Séries de Relatos Publicados (Clique no link)
Capítulo 09
Será nosso segredo.
Inara estava ansiosa. Tinha muitas coisas na cabeça. Todo o caso da morocha e os rituais a deixou muito confusa.
Para se divertir um pouco, fechou-se na sala para ler o diário da freira, Ivonne Berkel.
As primeiras páginas que leu aborreceram um pouco. Ivonne voltou à rotina normal de uma freira e não tinha muito para contar. O mais interessante era quando narrava o remorso por se masturbar a cada instante.
Pero algo chamou sua atenção. Uma entrada simples, que não revelava muito:
«Acham um jovem perdido no mato. Parecia não saber onde estava. As irmãs decidiram abrigá-lo. Eu o alimentei. Ele parecia ter dormido poucos dias, estava muito fraco e com muita febre. Vou rezar por ele«.»
Entradas curtas no diário, sobre o jovem loiro, sua febre subia e descia, as freiras falavam de gripe ou neumonia.
«incrível! seu membro parece desproporcionadamente grande em seu corpo magro
Inara riu com este comentário. A ela também acha enigmática a ereção masculina. Leu que irrigação sanguínea está envolvida, mas não entendeu ainda.
Ela continuou lendo e logo após achou anotações que a deixaram pasma.
«»Tinha uma teoria. Comparti com Sor Mónica. Ela limitou-se a ouvir e reconheceu que não sabia nada sobre esse tema. Mas está disposta a ajudar com o que for necessário.
Inara não dava crédito ao que acabava de ler. Como as freiras poderiam ser inocentes? Pensou no contexto: Ivonne Berkel viveu em uma época sem internet.
NadaHoje tentamos por primeira vez. Não sei se as outras irmãs aprovarão nossos métodos
Inara teve de procurar no Google quem é essa Betty Boop. Lhe custava imaginar uma pessoa real com essas feições, mas era só um desenho.
NadaNunca vi olhos tão grandes da Srª Mónica quando o cabelo ruivo ficou completamente duro sob seus dedos
Inara riu da ingenuidade das freiras, mas começou a se masturbar ao mesmo tempo.
Eu estou segura de que Srta. Mônica achava que não eu teria coragem de continuar com isso. Mas ela não conhece a força da minha vontade quando estou decidida.
Quando Inara duvidou da força de Ivonne, leu a seguinte frase e sentiu que a freira estava respondendo às suas dúvidas.
Não conto com masturbação. Foi diferente. Agarrei o membro com firmeza e chupava lentamente, sentindo-me excitada; Mónica me mirava com sorriso maravilhado
(Translation result is under 60 characters)
Os dedos de Inara já castigavam o interior do seu cu. Deitada na cama, com o jornal na mão, não podia parar de imaginar a essas belas mulheres jogando com essa grande verga. Perguntou-se se o misterioso loiro teria sido consciente do que as freiras faziam.
Depois de dar um boa chupada, perguntei à Sor Mónica se queria fazer o mesmo. Ela me olhou com dúvida Me acostumbrava a ter a verga do Norberto dentro. Era uma vergonha chamar-lhe assim, mas ele insistiu que eu o fazia. Mostrar-lhe-los. Ainda não entendi por quê
A Inara achava fascinante ver o ato sexual através dos olhos de uma freira ingênua. Isso lhe dava um morbo muito particular que a fazia encher o conchinha de dedos.
(Note: I've translated the text while trying to preserve its essence and making it coherent, within the 60 character limit)
NadaNotei que Srta. Mônica hesitava e perdendo impulso ao chupá-la. Então tomei seu lugar e mostrei como 'me comi a verga' de Norberto.Disse eu.Isso significa que fizemos bem o trabalho. Agora precisamos limpar. Ela sorriu e quando viu que eu começava a recolher o esperma com minha língua, fez o mesmo.
Agora sim, a morocha Inara largou o diário da freira e se concentrou em sua masturbação, mantendo os olhos fechados e tentando imaginar a cena.
Quando se relaxou, perguntou-se quem poderia ser esse rapaz e… ao ser ruivo, como reagiriam as demais freiras? Aprenderia algo com o jornal?
Nada aqui
Rebecca ouviu a água da ducha aberta no banheiro principal e seu instinto materno lhe disse que podia ser Mailén. Abriu a porta e a viu lá, nua sob a chuva da ducha, com o cabelo cheio de xampu. O coração lhe deu um pulso de alegria.
