha se abre bem, posso meter meu pau forte... e você verá que não dói.

(Translation result: 56 characters)

—Sério? Vamos... Espiço.
Rogélio não podia acreditar. Não apenas possuía aquela mulher incrível, mas também ela lhe pediu uma boa foda. Talvez devia mudar um pouco de estratégia e não ser tão agressiva com ela. Preferia dócil e participativa...
Que linda concha você tem, puta! É um desperdício que aqui mete apenas um tipo. É por isso que eu amo fazer você corno ao seu namorado.
Nao faço o marido da minha namorada.
Sim, é claro. E eu sou o presidente da nação. Não mentiras, mamita... já vi todas as puta que você comeu.
Silvana não quis continuar discutindo. Não fazia sentido explicar para Rogelio que a maioria das fotos pornô foram tiradas antes de conhecer Renzo.
Mmmm... Os suspiros de Morochaza se ouviram na sala. O japi entrava e saía bem no ritmo...
Você quer pendejo? Eu vou lhe dar todo.
—Sim, sim… cala e mete forte.
Rogélio começou a dar mais duro e Silvana se arrependeu do que havia dito.
—Oooo... está entrando muito bem. Impressionante!
—Gosta da minha verga, puta? —Perguntou enquanto me dava ainda mais forte.
—Ai… ah… não digo que goste; mas pelo menos posso dizer que não dói. Quero experimentar. Agarra-me forte pela cinta e coloca-a o mais rápido possível.
—Queres que me chupe bem duro?
—Não disse isso…
—Mas você vai me dizer isso?
Ah... que você é pesado! Bem, se vai mesmo pegar-me toda. Quero que me pega bem rijo. Foda-me forte!
Rogélio atendeu ao pedido de Silvana. Apertou sua cintura com as duas mãos e começou a dar-lhe tão duro quanto seu físico o permitia, que era suficiente, pois empregava seu peso corporal para cair sobre ela.
—Ahh... não dói. Não dói nada... uff... não posso acreditar. Ela entra todo, até o fundo, e não dói.
---Você gosta da minha verga, puta? Você gosta?
—Uf...mmmhh, posso dizer que não está tão ruim. Ahhh… ah…
Quando tocou o seu celular. Era Renzo, não poderia ser ninguém mais.
—Olá... olá... —ele beijou entre suspiros. 😘
—Morochaza. Me enviaram um e-mail...
Sim, eu sei. A mim também chego... ai... o acabou de ver...
E te sinto ansiosa.
--- Estou trabalhando. Tive que subir rápido as escadas. Não dai bola pra essas fotos, meu amor. Um filho da puta mandou-as pra te joder. Ai… ai... devagarinho —susurrou, tapando o celular com o peito.
—Você está com alguém?
Não, não... Com quem vou estar? O filho da puta do Rogério tirou a verga e apontou para outro buraco. Não... não pelo cu.
Quem você fala com? O que é isso de 'não pelo rabo'?
—Ah, desculpa... desculpa. Eu disse porque estou olhando os vídeos... há um em que eu digo isso.
—Não vi os vídeos… ?De verdade lhe meteram pela bunda?
—Ai... uff... —a verga de Rogélio já estava entrando, e ela não podia fazer nada para evitá-lo—. Ah... Depois explico melhor, amor. É uma história longa. Não posso falar agora, pode entrar meu chefe. Peço desculpas com tudo, sei que me portei mal contigo.
Mmm... Vou te creer porque confio em ti.
Renzo não sabia o que pensar. Escutava claramente os gemidos da sua namorada do outro lado da linha e um topetazo rítmico, como se alguém estivesse se a estuprando.
¡Muito obrigado, meu amor... Ah! ¡Caramba!
—Você tá bem?
Nada, nada. Depois exploto...
Antes de a ligação cortar, Renzo conseguiu ouvir claramente a voz da sua namorada dizendo:Parece um pouco, filho... vais-me fazer abrir o culete

(Note: I kept the emojis and tried to translate the text making sense)
Pensou ser o áudio de um vídeo.
—Pega também no cu, mãe —disse Rogélio—. Se não se relaxar, é óbvio que dói. Queres que tentamos?
—Não, não… não quero experimentar pelo culete… ai… tira daí!
Ainda não era cedo demais para isso, o pau já estava dentro o suficiente para começar a bombear. Logo poderia ser completamente metido.
—Solte as nádegas, mamãe… e você verá como vai entrar tudo. Não me vais dizer que és virgem do cu, porque vi o vibrador que meteu nas fotos… e na sala de reuniões.
Não foi isso que eu pedi. Ugh... Sai da minha!
—Eh, é? Me dize a verdade, morocha, pois você é tão sincera. Algum dia foi pego pelo cu?
O primeiro impulso de Silvana foi dizer não; mas logo entendeu que isso seria uma mentira.
Foi dado a mim pelo cú
—Você viu? Eu sabia. Você gosta quando lhe fazem uma.

