Minha turra me chama e minha sogra nos espreita

Um sábado à tarde, minha cunhada e eu decidimos ir ao porto dos frutos em Tigre com a família. Eu escolhi um shorts fúcsia bem curto e uma calça branca que marcava bem meu culete. Tinha uma diferença de idade com minha morocha, vestida de mini-rota e com o cabelo preto escuro; estava bem entranhada na tanga transparente. Antes de sair, ela surgiu em bebota e se jogou em cima de mim. Mostrava o curto do vestido e me perguntava: 'Você gosta de mim?' Eu respondi ansioso, mostrando-a todo o tempo. Ela era muito viva e comia a minha boca com paixão. Meiasse a verga dura. Fiquei bem quente. Corte seco e voltou para mim. Espero que me faça presentes lá. Imagino as putas falando. Ellos miraram uma vez mais e, após cruzar, uma delas se virou e perguntou: 'Joaco, você é você?'. Me prenero. Uma garota com uma bunda linda me fez sentir muito quente. Puxe o meu pau e fiquei atrás, fazendo ela me dar um aperto de coxim na cama. Foi uma noite divertida. Estou cansada, então eu saí, todos se reuniram para um chá, tudo é como um programa mega arqui. Até as saídas para garchar, tudo é com forro e em um hotel. Tinha o prazer de acabar sem forro não se pode comparar. Ela se enfureceu toda. Quando a ânsia era insuportável, ela subiu em cima de mim e começou a cavalgar, deixando que minha verga penetrasse sua concha encharcada. Eu sentia o fluído correr pela minha verga, pele contra pele. Colocou mais quente ainda e minha morocha se deu conta. Me seguiu cavalegando com mais selvajismo até que eu não dei mais, e após dois orgasmos espectaculares da minha morocha empapando-me todo a mim e à cama, eu acabei enchendo-lhe de leite o conchita.Mi turra me garcha y mi suegra nos espía (cap 31)
amador