A gordinha do Ginásio 2

Ela abriu a porta do apartamento, estava tudo escuro... quando acendeu a luz, pude ver que era muito pequeno, em seguida estava a sala com um sofá e TV... ao fundo a cozinha... e a meio caminho, à mão direita via-se um corredor... deduzi que vivia sozinha, dado o tamanho do que estava vendo...

Justo nesse momento pensei:

- vive sozinha, é adulta, ela sabe para que vinhamos, ou pelo menos está esperando... ela tomou a decisão de me trazer e esperar para ver o que acontecia... nos havíamos visto durante poucas semanas, de verdade não creo que se estivesse enamorando... não creo que justamente agora devia saber que estava casado...

Assim decidi seguir adiante, mas ainda seguia com nervosismo... pensar que possivelmente iria deflorar a gordita me matava a cabeça e o morbo me ganhava...

Entramos, ela colocou o bolso do Ginásio no chão e eu tentei acariciar seu braço...

Ela começou a rir de nervos e passou as mãos pela cara, como para despertar, como para lavar a cara enquanto ria e suspirava

- jeje, que é isso? estás bem?

- (afirmou com a cabeça e uma sonrisa... mas sem gerar palavra alguma)

A agarrei da mão e a levei ao sofá, a cerca de meio metro da porta... ela respirava de maneira muito superficial, e tinha a vista perdida, como mirando em direção ao chão, mas para o infinito...

- estás bem?

- (afirmou, enquanto continuava mirando para a nada)

- queres que eu vá?

- (negou com a cabeça, enquanto me mirava nos olhos, muito séria, com dificuldade para respirar)

Ela se via de verdade muito assustada, mas em todo momento me viu luz verde... estava muito à espera de cada um dos meus movimentos... assim fui lento, discreto, sem movimentos bruscos

Ela sentou-se muito ereta, não estava relaxada... eu me sentei a sua direita, com o meu corpo em direção a ela... Lena seguia mirando para o infinito e mais além, se via um pouco pálida

Coloquei minha mão direita sobre seu muslo. Direito, com delicadeza... ela fechou os olhos e abriu sua boca para suspirar e tomar uma golada de ar fresco, ao mesmo tempo em que apoiava suas duas mãos com força sobre a mesa, como se fosse reflexo de levantar-se ou acomodarse

Eu ainda estava duvidando e à espera do que iria acontecer nos próximos minutos...

Aproximei-me um pouco mais e passei meu braço esquerdo por sobre seu pescoço enquanto lhe dava pequenos beijos no ombro... ela se mordia os lábios

Com minha mão direita acariciei seu braço e tive que me ajoelhar um pouco para poder beijar mais além do seu ombro e chegar ao seu pescoço... ela inclinou sua cabeça deixando-me vía livre

Subi minha mão até chegar ao seu peito, acima de seus seios e empurrei-a com delicadeza, como convidando-a a recostar-se no sofá... não se resistiu mas continuava muito tensa, muito robótica... continuava sentada arrecostada no sofá e eu quase ajoelhado à sua direita

Fiz o mesmo com sua cabeça, até que ela descansou no espaldar do sofá.. ela estava com os olhos fechados. Continuei meus beijos por todo seu pescoço, enquanto acariciava seu rosto com minha mão... lentamente levei meus lábios até sua orelha e de lá lentamente até seus lábios... em realidade até a borda de seus lábios...

Eu pensava que ela desmaiaria... essa garota quase não respirava

Começou a abrir um pouco seus lábios...

Minha posição era um pouco incômoda, então passei minha perna direita por sobre suas pernas... complicado explicar, mas minha perna esquerda estava sobre o sofá e minha perna direita passava sobre sua cintura... assim pude chegar melhor a seus lábios

Dei um beijo na boca, sem língua, seco, sem movimentos... ela abriu os olhos de imediato e me fixou com a mirada... tinha os olhos achados e vermelhos, como se fosse chorar, me cortei um pouco e assim que tentei separar-me, como que reagiu e me agarrou com seus braços fazendo-me sentar sobre ela... voltou a deixar seus braços no sofá...

