Mi turra nos encuentra garchando con mi cuñada (cap 29)

Para contar bem este capítulo tenho que ir como esclarecendo algumas coisas que eu nesse momento não sabia mas que minha sobrinha si. Como era yoja para essa altura minha sobrinha puta estava completamente desatinada em parte pelas hormonas do parto e em parte porque sua gente eram diferentes da gente de minha turra. Básicamente não lhes importava absolutamente nada. Passavam horas e horas ranchando na esquina e para pôr isso de forma elegante pedindo emprestado as carteiras e celulares a algum distraído que Se enganava de rua. Com aquele pessoal aconselhando-a rapidamente pensou em detonar a bomba e que tudo se espirrara à mesma porra. Enquanto eu trabalhava ilusoriamente, pensando em ter tudo sob controle, as duas turras, irmãs putas comendo-me a bunda achando que sabia todas; minha cunhada estava armando o final da noite. O plano era simples mas não por isso menos eficaz, ela sabia que meu turbão voltava mais ou menos às quatro de San Justo que havia ido fazer um trâmite na benfeitora. No entanto, eu disse Disse para mim que tínhamos até as seis o quarto só para nós porque o procedimento estava atrasado. A pólvora já estava posta, faltava apenas a mecha.

Voltando do trabalho eu tinha muitas vontades de gozar, estava quente e nos dávamos rolíssimos por mensagem com minha cunhada, ela me dizia que iria me gozar como nunca que iria me deixar a pija vermelha etc etc. Quando cheguei, apenas entrei na pieça minha cunhada estava esperando sozinha com um fiozinho hilito roxo diminuto mal saindo do seu rabo Ronda e firme, botas altas e tetas, com a mão tapando-as apenas para me provocar mais. Seus pequenos peitos e aqueles ricos papiformes apenas saíam por entre seus dedos e meus olhos se cravaram lá. Minha cunhada me fez sinal com a mão de que eu fosse até onde ela estava e automaticamente eu fui sobre ela e começamos a comer beijos ruins, a nos comer a boca a chupar língua com línguafazendo pressão forte em ambos os cachos da cola. Minha verga se tornava cada vez mais dura no joggin e Rosa-me com o bumbum molhado apenas contido por aquela saia de tango que me tornava louco. Alternava os beijos na boca com sugestivas lambidas de mamelas e ela cada vez mais exaltada e mais morbidamente planejava gemir e gozar com minha língua e meu sexo.

