Boas, excelente 2024!!
Nesta oportunidade, volto a trazer o segundo capítulo de uma história que mudou os relatos para adultos para sempre.
Todo começou como publicações esporádicas de capítulos curtos no site e, hoje em dia, há mais de 10 sagas diferentes, publicadas e registradas por minha autoria.
Para todos aqueles que ainda não leram esta história, aqui deixo o segundo capítulo completo e reeditado do relato que mudou tudo.
Como todo autor, preciso de muito esforço, tempo e dedicação para criar cada história, por isso é muito importante que me sigam nas redes como HIPHOP911OK ou HIPHOP911.WEBNODE.PAGE, onde saem constantes atualizações sobre as obras.
Sem mais a dizer, um agradecimento a vocês, que vêm seguindo meu conteúdo desde há mais de 7 anos.
Como muitos saberão, a história começa com Minha prima, Mara e continua com Minha prima, Mara: O caminho da tentação e Minha prima, Mara III. No entanto, também há uma continuação alternativa de O caminho... com os livros Minha prima, Mara 2.5 e Minha prima, Mara 2.8, o que serve como um tipo de what if, se um dos personagens tivesse optado por tomar uma decisão crucial, de forma diferente, em um momento específico.
Além disso, há numerosos spin off que se conectam com as histórias e os quais os leitores devem investigar com qual deles faz.
Toda a informação está no instagram HIPHOP911OK e na página hiphop911.webnode.page
Saudações!!
Minha prima, Mara. Capítulo 2
ISBN 978-987-88-0210-7Esse calor...Era uma foto dela. Meu coração batia a mil. Imagem incrível estava à minha frente. Ela estava de costas, apoiada no aquecedor, sacando booty para fora com uma thong super fina vermelha que se enterrava em seu booty.
Mas isso não era tudo, ela estava topless. Sim, topless. A bunda me fez derreter...
Mas o mais lindo de tudo era o pérvio papo que se via quase em primeiro plano. A imagem era incrível, em alta definição. Podia ver que a tirita da thong apenas lhe chegava a cobrir o buraco do booty. Que por sinal, era tão grande que ocupava quase toda a tela do monitor. Nunca havia visto nada igual.
Foram os 15 segundos melhores investidos da minha vida. Fiquei idiotizado. Até que senti um barulho. Mara estava voltando com o sorvete, então em uma grande manobra de habilidade notável, eu voltei a deixar tudo como estava e me pus a olhar o telefone, com a cara mais de póquer já vista.
Tudo parecia normal, exceto um detalhe. Era terrivelmente encarpado que estava. Para colmo, ela estava vestida apenas com um shortinho de tecido negro, mais pequeno que meu boxershort e uma blusa sem mangas, rosa, com gola redonda relativamente grande, o que provocava que em alguns movimentos seus peitos se inflassem e saíssem para cima, ficando quase até a metade à vista.
Era um privilégio de poucos ver toda essa pele.
-Não te coma o doce de cum.- Ela disse e sentou-se ao meu lado com o pote na mão.
-Vai ser difícil, eu amo!.- Eu disse com minha melhor cara de ator nominado ao Óscar.
-Bem, compartilhamos, primo.- Ela disse.
Nesse momento, e eu tapando minha ereção com a mão e o telefone, ela começou a revisar as coisas da pc.
-Uy, que quilombo!.-
-Sim, jaja. Faz click direito e fecha tudo.- Eu disse em um ataque de rapidez mental para não encontrarmos aquela foto tão desagradável.