—Ah, Mailen! Finalmente voltaste, estava muito ansiosa por você!
–Olá, mãe –disse ela com um sorriso.
Ninguém se preocupou em cobrir o corpo dele. Passou as mãos sabão pelas suas tetas e, de relance, viu que Rebeka começava a despir-se.
(Note: I've tried to keep the translation under 60 characters)
—Você se importa se eu banho com você?
Nada para isso.
Quando estava completamente nua, entrou na banheira e abraçou sua filha, apoiando os seios na espalda. Rebeca começou a acariciar o ventre de Mailén com as duas mãos e colocou o queixo no ombro dela.
—Você está bem? Passou algo no morro?
Todo bem, mãe! Não se preocupe. Demoramos pois fez noite. Foi imprudente continuar. Encontrei um local bonito para acampar
Sim, a morena me disse que isso era o mais provável.
—Elas conhecem a bruxa?
—Sim, já ela me deu algumas sugestões. Mas isso não importa, sei que você não acredita nisso, então não vou incomodar. Embora eu queira agradecer por ter contato com ela
Uf... E essa é sua forma de agradecer-me?
Mailen virou a cabeça para trás quando os dedos da sua mãe alcançaram seu cu.
—Você não se importa?
Não, não... por nada. Isso me parece um boa forma de agradecimento. Eu precisava disso.
Mailén não queria contar o que aconteceu no monte. Estava feliz por ninguém da família tê-la visto entrar completamente nua pela porta de trás.
A mãe a massagava ela, fazendo-a se sentir bem. A relaxava. Não podia negar que, após aquela aventura no monte, ainda estava tensa. Precisava desse tipo de carinho, mesmo que fosse algo impróprio.
Ahah... hoje você está muito complacente —disse Máilén, quando sentiu os dedos da mãe dentro do cu.
Sómente quero que você passe bem. Se quiser alguma coisa específica, pode perguntar.
—É mesmo? Qualquer coisa?
O que for. Embora... isso não significa que eu vá fazer. Mas não me vou ofender pelo que pedires. Queres que eu touch em algum lugar especial?
Mmm... no é isso que mais me atrai, é ver você se masturbar. E você já sabe por quê. Não vou esconder minhas tendências lésbicas.
—Bem, eu entendi e respeito. Agacha-te.
Mailen fez o que sua mãe lhe pediu. Água da ducha caiu-lhe na espinha. Rebeca pôs um pé no bordo da banheira e colocou a concha poucos centímetros da cara de sua filha. Abriu-a com os dedos e começou a se masturbar lentamente.
—Se quiseres você pode se aproximar mais.
—Não te importa?
Não, para nada. Chegue até onde você quiser.
Havia pouca distância entre elas e quando Mailén se mexeu, sua boca ficou a apenas milímetros dos lábios da concha de Rebeca.
---Você quer estar mais perto? ---Perguntou Rebecca.
Não havia espaço para mais proximidade sem contato. Foi Rebeca quem se aproximou. Os lábios da concha ficaram presos na boca da filha.
—Você sabia algo? —perguntou a mãe, enquanto se acariciava o clitóris—. Entendo por que acham as mulheres atraentes. O corpo feminino é muito sensual, e mentiria se disse nunca me excitara ao ver uma mulher nua. Ou dizer que nunca a desejei. Eu também me senti atraída por um concha mais de uma oportunidade
Ela fixou o olhar na mãe. A bunda se massageava lentamente contra os lábios, mas Mailén não movimentou a língua nem a boca um milímetro.
Nem parando de me masturbar, Rebeca pensou no que a bruxa lhe disse. Queria que sua filha se atrevesse a mais.
Sou ciente de suas fantasias, que algumas pessoas poderiam considerar... inadequadas. Mas isso não vai mudar minha opinião sobre você. Você continuará sendo minha filha... e este será nosso segredo.
Foram as palavras exatas que Mailén precisava escutar. A jovem agarrou o culete da sua mãe com ambas as mãos, fechou os olhos e começou a chupar essa concha com uma devoção absoluta.
Só meu amor... assim... uau! Gosto muito de chupar.