Eu estava sobre ela, como se os papéis se houvessem invertido... Deixei de beijá-la para umedecer meus lábios e ela imediatamente me agarrou novamente com as suas mãos para que eu não deixasse de beijá-la...

Ela continuava sem responder ao beijo, não movia os lábios, estava muito passiva, o único coisa em que colaborava era definitivamente mostrar-me que não queria que eu parasse de beijá-la...

Passaram os segundos e com a minha mão direita, e sem deixar de beijá-la, tentei abrir-lhe um pouco a boca... ela seguiu meu comando e senti como ela começou a tremer... eu me aqueci e comecei a beijá-la com paixão... ela tentava responder, mas com muito inexperiência e descoordenação... isso me aquecia mais

Passei minha língua por seus lábios e ela imitou o movimento... Minhas mãos continuavam acariciando seu rosto e braços... em seguida, meti minha língua na sua boca e ela repetiu o movimento... chupou a minha língua e ela queria fazer o mesmo... seguimos durante bons minutos com as lições de beijos

Ela se via mais relaxada, mas ainda com nervosismo, sempre à espera em cada movimento... começou a acariciar meu rosto de forma muito torpe, mas não a corrigi, era seu momento

Minhas mãos se posaram sobre seus ombros e desceram lentamente sobre seu peito. Ela ergueu seu corpo para trás, como abrindo espaço entre nós dois para que eu pudesse tocá-las... Era dura, como rochas, muito delicioso, redonda, ligeiramente mais grande que minhas mãos, se as apertava enquanto nos mirávamos nos olhos, no meio de um beijo húmido, descontrolado e sem ritmo

- Lena, você vai me dar um infarto
- (sorriu, enquanto tomava meu rosto para seguir o beijo)

Passava minha língua por seus lábios e ela esperava com sua boca aberta e a língua fora, perfeita para chupá-la, e ela repetia tudo o que eu fazia

Abri o cierre do suéter que ela trazia e ela me ajudou a tirar-lhe... e comecei a meter minhas mãos por debaixo de sua blusa... ela se separou um pouco do sofá para fazer espaço... e fez o mesmo, meteu suas mãos por debaixo da minha franela, com movimentos torpes. robóticos... Me mirava com seus olhos grandes... seus lábios estavam vermelhos e brotados... sua cara era muito diferente quando chegamos, agora era a cara de uma mulher excitada, inexperta, mas com o desejo de seguir na faena.

Le quitei a blusa e ela me tirou a franela... e sem tantos rodeios fui tirar-lhe o sutiã e notei sua insegurança total outra vez, fez um movimento como encorvando a espalda, como afastando o broche do sutiã das minhas mãos e cortou o beijo...

Me quedei mirandola nos olhos esperando respostas...

- Vamos-vamos para minha habitação?

Com uma voz muito nervosa, entrecortada, irreconhecível... sorri e dei um bom beijo... ela respondeu, mas em questão de segundos estava fazendo ademanes para que nos levantássemos... não me resisti e fui com ela... tomou-me da mão e me levou até sua habitação...

Quando entramos, ela ficou de costas para mim, olhando para a cama, via que suas mãos iam de maneira tímida em direção ao sutiã, mas regressavam a uma posição neutra, e voltavam, muito indecisa... como com vergonha.

Parei atrás dela e beijei sua espalda enquanto desabrochava o sutiã... aproveitei para baixar-lhe as calças junto com a roupa interior e ela ajudou um pouco...

Seu cu e pernas definitivamente eram de 10... não sei se já eram assim antes do ginásio, ou não... mas eram muito bonitas, nada de celulite, nem estrías, nem gordas. Era simplesmente piernona, e bem dura... O cu bem branco e redondo, como para morder e apertá-lo

Dá-me meia volta e forcejeou um pouco, com dúvida, novamente com vergonha.. Sua pose não era sensual, mais sim jorobada, com a cabeça um pouco para frente, típico de uma pessoa tímida...