-Não, gor. Tenho páginas abertas... con processos. Não posso fechar tudo de uma vez. Ahí foi quando meu coração acelerou novamente. Vi as coisas que estavam ativas, e pôs a foto dela que havia visto apenas alguns instantes antes. Eu me fiquei duro, literalmente. Ela me olhou e entrou em pânico. Queria fechar, mas os nervos não lhe pegavam na cruz. Era uma foto tremenda... Mas eu, em um ato de cavalheirismo, comecei a olhar para outro lado até que ela pudesse sair. Ela estava nervosa, mas notava uma leve sonrisita como se estivesse dizendo outro vez. -Desculpe, não me lembrei de estar aberta a imagem, sou um desastre.- Exclamou olhando para mim. -Haha, não passa nada, muito boa foto, hein.- Eu disse para normalizar um pouco. -Bom, obrigado.- Ela estava vermelha como uma tomate -Já vejo para que queres a câmara, jeje. -Ai, calma. Não é assim.- Com tom de preocupação e abaixando um pouco a cabeça -Estou te fazendo mal, Mar, não te ponhas mal. Muito boa foto, na verdade. -Você achava?.- Expressou com rosto de intriga. -Obvio!.- Ela continuava vermelha e me olhava com timidez com esses olhos verdes, toda ruborizada. Deus, era linda! -Vais acreditar em qualquer coisa sobre mim...- -Como?.- Eu perguntei surpreso. -Sim, você deve pensar que estou todo o dia nu, tirando fotos de mim... Era lindo ouvi-la falar assim. Ela me olhava como esperando que eu respondesse algo para continuar justificando. -Nada a ver. Além disso, se não o fazes tendo esse corpo terrível... -Basta, que vergonha! Me viu pelada duas vezes no mesmo dia!.- Ela disse agarrando-se a cabeça. Eu tentava desdramatizar tudo. Além disso, me fascinava ouvi-la falar assim. -Primeiro, não estavas pelada e segundo, tenho a sorte do meu lado.- Eu disse tentando fazer um gracejo. -Talvez a primeira foto quase você não viu, mas aqui, você teve meu Booty quase na cara e muito nu-. Ela exclamou colorida e levantando ligeiramente uma sobrancelha. Que linda... Nesse momento, a minha cock começou a crescer mais e mais. E notei que ela tinha os peitos marcados na blusa. Não sei se por... nervios o por haberme sentido emocionada por un momento. No sabía qué decirle, así que la remí como pude. -Está bueno sacarse fotos, yo también lo hago. No es nada malo. -Sí pero yo no te vi en pelotas a ti, nene.- Me decía con una sonrisa algo irónica. -Yo tampoco te vi en pelotas, no seas exagerada.- Le dije con tono de superación, pero más emocionado por sus palabras. Me hizo notar sus pezones así... -Falta que me veas las tetas ahora.- Me dijo, levantándoselas con sus manos. Ahí me puse colorado yo. Se apretó las tetas delante de mí. Lo había hecho otras veces bromeando. Pero nunca estando tan descubiertas. Yo le clavé la mirada en ese momento. No pude evitarlo. Casi la mitad de sus tetas estaban a la vista. ¡Que hermosos melones! Se percató de que se las estaba mirando, atónito. -¿Qué? Me dijo con tono algo provocativo. -No, nada.- Le dije incrédulo. Estaba sufriendo y mucho... -¿Qué pensaste que iba mostrártelas? -¿Qué cosa? Le dije con cara de logi, pero sabiendo la respuesta. Ya sentía las primeras gotas de semen que se me salían. No quería que terminara nunca esa conversación tan chancha. -Las tetas, primo. Te pusiste todo rojo como si te las fuera a mostrar…- Dijo, desafiante. -Estás loca vos, jaja. -Mmmm... -¿Mmmm, qué? Le dije con un tono levemente prepotente. -Si quieres... te las muestro.- Me dijo poniéndose una mano en el pelo y mordiéndose apenas el labio. Ahí sentí una puntada en la polla. Estaba a punto de semen. Me quedé inmóvil. No sabía qué decir. Fueron 10 segundos eternos. Nunca me había sentido tan descolocado en mi vida. ¿Posta me estaba diciendo eso? Cuando finalmente expresó: -¡Es un chiste, boludo! Como te voy a mostrar las tetas jaja Aunque por un pequeño momento lo creí cierto, bajé a la superficie terrestre de inmediato. Me estaba emocionando demasiado ya. -Estás en graciosa…- Le dije como pude. -No me digas que te la creíste... -¡No, no!.