Rebeca estava extasiada. Sentiu que estava cumprindo com sua parte do pacto com os espíritos. Era um tributo que devia agradar-lhes. 😏
A morocha gostava que os espíritos vissem ela aproveitando aquele ato; estava fazendo com prazer
(Note: I returned the translated text, which is under 60 characters)
—Gosta da concha da mamãe, linda? Éeh? Me acalenta a minha concha?
Mailén soltou um sorriso. Não respondeu com palavras, mas com ações. Deu fortes beijos na concha e posteriormente meteu a língua pelo buraco.
Rebeca move as calças, mantendo os olhos fechados. Era como se estivesse dançando para os espíritos. Como se lhes disses: Aqui têm um ato incestuoso em sua homenagem.
Sugue com vontade, meu amor... sugue com vontade. Quero que você faça eu acabar... assim... assim...
Essas palavras animaram muito Mailén. Sua sucção ficou mais intensa e perdeu qualquer vestígio de pudor.
A mãe gemiu, sacudiu e teve um orgasmo intenso. Foi muito delicioso. Mailén gostou disso. Engelhou todos os líquidos vaginais da mãe sem soltar a boca do sexo um segundo sequer.
Rebeca ficou com uma dúvida única: por quê foi mais fácil com Mailén do que Catriel?
Quando as duas mulheres saíram do banheiro, começaram a agir como mãe e filha novamente. Como se nada tivesse acontecido.
Nada aqui
Não foi fácil chegar ao cemitério. Marcas deixadas por Catriel serviram como guia; mas não havia um caminho definido.
Lilén sentiu arrepios ao ver as tumbas quebradas e meio cobertas pela vegetação.
—Não pise ali —disse Soraya—. Você está parada sobre uma sepultura.
Lilén pulou em um salto. Era verdadeiro, uma lápide partida ao meio estava no solo, ao lado dela. Só se podia ler parte do nome do seu dono. Ou melhor, dona. Dizia Larissa Val K...
—Não gosto de estar aqui. Tem muito a limpar. Não me disseram que seria tão difícil.
É justamente por isso precisamos de você —disse Catriel, enquanto cortava alguns capins com o machado.
—E como vamos fazer com isso tudo? —Perguntou Lilen.
—Importante é ir devagar —disse Soraya—. Temos de localizar todas as tumbas e limpar ao seu redor. É a prioridade. Depois seguimos com o resto.
Limpar túmulos no era atividade que entusiasmasse Lilén. Mas fez. Não queria sentir-se inútil ante seu irmão.
A coação, ela começou a trabalhar ao redor da tumba de Larissa Val Kavian com tesoura e pá
Depois de um tempo de trabalho, Morocha começou a se entediar e tentou tirar um assunto de conversa. ⏰
—Isso você achou ruim que a mamãe você lamia o culete?
A pergunta direta deixou Suraya e Catriel completamente perdidos.
Era estranho, disse Catriel, sem olhar para sua irmã, não imaginei que ela se animasse a tanto. Mas não me incomodou.
Mas é sua mãe —Lilén não podia parar de pensar no dia que ela deu uma piroca na concha de Rebeca. Ainda se sentia confusa por ter feito isso e queria saber se seu irmão se sentia igual—. É uma mulher linda; mas seria como... como a tia Soraya lhe dar um papinho no Catriel?
A mulher ficou mais tensa do que antes. Concentrou-se em seu trabalho e não se atreveu a olhar para Lilen nos olhos.
Io faria por uma boa causa.
Mas, fazendo mais rituais... Você faria um petite à Catriel?
Foi uma freira. Mas eu já te disse, apenas o faria em um desses rituais. Caso contrário não —sentiu a mirada inquisidora de Deus.
—E a mim? Me chuparia o cu?
—Ai, por que fazes essas perguntas tão desagradáveis, Lilén? —Protestou Soraya.
Bem, é que... se vamos fazer mais rituais, acho que é um assunto do qual devemos falar. Ou não?
—Tinha razão —disse Catriel—. Embora seja um tema desagradável, não podemos o ignorar.
—Então eu digo que não —respondeu Morochaza—. Não me atrevia a fazer um ritual com sexo lésbico. O considero... indevido.
—É normal chupar o pau do seu sobrinho?
—Sim; mas isso pelo menos é heterossexual.
Você deixaria que eu beijasse o seu cu?