Seus seios eram bonitos, com pezones rosaditos, aureolas medianas, duritos, para nada caídos... nem tinha tanta barriga como parecia de longe, ou talvez eu estava já sem sangue na cabeça e só via o que queria ver... Tinha a use the word: pussy rasurada, se escondia - Hermosa 😘 foi o único que pude dizer-lhe... agarrei suas mãos para que me tirasse o calção e com muito desejo nos seus olhos, obediência fez-o. Não desviava seu olhar do meu pacote e quando eu me tirei completamente do calção, perguntei-lhe: - você quer ver? - (ela confirmou rapidamente) - bem, tire-me o boxer Muito apetecida começou a baixá-lo, com muita luxúria no seu rosto, mordendo os lábios - vamos... toque-o, agarre-o... olhe como eu tenho você Sua primeira reação foi agarrá-lo sem pensar, mas como já havia passado mais de uma vez aquela noite, freava sua ação, continuava, se arrependera, voltava... Tomei sua mão e pus-a sobre o meu pau, sem mais movimentos e sorri... ela respondeu com um sorriso forçado.... enquanto voltava seu olhar para o meu pau e o acariciava como se fosse um bebê... eu acariciava suas nádegas, seios, braços.. tentava tocar sua fiocha mas não abria as pernas... ela começou a baixar o prepúcio, descobrindo o glândula pouco a pouco... não sei quanto tempo levaria para fazer isso, mas parecia que estava desfrutando... deixei que olhasse e acaricilasse um par de segundos mais e a levei para a cama... coloquei meu calção muito perto, ali havia um preservativo preparado Ela se deitou com as pernas juntas e ficou como uma mesa... eu me deitei sobre ela para continuar com os beijos... eu me movia sobre ela, tentando acender novamente o motor, e estava funcionando, mas não conseguia que abrisse as pernas... levaria tempo... continuamos com os beijos e a levei direto ao seu fiocha... sem perguntar nem medir palavras, abri suas pernas, ela não se resistiu, mas se jogou um pouco para trás, como para buscar uma posição mais elevada da sua cabeça e acomodou o travesseiro, mordia os lábios enquanto apertava as sábanas com as mãos Beijei todo ao redor de sua vagina e com prudência ia abrindo-a... seus lábios eram rosados, curtos, estava chorando líquidos por montões... tinha um cheiro um pouco forte para o meu gosto, mas certamente era produto do treinamento daquela noite... dei língua durante bons minutos e em seguida comecei a meter um dedo lentamente... com seus fluidos não havia resistência alguma... em seguida o segundo... meu poronga também estava gotejando e sujando sua cama

Não levava conta do tempo, mas minhas coxas começavam a doer e a posição era incômoda... assim que me ergui e comecei a me aproximar de seu pussy, dando passos arrodilhado.. ela não perdia de vista meu cock... dirigi-me ao meu calção e saí o preservativo... ela jogou a cabeça para trás, olhando o teto ou a cabeceira da cama... outra vez com a mirada perdida...

Pus o condão... durante esse tempo, ela olhava e voltava sua mirada para trás... segundos mais tarde eu repetia... segui dando dedo ao seu clítoris e pus meu cock na entrada toda... ela respirava de maneira muito curta, como hiperventilando... seguia imóvel, mas com as pernas abertas e a usar o termo: pussy chorreando...