- Le expresé intentando no quedar en ridículo. -¿Seguro?.- Y me miraba sabiendo que me la creí por un momento. -Te pensas que no te conozco…- Le dije con cara de pinocho. -Jaja está bem. Espero!.- Y outra vez essa cara rata que me tornava louco. -Jaja.- Sorri enquanto o sorvete já estava quase todo líquido. Eu havia agarrado o pote e o havia apoiado nas pernas em um intento de baixar a febre. -¿De qué te reís?.- A seguia, agrandada. -De que você é terrível. Divertidíssima, mas terrível. -Bem que você gostaria de ver minhas tetas, admita!.- Gesticulava como se fazendo importante. -A qualquer um gostaria.- -Ah sim?.- Contestou surpreendida. -¡Obvio! -¿Y a vos?.- Me tinha acorralado. Eu gambeteava como o Diego no 90', mas ela queria resposta. Eu, sinceramente não sabia o que dizer. Talvez se enojasse e não me falasse mais. Não podia ser tão genuíno respondendo-lhe. Mas essa mirada, com essa cara angelical... Essas pecas ruborizadas não ajudavam muito à questão. -Y...- Le digo devagar e arrastando a tonalidade. -¿Y, qué?.- Me interrompeu toda patotera mas para nada enojada. -Estás bem, por que não te miraria?. Além disso, o que teria de malo?.- Le disse com um coragem jamais visto em toda minha família. Ela se pôs violeta e rapidamente me respondeu, visivelmente acalorada. -¡Que primo degenerado, gostam minhas tetas! Não posso acreditar. E a Booty também me miraria?.- Dizia sem dar o braço a torcer. Eu tratava de não mover nem um músculo para não acabar tudo. Só a mire como dizendo “sabes que sim”. Ela se surpreendeu bastante, mas não se enojou nem nada. Era consciente de estar bem e eu era muito respeitoso nas formas. Me mirou com complicidade e ao observá-la as tetas, vi que se havia excitado. Não o admitiria, mas seus pezones faziam pressão contra a blusa. Estavam demasiado duros. Se viam assim... Sentiu que gostava fazer esse intercâmbio comigo. E eu estava quente como nunca. -¿Sabes que não vai passar, não?.- Expôs baixando a cabeça. -¿Pasar qué?.- Riendo. -Espero que nunca me veas desnuda jaja.- Eram a morte suas palavras, mas também, o céu. -Também não seria a morte de ninguém. -¡Ay, não, qué vergonha! ¡¡Basta!! Olhe para o que estamos falando... -Jajaja ! Como você se põe, Mar! -Vós me pões assim, dizendo essas coisas… -Perdoa, mas as dizes vós.- Eu disse como lavando as minhas mãos. -¿Yoooo? -Sim, vós me estais dizendo o tempo todo que quero ver você nu... -Sim, mas disseste que não terias problema em ver-me... Sos um pervertidor de primas jaja.- Já estava gostando do jogo. E eu também. -É que eu não vejo qual seria o problema. Muitos se morreriam por ver você assim e eu sou seu primo, não um estranho.- Eu disse com valentia e madurez (sic). -Sim, já sei que sós meu primo e que além disso me conheces, mas seria muito, muito vergonhoso para mim.- Ela me dizia com sinceridade e de nervos se aplastava os melões com os braços, formando dois globos. Que feliz eu me sentia… -Eu não te estou pedindo nada. Só te digo que não é a morte de ninguém... -Bom, mas espero que nunca passe. ¡Me muerooo!.- Manifestou mordendo o lábio. -Jaja ! Tudo bem !.- Tenho a cock dobrada no calção, já me doía. -Talvez eu soe re anti, não? -Não, Mar, para nada. Eu adoro falar com vós. De qualquer coisa. -Sos tierno... E eu má jeje. Vos me ajuda e depois me faz sentir incómodo. -Não, nada que ver. Além disso, gosto de falar dessas coisas. -¿Sí? Me alegra ter um confidente... E admirador... jeje.- Exclamou com essa bendita mirada ratonera e guiñando um olho. -Obvio, posso contar com você para que me ajude a escolher minhas fotos, as de paisagens ou...- Eu disse com pudor. -¿O quais?.- Ela já se sentia parte desse intercâmbio. Participava ativamente. Era uma bênção... -Nas que te saques a vossa mesma...- Eu disse com segurança, olhando para ela. -Que duvida masturbador resultaste, eh.- Expressou fechando os lábios como dando um beijo, tentada. Já não aguentava.. Varias vezes já havia escupido no boxe. Em qualquer momento se vinha. -Out again with that...