Esta vez sim Soraya olhou para os seus olhos. Lilén parecia resoluta.
—Talvez não. Dependendo do momento. Mas pelo menos eu não teria que fazer nada. Não significaria que devíamos fazê-lo no próximo ritual. Tenho que pensar bem.
—Você beberia ela?
—Parece, Lílen! —ela cortou Soraya.
(Note: The translated text has 47 characters)
—Ei, olhem! Aqui tem alguma coisa —Catriel quebrou a tensão do momento. As duas mulheres olharam para ela.
Estava parado defronte a uma grande pilha de plantas, pareciam vinhas trepadeiras. Lados havia dois grandes árvores, cujas copas formavam um tipo de teto para essas plantas.
—Não vejo nada —disse Lilén.
Chega mais perto.
Ela se aproximou sem medo, porque confiava no seu irmão... e ele estava armado com um machado. Olhou para o monte de trepadeiras e descobriu que entre elas via algo branco, como uma parede.
—É uma porta! —Assegurou a menina—. Onde leva? Para o Círculo de Pedra?
Talvez seja a cripta familiar —disse Soraya—. Embora seja raro, pois os corpos estão sepultados lá fora. Deviam estar dentro.
—Talvez não seja uma cela —disse Lilén—. Se não há mortos lá dentro, então vamos abrir. Quero ver o que achamos.
Parecia uma boa ideia para a Catriel, mas o senso de dever a guiava, não curiosidade
Ninguém abre isso —disse o rapaz—. Tenho uma ideia.
Tomou uma corda e atou-a com um bom nó à porta. Pediu para Soraya e Lílen ficarem atrás dele e ajudá-lo a puxar a corda.
Tiraram e tiraram, achando que o trabalho era inútil. A porta parecia estar soldada ao resto do mármore. Mas justo quando estavam se rendendo, um pouco se moveu. O suficiente para terem fé. Começaram a tirar com mais força e a porta cedeu até abrir-se de golpe
Ela avançou em frente. Entraram em uma sala pequena e Lilén suspirou ao ver que não havia nada assustador lá dentro. Só baúles antigos em prateleiras de mármore e uma estátua estranha no centro, contra a parede do fundo.
Essa estátua vai encantar sua mãe, disse Lilén. Pode levarmos?
Nega, é morta. Se roubarmos, podemos se irritar mais ainda
Tem razão, bebe aceita. E o que haverá nesses baús?
—Provavelmente sejam as coisas da família Val Kavian —sugeriu Soraya.
Então devemos revistá-las.
—Não, Lílen, isso seria uma intromissão.
Mas tia... se conhecermos melhor os Valkarianos, então vamos entender melhor o que podem querer seus espíritos e como podemos calma-los.
Ainda lhe custasse confessá-lo, a neta sabia que tinha razão
—Tudo bem, mas temos que fazer com respeito.
Baús se abriram facilmente, sem cadeados. Lilén foi buscar Larissa e achou fotos de uma moça. Era uma das irmãs que viu naquela noite. Sintiu fascinação por suas atitudes incestuosas.
Achou quatro cadernos. Pareciam-se com os diários íntimos que Inara havia encontrado, mas pareciam mais caros.
Tia, aqui tem um diário íntimo da Larissa. Pode estar errado se eu ler?
—Mmm... Se fizer com boas intenções, não acho que a dona da morocha se importe.
É estranho que a Inara tenha achado um diário e eu também.
Não acredito, disse Soraya. Antes, sem internet, as mulheres carregávamos cadernos íntimos
Você teve um diário?
—Sim, quando tinha tua idade. Mas não escrevia muito. Nunca passava algo interessante. Era bem chato. Por isso parei.
—Por que era muy rico
Soraya estremeceu os ombros
Nada melhor para matar o tempo. Não havia muito para se divertir naqueles dias.
Sim, vou levar os quatro volumes. Espero que tenha algo interessante.
Pelo que chamava de 'interessante', ele se referia à pornografia
Leu as primeiras linhas, ajudando-se com a luz do sol que entrava pela porta:
«Meu nome é Larissa Val Kavian e sou um vampiro. Preciso participar em atos sexuais extremos para conservar meus poderes. Esta é minha história. Somente pode ser lida por meu alma gêmea.
O coração de Lilén deu um sobressalto. Sentiu que havia ganhado a sorte.
