Eu estava de costas e me agarrou com força do braço e me pôs diante dele, então coloquei seu enorme pau entre minhas nádegas, eu podia sentir como batia e acariciava meu ânus como se ambos se conhecessem, ele soltou meu braço e tomou-me da cintura com força e com a outra mão começou a jogar a cabeça de seu membro com meu ânus virgem, podia sentir em cada talho cada pliegue do meu bunda como ia de cima para baixo estava impotente ante tal ação; Me sentia invadido e de uma sensação estranha nunca antes experimentada e terminei seu jogo com uma leve embestida sem sucesso... Deixou-me e foi ao burro do quarto por algo de lubrificante para aplicá-lo em toda sua tremenda virilidade, pôs-se entre seus três dedos e com eles procedeu a lubrificar-me, jamais havia sentido tal emoção, como de desconcierto, susto, palpitaciones tais que o coração queria sair da minha boca! Começou a frotar seus três dedos viris entre minhas nádegas e ânus e ao tocá-lo lancei um leve gemido que ahogou em minha garganta, mas enquanto lubrificava seu dedo médio ia se aproximando mais e mais! E sem mais me o introduziu; seu dedo caloso e rústico entrou sem oferecer nenhuma resistência, devo admitir que me senti invadido, mas ter essa sensação do dedo dentro fez que meu coração se elevar e minhas pernas tremelarem mais; Se dispôs a chorrear outro pouco de lubrificante e me resultava bastante estranho e até vergonhoso que estivesse tomando assim meu ânus sem consentimento, mas o fazia porque simplesmente podia fazer isso começou a dedear-me com tal maestria lentamente de dentro para fora exercendo pressão nos bordos. Uma convulsão espontânea me recorreu o intestino. Noté muito mais fina a pele do bordo do meu cu, então apenas fechei os meus olhos e apertei um pouco os meus dentes para poder suportar... Não podia pensar em nada além disso por mais que me concentrasse, assim que me deixei levar! Podia então com os olhos fechados visualizar mentalmente seu dedo e imaginar as figuras geométricas e Caprichosas que ele fazia dentro de meu reto, podia dar-me conta que raspava lento com as unhas dos seus dedos meu ponto g. A vezes lento, a vezes suave e em um ponto de uma maneira rápida e frenética, fazia 8 com o seu dedo, tocava minhas paredes fazendo círculos, triângulos e muitas figuras! Todo isso enquanto eu me perdia entre manchas abstractas e brilhantes que apareciam na minha mente, e a sensação rude dos seus nudillos batendo contra minhas nádegas e ânus. Quando abri os olhos, dei conta de que perdera a noção, mas estava gemindo repetidamente e de maneira instintiva e natural, também pude perceber que haviam passado 13 minutos desde que começara a dedear-me e por mais insólito que pareça, não me dei conta quando introduziu outro dos seus dedos, não só havia sido uma dedeada! Se não UMA CHIQUITITEADA E DE CAMPEONATO!!; eu estava em posição oferecendo meu cu com minha espalda inclinada e ele tinha o rosto colado às minhas nádegas abraçando minha pelve. Então só e até quando pude deixar de gemir é que pus-me a reincorporar e sentia um calor geral que se concentrava em meu ventre e reto, aquele calor em meu ventre ia do delicioso ao quase insoportável; então ele sacou os seus dedos que se deslizavam com destreza e facilidade dentro de meu recém-dilatado esfíncter e disse: -Valla! Parece que saiu limpo!- Eu só podia pensar em o que passaria depois! Nisso ele me deu uma ordem tajante, com voz forte masculina e de autoridade -SUBETE À CAMA! E PONTE EM 4 PATAS! Dei um leve brinco do susto ante a surpresa, só pude obedi-lo; pus-me em 4 e abri o mais que pude as minhas pernas Sentí, então, como se aproximava; foi evidente seu peso sobre o colchão... Ouvi os cliques da câmara... E ao fim, notei a mão desse homem deixando meu ânus ao descoberto me tomou pelos glúteos (uma mão em cada um) e começou a separá-los. –¡Vaya! – disse, com avidez– ¡Qué rosadito y sabroso é! Ouvir-lo me acelerou ainda mais o ritmo cardíaco: ele falava assim de