Recém completava 18 anos e na época a internet era toda uma novidade. Comecei a chattar em 1999, passava as noites inteiras conversando com homens maduros e fantasiando ser a mulher que sempre sonhei. Uma tarde de domingo, na absoluta solidão de um domingo em que meus pais haviam saído, pus um vestido, tacos e me maquiei estava pronta, entrei na sala de chat e, após alguns minutos, estava conversando com Don Galvan, assim se fazia chamar, apresentou-se como um senhor de 63 anos viúvo que vivia em um povoado do interior de Buenos Aires. Sua descrição era robusto com barriga, um metro oitenta, canoso com pouco cabelo. Realmente me encantava era o maduro que queria encontrar. Contei que media um metro sessenta e oito, que era lampiño de pele branca, magro, olhos café. Muito feminino e que amava usar lingerie. Todo era perfeito salvo que estávamos a tanta distância. Nos passávamos horas falando ao telefone e nos prometíamos morrer na cama no dia que nos veríamos. Era sexta-feira eu saía da faculdade e fui para uma cabina de telefonia para ligá-lo como havíamos acordado. O telefone tocou e nunca atendi, levávamos mais de três meses falando e jamais me havia plantado assim. Realmente me preocupei e angustiei. Cheguei em casa e enquanto arrumava minhas coisas na minha habitação minha mãe disse: Tens um telefone, um senhor para uma entrevista de trabalho. Corri para atender a chamada sabendo bem quem era. _ Olá, só me animei a dizer, minha mãe estava esperando. _ Meu amor, disse ele com sua voz raspuda, provavelmente não podes contestar com liberdade, mas se me ligaste não atendi porque estou aqui, se vim ver você não aguento mais, te passo uma direção, diga-me se podes estar lá às 6 da tarde? Minha resposta foi sim, corte e me preparei para ir à entrevista. Cheguei pontual ao bar onde me citou, com minha mochila cheia de roupa, maquiagem e lingerie. Olhei para a porta e o vi entrar, era imenso, canoso meio pelado, com um bigode Gordo. Me aproximei, tente cumprimentá-lo e meu voz quebrava-se. Me acalmei abraçando-me a mim mesmo, convidado a escolher uma mesa, eu não podia nem falar. Ele tomou a iniciativa, disse-me que não havia vindo sozinho para se deitar comigo, que me queria, que gostava de tudo o que havíamos falado. Eu não podia crer. Depois de tomar um café, disse-me que seria bom ir a um lugar onde estivéssemos sozinhos, porque morria de vontade de beijar-me. Fomos até sua camioneta, eu não soltava uma palavra, o coração batia a mil e os nervos faziam com que riasse de tudo o que ele dizia. Era o ano de 1999, não era fácil entrar em um hotel sendo uma pareja homossexual, então manejei até chegar a um lugar onde pudéssemos entrar com a camioneta e estacionar perto da habitacão. Foi questão de entrar e meter-me no banheiro, tirar tudo o que eu tinha na mochila, completamente nu sem depilar, pus uma calcinha vermelha com renda, meias de lycra negras, um vestido vermelho que se ajustava ao meu corpo, deixando os cachecos da bund expostos a cada passo, tacos agulhas. Me maquilei e ressaltei meus lábios com carmim e brilho. O toque final foi a peruca de cabelo ruivo, lacio e bem longo. Me olhei no espelho, pus perfume, respirei fundo e saí. Ao vê-lo contemplando-me, sua mirada se perdia em meu corpo, invadiu-me uma segurança. O mirei e disse-lhe, Galvan, você pensa que vai ficar parado ali ou vai vir dar um beijo?. Ele se aproximou, me tomou de uma mão e me levou até ele. Me segurava da cintura com suas mãos, disse-me que eu era linda realmente, sem mais me beijou, se deteve, olhou para os meus olhos e me beijou novamente. Tratava-me com muito respeito, abriu minha boca e começou a meter sua língua com muita sutileza, não aguentava mais e comecei a beijá-lo também, meti minha mão no seu peito e o acariciava, suas mãos descidas e me seguraram as nádegas com firmeza. Tomava seu tempo para tudo, me mantinha na cama e me beijava, eu me desesperava, disse-lhe ao ouvido Quero chupá-la!. Se recostou na cama e solto no cinto. Desabroche o seu calção e se a acariciava sobre o calção, levante o elástico, meti minha mão e senti seu membro, a curiosidade me podia, saque para fora era grande, comecei a passá-la língua nele, quando me puse na boca sentia como se tornava duro. Me levantei e pus em quatro, nunca havia sentido tanto prazer, sua língua no meu cu me fazia retorcer, gemia e pedia mais. Se deteveu, acomodou-se atrás de mim, e me meteu com todas as ganas que acumulava durante meses, era tanto o impeto que desplomei na cama e ele me coitou com força, podia vê-lo gozar através dos espelhos. Me incorpore para estar em quatro novamente e ele me coitou com força. Me vais fazer cum, se seguis movendo o cu assim! Exclamei. Em um movimento rápido, saquei-a e acabei entre as nádegas. Continuare...
0 comentários - Que tiempos aquellos