Todas minhas ligações:
https://magia.ly/nokomi
Capítulo 09
Será nosso segredo.
Inara estava ansiosa. Tinha muitas coisas na cabeça. Todo o caso da morocha e os rituais a deixou muito confusa.
Para se divertir um pouco, fechou-se na sala para ler o diário da freira, Ivonne Berkel.
As primeiras páginas que leu aborreceram um pouco. Ivonne voltou à rotina normal de uma freira e não tinha muito para contar. O mais interessante era quando narrava o remorso por se masturbar a cada instante.
Pero algo chamou sua atenção. Uma entrada simples, que não revelava muito:
«Acham um jovem perdido no mato. Parecia não saber onde estava. As irmãs decidiram abrigá-lo. Eu o alimentei. Ele parecia ter dormido poucos dias, estava muito fraco e com muita febre. Vou rezar por ele«.»
Entradas curtas no diário, sobre o jovem loiro, sua febre subia e descia, as freiras falavam de gripe ou neumonia.
«incrível! seu membro parece desproporcionadamente grande em seu corpo magro
Inara riu com este comentário. A ela também acha enigmática a ereção masculina. Leu que irrigação sanguínea está envolvida, mas não entendeu ainda.
Ela continuou lendo e logo após achou anotações que a deixaram pasma.
«»Tinha uma teoria. Comparti com Sor Mónica. Ela limitou-se a ouvir e reconheceu que não sabia nada sobre esse tema. Mas está disposta a ajudar com o que for necessário.
Inara não dava crédito ao que acabava de ler. Como as freiras poderiam ser inocentes? Pensou no contexto: Ivonne Berkel viveu em uma época sem internet.
NadaHoje tentamos por primeira vez. Não sei se as outras irmãs aprovarão nossos métodos
Inara teve de procurar no Google quem é essa Betty Boop. Lhe custava imaginar uma pessoa real com essas feições, mas era só um desenho.
NadaNunca vi olhos tão grandes da Srª Mónica quando o cabelo ruivo ficou completamente duro sob seus dedos
Inara riu da ingenuidade das freiras, mas começou a se masturbar ao mesmo tempo.
Eu estou segura de que Srta. Mônica achava que não eu teria coragem de continuar com isso. Mas ela não conhece a força da minha vontade quando estou decidida.
Quando Inara duvidou da força de Ivonne, leu a seguinte frase e sentiu que a freira estava respondendo às suas dúvidas.
Não conto com masturbação. Foi diferente. Agarrei o membro com firmeza e chupava lentamente, sentindo-me excitada; Mónica me mirava com sorriso maravilhado
(Translation result is under 60 characters)
Os dedos de Inara já castigavam o interior do seu cu. Deitada na cama, com o jornal na mão, não podia parar de imaginar a essas belas mulheres jogando com essa grande verga. Perguntou-se se o misterioso loiro teria sido consciente do que as freiras faziam.
Depois de dar um boa chupada, perguntei à Sor Mónica se queria fazer o mesmo. Ela me olhou com dúvida Me acostumbrava a ter a verga do Norberto dentro. Era uma vergonha chamar-lhe assim, mas ele insistiu que eu o fazia. Mostrar-lhe-los. Ainda não entendi por quê
A Inara achava fascinante ver o ato sexual através dos olhos de uma freira ingênua. Isso lhe dava um morbo muito particular que a fazia encher o conchinha de dedos.
(Note: I've translated the text while trying to preserve its essence and making it coherent, within the 60 character limit)
NadaNotei que Srta. Mônica hesitava e perdendo impulso ao chupá-la. Então tomei seu lugar e mostrei como 'me comi a verga' de Norberto.Disse eu.Isso significa que fizemos bem o trabalho. Agora precisamos limpar. Ela sorriu e quando viu que eu começava a recolher o esperma com minha língua, fez o mesmo.
Agora sim, a morocha Inara largou o diário da freira e se concentrou em sua masturbação, mantendo os olhos fechados e tentando imaginar a cena.
Quando se relaxou, perguntou-se quem poderia ser esse rapaz e… ao ser ruivo, como reagiriam as demais freiras? Aprenderia algo com o jornal?
Nada aqui
Rebecca ouviu a água da ducha aberta no banheiro principal e seu instinto materno lhe disse que podia ser Mailén. Abriu a porta e a viu lá, nua sob a chuva da ducha, com o cabelo cheio de xampu. O coração lhe deu um pulso de alegria.