minha intimidade! Ele contemplava meu ânus, essa Funda cavidade que havia permanecido secreta, que nenhuma mão estranha havia tocado, e agora estava prestes a ser subjugada, usada, desvirgada! Sem reflexão nem possibilidade de deter-me; Sem pensar, assim como estava, em quatro patas, me inclinei ao máximo como oferecendo-lhe as nádegas, desplegando minha entrada diante dele, até que minha cabeça tocou a cama. Desde ali, quis girar um pouco: vê-lo viéndome. Mas ele me deteve com outra ordem tajante: –Quieta, puta... Hacia o frente, já te disse. Me havia tratado como puta! Primeiro, uma tibieza quase voltaica se estendeu por meu ventre. Depois, um tipo de calambre fez que meu pênis deixasse de ser meu: não só me constriu e me adormeceu (como se me houvéssem inyectado anestesia), se acomodou atrás de mim e tomou novamente minhas nádegas: as separou pela terceira vez, mas agora com um movimento violento, como se quisesse partir-me. Vai me pegar, pensei. Me ordenou pôr meus braços para trás, cabeça completamente para baixo e ele, sem qualquer problema, tomava minhas duas mãos com uma só mão, sentia essa mão e essa força que, sem dificuldade, tomava as duas minhas mãos com tanta autoridade e eu com tanta inferioridade-sumição. Tentei acomodar minhas mãos para ter conforto, mas estavam de tal maneira apertadas que me dei conta de que todo intento por fazer algo por minha conta seria inútil; Não demorei para apreciar a dura cabeça do seu pênis enormous em meu cu! Este, então, se dilatou instintivamente! Com habilidade, começou a entrar em mim, sem esforço, atiborrando de dureza minha suavidade interna. –¡Carajo! –bramou– ¡Se te está yendo la coca bien fácil! Eu, ante a sensação gostosa de receber meu homem, me sumi em um poço de voluptuosidade. De fato, descobri que conforme esse macho avançava, subjugando-me, rompendo-me, embutiéndome, um desgarre e gozo infinito florescia em meu ventre e se estendia por minha pele, mutando toda em uma zona erógena, lista para responder a roces e carícias! Supe como é poder receber um macho! A poderosa ferramenta! O viril se esfregava em mim, mais e mais, parecia um pistão quente acendendo os motores da minha nova sexualidade –¡Ahhh! –pensei– ¡Isso é delicioso! ¡Você é imenso, mas o dolor também me invadia pela consciência Justo quando haviam entrado pouco mais de três quartos de pau, meu cu se fechou. Sim: agora meu corpo reagia instintivamente, Ouvi um ah masculino de prazer. –Me aperta, puta começou a se mover violentamente, sacando e metendo o pau; e pegando-me pela cintura com muita força, me obrigou a seguir seu ritmo. Me enchena, pensei, me deleita por dentro. ¡Dios! ¡Como me seguravam suas mãos grosseiras! ¡Como entorpecia esse toque masculino minha pele dócil! Fechei os olhos, captando as penetradas e saídas incitantes do meu macho, a maneira como eu me abria, o golpe de seu corpo contra o meu (que conseguiu levantar-me cada vez, deixando-me um pouco no ar) e o balanço sem controle do pau. Soltei minhas mãos que estavam entumecidas e com ambas as mãos me abriu as nádegas até um ponto em que elas ardiam enquanto eu me agarrava e doía, mas como tudo o que fazia na cama aquele homem fazia bem feito! Terminei gostando Estou dando nas costas, disse a mim mesmo. Não duvidei: minha carne, minha pele e meus ossos estavam se transformando em instrumentos ao serviço do seu prazer, afinados por ele, subordinados a ele. Ligeiras, cheguei uma série de gemidos, agudos, desvergonhados: era eu mesmo, entregando-me sem pudor ao meu semental. Tenho um pau dentro, me repetia. Não soube em que momento chegou uma nalgada, mas começou uma série imparável que me fez caracoliar e perguntar: Onde termina o dor? Onde começa o êxtase?. Compreendi por fim que estava gozando daquela cega tanto quanto ele! Apesar de algo dentro de mim querer negá-lo. O prazer a esse ponto era algo inegável e caí em que o prazer do homem era minha responsabilidade
1 comentários - Primeira vez com Ray