- I said, making myself the poor guy. -Not true, handsome. Now that I think about it, you're right. You won't see me naked, but you can help me choose some photos from a brand I'm going to do for Australian woods. I stayed looking like what?. The dude's dream... I couldn't believe what I was hearing. It was the best. I was going to enjoy seeing her naked, posing... What could be better than that? -Really?.- I exposed, incredulous. -Yes, I'd like it!.- She said smiling in a very nice way. -Okay.- I said with a face of joy that was noticeable from a league away. -But don't go away, eh jeje -How?.- Not believing what came out of her mouth
-Sí, because you're quite turned on with me.- She exclaimed laughing but with a face that knew it would be like that
More cum bocanadas were coming out of my cock. At any moment they would start to show up.
-Jaja is fine, but I'm not the one who likes being told how good everything is all the time.- I retorted making faces at her
-Ay, nakever, nene.-
She was playing coy but when I pressured her a little she would back off right away.
-Yes, that's it. You love it jeje
-Oh, yes? How do you like being told?.- She asked slowly getting braver
-And... That you're beautiful, what do I know...- I said tibiamente. I didn't want to get ahead of myself.
-What else?.- She asked something anxious about what I might say
-I really like your body.. I said half-heartedly. I didn't want to go too far.
-But what parts do you like?.- The hard nipples appeared again. Incredible that she would ask me that.
-You're tall. You have nice legs. Your...- I stopped.
-My what?.- She said biting her lips playfully and opening her eyes
-Your Booty, Mar. It's perfect.- I said very sure. It was risky, I knew. But I said it. -Do you like my Booty, cousin?.- She was a blue tomato from embarrassment but it showed that what I was saying turned her on. Those tits were getting more inflated against the clothes. I was doing what I could to hide the excitement level legend I had. Then she looked at me there. And abriu os olhos como se surpreendendo muito e, sorriu de lado, mas não disse nada. -E há algo mais que goste de mim?.- Tocando o cabelo de lado. -Sim, não te ofendas por favor, mas tens umas tetas terríveis. Vão louco a qualquer pessoa.- Disse eu completamente fora de mim. Foi quando passou algo que nunca havia acontecido, pareceu-me ouvir um muito leve gemido seu parte. Já nada era normal, tudo estava descontrolado. Então disse: -Que lindo o que você está dizendo, obrigado!.- Muito corada. -Não, de nada! Espero não te incomode -Jaja um pouco, mas gosto do que você está dizendo.- Dizia ela nervosa sem poder fixar a mirada.- A excitação vivida essa noite era insuperável. Mara havia estado dizendo todas essas coisas chatas, se ruborizara, se excitara, tudo em uma noite. Não me esqueceria nunca disso. Nesse momento ela quis mudar a conversa. Me propôs se podia ajudá-la a baixar alguns filtros e programas para o pc. Eu, para não incomodá-la mais, disse que sim e por um tempo que seguimos acordados, falei como se nada tivesse acontecido. Mas cada tanto nos mirávamos com essa complicidade divina, de saber o que o outro estava pensando. Era muito adictivo... Essa noite, não me restou alternativa. Tive que masturbar lindo. A quantidade enorme de cú cum que saiu foi impressionante. Não sentia tanta culpa, pois ela havia contribuído ativamente para que isso passasse. Além disso, ia ser um tipo de asessor de suas fotos que, por mais normais que fossem, seguro algumas iam ser hot. Que grande dia! Depois, dormi como um bebê. Mas antes de dormir pensava se ela também teria vontade de se tocar... Por tudo o que passou, que me olhou o bulto várias vezes, fazendo-se a distraída em algumas, mas havia feito isso. Eu sabia que se foi dormir quente. E essa ideia andando na minha cabeça, não ia sair assim...