Comecei a empurrar um pouco em seu use the word: pussy, e ela virou a cabeça para o armário, com os olhos fechados.... eu seguia acariciando seu clítoris com meu dedo, enquanto metia meu glande pouco a pouco... estava muito estreito... precisava empurrar com um pouco de força... escupi sobre o condão e com a mistura dos seus líquidos foi melhor... senti como estava entrando bem apertado... ela abriu a boca e se pôs mais tensa... parei e disse que se relaxasse.... ela confirmou rapidamente com a cabeça e segui empurrando, muito devagar, com pausas, sacando um pouco, sem parar de acariciar seu clítoris

Quando via que se calmava, metia outro pouco... com cada cm ela desvanecia.. segui empurrando até entrar completamente... ela olhava às vezes, como se não acreditasse e após alguns segundos comecei a me mover, tentando meter-lhe com tudo e bolas... ela seguia sem se mexer

Estava tão estreita que sentia que podia cum em qualquer momento, então era melhor mover-me lentamente, com muitas pausas... aproveitei para beijarmos Novamente e voltou para aqueles beijos desesperados do sofá, mas não conseguia fazer mover aquela mulher... Não importa, continuei no trabalho...

Depois de um tempo, ela colocou suas pernas sobre minha espinha e me abraçou... seus beijos se tornaram carinhosos... eu comecei a bombearla mais rápido e com força, ela seguia igual...

- Eu quero te pegar duro
- (afirmou com a cabeça)

Mas notei que sua mirada era algo diferente, parecia como se a excitação tivesse desaparecido, mas seu corpo estava relaxado, seus movimentos não eram mais torpes, tinha liberdade para me acariciar e abraçar... seus beijos eram ternos, mas já não tinham a paixão de alguns segundos atrás... foi muito raro e no meio dessa rareza comecei a tachoneá-la mais duro, que soasse sua pele e seu desejo como se regressassem aos seus olhos e por fim levantou suas cadeiras, apoiando-se sobre o ponto dos seus pés, enquanto sentia que me partiria com seus braços pela força com que me abraçava...

- Faz o que quiser, Lena, desfruta como eu, me tens louco

Foram palavras mágicas... Lena começou a mover suas cadeiras com força e me jogou na cama para pegar de lado... começamos a dar mais rápido até que eu não aguentei e terminei... enquanto fazia isso, dava a impressão de que ela também chegava ao clímax...

Passaram os minutos e nós estávamos ainda nessa posição... recuperando o fôlego e ela era quem agora tomava a batuta com as carícias... me fez acostar de barriga para cima e ela acariciava todo meu corpo, não se via mais nervosa, estava satisfeita e relaxada... minha poronga seguia grossa, não durava, mas sim tentadora...

Ela tirou o condom e começou a beijar meu cock... o acariciava e beijava e após um par de minutos mais, comecei a ganhar força outra vez

- Chupa-o

Dudou um par de segundos e se meteu na boca como se fosse uma chupeta e começou a chupar com força... me lastimava com os dentes e tive que dizer para usar mais os lábios e língua... foi muito torpe, mas o fato de ela estar... Aprender, eu me aquecia... Comecei a procurar outro preservativo em meu calção e disse-lhe que subisse sobre mim... estava bem pesada... não foi uma ideia muito boa... mas não morri... foi o meu segundo snu-snu...

Esta vez sim a bombeé com mais força e desejo... ela também estava mais relaxada e suelta... no final a pus de perrito e enquanto a agarrava pela use the word: pussy, acariciava-lhe o ass... esse orifício ficaria para outra ocasião, não queria cum todas as cartas em uma noite...

Acabamos e ela me pediu novamente que me deitasse para consentir-me... aceitei... olhei a hora e eram mais de 11 da noite... lembrei que tenho mulher... disse-lhe que precisava ir ao banheiro... boté os preservativos e tentei inventar um plano para dizer à minha mulher que não chegaria... não se me ocorria nada... só escrevi um mensagem dizendo que havia ido com os rapazes do Ginásio para comer e então tomar, que chegaría atrasado... menos mal era sexta-feira

Nós nos deitamos para dormir... como às 2, eu despertei alguém me agarrando a cock e pegamos novamente... eu já estava esgotado... 3 faenas em uma noite eram muito para mim...

Como às 5, eu me levantei para tomar banho, ela também se levantou... quando saí da ducha, ela estava parada na frente da cama: a sábana estava cheia de sangue, e ela com muita pena, mas com uma sonrisa muito pícara, mais bem de vitória.