Minha namorada me chupa e minha sogra nos espia

Sábado à tarde, tanto minha linda namorada quanto minha cunhada do fundo decidiram (elas sempre decidem) ir passear com a família no porto dos frutos em Tigre. As irmãs girls se produziram para a ocasião chamativas e deixando bem claro para toda a zona norte que elas são girls e matanceras. Jessica escolheu um vestido fuccia bem curto, ao ras da bunda, que marcava bem aquele ass precioso redondo firme e bem notório que é uma luchona de lei. Ela se havia entangado com um fio branco que se transparentava um pouco no vestido e especialmente se marcava clara a argola da thong. Embora não fosse super escotado, podia-se apreciar como se marcavam os peitos por não usar corpiño. Na altura da barriga, marcava seu estado de gravidez e como toda girl o lucia como um troféu como um “assim me deixo meu homem bem prenha”. Eu estava completamente imerso no mundo turro e usava um conjunto desportivo negro e até uma viseira que estava em moda na época. Minha cunhada, embora houvesse uma diferença de idade de vários anos com minha namorada, tinha uma calcinha negra bem ajustada à bunda que chamava muito a atenção, também bem nua com o fio da thong bem transparentado. Antes de sair e enquanto eu revisava os níveis de água e óleo do Fiat 147 e lhe dava um pouco mais, apareceu minha namorada em modo bebota. Me franelei um pouco e se pôs pegadita a mim. Mostrando-me como era curto o seu vestido e com voz de menina disse: “te gusta meu amor?”. Eu gosto, respondi entusiasmado por presumir ela assim toda a tarde. Minha namorada muito viva me comeu forte a boca chapou com paixão língua com língua e me manoteou o cock. Sentindo-a toda dura e estando eu apoiado na trompa do Fiat, baixei o joggin e deixei meu cock duro e cabeçona frente a ela. Ela se agachou e sem mais palavra começou a chupá-la. Passava a língua por toda a cock e se detinha para passar mais devagar pela cabeça da minha cock. Eu estava voando de calor mal. Jesica se atoraba la garganta com meu pau tendo-me bem quente. Corte secamente e voltou-se novamente para mim. “Espero que você me faça presentes lá”. Virou-se e levantando o vestido, mostrou-me toda sua linda bunda nua. Eu estava quente como um pava. O viagem foi tranquila, mas eu voava de calor por aquele job oral e cada vez que olhava para minha garota no assento do passageiro com o vestidito subindo e mostrando seu thong mais me aquecia. Caminhando pelo porto de frutas ao longo do rio, vi que vinham caminhando em frente duas gals que haviam ido à escola comigo. Reconheci-as imediatamente ainda tinham o mesmo rosto de garotas chiques da papi adinerado. Vinham conversando e com um par de bolsas com coisas que haviam comprado. Mas mais ou menos quando estávamos a dois metros, as duas me olharam, eu vinha com Dylan para cima e caminhava junto à minha garota; atrás de nós vinham minha irmã-sogro com o marido e as filhas. Abra dudou um pouco se era ou não eu, especialmente porque havia partido sem despedir-me de ninguém. Imagino a quantidade de rumores que abran corrido. Quando passaram ao lado, olharam uma vez mais e já tendo cruzado uma delas se virou e perguntou: “Joaco, você é você?”