Mas isso não era tudo, ela estava topless. Sim, topless. A bunda me fez derreter...
Mas o mais lindo de tudo era o pérvio papo que se via quase em primeiro plano. A imagem era incrível, em alta definição. Podia ver que a tirita da thong apenas lhe chegava a cobrir o buraco do booty. Que por sinal, era tão grande que ocupava quase toda a tela do monitor. Nunca havia visto nada igual.
Foram os 15 segundos melhores investidos da minha vida. Fiquei idiotizado. Até que senti um barulho. Mara estava voltando com o sorvete, então em uma grande manobra de habilidade notável, eu voltei a deixar tudo como estava e me pus a olhar o telefone, com a cara mais de póquer já vista.
Tudo parecia normal, exceto um detalhe. Era terrivelmente encarpado que estava. Para colmo, ela estava vestida apenas com um shortinho de tecido negro, mais pequeno que meu boxershort e uma blusa sem mangas, rosa, com gola redonda relativamente grande, o que provocava que em alguns movimentos seus peitos se inflassem e saíssem para cima, ficando quase até a metade à vista.
Era um privilégio de poucos ver toda essa pele.
-Não te coma o doce de cum.- Ela disse e sentou-se ao meu lado com o pote na mão.
-Vai ser difícil, eu amo!.- Eu disse com minha melhor cara de ator nominado ao Óscar.
-Bem, compartilhamos, primo.- Ela disse.
Nesse momento, e eu tapando minha ereção com a mão e o telefone, ela começou a revisar as coisas da pc.
-Uy, que quilombo!.-
-Sim, jaja. Faz click direito e fecha tudo.- Eu disse em um ataque de rapidez mental para não encontrarmos aquela foto tão desagradável.
-Não, gor. Tenho páginas abertas... con processos. Não posso fechar tudo de uma vez. Ahí foi quando meu coração acelerou novamente. Vi as coisas que estavam ativas, e pôs a foto dela que havia visto apenas alguns instantes antes. Eu me fiquei duro, literalmente. Ela me olhou e entrou em pânico. Queria fechar, mas os nervos não lhe pegavam na cruz. Era uma foto tremenda... Mas eu, em um ato de cavalheirismo, comecei a olhar para outro lado até que ela pudesse sair. Ela estava nervosa, mas notava uma leve sonrisita como se estivesse dizendo outro vez. -Desculpe, não me lembrei de estar aberta a imagem, sou um desastre.- Exclamou olhando para mim. -Haha, não passa nada, muito boa foto, hein.- Eu disse para normalizar um pouco. -Bom, obrigado.- Ela estava vermelha como uma tomate -Já vejo para que queres a câmara, jeje. -Ai, calma. Não é assim.- Com tom de preocupação e abaixando um pouco a cabeça -Estou te fazendo mal, Mar, não te ponhas mal. Muito boa foto, na verdade. -Você achava?.- Expressou com rosto de intriga. -Obvio!.- Ela continuava vermelha e me olhava com timidez com esses olhos verdes, toda ruborizada. Deus, era linda! -Vais acreditar em qualquer coisa sobre mim...- -Como?.- Eu perguntei surpreso. -Sim, você deve pensar que estou todo o dia nu, tirando fotos de mim... Era lindo ouvi-la falar assim. Ela me olhava como esperando que eu respondesse algo para continuar justificando. -Nada a ver. Além disso, se não o fazes tendo esse corpo terrível... -Basta, que vergonha! Me viu pelada duas vezes no mesmo dia!.- Ela disse agarrando-se a cabeça. Eu tentava desdramatizar tudo. Além disso, me fascinava ouvi-la falar assim. -Primeiro, não estavas pelada e segundo, tenho a sorte do meu lado.