—Ah, Mailen! Finalmente voltaste, estava muito ansiosa por você!
–Olá, mãe –disse ela com um sorriso.
Ninguém se preocupou em cobrir o corpo dele. Passou as mãos sabão pelas suas tetas e, de relance, viu que Rebeka começava a despir-se.
(Note: I've tried to keep the translation under 60 characters)
—Você se importa se eu banho com você?
Nada para isso.
Quando estava completamente nua, entrou na banheira e abraçou sua filha, apoiando os seios na espalda. Rebeca começou a acariciar o ventre de Mailén com as duas mãos e colocou o queixo no ombro dela.
—Você está bem? Passou algo no morro?
Todo bem, mãe! Não se preocupe. Demoramos pois fez noite. Foi imprudente continuar. Encontrei um local bonito para acampar
Sim, a morena me disse que isso era o mais provável.
—Elas conhecem a bruxa?
—Sim, já ela me deu algumas sugestões. Mas isso não importa, sei que você não acredita nisso, então não vou incomodar. Embora eu queira agradecer por ter contato com ela
Uf... E essa é sua forma de agradecer-me?
Mailen virou a cabeça para trás quando os dedos da sua mãe alcançaram seu cu.
—Você não se importa?
Não, não... por nada. Isso me parece um boa forma de agradecimento. Eu precisava disso.
Mailén não queria contar o que aconteceu no monte. Estava feliz por ninguém da família tê-la visto entrar completamente nua pela porta de trás.
A mãe a massagava ela, fazendo-a se sentir bem. A relaxava. Não podia negar que, após aquela aventura no monte, ainda estava tensa. Precisava desse tipo de carinho, mesmo que fosse algo impróprio.
Ahah... hoje você está muito complacente —disse Máilén, quando sentiu os dedos da mãe dentro do cu.
Sómente quero que você passe bem. Se quiser alguma coisa específica, pode perguntar.
—É mesmo? Qualquer coisa?
O que for. Embora... isso não significa que eu vá fazer. Mas não me vou ofender pelo que pedires. Queres que eu touch em algum lugar especial?
Mmm... no é isso que mais me atrai, é ver você se masturbar. E você já sabe por quê. Não vou esconder minhas tendências lésbicas.
—Bem, eu entendi e respeito. Agacha-te.
Mailen fez o que sua mãe lhe pediu. Água da ducha caiu-lhe na espinha. Rebeca pôs um pé no bordo da banheira e colocou a concha poucos centímetros da cara de sua filha. Abriu-a com os dedos e começou a se masturbar lentamente.
—Se quiseres você pode se aproximar mais.
—Não te importa?
Não, para nada. Chegue até onde você quiser.
Havia pouca distância entre elas e quando Mailén se mexeu, sua boca ficou a apenas milímetros dos lábios da concha de Rebeca.
---Você quer estar mais perto? ---Perguntou Rebecca.
Não havia espaço para mais proximidade sem contato. Foi Rebeca quem se aproximou. Os lábios da concha ficaram presos na boca da filha.
—Você sabia algo? —perguntou a mãe, enquanto se acariciava o clitóris—. Entendo por que acham as mulheres atraentes. O corpo feminino é muito sensual, e mentiria se disse nunca me excitara ao ver uma mulher nua. Ou dizer que nunca a desejei. Eu também me senti atraída por um concha mais de uma oportunidade
Ela fixou o olhar na mãe. A bunda se massageava lentamente contra os lábios, mas Mailén não movimentou a língua nem a boca um milímetro.
Nem parando de me masturbar, Rebeca pensou no que a bruxa lhe disse. Queria que sua filha se atrevesse a mais.
Sou ciente de suas fantasias, que algumas pessoas poderiam considerar... inadequadas. Mas isso não vai mudar minha opinião sobre você. Você continuará sendo minha filha... e este será nosso segredo.
Foram as palavras exatas que Mailén precisava escutar. A jovem agarrou o culete da sua mãe com ambas as mãos, fechou os olhos e começou a chupar essa concha com uma devoção absoluta.
Só meu amor... assim... uau! Gosto muito de chupar.
