Apos uma discussão forte ocorrida na sala, nos preparávamos para tomar um sono para acalmar os ânimos. Visivelmente irritada, minovia se deitou de costas, dando-me as costas, em um claro sinal de que buscava evitar-me. Enquanto rolava pela cama, procurando uma posição confortável, me surpreendi ao notar uma protuberância na minha entreperna: uma ereção forte se fez presente. Que momento! Sem pensar muito, impulsionado por minha crescente excitação (cuja razão desconheço), aproximei meus lábios do pescoço de minovia e comecei a beijá-lo lentamente; minha língua brincava ao redor de seus sons e respiração, que se agitava. Dando-me conta disso, aumentei a intensidade. Com as minhas mãos acariciando sua espinha, enquanto aproximava meu bulto às suas nádegas, em uma dança rítmica para frente e para trás.
Depois de um par de minutos, girei-a de modo que ficamos frente a frente. Ao olhar seu rosto, sabia que havia logrado aquecê-la. Me lanceei nos seus lábios; enquanto os comia, tocava seus peitos com uma das minhas mãos, enquanto com a outra acariciava sua vagina por cima de suas calças. O movimento de suas cadeiras me pedia gritando que passasse para o próximo nível. Introduzi minha mão por baixo de suas calças e ao tocar com sua calcinha, segui dando prazer, sentindo como ela se estava humedecendo pouco a pouco. Não aguentava mais e saltei esse último obstáculo; ao sentir seu escasso vello púbico, meu corpo entrou em erupção, minha calentura era imensa. Intercalava entre seu clítoris e sua vulva; meus dedos se encontravam empapados de jugo.
Procedemos a nos despir... Até aqui a primeira parte, comente se gostariam que continue com este relato.
Depois de um par de minutos, girei-a de modo que ficamos frente a frente. Ao olhar seu rosto, sabia que havia logrado aquecê-la. Me lanceei nos seus lábios; enquanto os comia, tocava seus peitos com uma das minhas mãos, enquanto com a outra acariciava sua vagina por cima de suas calças. O movimento de suas cadeiras me pedia gritando que passasse para o próximo nível. Introduzi minha mão por baixo de suas calças e ao tocar com sua calcinha, segui dando prazer, sentindo como ela se estava humedecendo pouco a pouco. Não aguentava mais e saltei esse último obstáculo; ao sentir seu escasso vello púbico, meu corpo entrou em erupção, minha calentura era imensa. Intercalava entre seu clítoris e sua vulva; meus dedos se encontravam empapados de jugo.
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0 comentários - Todo se soluciona en la cama (1ra parte)