. Eu girei suavemente com Dylan para cima e assenti com a cabeça. As duas se aproximaram novamente e perguntaram várias coisas juntas. Minha garota as olhava com ódio com bronca e até parecia que sua figura de garota luchona aumentava. Enquanto eu conversava contando-lhes que este era meu filho e que estávamos fazendo um passeio; minha garota se aproximou e empurrou uma das gals com seu barrigão grávida. Clara demonstração de luchona ciumenta. “E você quem é?” disse bem villera. As gals não estavam preparadas para isso, então responderam que éramos velhos conhecidos. Jesica sacando barrigão voltou a atacar: “Olhe, eu vou love (me disse enquanto pôs a mão em sua pança) estou algo cansada pelo estado de gravidez vamos lá comer uns papas”. Diante do silêncio das gals, fechei com: “é que eu estava esperando outro bebê vai se notar não? Meu marido é tremendo ao toque, eu me preno”. Semelhante demonstração de tureza de mulheres luta que cela a seu homem me pôs muito quente. Apretei o bumbum com minha mão e ato seguido fiquei mais atrás dela, apoiando meu pau bem marcado no jogging naquela tiny ass divina. Jésica irradiava uma puta tremenda. As chetas entenderam rápido o mensagem, saudaram e foram embora. Se me perguntarem se senti algo ao ver as mulheres após tanto tempo, a verdade é que não. Elas pareciam não apenas insípidas, mas sem alma. Aborrecidas com toda a vida já programada pelos pais. Creio que uma das coisas mais lindas do mundo turro é que nunca sabes o que vai acontecer amanhã. A vida é um dia após outro e o sábado mais tranquilo pode terminar em uma alta juntada, escavando e bailando até as sete da manhã. Uma noite entre semana pode se converter em uma maratona de fuck toda a noite sem importar nada, usando a cama, a cozinha e o banheiro. No mundo cheto, há um tempo bem definido para tudo. Vão estudar, coisinha que me super aborreceu por isso dei, se juntam para tomar o chá, tudo é como mega arqui-programado. Até as saídas para fuck. Tudo é com forro e em um hotel. Aqui eu tinha o prazer permanente de fuck pele com pele e onde seja, acho que em todos os lugares menos no hotel justamente. O prazer de cum adentro na garota sem forro não se pode comparar. Com toda essa calentura acima, quando chegamos à casinha Jésica descartou o Dylan (nossa bendita) rápido. Nós fomos os dois para a cama e tapados com as sábanas começamos a nos comer em beijos ruins. A minha garota estava desatada, me mordia o lábio, me aranhava a espalda e me chuponeava o pescoço. Como eu me caliento como me celaste disse-lhe, tendo meu pau já nu e parado cabeça na sua pussy ainda com o thong hilo puesta. Vo so mio nene todo mio, nenhuma chetita de merda se te vai aproximar respondeu minha garota segundos antes de começar a chuparme a cock como puta. Se atragantaba comendo a cock, passava a língua pela cabeça e voltava a atragantar-se toda. Quando já a calentura era incontrolável, subiu-me em cima correndo a thong e deixando que meu cock se enfiaste toda na sua use the word: pussy bem lubrificada. Começou a montar como louca, saltando sobre meu cock uma e outra vez. Eu sentia esse fluxo correr meu cock sem roupa, todo pele com pele bem gostoso. Jésica gemia e gritava, dava prazer, eu rei quente mal me deixava levar e desfrutava o momento. Mais ela montava e mais gritava, mais gemia, mais apertava meu peito. Inclinei um pouco na cavalgada para comer bem a boca de beijos. Sentia o calor, o fogo dos dois. Já nos havíamos descoberto e eu seguia cavalgando com tudo. Quando levantei a vista, vi que minha sogra estava na abertura da porta (porta não temos) e esperava como para dizer algo, mas minha girl continuou montando-me mais e mais. A sogra finalmente falou: Je, o dilan quer a teta, está chorando. Todavia com minha girl cavalgando-me, Jésica respondeu: espere, estou ocupada e continuou como se nada tivesse acontecido. Isso me pôs mais quente ainda e minha girl deu conta. Seguiu montando com mais selvajismo até que eu não dei mais e, após dois orgasmos espectaculares da minha girl, empapando-me todo a mim e na cama, eu terminei enchendo-lhe de cum a use the word: pussy. Terminei sarpando tudo até a última gota de cum bem dentro e minha girl gritou de prazer. Sem dúvidas, amo o mundo turro.Minha namorada me chupa e minha sogra nos espia
amador