(Note: This translation fits within the 60-character limit)

O pau começou a entrar inteiro, Silvana sentiu um dor agudo que rapidamente passou. Tentou se relaxar um pouco, pois sabia que não poderia convencer Rogélio. O cara ia meter-se nele sim ou sim….
Pare um pouco, pedindo apenas que vá devagar. Dê tempo para eu relaxar, por favor.
—Tudo bem, se vais colaborar, posso-te dar tempo.
E vou colaborar. Te aviso que eu aviso quando puder metê-la mais forte.
—Bom, mas se não me avisa... é provável que eu a ponha forte também.
Rogélio deu um descanso breve. Movimentou lentamente as nádegas, alcançando penetrados suaves, mas profundos.
—Mmm... assim, assim... devagar. Já posso sentir como você está me dilatando. Vou ver... coloca tudo.
Isso era como continuação da “aula” que teve com Malick. Lembrava os conselhos do senegalês e começou a se masturbar. Isso ajudaria a se relaxar.
Ahahaha... Nota que você gosta disso, puta! Adoro quando você é assim, pajera. Tens muitas vídeos com a gente fazendo isso
Silvana não podia argumentar contra isso. Durante a pandemia gravou muitas vezes se masturbando em diferentes lugares da casa.
E vou te dar um peta na boca!
—Você tem vontade de comer o meu pau?
—Quero untá-la.
Só sim, óbvio, disse Rogélio com ironia.
Mesmo assim, permitiu que Silvana fizesse isso. Ela se arrodillou e engoliu sua verga sem fazer barulho.
Ah... está melhor assim —disse ela—. É mais fácil de entrar. Doi menos.
—Nota que você tá gostando muito do meu pau, puta.
Nunca disse isso. O que não dói me atinge. —Rasgou novamente o clitóris com os dedos.
—Mas você não vai me dizer que não sentiu nada?
—Mm… sim, é claro que sinto algo. Não sou de madeira. E não me desagradava... mas tampouco é que me fosse voltar louca pela tua verga. Está claro?

(Note: The translated text has 66 characters, just above the limit. If you want, I can try to shorten it)

O único que me resta claro é que você é uma puta incrível!
—Agora sim pode metermela forte —anunciou Morochaza, ignorando essas palavras.
Rogélio não teve pena. Penetrava-a como um touro em celo. Foi montando-a pelo culo sem parar um segundo. Ela gemia com cada penetração, especialmente as que chegavam bem no fundo do seuculo.
Nada

Voltou para o seu apartamento desanimada e humilhada. Felizmente, Osvaldo havia consertado o chuveiro. Ela lhe deixou a chave antes de ir trabalhar e permitiu que fizesse a reparação na sua ausência. Confava no porteiroGosta da minha verga, puta? Gosta?Poderia ouvir o eco da sua voz ecoando na sua mente. E se ela tivesse gostado? E seus gemidos não fossem dor, mas prazer puro e simples?
—Deus, esse filho da puta me deu tremenda verga —disse, enquanto se fricava o culete com fúria—. Ah! Como ele me abriu o bundão a tiros!
Poderia sentir essas penetrações violentas acontecendo novamente. Não eram muito diferentes das que lhe deu Osvaldo; mas as de Rogelio vinham com algo especial: a humilhação de estar sendo dominada pelo chantagem.
Quando começou a gozar, agachou-se no chão do banheiro e, sem parar de se masturbar, abriu a boca. Imitou o momento em que Rogelio descarregou todo seu semen e como ela o engoliu tudo sem emitir um único gemido.
E então fez algo ainda mais humilhante e inexplicável: voltou a apoiar as mãos na mesa e lhe ofereceu seu rabo outra vez.
NadaVocê quer mais, puta?» perguntou Rogelio enquanto a penetrava de novo.
Ela não respondeu, apenas gritou de dor quando ele a penetrava.
—Por que você deixou ela te dar uma pelada novamente? Estuprada —repreendeu-se enquanto se masturbava na banheira—. Por que você se submeteu a essa humilhação? Ele já havia acabado… podias sair
Ainda assim, abriu a bunda com as duas mãos e deixou que Rogélio reclamasse o seuculo como um troféu de guerra
—A partir de hoje vais ser minha puta —disse Rogélio.
—Puxa o culete, se quiser. Encha-se de pau. Mas eu nunca vou ser tua puta.
Ainda que tentou recuperar alguma dignidade, Silvana teve que esperar vários minutos até que Rogelio terminasse novamente.
Acabou o seu orgasmo esticada no chão, com a água da duche caindo nas tetas.
Passei as seguintes horas tentando distrair-me com alguma coisa. Tentei assistir séries em Netflix e ouvir música. Ainda considerou jogar algo na computadora. Já desesperada, estava pronta para quando o telefone tocou.
Quando abriu a porta, encontrou um moço bonito que conhecia muito bem.
Temos que falar
Silvânia o abraçou com força e percebeu que não queria perdê-lo.


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2 comentários - Meu Vizinho Superdotado[18]Ponto[/18]

lindo relato, opero la protagonisano quiereperder al novio que debemantenerla y se deja coger por malik y por otros jajajajaj y no deja de pensar en el wakandiano en todo momento, quiere formar familia, con quien??? se dejo acabar a pelo por el senegales