Oficina

Isso aconteceu há alguns anos eu trabalhava em uma das oficinas do estado, com horário de manhã e tarde, entre vários colegas. Havia uma garota bonita, cabelo longo, magra, mas com boas nádegas, seios lindos e um sorriso simpático. Ela se chamava Sol.

Passados os meses, eu me dei conta que havia uma onda entre nós dois, mas não queria errar, pois a garota era boa onda com todos, exceto comigo, que notava algo especial. Passado o primeiro ano, descobri que ela havia se separado e estava sozinha.

Na segunda-feira de trabalho, coincidimos em trabalhar os mesmos dias de férias. Com pouca gente no horário da tarde, as tardes eram quase vazias. Estávamos apenas os dois, e durante a conversa, ela me disse que havia se separado. Eu fiquei mudo e não sabia o que dizer.

Ela disse: Se alguém te agarre por trás ou de frente, como fazes?, e eu ri. Ela então parou e disse: Vem, eu vou ensinar. Ela me tomou de frente e tentou tirar-me para baixo. Eu caí no chão, mas consegui dar volta e ela também caiu. Estávamos nos rindo muito e nos olhávamos.

Tentei beijá-la, mas ela me correu o rosto. Ela disse: Venceste. Eu me pus a pé novamente. Ela disse: Vamos tentar de novo, e outra vez ela caiu no chão. Estávamos cara a cara e eu tentei beijá-la novamente, mas ela me correu o rosto. Nesse momento, aproveitei para beijar seu pescoço e não disse nada. Começou a gemir suavemente com voz de menina.

Comecei a tocar seus seios acima da roupa e beijava seu pescoço. Ela começou a me acariciar a espinha e abraçar-me com uma perna, entre abraços e carícias. Tentei beijá-la novamente, mas ela me correu o rosto de novo. No entanto, continuava gemindo suavemente e lindamente com voz de menina.

Enquanto eu começava a mexer como se fosse um frotar seu... Entreperna, até que Sol me detém e diz: Esta vez vou para cima.
Ela gira sobre mim, beija meu pescoço, morda suavemente a minha orelha e começa a descidir, senta-se sobre minha cintura e, de um puxão, despeja toda minha camisa. Como uma cadela em celo, acaricia meu corpo, quase arranhando, beija meus mamilos, passa sua língua e segue descendo.
Beija meu estômago, para no meu umbigo e sorri.
Lá não mais sinto, e saco a blusa, despejo o corpete. Sempre imaginei seus mamilos escuros, mas não, eram rosados, lindos, os beijo e chupo suavemente.
Sol me olha, sorri e me empurra para o piso novamente.
Despeja meu cinto e calça, não nos importava que entrassem na oficina, nesses momentos estávamos apenas dominados pelo desejo.
Desce meu calça até a perna, eu continuei deitado no chão e, quando vejo que meu boxer ainda estava acima, quero descer, mas ela agarra minha mão e sorri, gosta de dominar a situação.
Morda o membro, beija por ambos os lados, as pernas, o muslo e volta a subir. Eu já estava até o reto, queria que me chupasse, mas não seguia jogando, aos minutos, desce o boxer e apenas passa a língua pelos bolas, base do pênis e assim, apenas brincava, me aquecia e não via a hora de entrar em sua boca. Agarro a cabeça e não, ela seguia dominando o momento.
Já haviam passado vários minutos e não entrava em sua boca, bem disse: Fecho os olhos, faço a cabeça para trás, pongo as mãos na nuca e nesse momento sinto quente e úmido em todo meu glândula, abro os olhos e seus belos lábios beijam minha ponta, em seguida a língua e em seguida engole toda minha pija. Mas o mais rico é que uma vez com a cabeça dentro, move a língua acariciando meu glândula.
Era neta de amor, parava, olhava minha pija, beijava e se tragava suavemente até tocar sua garganta.
Um tempo mais não aguentava mais, estava por avisar que terminava, mas disse: Não, não aviso nada. Agarro sua cabeça e disparo dentro de sua boca. Um, dois, três, quatro quis zafar ao sentir minha leite, mas não pôde, não lhe restava outra opção senão engolir ou derramar, e isso eu engoli tudo.
Sol gemia enquanto engolia cada tiro que me dava, e quando senti que não havia mais, comecei a sugá-la, nesse momento senti que meus testículos secavam, dei um formigamento nos pés e em seguida relaxei profundamente.
Sol secara meus testículos, riu-se e disse: Se eu não o engolho, atiro-o pelo nariz, jajaja; riemos e ficamos lá no chão abraçados, eu mais nu que ela.
Desde aquele dia, houve um par de vezes mais naquela oficina, mas isso se ella nunca me beijou a boca, apenas amava minha pija.