Que tal poringa boys, estou de férias e decidi contar essa história que me aconteceu em uma discoteca. Geralmente não vou a discotecas, mas tinha que trabalhar cedo e havia feito uns trabalhos até a madrugada e decidi não dormir e ir à uma discoteca sozinho para tentar sorte. A verdade é que estava aborrecido, estava bebendo alguns drinques na discoteca, por aqui uma dança normal, até que chegou um casal de aproximadamente 35 anos. Era um cara gordo moreno e uma garota linda, com um vestido curto e colado, em tacos e com um corpo bonito. Cruzamos olhares ela e eu, mas não normais, estava me olhando diretamente nos olhos e, é claro, eu também, era simpática e o seu vestido ficava muito sensual. Não dei importância pois havia vindo acompanhada. Estava na barra e nisso se aproxima e me toca na espinha. Me cumprimenta e seguimos a conversa. - Olá, vocês estão frequentando aqui? - ela disse - O que posso recomendar da carta? - Olá - um pouco estranho - Bem, depende do líquido que você gosta... Era estranho, estava bem perto de mim e me agarrava o ombro, como se fosse sua parceira. Começo a observar ao redor para ver se estava o cara, mas não o encontrava. Pedimos a bebida e começamos a conversar, mas lhe disse o que me inquieta... - Você não veio com um acompanhante? - Ah, sim, minha parceira está no banheiro agora... - Não vá se pôr ciumento, não quero problemas - Não se preocupe, ele viu e achou você confiável e me deixou com você - Estranho - como se não fosse uma boa ideia encarregar-se com um desconhecido, haha - Olha, agora está vindo... Se aproxima todo feliz e me cumprimenta cordialmente - Muito obrigado por acompanhá-la - disse sua parceira - Desculpe se incomodo, vejo que estão tendo uma conversa agradável - Não ao contrário, não quero interromper - Um pouco nervoso pela situação - Espero que se divirtam - Ele - Não como você pensa, porque não nos sentamos à mesa e charlamos - Ela - Sim, é boa ideia - Vamos, Paulo - me agarra da mão e me põe na sua cintura... - eu, tirando a mão - vale está bem Nós fomos para uma mesa privada, ela estava muito tranquila no trato comigo, como se detinha e chocava seu cu parado em minha pinga e não se incomodava, me dava carícias e tudo na frente de sua parceira. Chegamos à mesa e pedimos uma garrafa, estávamos falando em tom tranquilo sobre coisas do trabalho e nos conhecendo. Nesse momento, toca uma música de reggaeton e ela se emociona e se levanta para dançar, pois já havíamos bebido consideradamente.... Ele me fala... - olha como ela se move... Move bem as cadeiras não? - eu - sim, é muito linda sua parceira - sim, é o amor da minha vida - ela - venho Paulo, venha dançar comigo... - eu - não, como você acha, essa é sua parceira.. - sua parceira - vá, vá, dance com ela... Ela dançava muito gostoso, se agarrava em mim e movia as cadeiras como se estivesse tentando rasgar meu calção, era inevitável não ter a pinga dura, agarrei sua cintura e senti o fio que levava a puta muito puta, ela se deixava tocar e eu estava com o efeito do trago, o que não me importava estar com sua parceira... Acaba a música, eu me sinto e ela ao meu lado, deitada em meu ombro, como se fosse minha parceira... - ele - qué gostoso você dançou meu amor - disse para ela - ela - sim, até senti todo jajaja - eu - sinto, mas é inevitável jajaja Nós rimos juntos, nesse momento o cara me estava dizendo para ir atrás dela para sua habitação . Eu em parte desconfiado, mas aceite. Já que era em um hotel conhecido no qual era difícil que algo passasse pela segurança. Mas ele disse que vamos, como se sua parceira fosse minha. Eu desconcertado lhe digo que não, mas insistiu e me explicou que era uma fantasia deles. Eu sabia algo sobre isso, mas não tive a oportunidade e tampouco crei que em Peru houvesse isso tão abertamente, aceitei a invitación. Ela caminhava comigo abraçada e me pôs a mão no seu cu, na verdade era inevitável, agarrei o cu, meti a mão e manuseei como uma puta . Ele estava aínda mirando todo o que lle estaba faciendo ao seu marido na sua bunda. Chegáramos ao hotel, subimos ao elevador os 3. Ela levanta a saia e começamos a beijar com manuseada enquanto subíamos para o quarto. O me dizia - Paolo, toque no rabo, ela gosta disso - metia o dedo e gemia deliciosamente. Embora houvesse câmeras no elevador. Não importava, éramos os 3 e ela era muito complacente. Chegámos à habitación e nos acomodamos na mesa de estar ele e eu. Ela lhe diz que vá se vestir com algo bonito para mim - o gosta da mulher? - eu - sim, esta deliciosa, seguro que você quer fazer isso, estou tão quente que vou querer meter o dedo no seu rabo que vou querer meter por dentro - ele é seu e você vai querer fazer mais com o que tem para si... Ela sai. Com um lingerie vermelha com tirantes negros, meias longas vermelhas e entaconada, a thong vermelha que se enfiava entre as nádegas, abriu minhas nádegas para mostrar-me o diminuto que era e seu ânus dilatado para mim. Não pude conter-me, arrastei-a contra a parede e arranquei o sutiã e meti a mão na sua vagina bem molhada enquanto meu pênis lhe aplicava o rabo, literalmente estava a manusear como uma puta, minha puta.. Tirei a almofada do chão, saco minha pinga dura, pus o preservativo com sua boca e comecei a succioná-la como toda uma beira, era inevitável pegá-la pelo cabelo e pegar-me sua boca, não se limitava, recebia muito bem. Levantou olhando ela para seu parceiro e eu atrás pondo-lhe a thong ao lado. Toquei sua vagina e estava bem molhada, minha mão saía toda empapada, com a mão molhada lubrificava minha pinga e seu ânus... - perdo-me, mas esse rabo me o fodeu, digo a seu parceiro - ela me dizia coisas sujas, que era meu rabo, que me pegasse como puta Qué bem recebia minha pinga nesse ânus, apertava deliciosamente e se deixava penetrar profundamente. Comecei a embestilá-la fortemente, ela parada semiinclinada olhando-o e lhe dizendo que era uma puta e que gostava do pênis que lhe dava. Eu a pegava fortemente e não pude... Contener-me, essa lingerie e seu cu que apertava delicioso me saca a cum deliciosamente. Ela sem dúvida me saca o condom e me limpa o pênis com toalhas, me dizia que queria mais pinga, me coloca o preservativo e começa a mamar tão saboroso, eu estava acostado descansando um pouco e olhava como ela me chupava, era muito boa que me deixou a pinga bem dura e se monta em cima de mim. Se saca a thong e me deixa na cara, a odeio e aperta sua essência dela, põe a pinga no seu cu e começa a cavalgar. Agarro suas tetas e aperto seus mamilos, ela geme e eu cavalgo mais rápido, fazia tão bem que o meu pênis estava tão duro que não havia problemas na penetração. Ela geme mais forte e eu a comoço a meter-lhe rapidamente e chego ao orgasmo, empapo todo meu púbis. Mas eu não vinha, continuava lhe dando e ela geme tão fortemente até que consigo virar... -mmm qué saboroso - disse-lhe, beijamos-nos e ela se levanta. Vejo o seu parceiro já mais turbado e agradecido pela cena. Decidimos deixá-lo ali por privacidade, teria me encantado vê-los novamente, mas nunca os vi Se gostou, deem seus pontos.
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