Ajoelhei-me e me agachei com certa sutileza, deixando a virga dura e cabeça-mal frente ao seu rosto de turra pedreira. Toda essa pija é minha, sabes? disse-me, beijando-me suavemente na cabeça. Os beijos se transformaram em uma gozada E poucos minutos estava se atragantando com a minha pinga até o fundo. Me chupava que dava prazer enquanto o risco e o relógio iam fazendo sócios. Eu, alheio à realidade, desfrutava como louco daquela lambeção magnífica de pija, lembro-me como se fosse ontem a forma como a metia toda nessa boceta de petera. Deixava um pouco do seu lábio vermelho na minha pinga e me lambuzava toda.
Minha cunhada me puxou para a cama (minha cama e da muda) e veio pra cima de mim. Já com a minha pinga completamente à saída... Sinto-me arriba e deixo que o fluxo da sua conchita apertada e molhada se fizesse notar, deslizando minha verga até o fundo. Com suas tetas ao ar começou a montar-me com vontade com uma putas incrível, eu sentia como minha verga se afundava na sua conchita todo pele com pele sem roupa. A muito turrita se aproximava mais em direção à minha para que eu lhe chupasse as tetas enquanto me montava. Eu, passado de calor até mordia os pêlos e a minha cunhada gritava de prazer. Sentia na minha verga todo o seu fluxo que saía bem Quantidade e eu me molhava todo. As mesmas sabanas se iam molhando com seu fluxo e eu mais quente só podia pensar em preencher a concha de leite. Enquanto ela se inclinava para mim não apenas sentia sua bunda embazada em mim, senão também seus seios e aqueles pezones firmes e duritos no meu peito. Além disso, o fogo da sua boca em cada beijo fazia que minha verga sempre estivesse a ponto de explodir. Nessa montaria furiosa com minha cunhada saltando sobre minha verga como lobos em celo nos encontrávamos quando de repente cruzamos a cortina De porta minha turra.
Fiquei frente a frente com eles no pleno garche, micunhada traçou um sorriso de puta contenta e nem freio seguiu cavalcando-me como se nada.
Minha mulher (gritando e como louca): o que fazem lá na concha da puta sua mãe você trola de merda vai embora daqui.
Minha cunhada apenas girou a cabeça um pouco enquanto continuava saltando sobre minha verga, eu estava branco sem reação mas com a verga duríssima ao pau mau.
Minha cunhada (em tom zombado): o que faço? Me agarro a pija do meu marido cornudo. Veja como ele gosta.
Nesse momento, essa frase me pôs a verga muito à paisana, muito dura, titilando e minha bunda veio ao vapor logo em seguida. Entre gritos e ameaças, minha bunda empurrava minha sobrinha para fora da cama e eu dei dois tapas fortes que machucaram meu lábio. As duas bundas se brigavam aos gritos, tirando o cabelo e se batendo. Minha sobrinha mais gorda entrou na briga, dando dois socos no guarda-roupa e mesmo quebrando a porta de madeira. Eu havia ficado quieto sobre a cama enquanto minha bunda... Dividia as futebas para mim e para minha cunhada. As duas ficaram agitadas se olhando com ódio, frente a frente. Minha cunhada deu um par de gritos em cada uma e por alguns momentos elas ficaram caladas, mas se olhavam desafiante. 'Veste-te e vai-te com os vagabundos dos teus amigos; cuida melhor o cu da tua bunda não apenas a pancada; e você, não me mate porque é pai de meu sobrinho porque senão já estaria debaixo da terra'. Deu meia-volta e foi-se. Os três ficamos na pieça em silêncio enquanto Um clima tenso e hostil nos rodeava. A minha cunhada se pôs uma pollerita curta, sem corpiño, e foi para a esquina. Miturra me olhou nos olhos e disse: você a segue e eu te mato. Fiquei no molde claramente só assenti com a cabeça.
Sinceramente, nesse momento não podia pensar em nada, apenas imaginava que havia terminado minha relação e não sabia como iria seguir tudo isso. Pode saber o que gostas dessa drogada de merda? perguntou a minha gorda. Eu também Sou fiel às leyes do nunca responder, meque calado em silêncio. 'O que está passando, você cozinhou melhor do que eu?' 'Ninguém cozinhou melhor do que você' Cheguei a responder com um fio de voz. A minha morocha agarrou a minha bunda forte e começou a me dar beijos na boca. Estava entre dúvida e calentura. 'Eu sou sua hembra, meu amor', disse ela enquanto descia para me chupar a concha. Começou a me chupar com um putz incrível, talvez o melhor pete da minha vida. Não só se atragantava com a poronga dura como parecia contagiar-me de fogo De sua boca até minha verga com um treme incrível. Quando viu que minha verga já estava pronta, caramelo se sacou o calcinha e a tanga, e subiu em cima.
Com dois movimentos rápidos consegui fazer minha verga deslizar pelo seu fluxo até o fundo da sua concha sem roupa, pele com pele. Começou a cavalgar como nunca, completamente desatada, mal fora de si. Pulsava sobre minha verga e me comia beijos, mordendo meu lábio e apertando meu peito. Não precisava de muitas cavalgadas no ritmo para que toda a Calentura quitenia a costas termine por preencher-lhe toda a concha de leite. A minha turra deu uns hermosos gritos e gemidos de prazer enquanto recebia toda a leite a chover dentro da sua concha. Cheguei-me com a minha verga ainda dentro dele e ao ouvido murmurei: 'ups sabes que justo hoje estava ovulando amor vais ter que fazer cargo desse mais de Dylán'. E sem me deixar responder continuou: 'fique-se como vai fazer porque quero a televisão, as sapatas e o celular'. Deu um beijo na boca, selevantou e saiu da peça. Continuará.