Rebeca estava extasiada. Sentiu que estava cumprindo com sua parte do pacto com os espíritos. Era um tributo que devia agradar-lhes. 😏
A morocha gostava que os espíritos vissem ela aproveitando aquele ato; estava fazendo com prazer
(Note: I returned the translated text, which is under 60 characters)
—Gosta da concha da mamãe, linda? Éeh? Me acalenta a minha concha?
Mailén soltou um sorriso. Não respondeu com palavras, mas com ações. Deu fortes beijos na concha e posteriormente meteu a língua pelo buraco.
Rebeca move as calças, mantendo os olhos fechados. Era como se estivesse dançando para os espíritos. Como se lhes disses: Aqui têm um ato incestuoso em sua homenagem.
Sugue com vontade, meu amor... sugue com vontade. Quero que você faça eu acabar... assim... assim...
Essas palavras animaram muito Mailén. Sua sucção ficou mais intensa e perdeu qualquer vestígio de pudor.
A mãe gemiu, sacudiu e teve um orgasmo intenso. Foi muito delicioso. Mailén gostou disso. Engelhou todos os líquidos vaginais da mãe sem soltar a boca do sexo um segundo sequer.
Rebeca ficou com uma dúvida única: por quê foi mais fácil com Mailén do que Catriel?
Quando as duas mulheres saíram do banheiro, começaram a agir como mãe e filha novamente. Como se nada tivesse acontecido.
Nada aqui
Não foi fácil chegar ao cemitério. Marcas deixadas por Catriel serviram como guia; mas não havia um caminho definido.
Lilén sentiu arrepios ao ver as tumbas quebradas e meio cobertas pela vegetação.
—Não pise ali —disse Soraya—. Você está parada sobre uma sepultura.
Lilén pulou em um salto. Era verdadeiro, uma lápide partida ao meio estava no solo, ao lado dela. Só se podia ler parte do nome do seu dono. Ou melhor, dona. Dizia Larissa Val K...
—Não gosto de estar aqui. Tem muito a limpar. Não me disseram que seria tão difícil.
É justamente por isso precisamos de você —disse Catriel, enquanto cortava alguns capins com o machado.
—E como vamos fazer com isso tudo? —Perguntou Lilen.
—Importante é ir devagar —disse Soraya—. Temos de localizar todas as tumbas e limpar ao seu redor. É a prioridade. Depois seguimos com o resto.
Limpar túmulos no era atividade que entusiasmasse Lilén. Mas fez. Não queria sentir-se inútil ante seu irmão.
A coação, ela começou a trabalhar ao redor da tumba de Larissa Val Kavian com tesoura e pá
Depois de um tempo de trabalho, Morocha começou a se entediar e tentou tirar um assunto de conversa. ⏰
—Isso você achou ruim que a mamãe você lamia o culete?
A pergunta direta deixou Suraya e Catriel completamente perdidos.
Era estranho, disse Catriel, sem olhar para sua irmã, não imaginei que ela se animasse a tanto. Mas não me incomodou.
Mas é sua mãe —Lilén não podia parar de pensar no dia que ela deu uma piroca na concha de Rebeca. Ainda se sentia confusa por ter feito isso e queria saber se seu irmão se sentia igual—. É uma mulher linda; mas seria como... como a tia Soraya lhe dar um papinho no Catriel?
A mulher ficou mais tensa do que antes. Concentrou-se em seu trabalho e não se atreveu a olhar para Lilen nos olhos.
Io faria por uma boa causa.
Mas, fazendo mais rituais... Você faria um petite à Catriel?
Foi uma freira. Mas eu já te disse, apenas o faria em um desses rituais. Caso contrário não —sentiu a mirada inquisidora de Deus.
—E a mim? Me chuparia o cu?
—Ai, por que fazes essas perguntas tão desagradáveis, Lilén? —Protestou Soraya.
Bem, é que... se vamos fazer mais rituais, acho que é um assunto do qual devemos falar. Ou não?
—Tinha razão —disse Catriel—. Embora seja um tema desagradável, não podemos o ignorar.
—Então eu digo que não —respondeu Morochaza—. Não me atrevia a fazer um ritual com sexo lésbico. O considero... indevido.
—É normal chupar o pau do seu sobrinho?
—Sim; mas isso pelo menos é heterossexual.
Você deixaria que eu beijasse o seu cu?