- Eu disse tentando fazer um gracejo. -Talvez a primeira foto quase você não viu, mas aqui, você teve meu Booty quase na cara e muito nu-. Ela exclamou colorida e levantando ligeiramente uma sobrancelha. Que linda... Nesse momento, a minha cock começou a crescer mais e mais. E notei que ela tinha os peitos marcados na blusa. Não sei se por... nervios o por haberme sentido emocionada por un momento. No sabía qué decirle, así que la remí como pude. -Está bueno sacarse fotos, yo también lo hago. No es nada malo. -Sí pero yo no te vi en pelotas a ti, nene.- Me decía con una sonrisa algo irónica. -Yo tampoco te vi en pelotas, no seas exagerada.- Le dije con tono de superación, pero más emocionado por sus palabras. Me hizo notar sus pezones así... -Falta que me veas las tetas ahora.- Me dijo, levantándoselas con sus manos. Ahí me puse colorado yo. Se apretó las tetas delante de mí. Lo había hecho otras veces bromeando. Pero nunca estando tan descubiertas. Yo le clavé la mirada en ese momento. No pude evitarlo. Casi la mitad de sus tetas estaban a la vista. ¡Que hermosos melones! Se percató de que se las estaba mirando, atónito. -¿Qué? Me dijo con tono algo provocativo. -No, nada.- Le dije incrédulo. Estaba sufriendo y mucho... -¿Qué pensaste que iba mostrártelas? -¿Qué cosa? Le dije con cara de logi, pero sabiendo la respuesta. Ya sentía las primeras gotas de semen que se me salían. No quería que terminara nunca esa conversación tan chancha. -Las tetas, primo. Te pusiste todo rojo como si te las fuera a mostrar…- Dijo, desafiante. -Estás loca vos, jaja. -Mmmm... -¿Mmmm, qué? Le dije con un tono levemente prepotente. -Si quieres... te las muestro.- Me dijo poniéndose una mano en el pelo y mordiéndose apenas el labio. Ahí sentí una puntada en la polla. Estaba a punto de semen. Me quedé inmóvil. No sabía qué decir. Fueron 10 segundos eternos. Nunca me había sentido tan descolocado en mi vida. ¿Posta me estaba diciendo eso? Cuando finalmente expresó: -¡Es un chiste, boludo! Como te voy a mostrar las tetas jaja Aunque por un pequeño momento lo creí cierto, bajé a la superficie terrestre de inmediato. Me estaba emocionando demasiado ya. -Estás en graciosa…- Le dije como pude. -No me digas que te la creíste... -¡No, no!.- Le expresé intentando no quedar en ridículo. -¿Seguro?.- Y me miraba sabiendo que me la creí por un momento. -Te pensas que no te conozco…- Le dije con cara de pinocho. -Jaja está bem. Espero!.- Y outra vez essa cara rata que me tornava louco. -Jaja.- Sorri enquanto o sorvete já estava quase todo líquido. Eu havia agarrado o pote e o havia apoiado nas pernas em um intento de baixar a febre. -¿De qué te reís?.- A seguia, agrandada. -De que você é terrível. Divertidíssima, mas terrível. -Bem que você gostaria de ver minhas tetas, admita!.- Gesticulava como se fazendo importante. -A qualquer um gostaria.- -Ah sim?.- Contestou surpreendida. -¡Obvio! -¿Y a vos?.- Me tinha acorralado. Eu gambeteava como o Diego no 90', mas ela queria resposta. Eu, sinceramente não sabia o que dizer. Talvez se enojasse e não me falasse mais. Não podia ser tão genuíno respondendo-lhe. Mas essa mirada, com essa cara angelical... Essas pecas ruborizadas não ajudavam muito à questão. -Y...- Le digo devagar e arrastando a tonalidade. -¿Y, qué?.- Me interrompeu toda patotera mas para nada enojada. -Estás bem, por que não te miraria?. Além disso, o que teria de malo?.- Le disse com um coragem jamais visto em toda minha família. Ela se pôs violeta e rapidamente me respondeu, visivelmente acalorada. -¡Que primo degenerado, gostam minhas tetas! Não posso acreditar. E a Booty também me miraria?.