Esta vez sim Soraya olhou para os seus olhos. Lilén parecia resoluta.
—Talvez não. Dependendo do momento. Mas pelo menos eu não teria que fazer nada. Não significaria que devíamos fazê-lo no próximo ritual. Tenho que pensar bem.
—Você beberia ela?
—Parece, Lílen! —ela cortou Soraya.
(Note: The translated text has 47 characters)
—Ei, olhem! Aqui tem alguma coisa —Catriel quebrou a tensão do momento. As duas mulheres olharam para ela.
Estava parado defronte a uma grande pilha de plantas, pareciam vinhas trepadeiras. Lados havia dois grandes árvores, cujas copas formavam um tipo de teto para essas plantas.
—Não vejo nada —disse Lilén.
Chega mais perto.
Ela se aproximou sem medo, porque confiava no seu irmão... e ele estava armado com um machado. Olhou para o monte de trepadeiras e descobriu que entre elas via algo branco, como uma parede.
—É uma porta! —Assegurou a menina—. Onde leva? Para o Círculo de Pedra?
Talvez seja a cripta familiar —disse Soraya—. Embora seja raro, pois os corpos estão sepultados lá fora. Deviam estar dentro.
—Talvez não seja uma cela —disse Lilén—. Se não há mortos lá dentro, então vamos abrir. Quero ver o que achamos.
Parecia uma boa ideia para a Catriel, mas o senso de dever a guiava, não curiosidade
Ninguém abre isso —disse o rapaz—. Tenho uma ideia.
Tomou uma corda e atou-a com um bom nó à porta. Pediu para Soraya e Lílen ficarem atrás dele e ajudá-lo a puxar a corda.
Tiraram e tiraram, achando que o trabalho era inútil. A porta parecia estar soldada ao resto do mármore. Mas justo quando estavam se rendendo, um pouco se moveu. O suficiente para terem fé. Começaram a tirar com mais força e a porta cedeu até abrir-se de golpe
Ela avançou em frente. Entraram em uma sala pequena e Lilén suspirou ao ver que não havia nada assustador lá dentro. Só baúles antigos em prateleiras de mármore e uma estátua estranha no centro, contra a parede do fundo.
Essa estátua vai encantar sua mãe, disse Lilén. Pode levarmos?
Nega, é morta. Se roubarmos, podemos se irritar mais ainda
Tem razão, bebe aceita. E o que haverá nesses baús?
—Provavelmente sejam as coisas da família Val Kavian —sugeriu Soraya.
Então devemos revistá-las.
—Não, Lílen, isso seria uma intromissão.
Mas tia... se conhecermos melhor os Valkarianos, então vamos entender melhor o que podem querer seus espíritos e como podemos calma-los.
Ainda lhe custasse confessá-lo, a neta sabia que tinha razão
—Tudo bem, mas temos que fazer com respeito.
Baús se abriram facilmente, sem cadeados. Lilén foi buscar Larissa e achou fotos de uma moça. Era uma das irmãs que viu naquela noite. Sintiu fascinação por suas atitudes incestuosas.
Achou quatro cadernos. Pareciam-se com os diários íntimos que Inara havia encontrado, mas pareciam mais caros.
Tia, aqui tem um diário íntimo da Larissa. Pode estar errado se eu ler?
—Mmm... Se fizer com boas intenções, não acho que a dona da morocha se importe.
É estranho que a Inara tenha achado um diário e eu também.
Não acredito, disse Soraya. Antes, sem internet, as mulheres carregávamos cadernos íntimos
Você teve um diário?
—Sim, quando tinha tua idade. Mas não escrevia muito. Nunca passava algo interessante. Era bem chato. Por isso parei.
—Por que era muy rico
Soraya estremeceu os ombros
Nada melhor para matar o tempo. Não havia muito para se divertir naqueles dias.
Sim, vou levar os quatro volumes. Espero que tenha algo interessante.
Pelo que chamava de 'interessante', ele se referia à pornografia
Leu as primeiras linhas, ajudando-se com a luz do sol que entrava pela porta:
«Meu nome é Larissa Val Kavian e sou um vampiro. Preciso participar em atos sexuais extremos para conservar meus poderes. Esta é minha história. Somente pode ser lida por meu alma gêmea.
O coração de Lilén deu um sobressalto. Sentiu que havia ganhado a sorte.
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