- Dizia sem dar o braço a torcer. Eu tratava de não mover nem um músculo para não acabar tudo. Só a mire como dizendo “sabes que sim”. Ela se surpreendeu bastante, mas não se enojou nem nada. Era consciente de estar bem e eu era muito respeitoso nas formas. Me mirou com complicidade e ao observá-la as tetas, vi que se havia excitado. Não o admitiria, mas seus pezones faziam pressão contra a blusa. Estavam demasiado duros. Se viam assim... Sentiu que gostava fazer esse intercâmbio comigo. E eu estava quente como nunca. -¿Sabes que não vai passar, não?.- Expôs baixando a cabeça. -¿Pasar qué?.- Riendo. -Espero que nunca me veas desnuda jaja.- Eram a morte suas palavras, mas também, o céu. -Também não seria a morte de ninguém. -¡Ay, não, qué vergonha! ¡¡Basta!! Olhe para o que estamos falando... -Jajaja ! Como você se põe, Mar! -Vós me pões assim, dizendo essas coisas… -Perdoa, mas as dizes vós.- Eu disse como lavando as minhas mãos. -¿Yoooo? -Sim, vós me estais dizendo o tempo todo que quero ver você nu... -Sim, mas disseste que não terias problema em ver-me... Sos um pervertidor de primas jaja.- Já estava gostando do jogo. E eu também. -É que eu não vejo qual seria o problema. Muitos se morreriam por ver você assim e eu sou seu primo, não um estranho.- Eu disse com valentia e madurez (sic). -Sim, já sei que sós meu primo e que além disso me conheces, mas seria muito, muito vergonhoso para mim.- Ela me dizia com sinceridade e de nervos se aplastava os melões com os braços, formando dois globos. Que feliz eu me sentia… -Eu não te estou pedindo nada. Só te digo que não é a morte de ninguém... -Bom, mas espero que nunca passe. ¡Me muerooo!.- Manifestou mordendo o lábio. -Jaja ! Tudo bem !.- Tenho a cock dobrada no calção, já me doía. -Talvez eu soe re anti, não? -Não, Mar, para nada. Eu adoro falar com vós. De qualquer coisa. -Sos tierno... E eu má jeje. Vos me ajuda e depois me faz sentir incómodo. -Não, nada que ver. Além disso, gosto de falar dessas coisas. -¿Sí? Me alegra ter um confidente... E admirador... jeje.- Exclamou com essa bendita mirada ratonera e guiñando um olho. -Obvio, posso contar com você para que me ajude a escolher minhas fotos, as de paisagens ou...- Eu disse com pudor. -¿O quais?.- Ela já se sentia parte desse intercâmbio. Participava ativamente. Era uma bênção... -Nas que te saques a vossa mesma...- Eu disse com segurança, olhando para ela. -Que duvida masturbador resultaste, eh.- Expressou fechando os lábios como dando um beijo, tentada. Já não aguentava.. Varias vezes já havia escupido no boxe. Em qualquer momento se vinha. -Out again with that...- I said, making myself the poor guy. -Not true, handsome. Now that I think about it, you're right. You won't see me naked, but you can help me choose some photos from a brand I'm going to do for Australian woods. I stayed looking like what?. The dude's dream... I couldn't believe what I was hearing. It was the best. I was going to enjoy seeing her naked, posing... What could be better than that? -Really?.- I exposed, incredulous. -Yes, I'd like it!.- She said smiling in a very nice way. -Okay.- I said with a face of joy that was noticeable from a league away. -But don't go away, eh jeje -How?.- Not believing what came out of her mouth
-Sí, because you're quite turned on with me.- She exclaimed laughing but with a face that knew it would be like that
More cum bocanadas were coming out of my cock. At any moment they would start to show up.
-Jaja is fine, but I'm not the one who likes being told how good everything is all the time.- I retorted making faces at her
-Ay, nakever, nene.-
She was playing coy but when I pressured her a little she would back off right away.
-Yes, that's it. You love it jeje
-Oh, yes? How do you like being told?.- She asked slowly getting braver
-And... That you're beautiful, what do I know...- I said tibiamente. I didn't want to get ahead of myself.
-What else?.- She asked something anxious about what I might say
-I really like your body.. I said half-heartedly. I didn't want to go too far.
-But what parts do you like?.- The hard nipples appeared again. Incredible that she would ask me that.
-You're tall. You have nice legs. Your...- I stopped.
-My what?.- She said biting her lips playfully and opening her eyes
-Your Booty, Mar. It's perfect.- I said very sure. It was risky, I knew. But I said it. -Do you like my Booty, cousin?.- She was a blue tomato from embarrassment but it showed that what I was saying turned her on. Those tits were getting more inflated against the clothes. I was doing what I could to hide the excitement level legend I had. Then she looked at me there. And abriu os olhos como se surpreendendo muito e, sorriu de lado, mas não disse nada. -E há algo mais que goste de mim?.- Tocando o cabelo de lado. -Sim, não te ofendas por favor, mas tens umas tetas terríveis. Vão louco a qualquer pessoa.- Disse eu completamente fora de mim. Foi quando passou algo que nunca havia acontecido, pareceu-me ouvir um muito leve gemido seu parte. Já nada era normal, tudo estava descontrolado. Então disse: -Que lindo o que você está dizendo, obrigado!.- Muito corada. -Não, de nada! Espero não te incomode -Jaja um pouco, mas gosto do que você está dizendo.- Dizia ela nervosa sem poder fixar a mirada.- A excitação vivida essa noite era insuperável. Mara havia estado dizendo todas essas coisas chatas, se ruborizara, se excitara, tudo em uma noite. Não me esqueceria nunca disso. Nesse momento ela quis mudar a conversa. Me propôs se podia ajudá-la a baixar alguns filtros e programas para o pc. Eu, para não incomodá-la mais, disse que sim e por um tempo que seguimos acordados, falei como se nada tivesse acontecido. Mas cada tanto nos mirávamos com essa complicidade divina, de saber o que o outro estava pensando. Era muito adictivo... Essa noite, não me restou alternativa. Tive que masturbar lindo. A quantidade enorme de cú cum que saiu foi impressionante. Não sentia tanta culpa, pois ela havia contribuído ativamente para que isso passasse. Além disso, ia ser um tipo de asessor de suas fotos que, por mais normais que fossem, seguro algumas iam ser hot. Que grande dia! Depois, dormi como um bebê. Mas antes de dormir pensava se ela também teria vontade de se tocar... Por tudo o que passou, que me olhou o bulto várias vezes, fazendo-se a distraída em algumas, mas havia feito isso. Eu sabia que se foi dormir quente. E essa ideia andando na minha cabeça, não ia sair assim...
1 comentários - Eu, prima, Mara Capítulo 2 (Reedição 2023)